• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Administração ·

Filosofia

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Avaliação 2 Introdução à Filosofia Túlio Uefs

5

Avaliação 2 Introdução à Filosofia Túlio Uefs

Filosofia

UEFS

Condicoes do Conhecimento Relacao Concreto e Abstrato - Filosofia

4

Condicoes do Conhecimento Relacao Concreto e Abstrato - Filosofia

Filosofia

UVA

Questão sobre Justiça e Felicidade em Sandel

2

Questão sobre Justiça e Felicidade em Sandel

Filosofia

IFNMG

Etica e Moral-Diferencas Conceituais e Perspectivas Filosoficas

6

Etica e Moral-Diferencas Conceituais e Perspectivas Filosoficas

Filosofia

UVA

Atividade Discursiva de Filosofia

1

Atividade Discursiva de Filosofia

Filosofia

UNINTA

Filosofia e Mito - A Origem do Questionamento Filosófico e a Superação das Narrativas Míticas

9

Filosofia e Mito - A Origem do Questionamento Filosófico e a Superação das Narrativas Míticas

Filosofia

UVA

Ap1 Filosofia

11

Ap1 Filosofia

Filosofia

UNINTA

Texto de pré-visualização

1- Para Nietzsche, grande parte dos filósofos esforçaram-se para encontrar um fundamento último para o conhecimento, através de uma razão que busca fundamentar a si mesma. Essa exaltação desmedida da racionalidade em detrimento dos sentidos (do corpo) teria surgido por uma disposição moral, um desprezo perante a vida. Com base nisso, assinale a alternativa CORRETA.\na) O socratismo criticava a concepção de além-mundos ideais, que negam o mundo tal como ele se apresenta aos sentidos\nb) Essa disposição moral teria surgido com o socratismo, que aceitava o mundo do dever e buscava uma essência das coisas\nc) O socratismo defendia que o mundo tal como o observamos pelos sentidos é o único que existe\nEssa disposição moral teria surgido com o socratismo, que negava esse mundo em detrimento de um além mundo ideal\n\n2- Leia o trecho a seguir: “Nós poderíamos pensar, sentir, querer, recordar; poderíamos igualmente \"agir\" em todo sentido da palavra; e, não obstante, nada disso precisaria nos ‘entrar na consciência’. Por que, para Nietzsche, é possível realizar todas essas ações sem que elas necessitem ser tornas conscientes?\n\nPorque a consciência é apenas uma ínfima parte de tudo aquilo que nos constitui\nb) Porque os agentes conscientes são uma tentativa do homem de buscar a verdade\nc) Porque nossas vontades e impulsos são superficiais perante as ações conscientes\nd) Porque a consciência surge como uma necessidade humana de individuação\n\n3- Nietzsche irá criticar o niilismo existente nos valores ocidentais, que em parte estão presentes em nossa cultura devido ao advento da filosofia socrático-platônica, e ao cristianismo. Por que, para o filósofo, a filosofia socrático-platônica e o cristianismo são considerados niilistas? a) Porque negam o mundo ideal, seja pela fé no caso do cristianismo, seja pela razão no caso da filosofia socrático-platônica.\nb) Porque o platonismo é o cristianismo para o povo.\nc) Porque as verdades da metafísica e da religião são verdades superiores, transcendentes.\nPorque julgam e desvalorizam a vida temporal a partir do mundo supra-sensível e eterno, considerado o único verdadeiro.\n\n4- Em A gaia ciência Nietzsche constata a morte de Deus através da figura do homem louco, que em plena manhã acende uma lanterna no mercado e procura por Deus, afirmando em seguida: “Para onde foi Deus?”, gritou ele, “já lhes direi! Nós o matamos – vocês e eu. Somos todos esses assassinos!”. No pensamento niestzschiano a morte de Deus significa:\na) um processo histórico da sociedade ocidental que em nome do impulso e verdade acabou por desmistificar todos os valores transcendentes atribuídos a Deus.\nb) que o Deus cristão está morto e, portanto, devemos retomar os valores pagãos atribuídos aos deuses gregos, como Apolo e Dionisio.\nc) a quebra dos valores niilistas impostos pelo cristianismo, através da exaltação da ciência que afirma essa vida e esse mundo como o são.\nd) um chamado ao ateísmo militante como meio de combater os valores niilistas atribuídos ao cristianismo.\n\ne) Dependendo, Nietzsche, “ajustamos para nós um mundo em que podemos viver – supomos corpos, linhas, superfícies, causas e efeitos, movimento e repouso, forma e conteúdo”. Ou seja, o homem projeta as suas categorias racionais para o mundo. Com base nessas informações, e no que foi trabalhado em sala de aula, assinale a alternativa CORRETA.\na) O homem descobre as essências das coisas com o intuito de alcançar uma verdade universal\nb) Para Nietzsche, uma vida sem justificação é suportável para a maioria das pessoas\nc) O homem transpõe suas próprias abstrações para o mundo para que ele se torne mais suportável\nd) Para Nietzsche, uma vida em constante dever é mais fácil de ser suportada\n\n6- Para Nietzsche, a busca por um conhecimento universal, em meio a uma realidade dominada pelo dever, é em uma instância uma busca por:\na) Conforto e comodidade\nb) uma maior aceitação da realidade tal como é\nc) verdades relativas d) mais autonomia\n\n7- De acordo com Nietzsche: \"as verdades são ilusões, das quais se esqueceu que o são, metáforas que se tornaram gestos e sem força sensível, moedas que perderam sua efígie e agora são consideradas como metal, não mais como moedas\". Nietzsche relaciona as verdades com moedas gastas porque:\na) as verdades são generalizações de coisas que realmente existem na natureza, por isso, após descobertas, são como moedas gastas\nb) as verdades são convenções, e nesse sentido, são meras generalizações\nc) as verdades são concebidas na consciência de cada um, tornando-se gastas na perspectiva do rebanho\nd) as verdades possuem um caráter universal, logo não podem ser únicas\n\n8- Leia a citação a seguir:\n\n\"E se um dia ou uma noite um demônio se assegurasse em tua mais solitária solidão e te dissesse: ‘Esta vida, assim como tu vives agora e como o vives, terás de vivê-la uma outra, e ainda inúmeras vezes: não haverá ninguém nada de novo, cada ora de prazer e cada pensamento e suspiro e tudo o que há indevissivelmente pequeno e de grande em tua vida há de retornar, e tudo na mesma ordem e sequência - e do mesmo modo este arranha este existir, será sempre virado outro, e tu com ele, pobreinha de poerinha!’. Não te lançarias ao chão e renegarias os doentes e a caluniadora e o demônio que te falasse assim? Ou vivereste essa mesma vida descomunal, em que responderias: ‘Tu és um Deus e nunca ouviste meu nome?’\" (NIETZSCHE, A gaia ciência, §341)\n\nNo trecho acima Nietzsche anuncia o seu pensamento do eterno retorno, o qual considera “o maior dos pesos”. Explica em que consiste tal pensamento relacionado com a necessidade de afirmação da vida defendida pelo filósofo.\n\n9- Leia o trecho a seguir: “O que é a verdade portanto? Um batalhão móvel de metáforas, metonímias, antropomorfismos, enfim, uma soma de relações humanas, que foram enfatizadas poética e retoricamente, transpostas, enfatizadas, e que, após longo uso, parecem a um povo sólidas, canônicas e obrigatórias: as verdades são ilusões, das quais se esqueceu que o são, metáforas que se tornaram gastas e sem força sensível, moedas que perderam sua efígie e agora só entram em consideração como metal, não mais como moedas” (NIETZSCHE, Sobre Verdade e Mentira no Sentido Extra-moral)\n\nPor que, de acordo com Nietzsche, o que chamamos de verdades são meras ilusões? 8. O eterno retorno, como no texto: \"A eterna ampulheta será...!\" Sempre sempre viram outra vez. Seria viver a vida sem arrependimentos de modo que ao final dela o indivíduo quisesse repeti-la sem nenhum ajuste.\n\n9. Pois a verdade são meras convenções, o fundamento da verdade não é se é verdadeira ou falsa, mas sim o quanto é acreditada. A verdade pode ser diferente para culturas diferentes.\n\n10. Pois para viver em sociedade é preciso convenções, e é preciso que pessoas daquela sociedade acreditem em algo em comum.

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Avaliação 2 Introdução à Filosofia Túlio Uefs

5

Avaliação 2 Introdução à Filosofia Túlio Uefs

Filosofia

UEFS

Condicoes do Conhecimento Relacao Concreto e Abstrato - Filosofia

4

Condicoes do Conhecimento Relacao Concreto e Abstrato - Filosofia

Filosofia

UVA

Questão sobre Justiça e Felicidade em Sandel

2

Questão sobre Justiça e Felicidade em Sandel

Filosofia

IFNMG

Etica e Moral-Diferencas Conceituais e Perspectivas Filosoficas

6

Etica e Moral-Diferencas Conceituais e Perspectivas Filosoficas

Filosofia

UVA

Atividade Discursiva de Filosofia

1

Atividade Discursiva de Filosofia

Filosofia

UNINTA

Filosofia e Mito - A Origem do Questionamento Filosófico e a Superação das Narrativas Míticas

9

Filosofia e Mito - A Origem do Questionamento Filosófico e a Superação das Narrativas Míticas

Filosofia

UVA

Ap1 Filosofia

11

Ap1 Filosofia

Filosofia

UNINTA

Texto de pré-visualização

1- Para Nietzsche, grande parte dos filósofos esforçaram-se para encontrar um fundamento último para o conhecimento, através de uma razão que busca fundamentar a si mesma. Essa exaltação desmedida da racionalidade em detrimento dos sentidos (do corpo) teria surgido por uma disposição moral, um desprezo perante a vida. Com base nisso, assinale a alternativa CORRETA.\na) O socratismo criticava a concepção de além-mundos ideais, que negam o mundo tal como ele se apresenta aos sentidos\nb) Essa disposição moral teria surgido com o socratismo, que aceitava o mundo do dever e buscava uma essência das coisas\nc) O socratismo defendia que o mundo tal como o observamos pelos sentidos é o único que existe\nEssa disposição moral teria surgido com o socratismo, que negava esse mundo em detrimento de um além mundo ideal\n\n2- Leia o trecho a seguir: “Nós poderíamos pensar, sentir, querer, recordar; poderíamos igualmente \"agir\" em todo sentido da palavra; e, não obstante, nada disso precisaria nos ‘entrar na consciência’. Por que, para Nietzsche, é possível realizar todas essas ações sem que elas necessitem ser tornas conscientes?\n\nPorque a consciência é apenas uma ínfima parte de tudo aquilo que nos constitui\nb) Porque os agentes conscientes são uma tentativa do homem de buscar a verdade\nc) Porque nossas vontades e impulsos são superficiais perante as ações conscientes\nd) Porque a consciência surge como uma necessidade humana de individuação\n\n3- Nietzsche irá criticar o niilismo existente nos valores ocidentais, que em parte estão presentes em nossa cultura devido ao advento da filosofia socrático-platônica, e ao cristianismo. Por que, para o filósofo, a filosofia socrático-platônica e o cristianismo são considerados niilistas? a) Porque negam o mundo ideal, seja pela fé no caso do cristianismo, seja pela razão no caso da filosofia socrático-platônica.\nb) Porque o platonismo é o cristianismo para o povo.\nc) Porque as verdades da metafísica e da religião são verdades superiores, transcendentes.\nPorque julgam e desvalorizam a vida temporal a partir do mundo supra-sensível e eterno, considerado o único verdadeiro.\n\n4- Em A gaia ciência Nietzsche constata a morte de Deus através da figura do homem louco, que em plena manhã acende uma lanterna no mercado e procura por Deus, afirmando em seguida: “Para onde foi Deus?”, gritou ele, “já lhes direi! Nós o matamos – vocês e eu. Somos todos esses assassinos!”. No pensamento niestzschiano a morte de Deus significa:\na) um processo histórico da sociedade ocidental que em nome do impulso e verdade acabou por desmistificar todos os valores transcendentes atribuídos a Deus.\nb) que o Deus cristão está morto e, portanto, devemos retomar os valores pagãos atribuídos aos deuses gregos, como Apolo e Dionisio.\nc) a quebra dos valores niilistas impostos pelo cristianismo, através da exaltação da ciência que afirma essa vida e esse mundo como o são.\nd) um chamado ao ateísmo militante como meio de combater os valores niilistas atribuídos ao cristianismo.\n\ne) Dependendo, Nietzsche, “ajustamos para nós um mundo em que podemos viver – supomos corpos, linhas, superfícies, causas e efeitos, movimento e repouso, forma e conteúdo”. Ou seja, o homem projeta as suas categorias racionais para o mundo. Com base nessas informações, e no que foi trabalhado em sala de aula, assinale a alternativa CORRETA.\na) O homem descobre as essências das coisas com o intuito de alcançar uma verdade universal\nb) Para Nietzsche, uma vida sem justificação é suportável para a maioria das pessoas\nc) O homem transpõe suas próprias abstrações para o mundo para que ele se torne mais suportável\nd) Para Nietzsche, uma vida em constante dever é mais fácil de ser suportada\n\n6- Para Nietzsche, a busca por um conhecimento universal, em meio a uma realidade dominada pelo dever, é em uma instância uma busca por:\na) Conforto e comodidade\nb) uma maior aceitação da realidade tal como é\nc) verdades relativas d) mais autonomia\n\n7- De acordo com Nietzsche: \"as verdades são ilusões, das quais se esqueceu que o são, metáforas que se tornaram gestos e sem força sensível, moedas que perderam sua efígie e agora são consideradas como metal, não mais como moedas\". Nietzsche relaciona as verdades com moedas gastas porque:\na) as verdades são generalizações de coisas que realmente existem na natureza, por isso, após descobertas, são como moedas gastas\nb) as verdades são convenções, e nesse sentido, são meras generalizações\nc) as verdades são concebidas na consciência de cada um, tornando-se gastas na perspectiva do rebanho\nd) as verdades possuem um caráter universal, logo não podem ser únicas\n\n8- Leia a citação a seguir:\n\n\"E se um dia ou uma noite um demônio se assegurasse em tua mais solitária solidão e te dissesse: ‘Esta vida, assim como tu vives agora e como o vives, terás de vivê-la uma outra, e ainda inúmeras vezes: não haverá ninguém nada de novo, cada ora de prazer e cada pensamento e suspiro e tudo o que há indevissivelmente pequeno e de grande em tua vida há de retornar, e tudo na mesma ordem e sequência - e do mesmo modo este arranha este existir, será sempre virado outro, e tu com ele, pobreinha de poerinha!’. Não te lançarias ao chão e renegarias os doentes e a caluniadora e o demônio que te falasse assim? Ou vivereste essa mesma vida descomunal, em que responderias: ‘Tu és um Deus e nunca ouviste meu nome?’\" (NIETZSCHE, A gaia ciência, §341)\n\nNo trecho acima Nietzsche anuncia o seu pensamento do eterno retorno, o qual considera “o maior dos pesos”. Explica em que consiste tal pensamento relacionado com a necessidade de afirmação da vida defendida pelo filósofo.\n\n9- Leia o trecho a seguir: “O que é a verdade portanto? Um batalhão móvel de metáforas, metonímias, antropomorfismos, enfim, uma soma de relações humanas, que foram enfatizadas poética e retoricamente, transpostas, enfatizadas, e que, após longo uso, parecem a um povo sólidas, canônicas e obrigatórias: as verdades são ilusões, das quais se esqueceu que o são, metáforas que se tornaram gastas e sem força sensível, moedas que perderam sua efígie e agora só entram em consideração como metal, não mais como moedas” (NIETZSCHE, Sobre Verdade e Mentira no Sentido Extra-moral)\n\nPor que, de acordo com Nietzsche, o que chamamos de verdades são meras ilusões? 8. O eterno retorno, como no texto: \"A eterna ampulheta será...!\" Sempre sempre viram outra vez. Seria viver a vida sem arrependimentos de modo que ao final dela o indivíduo quisesse repeti-la sem nenhum ajuste.\n\n9. Pois a verdade são meras convenções, o fundamento da verdade não é se é verdadeira ou falsa, mas sim o quanto é acreditada. A verdade pode ser diferente para culturas diferentes.\n\n10. Pois para viver em sociedade é preciso convenções, e é preciso que pessoas daquela sociedade acreditem em algo em comum.

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®