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ATIVIDADE AVALIATIVA 01 EM DUPLA CURSO Economia DISCIPLINA Economia Brasileira 2 PROF ALUNOS 1 2 DATA DE ENTREGA VALOR 20 NOTA Descrição Os alunos em dupla deverão desenvolver uma Análise de Conjuntura Econômica a partir dos indicadores apresentados na Tabela 01 estabelecendo a relação entre eles sempre à luz dos acontecimentos do período A análise de conjuntura econômica tem como objetivo acompanhar os indicadores que refletem o comportamento econômico de um país ou região em um dado momento do tempo tendo em vista a análise do nível de atividade econômica inflação setor externo emprego e renda juros e crédito política fiscal dentre outros Serão analisados i conteúdo ii capacidades analítica e argumentativa iii redação e iv apresentação estética do conteúdo A análise deve se limitar a no máximo duas laudas incluindo a Tabela 01 referência do exercício gráficos e imagens que os alunos venha a usar Tabela 01 Indicadores macroeconômicos brasileiros 20112015 Governo Dilma Uma análise da conjuntura econômica Após a crescente da economia brasileira durante o governo Lula muito se esperava do sucessor deste cargo Escolhida a dedo pelo presidente Dilma exministra chefe da Casa Civil foi incumbida de dar seguimento à gestão petista Entretanto o agravamento da crise internacional junto ao aumento descontrolado do preço do petróleo e algumas decisões equivocadas fizeram com que a gestão fosse tratada como uma tragédia A seguir apresentaremos alguns dos principais índices do governo Dilma e analisaremos um por um com a finalidade de conscientizar o leitor dos acontecimentos da gestão Ao falar do crescimento pífio do PIB durante o governo Dilma há muitos fatores que influenciaram Inflação taxa de desemprego e balança comercial foram alguns deles Mas o déficit gerado por gastos excessivos advindos desde o governo FHC aparece como principal influência O governo com pouco dinheiro para investir na população e ainda tomando algumas pequenas decisões que viriam a impedir o aumento da arrecadação como o atraso da inovação industrial devido ao fechamento da indústria nacional A inflação um dos temas econômicos mais conhecidos e discutidos hoje em dia teve influência de certos fatores endógenos e exógenos ao governo Entre os exógenos estão incluídas crises produtivas como o caso da alta do Tomate em 2015 fazendo com que o preço do produto comumente consumido chegasse a um aumento de mais de 300 Já entre os fatores endógenos ao governo Sua maioria alguns fatores chamam atenção como as constantes políticas assistencialistas mesmo quando o governo já não tinha mais estrutura para bancar isso aliado ao perfil brasileiro de alto consumo foi o suficiente para desequilibrar as contas de Brasil que já não arrecadava o mesmo que nos outros governos Contrariando a curva de Phillips as taxas de desemprego que vinham anteriormente de baixas históricas voltaram a crescer mesmo com a alta inflação Junto ao aumento de desemprego vem a queda da formação bruta de capital fixo FBCF O principal motivo para o descontrole destes dois índices foi convencionalmente o mesmo o encolhimento do PIB A queda na produção geral da economia trouxe um aumento ao número de desempregados com isso as pessoas não consumiam mais tanto mas o aumento da base de pessoas aplicadas ao assistencialismo do governo trouxe a tona um consumo gerado por pessoas em inércia de mão de obra Ou seja pessoas passaram a consumir e impulsionar a inflação mesmo sem gerar produto consequentemente sem produzir capital fixo para ampliação das indústrias locais Esse protecionismo com a indústria local tinha como objetivo o desenvolvimento da indústria sem a competição desleal de empresas internacionais com muito mais capital e tecnologia entretanto como comprovado por Lisboa 2010 o aumento de embargos econômicos sobre a importação apenas gera prejuízo à indústria e aos cofres públicos Com a queda na importação o mercado brasileiro passou a necessitar de mais bens de consumo o que até impulsionou a indústria local mas como a produção estava estagnada e o capital fixo não era gerado essas políticas de desincentivo a importação apenas impediram o crescimento da exportação visto que o mercado interno estava necessitado e como sabemos excesso de demanda se produção estagnada gera um aumento no preço que por sua vez gera atratividade para indústrias nacionais Esse fator também explica a alta da balança comercial considerando a queda de importações e exportações a importação teve sua queda mais brusca devido às políticas que geraram atratividade das indústrias brasileiras enquanto as exportações tiveram uma queda mais discreta devido a essencialidade de algumas commodities brasileiras no exterior O saldo financeiro do país teve uma queda significativa durante o primeiro mandato do governo Dilma devido ao estouro da crise externa aliado ao baixo orçamento público causado pelo excesso de assistencialismo Com um início de segundo mandato diferente por causa da má arrecadação o saldo financeiro até apresentou melhora se comparado a média do primeiro mandato mas ainda assim um desempenho pífio se comparado ao resto do mundo A queda da exportação de bens foi o suficiente para disfarçar a disparada da dívida externa no último dado A falta de arrecadação do governo punha em risco toda a política assistencialista defendida pelos últimos governos como condicionante de um distanciamento da pobreza entretanto para manter o caro porém necessário costume era necessário mais arrecadação aumentar impostos era uma medida descartável apesar de alguns impostos terem aumentado pois isso apenas ajudaria na disparada da inflação Com isso a solução do governo foi recair sobre o FMI e banco mundial aumentando a dívida externa para manter o ideal de crescimento que já não tinha o mesmo desempenho

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