• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Engenharia de Controle e Automação ·

Fundamentos de Mecânica

· 2021/2

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Exame Especial Total - Fundamentos de Mecânica 2020-2

1

Exame Especial Total - Fundamentos de Mecânica 2020-2

Fundamentos de Mecânica

UFOP

Exercícios - Trabalho - Fundamentos de Mecânica 2021-1

24

Exercícios - Trabalho - Fundamentos de Mecânica 2021-1

Fundamentos de Mecânica

UFOP

Exercícios - Força de Atrito Entre Blocos - Fundamentos de Mecânica 2021-1

28

Exercícios - Força de Atrito Entre Blocos - Fundamentos de Mecânica 2021-1

Fundamentos de Mecânica

UFOP

P3 - Fundamentos de Mecânica 2021-2

13

P3 - Fundamentos de Mecânica 2021-2

Fundamentos de Mecânica

UFOP

Lista - Fundamentos de Mecânica 2021 2

1

Lista - Fundamentos de Mecânica 2021 2

Fundamentos de Mecânica

UFOP

Lista - Energia - Fundamentos de Mecânica 2021-1

15

Lista - Energia - Fundamentos de Mecânica 2021-1

Fundamentos de Mecânica

UFOP

Exercícios - Fundamentos de Mecânica 2021-1

39

Exercícios - Fundamentos de Mecânica 2021-1

Fundamentos de Mecânica

UFOP

Exercícios - Força de Atrito - Fundamentos de Mecânica 2021-1

28

Exercícios - Força de Atrito - Fundamentos de Mecânica 2021-1

Fundamentos de Mecânica

UFOP

Exercícios - Fundamentos de Mecânica 2022 2

20

Exercícios - Fundamentos de Mecânica 2022 2

Fundamentos de Mecânica

UFOP

Exercícios - Vetores - Fundamentos de Mecânica 2022-2

3

Exercícios - Vetores - Fundamentos de Mecânica 2022-2

Fundamentos de Mecânica

UFOP

Texto de pré-visualização

3a Prova de Fundamentos de Mecanica (1) Considere a queda de uma particula pontual de massa m = 271,8 g a partir do repouso e submetida a uma forca dependente da velocidade F;, dada por F, = —Fye’!” com Fy = 1N e w= 10 m/s, entao: (Suponha g = 10 m/s’). (a) (1,0 ponto) Calcule a velocidade limite wy. (b) (1,0 ponto) Mostre que 1 v(t) = wilh | ———_—___"’ eWvn/w — (e~vr/w — 1) eww e esboce o grafico. (2) Considere uma energia potencial no espago dada por: U(x.y.z) = Up sin (He) Vo entao: (a) (1,0 pontos) Calcule o campo de forcas F'(x.y.z). (b) (1,0 pontos) Calcule o trabalho da forga sobre um linha reta entre a origem e 0 ponto rT. .\1/3 ~ P= (5%) (i+j+h) (3) (1,0 ponto) A hipérbole é a curva plana definida pelos focos F2(—c,0) e Fi(c,0) e por um numero positivo a, tal que d(P, Fy) — d(P, F) = 2a (1) Mostre, entao, que ey 2 2 2 2D pal onde be =c-—a (2) Demonstre ainda que, tomando o foco F9(c,0) como a origem de um sistema de coorde- nadas polares, podemos escrever a equacao da érbita como:: b?/a 0 SO = r(0) (<cos0 — 1) com e=c/a (4) Considere a repulsao eletrostatica que uma carga g em um ponto 7 sofre por uma carga de mesmo sinal Q colocada na origem, de acordo com a Lei de Coulomb: >, qQ 7 r F(r) = 22 — = kK— (") Arey r? r? 1 entao: (a) (1,0 ponto) Mostre que o movimento se dé num plano. (b) (1,0 ponto) Mostre que a equacao diferencial para a coordenada radial (em coorde- nadas polares no plano) pode ser escrita como d?r K L? cr A _ (3) dt? mr? m?r3 onde L é 0 momento angular conservado do movimento e mostre ainda, que uma equacao diferencial du mK — +u=-— 4 2 * BP 4) para a equacao da érbita r(@) pode ser obtida de (3) através de uma substituigéo adequada da varidvel auxiliar u = 1/r em (4). Mostre que uma solucao geral para (4) é: Le r(0) = AL2 seh aK C086 — 1 onde A é uma constante de integracao. (c) (1,0 ponto) Mostre que K u(r =-= (5) r é a energia potencial para a forca gravitacional e que podemos definir uma energia radial efetiva como: L? K K L? Ues (7) = ——s5 + - = Ss —— 6 f(r) 2mr2 + r r2 (: + sak) (6) Esboce o grafico. (d) (1,0 ponto) Mostre que a trajetéria do movimento é uma hipérbole com excentricidade I, 1 2L°E €= — mk? (5) (1,0 ponto) Calcule o momento de inércia de uma casca esférica homogénea de massa M eraio R em relagao a um eixo de simetria da esfera. Utilize esse resultado para calcular o momento de inércia da esféra macica homogénes de massa M e raio R em relacao ao mesmo eixo de simetria e da semi-esfera macica de massa MV e raio R na mesma situacao. 2 Questão 1 A) Pela equação de forças, temos: 𝑚𝑎 = −𝑚𝑔 − 𝐹𝑣 𝑚𝑎 = −𝑚𝑔 + 𝐹0𝑒 𝑣 𝑤 𝑎 = −𝑔 + 𝐹0 𝑚 𝑒 𝑣 𝑤 𝑑𝑣 𝑑𝑡 = −𝑔 + 𝐹0 𝑚 𝑒 𝑣 𝑤 A velocidade limite é atingida quando 𝑑𝑣 𝑑𝑡 = 0 Assim, temos: 0 = 𝑔 − 𝐹0 𝑚 𝑒 𝑣𝐿 𝑤 𝑒 𝑣𝐿 𝑤 = 𝑔𝑚 𝐹0 𝒗𝑳 = 𝒘 𝐥𝐧 (𝒈𝒎 𝑭𝟎 ) 𝑣𝐿 = 10 ∗ ln (10 ∗ 0,2718 1 ) 𝒗𝑳 = 𝟏𝟎,𝟎 𝒎 𝒔 B) Substituindo 𝑣𝐿 na equação para 𝑑𝑣 𝑑𝑡, temos: 𝑑𝑣 𝑑𝑡 = −𝑔 + 𝐹0 𝑚 𝑒 𝑣 𝑤 1 𝑔 𝑑𝑣 𝑑𝑡 = −1 + 𝐹0 𝑚𝑔 𝑒 𝑣 𝑤 1 𝑔 𝑑𝑣 𝑑𝑡 = −1 + 𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑒 𝑣 𝑤 Seja 𝑣 = 𝑤 ln 𝑢 𝑑𝑣 𝑑𝑡 = 𝑤 𝑢 𝑑𝑢 𝑑𝑡 Assim, a equação fica: 1 𝑔 𝑤 𝑢 𝑑𝑢 𝑑𝑡 = −1 + 𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑢 𝑤 𝑢 − 𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑢2 𝑑𝑢 = −𝑔𝑑𝑡 𝑑𝑢 𝑢 − 𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑢2 = − 𝑔 𝑤 𝑑𝑡 Integrando, temos: ∫ 𝑑𝑢 𝑢 − 𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑢2 𝑢 𝑢0 = − ∫ 𝑔 𝑤 𝑑𝑡 𝑡 0 ∫ 𝑑𝑢 𝑢(𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑢 − 1) 𝑢 1 = 𝑔𝑡 𝑤 ∫ [1 𝑢 − 𝑒−𝑣𝐿 𝑤 (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑢 − 1) ] 𝑑𝑢 𝑢 1 = 𝑔𝑡 𝑤 [ln 𝑢 − ln (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑢 − 1)] 1 𝑢 = 𝑔𝑡 𝑤 [ln 𝑢 − ln (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑢 − 1)] − [ln 1 − ln (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 1 − 1)] = 𝑔𝑡 𝑤 [ln 𝑢 − ln (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑢 − 1)] + ln (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 − 1) = 𝑔𝑡 𝑤 ln 𝑢 (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑢 − 1) = 𝑔𝑡 𝑤 − ln (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 − 1) 𝑢 (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑢 − 1) = 𝑒 𝑔𝑡 𝑤 𝑒 − ln(𝑒−𝑣𝐿 𝑤 −1) 1 (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 − 1 𝑢) = 𝑒 𝑔𝑡 𝑤 (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 − 1) −1 𝑒−𝑣𝐿 𝑤 − 1 𝑢 = 𝑒−𝑔𝑡 𝑤 (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 − 1) 1 𝑢 = 𝑒−𝑣𝐿 𝑤 − 𝑒−𝑔𝑡 𝑤 (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 − 1) 𝑢 = 1 𝑒−𝑣𝐿 𝑤 − 𝑒−𝑔𝑡 𝑤 (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 − 1) 𝒗 = 𝒘 𝐥𝐧 𝒖 = 𝒘 𝐥𝐧 [ 𝟏 𝒆−𝒗𝑳 𝒘 − 𝒆−𝒈𝒕 𝒘 (𝒆−𝒗𝑳 𝒘 − 𝟏) ] Para os valores propostas, temos: 𝑣 = 10 ln [ 1 𝑒−1 − 𝑒−𝑡(𝑒−1 − 1)] O gráfico é mostrado abaixo (a velocidade tende a 10 m/s a medida que 𝑡 → ∞) Questão 2 A) O campo de forças é o gradiente da energia potencial: 𝐹⃗(𝑥, 𝑦, 𝑧) = ∇⃗⃗⃗𝑈(𝑥, 𝑦, 𝑧) = ( 𝜕 [𝑈0 sin (𝑥𝑦𝑧 𝑉0 )] 𝜕𝑥 , 𝜕 [𝑈0 sin(𝑥𝑦𝑧 𝑉0 )] 𝜕𝑦 , 𝜕 [𝑈0 sin (𝑥𝑦𝑧 𝑉0 )] 𝜕𝑧 ) 𝐹⃗(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑈0 cos (𝑥𝑦𝑧 𝑉0 ) 𝜕 [𝑥𝑦𝑧 𝑉0 ] 𝜕𝑥 , 𝑈0 cos (𝑥𝑦𝑧 𝑉0 ) 𝜕 [𝑥𝑦𝑧 𝑉0 ] 𝜕𝑦 , 𝑈0 cos (𝑥𝑦𝑧 𝑉0 ) 𝜕 [𝑥𝑦𝑧 𝑉0 ] 𝜕𝑧 ) 𝑭⃗⃗⃗(𝒙,𝒚, 𝒛) = (𝑼𝟎 𝐜𝐨𝐬 (𝒙𝒚𝒛 𝑽𝟎 )𝒚𝒛 𝑽𝟎 , 𝑼𝟎 𝐜𝐨𝐬 (𝒙𝒚𝒛 𝑽𝟎 ) 𝒙𝒛 𝑽𝟎 , 𝑼𝟎 𝐜𝐨𝐬 (𝒙𝒚𝒛 𝑽𝟎 ) 𝒙𝒚 𝑽𝟎 ) B) Para parametrizar a curva, fazemos (0 ≤ 𝑡 ≤ 1): 𝑟⃗ = (𝑥, 𝑦, 𝑧) = ((𝜋 2 𝑉0) 1 3 𝑡, (𝜋 2 𝑉0) 1 3 𝑡, (𝜋 2 𝑉0) 1 3 𝑡) 𝑟⃗ = (𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝜋 2 𝑉0) 1 3 𝑡(1,1,1) Assim, a derivada da curva é dada por: 𝑟⃗′ = (𝜋 2 𝑉0) 1 3 (1,1,1) Logo, o trabalho é dado pela seguinte integral: ∫ 𝐹⃗ 1 0 ⋅ 𝑑𝑟⃗ = ∫ 𝐹⃗(𝑟⃗) 1 0 ⋅ 𝑟⃗′𝑑𝑡 = ∫ (𝑈0 cos (𝑥𝑦𝑧 𝑉0 ) 𝑦𝑧 𝑉0 , 𝑈0 cos (𝑥𝑦𝑧 𝑉0 ) 𝑥𝑧 𝑉0 , 𝑈0 cos (𝑥𝑦𝑧 𝑉0 ) 𝑥𝑦 𝑉0 ) 1 0 𝑟 ⋅ (𝜋 2 𝑉0) 1 3 (1,1,1)𝑑𝑡 = 𝑈0 cos (𝑥𝑦𝑧 𝑉0 ) 𝑟 (𝜋 2 𝑉0) 1 3 ∫ (𝑦𝑧 𝑉0 , 𝑥𝑧 𝑉0 , 𝑥𝑦 𝑉0 ) 1 0 𝑟 ⋅ (1,1,1)𝑑𝑡 = 𝑈0 (𝜋 2 𝑉0) 1 3 ∫ cos (𝑥𝑦𝑧 𝑉0 ) 𝑟 (𝑦𝑧 𝑉0 , 𝑥𝑧 𝑉0 , 𝑥𝑦 𝑉0 ) 1 0 𝑟 ⋅ (1,1,1)𝑑𝑡 = 𝑈0 (𝜋 2 𝑉0) 1 3 ∫ cos ( ((𝜋 2 𝑉0) 1 3 𝑡) 3 𝑉0 ) ( ((𝜋 2 𝑉0) 1 3 𝑡) 2 𝑉0 , ((𝜋 2 𝑉0) 1 3 𝑡) 2 𝑉0 , ((𝜋 2 𝑉0) 1 3 𝑡) 2 𝑉0 ) ⋅ (1,1,1)𝑑𝑡 1 0 = 𝑈0 (𝜋 2 𝑉0) 1 3 ∫ cos( (𝜋 2 𝑉0) 𝑡3 𝑉0 ) (𝜋 2 𝑉0) 2 3 𝑡2 𝑉0 (1,1,1) ⋅ (1,1,1)𝑑𝑡 1 0 = 𝑈0 𝑉0 (𝜋 2 𝑉0) 1 3 (𝜋 2 𝑉0) 2 3 ∫ cos (𝜋 2 𝑡3) 𝑡2 (1,1,1) ⋅ (1,1,1)𝑑𝑡 1 0 = 𝑈0 𝑉0 (𝜋 2 𝑉0) 3 3 ∫ cos(𝜋 2 𝑡3) 𝑡2 (1 + 1 + 1)𝑑𝑡 1 0 = 𝑈0 𝑉0 (𝜋 2 𝑉0) ∫ cos(𝜋 2 𝑡3) 𝑡2 (3)𝑑𝑡 1 0 = 𝑈0 (3 2𝜋) ∫ cos(𝜋 2 𝑡3) 𝑡2 𝑑𝑡 1 0 = 3 2 𝜋𝑈0 ∫ cos(𝜋 2 𝑡3) 𝑡2 𝑑𝑡 1 0 Seja 𝑢 = 𝜋 2 𝑡3, 𝑑𝑢 = 3𝜋 2 𝑡2𝑑𝑡 Assim, a integral fica: = 𝑈0 ∫ cos(𝑢) 𝑑𝑢 𝜋 2 0 = 𝑈0[sin𝑢]0 𝜋 2 = 𝑈0 [sin 𝜋 2 − sin 0] = 𝑼𝟎 Questão 3 Seja (𝑥, 𝑦) um ponto sobre a hipérbole Pela definição, temos: 𝑑(𝑃, 𝐹2) − 𝑑(𝑃, 𝐹1) = 2𝑎 √(𝑥 + 𝑐)2 + 𝑦2 − √(𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦2 = 2𝑎 (√(𝑥 + 𝑐)2 + 𝑦2 − √(𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦2) 2 = 4𝑎2 ((𝑥 + 𝑐)2 + 𝑦2 − 2√(𝑥 + 𝑐)2 + 𝑦2√(𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦2 + (𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦2) = 4𝑎2 (𝑥2 + 2𝑐𝑥 + 𝑐2 + 𝑦2 − 2√(𝑥 + 𝑐)2 + 𝑦2√(𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦2 + 𝑥2 − 2𝑐𝑥 + 𝑐2 + 𝑦2) = 4𝑎2 (2(𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2) − 2√(𝑥 + 𝑐)2 + 𝑦2√(𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦2) = 4𝑎2 (𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2) − √(𝑥 + 𝑐)2 + 𝑦2√(𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦2 = 2𝑎2 (𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2) − 2𝑎2 = √(𝑥 + 𝑐)2 + 𝑦2√(𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦2 (𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2) − 2𝑎2 = √(𝑥 + 𝑐)2(𝑥 − 𝑐)2 + (𝑥 + 𝑐)2𝑦2 + 𝑦2(𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦4 (𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2) − 2𝑎2 = √((𝑥 + 𝑐)(𝑥 − 𝑐)) 2 + (𝑥2 + 2𝑥𝑐 + 𝑐2)𝑦2 + (𝑥2 − 2𝑥𝑐 + 𝑐2)𝑦2 + 𝑦4 (𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2) − 2𝑎2 = √((𝑥2 − 𝑐2)) 2 + (𝑥2 + 𝑐2)𝑦2 + (𝑥2 + 𝑐2)𝑦2 + 𝑦4 𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2 − 2𝑎2 = √(𝑥2 − 𝑐2)2 + 2(𝑥2 + 𝑐2)𝑦2 + 𝑦4 𝑥2 + (𝑐2 − 𝑎2) + 𝑦2 − 𝑎2 = √(𝑥2 − 𝑐2)2 − (𝑥2 + 𝑐2)2 + (𝑥2 + 𝑐2)2 + 2(𝑥2 + 𝑐2)𝑦2 + 𝑦4 𝑥2 + 𝑏2 + 𝑦2 − 𝑎2 = √(𝑥2 − 𝑐2)2 − (𝑥2 + 𝑐2)2 + ((𝑥2 + 𝑐2) + 𝑦2) 2 𝑥2 + 𝑏2 + 𝑦2 − 𝑎2 = √(𝑥4 − 2𝑥2𝑐2 + 𝑐4) − (𝑥4 + 2𝑥2𝑐2 + 𝑐4) + ((𝑥2 + 𝑐2) + 𝑦2) 2 𝑥2 + 𝑏2 + 𝑦2 − 𝑎2 = √−4𝑥2𝑐2 + (𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2)2 𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2 − 2𝑎2 = √(𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2)2 − (2𝑥𝑐)2 Elevando ao quadrado novamente, temos: [(𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2) − 2𝑎2]2 = (𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2)2 − (2𝑥𝑐)2 (𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2)2 − 4𝑎2(𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2) + 4𝑎4 = (𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2)2 − (2𝑥𝑐)2 −4𝑎2(𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2) + 4𝑎4 = −(2𝑥𝑐)2 −𝑎2(𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2) + 𝑎4 = −(𝑥𝑐)2 −𝑎2(𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2) + 𝑎4 = −𝑥2𝑐2 −𝑎2(𝑥2 + 𝑎2 + 𝑏2 + 𝑦2) + 𝑎4 = −𝑥2(𝑎2 + 𝑏2) −𝑎2𝑥2 − 𝑎4 − 𝑎2𝑏2 − 𝑎2𝑦2 + 𝑎4 = −𝑥2𝑎2 − 𝑥2𝑏2 −𝑎2𝑏2 − 𝑎2𝑦2 = −𝑥2𝑏2 𝑥2𝑏2 − 𝑎2𝑏2 − 𝑎2𝑦2 = 0 𝑥2 − 𝑎2 − 𝑎2𝑦2 𝑏2 = 0 𝑥2 − 𝑎2𝑦2 𝑏2 = 𝑎2 𝒙𝟐 𝒂𝟐 − 𝒚𝟐 𝒃𝟐 = 𝟏 Se a origem estiver no ponto (𝑐, 0), teremos a seguinte equação: (𝑥 − 𝑐)2 𝑎2 − 𝑦2 𝑏2 = 1 Passando para coordenadas polares, temos: (𝑟 cos 𝜃 − 𝑐)2 𝑎2 − 𝑟2 sin2 𝜃 𝑏2 = 1 𝑟2 cos2 𝜃 − 2𝑐𝑟 cos 𝜃 + 𝑐2 𝑎2 − 𝑟2 sin2 𝜃 𝑏2 = 1 𝑟2 cos2 𝜃 − 2𝑐𝑟 cos 𝜃 + 𝑐2 𝑎2 − 𝑟2(1 − cos2 𝜃) 𝑏2 = 1 𝑏2𝑟2 cos2 𝜃 − 2𝑏2𝑐𝑟 cos 𝜃 + 𝑏2𝑐2 − 𝑎2𝑟2(1 − cos2 𝜃) = 𝑎2𝑏2 𝑏2𝑟2 cos2 𝜃 − 2𝑏2𝑐𝑟 cos 𝜃 + 𝑏2𝑐2 − 𝑎2𝑟2 + 𝑎2𝑟2 cos2 𝜃 = 𝑎2𝑏2 (𝑎2 + 𝑏2)𝑟2 cos2 𝜃 − 2𝑏2𝑐𝑟 cos 𝜃 − 𝑎2𝑟2 = 𝑎2𝑏2 − 𝑏2𝑐2 𝑐2𝑟2 cos2 𝜃 − 2𝑏2𝑐𝑟 cos 𝜃 − 𝑎2𝑟2 = 𝑏2(𝑎2 − 𝑐2) (𝑐2 cos2 𝜃 − 𝑎2)𝑟2 − (2𝑏2𝑐 cos 𝜃)𝑟 + 𝑏4 = 0 Logo, temos: 𝑟 = (2𝑏2𝑐 cos 𝜃) ± √(2𝑏2𝑐 cos 𝜃)2 − 4(𝑐2 cos2 𝜃 − 𝑎2)𝑏4 2(𝑐2 cos2 𝜃 − 𝑎2) 𝑟 = (2𝑏2𝑐 cos 𝜃) ± √4𝑏4𝑐2 cos2 𝜃 − (4𝑏4𝑐2 cos2 𝜃 − 4𝑏4𝑎2) 2(𝑐2 cos2 𝜃 − 𝑎2) 𝑟 = 𝑏2𝑐 cos 𝜃 ± √𝑏4𝑐2 cos2 𝜃 − (𝑏4𝑐2 cos2 𝜃 − 𝑏4𝑎2) (𝑐2 cos2 𝜃 − 𝑎2) 𝑟 = 𝑏2𝑐 cos 𝜃 ± √𝑏4𝑎2 (𝑐2 cos2 𝜃 − 𝑎2) 𝑟 = 𝑏2 𝑐 cos 𝜃 ± 𝑎 (𝑐2 cos2 𝜃 − 𝑎2) 𝑟 = 𝑏2 𝑐 cos 𝜃 + 𝑎 (𝑐2 cos2 𝜃 − 𝑎2) 𝑟 = 𝑏2 𝑐 cos 𝜃 + 𝑎 (𝑐 cos 𝜃 − 𝑎)(𝑐 cos 𝜃 + 𝑎) 𝑟 = 𝑏2 1 𝑐 cos 𝜃 − 𝑎 𝑟 = 𝑏2 𝑎 1 𝑐 𝑎 cos 𝜃 − 1 𝒓 = 𝒃𝟐 𝒂 𝟏 (𝝐 𝐜𝐨𝐬 𝜽 − 𝟏) Questão 5 O momento de inércia (em torno do eixo z, por exemplo) é dado por: 𝐼 = ∬ 𝑟2𝑑𝑚 = 𝜌′′ ∬ 𝑟2𝑑𝐴 Vamos usar coordenadas esféricas (porém com um raio constante): 𝑥 = 𝑅 sin 𝜓 cos 𝜃 𝑦 = 𝑅 sin𝜓 sin𝜃 𝑧 = 𝑅 cos 𝜓 𝑟 = 𝑅 sin 𝜓 𝑑𝐴 = 𝑅2 sin 𝜓 𝑑𝜓𝑑𝜃 Assim, a integral fica: 𝐼 = 𝜌′′ ∬ 𝑧2𝑑𝐴 𝐼 = 𝜌′′ ∫ [∫ 𝑧2𝑅2 sin 𝜓 𝑑𝜓 𝜋 0 ]𝑑𝜃 2𝜋 0 𝐼 = 𝜌′′ ∫ [∫ 𝑅2 sin2 𝜓 𝑅2 sin 𝜓 𝑑𝜓 𝜋 0 ] 𝑑𝜃 2𝜋 0 𝐼 = 𝜌′′𝑅4 ∫ [∫ sin3 𝜓 𝑑𝜓 𝜋 0 ]𝑑𝜃 2𝜋 0 𝐼 = 2𝜋𝜌′′𝑅4 ∫ sin3 𝜓 𝑑𝜓 𝜋 0 𝐼 = 2𝜋𝜌′′𝑅4 ∫ sin 𝜓 sin2 𝜓 𝑑𝜓 𝜋 0 𝐼 = 2𝜋𝜌′′𝑅4 ∫ sin 𝜓 (1 − cos2 𝜓)𝑑𝜓 𝜋 0 𝐼 = 2𝜋𝜌′′𝑅4 ∫ (sin𝜓 − sin𝜓 cos2 𝜓)𝑑𝜓 𝜋 0 𝐼 = 2𝜋𝜌′′𝑅4 [− cos 𝜓 + 1 3 cos3 𝜓] 0 𝜋 𝐼 = 2𝜋𝜌′′𝑅4 [− cos 𝜋 + 1 3 cos3 𝜋 + cos 0 − 1 3 cos3 0] 𝐼 = 2𝜋𝜌′′𝑅4 [1 − 1 3 + 1 − 1 3] 𝐼 = 4𝜋𝜌′′𝑅4 [1 − 1 3] 𝐼 = [4𝜋𝑅2]𝜌′′𝑅2 [2 3] 𝐼 = [𝐴]𝜌′′𝑅2 [2 3] 𝐼 = [𝐴𝜌′′]𝑅2 [2 3] 𝐼 = 𝑀𝑅2 [2 3] 𝑰𝒄𝒂𝒔𝒄𝒂 = 𝟐 𝟑 𝑴𝑹𝟐 Uma esfera de raio 𝑅 pode ser considerada como um conjunto de cascas sobrepostas, de modo que o momento da esfera deve ser dado por: 𝐼𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = ∫𝑑𝐼 𝐼𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 2 3 ∫ 𝑟2𝑑𝑚 𝑅 0 𝐼𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 2 3 𝜌′′′ ∫ 𝑟2𝑑𝑉 𝑅 0 𝐼𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 2 3 𝜌′′′ ∫ 𝑟2𝑑𝐴 𝑅 0 𝐼𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 2 3 𝜌′′′ ∫ 𝑟24𝜋𝑟2𝑑𝑟 𝑅 0 𝐼𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 8𝜋 3 𝜌′′′ ∫ 𝑟4𝑑𝑟 𝑅 0 𝐼𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 8𝜋 3 𝜌′′′ [𝑟5 5 ] 0 𝑅 𝐼𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 8𝜋 3 𝜌′′′ 𝑅5 5 𝐼𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 2 5 4𝜋 3 𝜌′′′𝑅5 𝐼𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 2 5 [4𝜋𝑅3 3 ] 𝜌′′′𝑅2 𝐼𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 2 5 [𝑉𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎]𝜌′′′𝑅2 𝑰𝒆𝒔𝒇𝒆𝒓𝒂 = 𝟐 𝟓 𝑴𝑹𝟐

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Exame Especial Total - Fundamentos de Mecânica 2020-2

1

Exame Especial Total - Fundamentos de Mecânica 2020-2

Fundamentos de Mecânica

UFOP

Exercícios - Trabalho - Fundamentos de Mecânica 2021-1

24

Exercícios - Trabalho - Fundamentos de Mecânica 2021-1

Fundamentos de Mecânica

UFOP

Exercícios - Força de Atrito Entre Blocos - Fundamentos de Mecânica 2021-1

28

Exercícios - Força de Atrito Entre Blocos - Fundamentos de Mecânica 2021-1

Fundamentos de Mecânica

UFOP

P3 - Fundamentos de Mecânica 2021-2

13

P3 - Fundamentos de Mecânica 2021-2

Fundamentos de Mecânica

UFOP

Lista - Fundamentos de Mecânica 2021 2

1

Lista - Fundamentos de Mecânica 2021 2

Fundamentos de Mecânica

UFOP

Lista - Energia - Fundamentos de Mecânica 2021-1

15

Lista - Energia - Fundamentos de Mecânica 2021-1

Fundamentos de Mecânica

UFOP

Exercícios - Fundamentos de Mecânica 2021-1

39

Exercícios - Fundamentos de Mecânica 2021-1

Fundamentos de Mecânica

UFOP

Exercícios - Força de Atrito - Fundamentos de Mecânica 2021-1

28

Exercícios - Força de Atrito - Fundamentos de Mecânica 2021-1

Fundamentos de Mecânica

UFOP

Exercícios - Fundamentos de Mecânica 2022 2

20

Exercícios - Fundamentos de Mecânica 2022 2

Fundamentos de Mecânica

UFOP

Exercícios - Vetores - Fundamentos de Mecânica 2022-2

3

Exercícios - Vetores - Fundamentos de Mecânica 2022-2

Fundamentos de Mecânica

UFOP

Texto de pré-visualização

3a Prova de Fundamentos de Mecanica (1) Considere a queda de uma particula pontual de massa m = 271,8 g a partir do repouso e submetida a uma forca dependente da velocidade F;, dada por F, = —Fye’!” com Fy = 1N e w= 10 m/s, entao: (Suponha g = 10 m/s’). (a) (1,0 ponto) Calcule a velocidade limite wy. (b) (1,0 ponto) Mostre que 1 v(t) = wilh | ———_—___"’ eWvn/w — (e~vr/w — 1) eww e esboce o grafico. (2) Considere uma energia potencial no espago dada por: U(x.y.z) = Up sin (He) Vo entao: (a) (1,0 pontos) Calcule o campo de forcas F'(x.y.z). (b) (1,0 pontos) Calcule o trabalho da forga sobre um linha reta entre a origem e 0 ponto rT. .\1/3 ~ P= (5%) (i+j+h) (3) (1,0 ponto) A hipérbole é a curva plana definida pelos focos F2(—c,0) e Fi(c,0) e por um numero positivo a, tal que d(P, Fy) — d(P, F) = 2a (1) Mostre, entao, que ey 2 2 2 2D pal onde be =c-—a (2) Demonstre ainda que, tomando o foco F9(c,0) como a origem de um sistema de coorde- nadas polares, podemos escrever a equacao da érbita como:: b?/a 0 SO = r(0) (<cos0 — 1) com e=c/a (4) Considere a repulsao eletrostatica que uma carga g em um ponto 7 sofre por uma carga de mesmo sinal Q colocada na origem, de acordo com a Lei de Coulomb: >, qQ 7 r F(r) = 22 — = kK— (") Arey r? r? 1 entao: (a) (1,0 ponto) Mostre que o movimento se dé num plano. (b) (1,0 ponto) Mostre que a equacao diferencial para a coordenada radial (em coorde- nadas polares no plano) pode ser escrita como d?r K L? cr A _ (3) dt? mr? m?r3 onde L é 0 momento angular conservado do movimento e mostre ainda, que uma equacao diferencial du mK — +u=-— 4 2 * BP 4) para a equacao da érbita r(@) pode ser obtida de (3) através de uma substituigéo adequada da varidvel auxiliar u = 1/r em (4). Mostre que uma solucao geral para (4) é: Le r(0) = AL2 seh aK C086 — 1 onde A é uma constante de integracao. (c) (1,0 ponto) Mostre que K u(r =-= (5) r é a energia potencial para a forca gravitacional e que podemos definir uma energia radial efetiva como: L? K K L? Ues (7) = ——s5 + - = Ss —— 6 f(r) 2mr2 + r r2 (: + sak) (6) Esboce o grafico. (d) (1,0 ponto) Mostre que a trajetéria do movimento é uma hipérbole com excentricidade I, 1 2L°E €= — mk? (5) (1,0 ponto) Calcule o momento de inércia de uma casca esférica homogénea de massa M eraio R em relagao a um eixo de simetria da esfera. Utilize esse resultado para calcular o momento de inércia da esféra macica homogénes de massa M e raio R em relacao ao mesmo eixo de simetria e da semi-esfera macica de massa MV e raio R na mesma situacao. 2 Questão 1 A) Pela equação de forças, temos: 𝑚𝑎 = −𝑚𝑔 − 𝐹𝑣 𝑚𝑎 = −𝑚𝑔 + 𝐹0𝑒 𝑣 𝑤 𝑎 = −𝑔 + 𝐹0 𝑚 𝑒 𝑣 𝑤 𝑑𝑣 𝑑𝑡 = −𝑔 + 𝐹0 𝑚 𝑒 𝑣 𝑤 A velocidade limite é atingida quando 𝑑𝑣 𝑑𝑡 = 0 Assim, temos: 0 = 𝑔 − 𝐹0 𝑚 𝑒 𝑣𝐿 𝑤 𝑒 𝑣𝐿 𝑤 = 𝑔𝑚 𝐹0 𝒗𝑳 = 𝒘 𝐥𝐧 (𝒈𝒎 𝑭𝟎 ) 𝑣𝐿 = 10 ∗ ln (10 ∗ 0,2718 1 ) 𝒗𝑳 = 𝟏𝟎,𝟎 𝒎 𝒔 B) Substituindo 𝑣𝐿 na equação para 𝑑𝑣 𝑑𝑡, temos: 𝑑𝑣 𝑑𝑡 = −𝑔 + 𝐹0 𝑚 𝑒 𝑣 𝑤 1 𝑔 𝑑𝑣 𝑑𝑡 = −1 + 𝐹0 𝑚𝑔 𝑒 𝑣 𝑤 1 𝑔 𝑑𝑣 𝑑𝑡 = −1 + 𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑒 𝑣 𝑤 Seja 𝑣 = 𝑤 ln 𝑢 𝑑𝑣 𝑑𝑡 = 𝑤 𝑢 𝑑𝑢 𝑑𝑡 Assim, a equação fica: 1 𝑔 𝑤 𝑢 𝑑𝑢 𝑑𝑡 = −1 + 𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑢 𝑤 𝑢 − 𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑢2 𝑑𝑢 = −𝑔𝑑𝑡 𝑑𝑢 𝑢 − 𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑢2 = − 𝑔 𝑤 𝑑𝑡 Integrando, temos: ∫ 𝑑𝑢 𝑢 − 𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑢2 𝑢 𝑢0 = − ∫ 𝑔 𝑤 𝑑𝑡 𝑡 0 ∫ 𝑑𝑢 𝑢(𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑢 − 1) 𝑢 1 = 𝑔𝑡 𝑤 ∫ [1 𝑢 − 𝑒−𝑣𝐿 𝑤 (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑢 − 1) ] 𝑑𝑢 𝑢 1 = 𝑔𝑡 𝑤 [ln 𝑢 − ln (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑢 − 1)] 1 𝑢 = 𝑔𝑡 𝑤 [ln 𝑢 − ln (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑢 − 1)] − [ln 1 − ln (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 1 − 1)] = 𝑔𝑡 𝑤 [ln 𝑢 − ln (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑢 − 1)] + ln (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 − 1) = 𝑔𝑡 𝑤 ln 𝑢 (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑢 − 1) = 𝑔𝑡 𝑤 − ln (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 − 1) 𝑢 (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 𝑢 − 1) = 𝑒 𝑔𝑡 𝑤 𝑒 − ln(𝑒−𝑣𝐿 𝑤 −1) 1 (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 − 1 𝑢) = 𝑒 𝑔𝑡 𝑤 (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 − 1) −1 𝑒−𝑣𝐿 𝑤 − 1 𝑢 = 𝑒−𝑔𝑡 𝑤 (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 − 1) 1 𝑢 = 𝑒−𝑣𝐿 𝑤 − 𝑒−𝑔𝑡 𝑤 (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 − 1) 𝑢 = 1 𝑒−𝑣𝐿 𝑤 − 𝑒−𝑔𝑡 𝑤 (𝑒−𝑣𝐿 𝑤 − 1) 𝒗 = 𝒘 𝐥𝐧 𝒖 = 𝒘 𝐥𝐧 [ 𝟏 𝒆−𝒗𝑳 𝒘 − 𝒆−𝒈𝒕 𝒘 (𝒆−𝒗𝑳 𝒘 − 𝟏) ] Para os valores propostas, temos: 𝑣 = 10 ln [ 1 𝑒−1 − 𝑒−𝑡(𝑒−1 − 1)] O gráfico é mostrado abaixo (a velocidade tende a 10 m/s a medida que 𝑡 → ∞) Questão 2 A) O campo de forças é o gradiente da energia potencial: 𝐹⃗(𝑥, 𝑦, 𝑧) = ∇⃗⃗⃗𝑈(𝑥, 𝑦, 𝑧) = ( 𝜕 [𝑈0 sin (𝑥𝑦𝑧 𝑉0 )] 𝜕𝑥 , 𝜕 [𝑈0 sin(𝑥𝑦𝑧 𝑉0 )] 𝜕𝑦 , 𝜕 [𝑈0 sin (𝑥𝑦𝑧 𝑉0 )] 𝜕𝑧 ) 𝐹⃗(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑈0 cos (𝑥𝑦𝑧 𝑉0 ) 𝜕 [𝑥𝑦𝑧 𝑉0 ] 𝜕𝑥 , 𝑈0 cos (𝑥𝑦𝑧 𝑉0 ) 𝜕 [𝑥𝑦𝑧 𝑉0 ] 𝜕𝑦 , 𝑈0 cos (𝑥𝑦𝑧 𝑉0 ) 𝜕 [𝑥𝑦𝑧 𝑉0 ] 𝜕𝑧 ) 𝑭⃗⃗⃗(𝒙,𝒚, 𝒛) = (𝑼𝟎 𝐜𝐨𝐬 (𝒙𝒚𝒛 𝑽𝟎 )𝒚𝒛 𝑽𝟎 , 𝑼𝟎 𝐜𝐨𝐬 (𝒙𝒚𝒛 𝑽𝟎 ) 𝒙𝒛 𝑽𝟎 , 𝑼𝟎 𝐜𝐨𝐬 (𝒙𝒚𝒛 𝑽𝟎 ) 𝒙𝒚 𝑽𝟎 ) B) Para parametrizar a curva, fazemos (0 ≤ 𝑡 ≤ 1): 𝑟⃗ = (𝑥, 𝑦, 𝑧) = ((𝜋 2 𝑉0) 1 3 𝑡, (𝜋 2 𝑉0) 1 3 𝑡, (𝜋 2 𝑉0) 1 3 𝑡) 𝑟⃗ = (𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝜋 2 𝑉0) 1 3 𝑡(1,1,1) Assim, a derivada da curva é dada por: 𝑟⃗′ = (𝜋 2 𝑉0) 1 3 (1,1,1) Logo, o trabalho é dado pela seguinte integral: ∫ 𝐹⃗ 1 0 ⋅ 𝑑𝑟⃗ = ∫ 𝐹⃗(𝑟⃗) 1 0 ⋅ 𝑟⃗′𝑑𝑡 = ∫ (𝑈0 cos (𝑥𝑦𝑧 𝑉0 ) 𝑦𝑧 𝑉0 , 𝑈0 cos (𝑥𝑦𝑧 𝑉0 ) 𝑥𝑧 𝑉0 , 𝑈0 cos (𝑥𝑦𝑧 𝑉0 ) 𝑥𝑦 𝑉0 ) 1 0 𝑟 ⋅ (𝜋 2 𝑉0) 1 3 (1,1,1)𝑑𝑡 = 𝑈0 cos (𝑥𝑦𝑧 𝑉0 ) 𝑟 (𝜋 2 𝑉0) 1 3 ∫ (𝑦𝑧 𝑉0 , 𝑥𝑧 𝑉0 , 𝑥𝑦 𝑉0 ) 1 0 𝑟 ⋅ (1,1,1)𝑑𝑡 = 𝑈0 (𝜋 2 𝑉0) 1 3 ∫ cos (𝑥𝑦𝑧 𝑉0 ) 𝑟 (𝑦𝑧 𝑉0 , 𝑥𝑧 𝑉0 , 𝑥𝑦 𝑉0 ) 1 0 𝑟 ⋅ (1,1,1)𝑑𝑡 = 𝑈0 (𝜋 2 𝑉0) 1 3 ∫ cos ( ((𝜋 2 𝑉0) 1 3 𝑡) 3 𝑉0 ) ( ((𝜋 2 𝑉0) 1 3 𝑡) 2 𝑉0 , ((𝜋 2 𝑉0) 1 3 𝑡) 2 𝑉0 , ((𝜋 2 𝑉0) 1 3 𝑡) 2 𝑉0 ) ⋅ (1,1,1)𝑑𝑡 1 0 = 𝑈0 (𝜋 2 𝑉0) 1 3 ∫ cos( (𝜋 2 𝑉0) 𝑡3 𝑉0 ) (𝜋 2 𝑉0) 2 3 𝑡2 𝑉0 (1,1,1) ⋅ (1,1,1)𝑑𝑡 1 0 = 𝑈0 𝑉0 (𝜋 2 𝑉0) 1 3 (𝜋 2 𝑉0) 2 3 ∫ cos (𝜋 2 𝑡3) 𝑡2 (1,1,1) ⋅ (1,1,1)𝑑𝑡 1 0 = 𝑈0 𝑉0 (𝜋 2 𝑉0) 3 3 ∫ cos(𝜋 2 𝑡3) 𝑡2 (1 + 1 + 1)𝑑𝑡 1 0 = 𝑈0 𝑉0 (𝜋 2 𝑉0) ∫ cos(𝜋 2 𝑡3) 𝑡2 (3)𝑑𝑡 1 0 = 𝑈0 (3 2𝜋) ∫ cos(𝜋 2 𝑡3) 𝑡2 𝑑𝑡 1 0 = 3 2 𝜋𝑈0 ∫ cos(𝜋 2 𝑡3) 𝑡2 𝑑𝑡 1 0 Seja 𝑢 = 𝜋 2 𝑡3, 𝑑𝑢 = 3𝜋 2 𝑡2𝑑𝑡 Assim, a integral fica: = 𝑈0 ∫ cos(𝑢) 𝑑𝑢 𝜋 2 0 = 𝑈0[sin𝑢]0 𝜋 2 = 𝑈0 [sin 𝜋 2 − sin 0] = 𝑼𝟎 Questão 3 Seja (𝑥, 𝑦) um ponto sobre a hipérbole Pela definição, temos: 𝑑(𝑃, 𝐹2) − 𝑑(𝑃, 𝐹1) = 2𝑎 √(𝑥 + 𝑐)2 + 𝑦2 − √(𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦2 = 2𝑎 (√(𝑥 + 𝑐)2 + 𝑦2 − √(𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦2) 2 = 4𝑎2 ((𝑥 + 𝑐)2 + 𝑦2 − 2√(𝑥 + 𝑐)2 + 𝑦2√(𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦2 + (𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦2) = 4𝑎2 (𝑥2 + 2𝑐𝑥 + 𝑐2 + 𝑦2 − 2√(𝑥 + 𝑐)2 + 𝑦2√(𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦2 + 𝑥2 − 2𝑐𝑥 + 𝑐2 + 𝑦2) = 4𝑎2 (2(𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2) − 2√(𝑥 + 𝑐)2 + 𝑦2√(𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦2) = 4𝑎2 (𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2) − √(𝑥 + 𝑐)2 + 𝑦2√(𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦2 = 2𝑎2 (𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2) − 2𝑎2 = √(𝑥 + 𝑐)2 + 𝑦2√(𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦2 (𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2) − 2𝑎2 = √(𝑥 + 𝑐)2(𝑥 − 𝑐)2 + (𝑥 + 𝑐)2𝑦2 + 𝑦2(𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦4 (𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2) − 2𝑎2 = √((𝑥 + 𝑐)(𝑥 − 𝑐)) 2 + (𝑥2 + 2𝑥𝑐 + 𝑐2)𝑦2 + (𝑥2 − 2𝑥𝑐 + 𝑐2)𝑦2 + 𝑦4 (𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2) − 2𝑎2 = √((𝑥2 − 𝑐2)) 2 + (𝑥2 + 𝑐2)𝑦2 + (𝑥2 + 𝑐2)𝑦2 + 𝑦4 𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2 − 2𝑎2 = √(𝑥2 − 𝑐2)2 + 2(𝑥2 + 𝑐2)𝑦2 + 𝑦4 𝑥2 + (𝑐2 − 𝑎2) + 𝑦2 − 𝑎2 = √(𝑥2 − 𝑐2)2 − (𝑥2 + 𝑐2)2 + (𝑥2 + 𝑐2)2 + 2(𝑥2 + 𝑐2)𝑦2 + 𝑦4 𝑥2 + 𝑏2 + 𝑦2 − 𝑎2 = √(𝑥2 − 𝑐2)2 − (𝑥2 + 𝑐2)2 + ((𝑥2 + 𝑐2) + 𝑦2) 2 𝑥2 + 𝑏2 + 𝑦2 − 𝑎2 = √(𝑥4 − 2𝑥2𝑐2 + 𝑐4) − (𝑥4 + 2𝑥2𝑐2 + 𝑐4) + ((𝑥2 + 𝑐2) + 𝑦2) 2 𝑥2 + 𝑏2 + 𝑦2 − 𝑎2 = √−4𝑥2𝑐2 + (𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2)2 𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2 − 2𝑎2 = √(𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2)2 − (2𝑥𝑐)2 Elevando ao quadrado novamente, temos: [(𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2) − 2𝑎2]2 = (𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2)2 − (2𝑥𝑐)2 (𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2)2 − 4𝑎2(𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2) + 4𝑎4 = (𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2)2 − (2𝑥𝑐)2 −4𝑎2(𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2) + 4𝑎4 = −(2𝑥𝑐)2 −𝑎2(𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2) + 𝑎4 = −(𝑥𝑐)2 −𝑎2(𝑥2 + 𝑐2 + 𝑦2) + 𝑎4 = −𝑥2𝑐2 −𝑎2(𝑥2 + 𝑎2 + 𝑏2 + 𝑦2) + 𝑎4 = −𝑥2(𝑎2 + 𝑏2) −𝑎2𝑥2 − 𝑎4 − 𝑎2𝑏2 − 𝑎2𝑦2 + 𝑎4 = −𝑥2𝑎2 − 𝑥2𝑏2 −𝑎2𝑏2 − 𝑎2𝑦2 = −𝑥2𝑏2 𝑥2𝑏2 − 𝑎2𝑏2 − 𝑎2𝑦2 = 0 𝑥2 − 𝑎2 − 𝑎2𝑦2 𝑏2 = 0 𝑥2 − 𝑎2𝑦2 𝑏2 = 𝑎2 𝒙𝟐 𝒂𝟐 − 𝒚𝟐 𝒃𝟐 = 𝟏 Se a origem estiver no ponto (𝑐, 0), teremos a seguinte equação: (𝑥 − 𝑐)2 𝑎2 − 𝑦2 𝑏2 = 1 Passando para coordenadas polares, temos: (𝑟 cos 𝜃 − 𝑐)2 𝑎2 − 𝑟2 sin2 𝜃 𝑏2 = 1 𝑟2 cos2 𝜃 − 2𝑐𝑟 cos 𝜃 + 𝑐2 𝑎2 − 𝑟2 sin2 𝜃 𝑏2 = 1 𝑟2 cos2 𝜃 − 2𝑐𝑟 cos 𝜃 + 𝑐2 𝑎2 − 𝑟2(1 − cos2 𝜃) 𝑏2 = 1 𝑏2𝑟2 cos2 𝜃 − 2𝑏2𝑐𝑟 cos 𝜃 + 𝑏2𝑐2 − 𝑎2𝑟2(1 − cos2 𝜃) = 𝑎2𝑏2 𝑏2𝑟2 cos2 𝜃 − 2𝑏2𝑐𝑟 cos 𝜃 + 𝑏2𝑐2 − 𝑎2𝑟2 + 𝑎2𝑟2 cos2 𝜃 = 𝑎2𝑏2 (𝑎2 + 𝑏2)𝑟2 cos2 𝜃 − 2𝑏2𝑐𝑟 cos 𝜃 − 𝑎2𝑟2 = 𝑎2𝑏2 − 𝑏2𝑐2 𝑐2𝑟2 cos2 𝜃 − 2𝑏2𝑐𝑟 cos 𝜃 − 𝑎2𝑟2 = 𝑏2(𝑎2 − 𝑐2) (𝑐2 cos2 𝜃 − 𝑎2)𝑟2 − (2𝑏2𝑐 cos 𝜃)𝑟 + 𝑏4 = 0 Logo, temos: 𝑟 = (2𝑏2𝑐 cos 𝜃) ± √(2𝑏2𝑐 cos 𝜃)2 − 4(𝑐2 cos2 𝜃 − 𝑎2)𝑏4 2(𝑐2 cos2 𝜃 − 𝑎2) 𝑟 = (2𝑏2𝑐 cos 𝜃) ± √4𝑏4𝑐2 cos2 𝜃 − (4𝑏4𝑐2 cos2 𝜃 − 4𝑏4𝑎2) 2(𝑐2 cos2 𝜃 − 𝑎2) 𝑟 = 𝑏2𝑐 cos 𝜃 ± √𝑏4𝑐2 cos2 𝜃 − (𝑏4𝑐2 cos2 𝜃 − 𝑏4𝑎2) (𝑐2 cos2 𝜃 − 𝑎2) 𝑟 = 𝑏2𝑐 cos 𝜃 ± √𝑏4𝑎2 (𝑐2 cos2 𝜃 − 𝑎2) 𝑟 = 𝑏2 𝑐 cos 𝜃 ± 𝑎 (𝑐2 cos2 𝜃 − 𝑎2) 𝑟 = 𝑏2 𝑐 cos 𝜃 + 𝑎 (𝑐2 cos2 𝜃 − 𝑎2) 𝑟 = 𝑏2 𝑐 cos 𝜃 + 𝑎 (𝑐 cos 𝜃 − 𝑎)(𝑐 cos 𝜃 + 𝑎) 𝑟 = 𝑏2 1 𝑐 cos 𝜃 − 𝑎 𝑟 = 𝑏2 𝑎 1 𝑐 𝑎 cos 𝜃 − 1 𝒓 = 𝒃𝟐 𝒂 𝟏 (𝝐 𝐜𝐨𝐬 𝜽 − 𝟏) Questão 5 O momento de inércia (em torno do eixo z, por exemplo) é dado por: 𝐼 = ∬ 𝑟2𝑑𝑚 = 𝜌′′ ∬ 𝑟2𝑑𝐴 Vamos usar coordenadas esféricas (porém com um raio constante): 𝑥 = 𝑅 sin 𝜓 cos 𝜃 𝑦 = 𝑅 sin𝜓 sin𝜃 𝑧 = 𝑅 cos 𝜓 𝑟 = 𝑅 sin 𝜓 𝑑𝐴 = 𝑅2 sin 𝜓 𝑑𝜓𝑑𝜃 Assim, a integral fica: 𝐼 = 𝜌′′ ∬ 𝑧2𝑑𝐴 𝐼 = 𝜌′′ ∫ [∫ 𝑧2𝑅2 sin 𝜓 𝑑𝜓 𝜋 0 ]𝑑𝜃 2𝜋 0 𝐼 = 𝜌′′ ∫ [∫ 𝑅2 sin2 𝜓 𝑅2 sin 𝜓 𝑑𝜓 𝜋 0 ] 𝑑𝜃 2𝜋 0 𝐼 = 𝜌′′𝑅4 ∫ [∫ sin3 𝜓 𝑑𝜓 𝜋 0 ]𝑑𝜃 2𝜋 0 𝐼 = 2𝜋𝜌′′𝑅4 ∫ sin3 𝜓 𝑑𝜓 𝜋 0 𝐼 = 2𝜋𝜌′′𝑅4 ∫ sin 𝜓 sin2 𝜓 𝑑𝜓 𝜋 0 𝐼 = 2𝜋𝜌′′𝑅4 ∫ sin 𝜓 (1 − cos2 𝜓)𝑑𝜓 𝜋 0 𝐼 = 2𝜋𝜌′′𝑅4 ∫ (sin𝜓 − sin𝜓 cos2 𝜓)𝑑𝜓 𝜋 0 𝐼 = 2𝜋𝜌′′𝑅4 [− cos 𝜓 + 1 3 cos3 𝜓] 0 𝜋 𝐼 = 2𝜋𝜌′′𝑅4 [− cos 𝜋 + 1 3 cos3 𝜋 + cos 0 − 1 3 cos3 0] 𝐼 = 2𝜋𝜌′′𝑅4 [1 − 1 3 + 1 − 1 3] 𝐼 = 4𝜋𝜌′′𝑅4 [1 − 1 3] 𝐼 = [4𝜋𝑅2]𝜌′′𝑅2 [2 3] 𝐼 = [𝐴]𝜌′′𝑅2 [2 3] 𝐼 = [𝐴𝜌′′]𝑅2 [2 3] 𝐼 = 𝑀𝑅2 [2 3] 𝑰𝒄𝒂𝒔𝒄𝒂 = 𝟐 𝟑 𝑴𝑹𝟐 Uma esfera de raio 𝑅 pode ser considerada como um conjunto de cascas sobrepostas, de modo que o momento da esfera deve ser dado por: 𝐼𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = ∫𝑑𝐼 𝐼𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 2 3 ∫ 𝑟2𝑑𝑚 𝑅 0 𝐼𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 2 3 𝜌′′′ ∫ 𝑟2𝑑𝑉 𝑅 0 𝐼𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 2 3 𝜌′′′ ∫ 𝑟2𝑑𝐴 𝑅 0 𝐼𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 2 3 𝜌′′′ ∫ 𝑟24𝜋𝑟2𝑑𝑟 𝑅 0 𝐼𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 8𝜋 3 𝜌′′′ ∫ 𝑟4𝑑𝑟 𝑅 0 𝐼𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 8𝜋 3 𝜌′′′ [𝑟5 5 ] 0 𝑅 𝐼𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 8𝜋 3 𝜌′′′ 𝑅5 5 𝐼𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 2 5 4𝜋 3 𝜌′′′𝑅5 𝐼𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 2 5 [4𝜋𝑅3 3 ] 𝜌′′′𝑅2 𝐼𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 2 5 [𝑉𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎]𝜌′′′𝑅2 𝑰𝒆𝒔𝒇𝒆𝒓𝒂 = 𝟐 𝟓 𝑴𝑹𝟐

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®