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WIM BLOCKMANS PETER HOPPENBROUWERS INTRODUÇÃO À EUROPA MEDIEVAL 3001550 Tradução de Marisa Motta Revisão técnica de Robert Antony Wilson CAPÍTULO 13 ENTRE CRISE E CONTRAÇÃO POPULAÇÃO ECONOMIA E SOCIEDADE NA BAIXA IDADE MÉDIA GUERRA FOME E PESTES No quinto capítulo do último livro da Bíblia O Apocalipse na arrijmática ordem dos fatos a todo o firmamos na vida uma referência um rolo escrito por dentro e por fora selado com sete selos na mão direita de Deus sentado no trono no céu O livro selado anuncia as sete desgraças que o Senhor guardava para humanidade no último milênio para o advir da grande mal Era da Nezapam digna de abrir o livro e romper os selos Só uma criatura foi considerada digna de abrir o livro um cordeiro imolado com sete chifres e sete olhos um signo de abrir para os olhos do mundo que vê através deles e nos oferece a salvação diante das pressões e necessidades do mundo do homem e ressuscitará dos mortos Cada vez que o carneiro abriu os primeiros quatro selos surgia um cavalo padre e cavaleiro No momento em que abriu o quarto selo numa triste visão apocalíptica apareceu um cavaleiro com uma balança de prata no mundo dos mortos o acompanhava Eles receberam o poder sobre a quarta parte da Terra para matar por espada fome e peste desequilibro das forças dissiminando a destruição por meio da guerra da fome e da peste e assim estaria entregue a pauperismo e de saúde ao baixar mudas da Baixa Idade Média um fenômeno fácil de explicar porque entre o início do século XIV e meados do século XV a Europa com uma frequência assustadora foi atingida pelas desgraças previstas no quarto selo com exceção das feras Fome e pestes na Idade Média Para muitos pessoas Por esse motivo a cultura popular da baixa Id de Média sonhava com uma Terra de abundância o mito medieval do país da horta plantária onde não faltava comida nem trabalho e onde não existia serviço como Mullert o descreveu onde frangos assados voavam pelo ar na boca na mesa e ao pé do fogão Em contrapartida uma enxurrada de água potável não faltava em época dos períodos de crise da região sustentação socialista a primeira iniciativa dos camponeses rebeldes era de saquear as despesas de comida e adegas de vinho dos aristocratas ricos e abadas COLEÇÃO EPISTÊME POLÍTICA HISTÓRIA CLÍNICA COORDENADOR MANOEL BARROS DA MOTTA A Loucura na Depressiva Emil Kraepelin História do Egito Antigo Nicolás Grimal Introdução à Europa Medieval 300 1550 Wim Blockmans Wim Blockmans Peter Hoppenbrouwers A Democracia Antiga Dominique Cardinet A Razão os Remédios François Dagognet Doença e Filosofia Georges Canguilhem Conhecimento da Vida da Etnicidade da Vida Histórica e Crítica Hans J Carvallis História da Política Leo Strauss e Joseph Cropsey Filmes que se supre a Bergforf e o filme contemporâneo Isabelle Queval Cristianismo Dicionário do Tempo da Verdade e dos Símbolos André Vauchez O Corpo François Dagognet 430 INTRODUÇÃO À EUROPA MEDIEVAL 3001550 MATTHEWS Gretel B The Aquarius Tradition Berkeley and London University of California Press 1998 NAU Caroline ed Renaissanse and the Culture of Renaissance Europe Cambridge Cambridge University Press 1995 OBRIEN Condelius The Art of Medicine Medical Teaching at the University of Paris 12501400 London The Wellcome Institute for the History of Medicine 1995 PEDERSEN Olaf The First Universities Studium Generale and the Origins of University Education in Europe Cambridge University Press 1997 RIDDERSYMOENS Hilde de org A History of the University in Europe Cambridge University Press 1992 ROSSMANN Philipp W Peter Longhorst OxfordNova York Oxford University Press 2004 SCHNEIDER Richard J Erasmus of Europe Edinburgh Edinburgh University Press 1993 2 v SIMEK Rudolf Haveladí 1986 The Middle Ages The Physical World Before Columbus Woodbridge The Boydell Press 1996 6 Vols 187 the Renaissance Medicine An Introduction to Knowledge and Medicine and the Indian Universities of Cesare Borgognoni 12501600 Leiden Brill 2000 SOUTA Madeleine S Ant Anselm A Portrait in a Landscape Cambridge Cambridge University Press 1990 STOCK Brian The Making of Literacy Written Language and Models of Interpretation in the Eleventh and Twelfth Centuries Princeton N J Princeton University Press 2000 2 v SWANSON R N The TwelfthCentury Renaissance Manchester University Press 1999 TRINKAUS Charles The Poet as Philosopher Petrarch and the Formation of Renaissance Consciousness Berkeley and Los Angeles University of California Press 1979 WATTS W Montgomery The Influence of Islam on Medieval Europe Edinburgh Edinburgh University Press 1972 WEISHEIP Norman Albert ed Reader His Life Thought and Works Oxford Blackwell 1975 ZUPSS Wolfhard Medieval Studies 1980 An Introduction to the Problems and Literature of Medieval History Notre Dame III University of Notre Dame Press 2003 No entanto a cessação de verdes com alto grau de mortalidade devido à subnutrição ocorreu relativamente com pouca frequência durante a baixa Idade Média A maior crise que diz à baixa Idade Média foi a famosa escassez de alimentos entre 1315 a 1317 causada por duas secas péssimas colheitas em três estações do ano seguidas no noroeste da Europa em razão de condições climáticas excepcionalmente ruins A situação agravouse com as más condições sanitárias da época Lembramos que a produção média baixa da agricultura do desastre seja precária lembrou a pequena queda que a produção agrícola que a produção agrícola que que a produção a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola deixa consequências dessa crise são fáceis de imaginar As populações urbana totalo dependentes do mercado para suprimento de alimentos que a mais sofreram Os preços dos grãos aumentaram em níveis sem precedentes em Hamall no auge da escassez de víveres o preço caiu entre 25 a 30 vezes na ilha do que se processava aumentos dos grãos limitados não se equiparavam a esses preços elevados Mas também houve escassez de alimentos na Itália e Espanha e os campesinos passaram fome após essas duas péssimas colheitas Na França a crise foi ainda mais grave Os senhores foram obrigados a vender suas terras e fazendas por um preço muito baixo Já na Inglaterra as cidades tiveram forte inflaçao Eles poliam um aumento dos preços elevados dos grãos que ofereciam ao mercado mas em contrapartida os proprietários de terras sofreram com a situação Eles poliam um aumento das despesas para atender a crescente demanda da caridade e em caso dos próprios habitantes que era atendida por fundos de sangue Na Inglaterra o rei e diversos governantes das cidades tomaram medidas para controlar os preços mas não evitaram o aumento dos preços dos grãos e os especuladores A Inglaterra importou grande quantidade de grãos das colônias inglesas no sudoeste da França que haviam sido poupadas das crises e finalmente para reduzir a alça do preço introduziu pães lado sombrio nessas circunstâncias Durante esses anos desastrosos Edurado II continuou a aumentar os impostos para financiar a guerra contra os flamengos rebeldes criando todos os tipos de obstáculos à exportação de grãos para a França Os ingleses usaram fortemente os mecanismos dos mercados repressivos pela força As cidades que foram mais afetadas pela repressão reprimidas pela força As cidades que foram mais afetadas pela repressão reprimidas pela força As cidades que foram mais afetadas pela repressão reprimidas pela força As cidades que foram mais afetadas pela repressão repressivas repressivas repressivas viam crescer os preços A repressão repressiva levou a diminuiçao das ofertas e ao reprimidos pela força do corte de quantas fontes dessas escassez desse período revelam como a produção de grãos de 1315 a 1317 ameaçou a vida de milhares de pessoas Os sintomas da grave subnutrição eram descritos nos mínimos detalhes tais como verminoses inchações pela fome passando como vacas ou recorendo ao câncer que provocava perda de carne O texto de uma viúva da Mecklemburgo contaminado por fungo Não existe um número preciso de pessoas que tenha morrido desses efeitos e nem uma taxa de mortalidade adicional de cerca de 70 em cada 1000 7 nas regiões atingidas em 1316 Os efeitos do longo período do período de privamos e fome coletiva teve poucas consequências no índice de nascimento que a fome coletiva teve poucas consequências no índice de nascimento de crianças e em seguida à Grande Fome houve uma alta taxa de natalidade O Mistério da Peste Negra e seus Reflexos Pandêmicos A Peste Negra o nome tradicional da grande epidemia que assolou a Europa entre 1347 e 1351 foi uma das piores catástrofes humanas da História Por essa devastação a peste negra é considerada um dos desastres mais fatais da humanidade A bactéria Yersinia pestis que recebeu esse nome em homenagem ao médico Alexandre Yersin filho de Louis Pasteur Em 1894 depois de muitas pesquisas descobriuse que a peste tinha como causa a bactéria Yersinia pestis que devastava a cidade Imediatamente ela tentou identificar e descrever o bacilo que devastava a cidade Iniciouse então a descoberta da causa das epidemias de peste negra dos séculos VI a XIX e desenvolveuse um programa para combater a peste negra Porém na última década do século XX a origem da bactéria da peste negra começou a ser discutida por historiadores e epidemiologistas Há pouco tempo o historiador Samuel Cohn argumentou que existem mais inconsistências do que similaridades nas descrições médicas feitas medievalmente sobre a doença com os sintomas do que foram usadas nas descrições modernas o que indica que existem mais inconsistências dos sintomas médicos da peste bubônica sob a perspectiva da observação moderna nem os dados em relação à sua virulência e padrões de disseminação coincidiam fluência aguda a uma mistura de doenças infecciosas inclusive peste bubônica Qualquer seja o resultado desses novo debate o fato é que a pandemia iniciou a integração do mercadoEm outras palavras se o grão estivesse caro em Paris estaria também caro em Colônia Porém isso não significa que o preço fosse o mesmo porque ele variava bastante dependendo da distância das grandes cidades das áreas de produção e do volume dos efeitos da crise catastróficas Houve escassez de víveres na Cantábria em 1335 e 1334 e na Toscana em 1346 e 1347 pouco antes da peste negra devastar a EuropaPor essas razões a incerteza de criações o que acarretava aproximadamente a cada 10 anos na agricultura préindustrial com sua baixa produção e sem razão da incerteza de criações o que acarretava aproximadamente a uma pequena parte da ação humana sustentava a maior margem de segurança necessária para a economia da colheita por ano Segundo as grandes flutuações preços provocavam compreensão desses detalhes evidências abundantes gravados em manuscritos iluminados selvas árvores foram substancialmente usados para descrever os efeitos desastrosos da recolheta uma expressão usada para descrever os efeitos desastrosos das crises medievais Muitos autores também mencionam uma baixa excussão Como a primeira maior mas grave epidemia posterior continuada o impacto nos preços de mercadorias referentes aos alimentos e as dores de morte no mercado Os lucros excessivos os chamados lucros obscuros estavam relacionados ao aumento dos preços e à exploração nos lucros obscuros Um bônus salarial de um cupom com direito a banho Em surtos epidêmicos posteriores outras cidades introduziram medalhas similares Veneza criou um sistema muito bem organizado de quarentena apesar de primeiros sinais de epidemia ter sido implantado em Ragusa atual Dubrovnik em 1377 Durante o século XV o misterioso recolhimento dos doentes em Veneza e todas as pessoas que quisessem visitar a cidade durante os períodos contagiosos de saúde após esse período poderiam entrar em Veneza Mapa 131 A disseminação da peste negra Mas a pesar das quarentenas e regulamentos de higiene a peste negra atacou a Europa sem piedade em 1361 1362 1369 e de 1400 a 1402 e em outras ocasiões nos 100 anos após 1350 Entre 10 a 20 da população da Europa totalizou cerca de 18 milhões de pessoas durante a doença chamada de Peste Negra No entanto a frequência dos surtos da peste negra continuou a impedir a recuperação da população da Europa Na Normandia onde a peste negra apareceu em 1347 a agricultura sofreu terrivelmente em 1438 e outros horrores apocalípticos como aconteceu por exemplo em 1437 e 1438 quando doenças e fome assolavam a Terra Na Normandia além disso diversas doenças assumiram formas epidêmicas mais ou menos nesse período Embora as descrições imprecisas encontradas nas teorias sobre declínio demográfico e desenvolvimento econômico A densidade demográfica sofreu um declínio marcante durante o século XIV depois da Peste Negra e chegou ao nível mais baixo no início do século XV Muitas sugestões sugeriram a teoria de que as populações tendem a crescer a povoar a se estabilizar e posteriormente crescer novamente Em algum momento esse crescimento demográfico quebrou para a população da Europa em torno de 1450 linha aproximadamente dois milhões de habitantes Não existem números precisos mas presumese que havia grandes diferenças regionais Em 1520 Inglaterra tinha cerca de metade do número estimado de habitantes que tiveram no final do século XIV na França e no Sacro Império Romano O crescimento demográfico ocorreu mais cedo na França e em 1550 o país voltou a ter o mesmo número de habitantes de 1300 Produção e o sofrimento da guerra O século XIV nos forneceu os desgastantes das guerras na Baixa Idade Média Comparadas às nossas guerras mesmo conflitos prolongados como a Guerra dos Cem Anos não causaram diretamente mais perdas populacionais mas afinal as guerras se iniciaram no final do século XIV prolongadas nas iniciadas antes e aumentaram um determinado número de anos os exércitos eram relativamente pequenos dezenas de milhares de soldados preparavam batalhas e cercos às vezes tinham centenas de milhares de soldados um número elevado à época Por exemplo houve uma das batalhas de inverno da Guerra dos Cem Anos em 1415 com 60 mil combatentes contra 5 mil sobreviventes Durante o Império como que aparecia nas guerras enviavam uma participação expressiva no trabalho após a peste negra o que aumentou a demanda elevada da natalidade Lá na Toscana os trabalhadores tinham negativa natalidade Após a crise da idade da terra filhos não se casavam de novo o que também mantivera a mortalidade reduzida elevada e o período prénatal de mortalidade no século XIV O vínculo como o desenvolvimento de educação formal Por razões óbvias o declínio demográfico acentuado do período medieval após as prolongadas guerras da peste foi interpretado com algum grau de unanimidade como a causa para o que muitos historiadores referem a uma relativa superpopulação na Europa em torno de 1300 e portanto a idade da terra em seu auge bom para o povo e economia A crise Agrária da Baixa Idade Média Essa taxa nos remete à questão neomalthusiana da história econômica da baixa Idade Média que suscita perguntas Ele se baseia em duas suposições Primeiro a devastação demográfica causada pela peste negra se reflexou em uma profunda crise de população que afetou seriamente o setor agrícola Segundo as consequências econômicas que afetou pulso ao rápido crescimento da população devido aos efeitos negativos nos padrões de casamento e da taxa de natalidade Sintoma Sem dúvida a drástica redução demográfica depois de 1350 teve consequências de longo alcance nos desenvolvimentos econômicos na região rural no período medieval tardio Em primeiro lugar houve uma mudança da proporção da população rural que viveu na região afetada a extensão da terra disponível para cultivo e o número de pessoas que trabalhavam na terra Essa mudança causou um uso maior da terra ou ela poderia ser abandonada se a terra continuou sendo cultivada e produtiva a terra foi única melhoria Um fenômeno típico da baixa Idade Média foi a terra improdutiva e desabitada com vilarejos inteiros abandonados No Sacro Império Roma Soluções A peste causasse de víveres e sua relação com a inflação dos preços após a peste não teve os mesmos efeitos nos diversos grupos sociais envolvidos na produção agrícola Os grandes proprietários de terras a nobreza administraram mal a situação garantindo o aumento da renda como resultado de especulações de produção ou da alimentação da renda como resultado da escassez e da inflação Esses grupos mantinham um sistema complexo de arrendamentos pagos em dinheiro ou em mercadorias contrapôsse aos contratos com os pequenos camponeses que não pagavam na agricultura Em resumo esse grupo mais afetado pela crise viu seus preços na media As derrubadas em laminas de uma tesoura negativa de preços usando as palavras citadas pela autora Maryanne Neuberger reflete as condições que as pessoas que não pertenciam a instituição feudal e os mais pequenos proprietários de terras foram obrigados a converter terras mantivessem sua posição intacta e em algumas vezes a fortalecerla Um dos grupos mais afetados foram as forças do mercado com a manutenção de salários baixos e de diferentes tipos de pagamentos tradicionais a maior associação lógica é a taxa de juros programada com as pessoas que viviam em épocas anteriores por exemplo às seborrajadas feitas sob a Catalunha porém não na porção da Europa onde essas pessoas estavam procurando acalmar os camponeses oferecendolhes impostos favoráveis e arrecadação fácil Alguns autores apontam meios legais para obrigar as pessoas a trabalharem para fixar um salário máximo Essa solução foi proposta para os camponeses pobres do Sul da Itália onde a pobreza representava a pequena nobreza e a classe média próspera mantinha dois dos grupos que poderiam competir com a alta nobreza rica com os proprietários de terras Embora tenha sido um decreto promulgado apenas na metade do século XIV segundo alguns autores o Estatuto dos Trabalhadores promulgado por Eduardo III em 1388 foi o primeiro estatuto dos trabalhadores ocorrido na Inglaterra Informações a seu respeito foram tomadas diversas medidas coercitivas entre as quais as mais rigorosas foram aplicadas em vários lugares no mesmo período como na França na região de Paris em Castela e na Áustria Quando as leis promulgadas para garantir a disponibilidade da mão de obra agrícola narespastes denunciado por muitos proprietários de terras ingleses desestimularam a exploração direta de suas propriedades Eles começaram a arrendar partes ou reservas das terras senhoriais as partes dos solares da terra que não eram reservadas para o senhor da casa senhoril e para o ramonto com seus arrendatários de posse das propriedades em caráter vitalício Esse costume terminou por fim como a servido na Inglaterra no período Tudor Estes arrendatários remunerados de diversas formas mais reativas à atitude reacionária dos proprietários de terras embora depois de um período mais longo Os donos longos de terras que continuaram a explorar esses domínios entretanto não precisavam ter certeza de que lucrariam com as alterações de mercado e todos os proprietários menos numerosos mantiveram posturas que reconheceram as mudanças da produção e do mercado Como resultado das mudanças mais profundas dos rendimentos dos consumidores e da expansão de indústrias urbanas os preços de produtos benéficos para a população rural alimentos e parte da matériaprima de matériasprimas nas indústrias urbanas linho cânhamo lã e seda de materiais básicos para tecidos lã couro e ginhas por exemplo e também os preços das carnes e leite que poderiam ser usados como matériasprimas nas indústrias urbanas linho cânhamo lã e seda Essas pressões econômicas não foram superadas tranquilamente por exemplo forçaram a liberdade para a comercialização exigia uma mão de obra intensiva isso levou à criação de problemas sociais sobretudo no que se refere aos operários que assumiam não sendo empregados permanentes em grandes propriedades mas pessoas que trabalhavam para salários mais baixos que os estipulados nos contratos e que recebiam menores que assim não imprimiam de contratar mãodeobra adicional Os grandes proprietários de terras lucraram com formas mais especiais de mercados camponeses base que implicou no crescimento extraordinário da criação de carneiros durante a Idade Média sobretudo nas regiões menos populosas da Inglaterra e de Castela Este crescimento porém não obedecia a sentido elevado de utilização de pastagens mas à criação que representava uma saída dos baixos custos da produção de lã farinha de camponeses é sim um animal de senhores feudais educativas e refinadas baseada na exploração contínua com baixos custos de mão de obra e capital de investimento necessário Na lã daquele momento outras inovações foram desenvolvidas em Flandres um arado leve que prescindia dos seus animais de tração facilitava o trabalho na passada pequena que substituía a foice na coleta Era possível trabalhar mais terras e polvilhar a seda porém certa mais palha usada em telos de casas bem como alguns outros produtos agrícolas diretos Para ajudar o êxito dessas medidas em relação a eles é preciso dividílos em três grupos os primeiros são os grandes proprietários de terras cercados por um pequeno grupo de camponeses com propriedades que produziam regularmente excedentes para o mercado e que contratavam trabalhadores for razão climáticas entre pastos no verão planícies e vales o que também extremamente dependente dos rendimentos de seus salários em torno de 1500 O mesmo acontece com a Ásia Oriental onde a mão de obra e taxa de salários eram grandes ceramistas ourives da Idade Média e ferreiros em minerais carvão estanho cobre chumbo como Durham Devon e o abastecimento de pequenas propriedades em geral associavase ao trabalho nas minas Os camponeses proprietários de terras sempre foram vulneráveis do ponto de vista da renda e do trabalho De acordo com pesquisas históricas as terras nesses casos eram incapazes de lucrar com o baixo preço das terras como também eram especialmente suscetíveis a danos causados pelas enchentes com inundações ocasionais assoreamento de rios e áreas pantanosas e endêmicas com os quais não tinham como arcar com os prejuízos Além disso eles eram vítimas fáceis da ganância dos grantes rendeiros e proprietários para quando as reservas agrícolas se esvaziaram até resultarem produção Esse grupo tem a ver com a aristocracia rural do período medieval tardia em uma perspectiva diferente As pessoas assalariadas principalmente pessoas urbanas tiveram um aumento expressivo com os trabalhadores agrícolas duvidoso e por fim muitos pequenos proprietários e pessoas que não possuíam terras e portanto dependiam dos salários regulares ou sazonal os salários eram relativamente altos na época da baixa Idade Média foi um período favorável para esses trabalhadores Eles também precisaram freqüentar buscar fontes extras em atividades não agrícolas Os camponeses e certos urbanos e os negociantes preferiam transferir algumas atividades agrícolas para que não prejudicasse sua produção diária Nas regiões tais regiões o salário médio dos trabalhadores urbanos era menor do que nas cidades com suas guildas e protestos coletivos contra o excesso de exploração da mão de obra Em alguns pontos do sul da Inglaterra e da região leste de Castela como Hondshoolte e Poperinge na região ocidental de Flandres e Castle Combe em Wiltshire na Inglaterra Perto de Ghent muitos pequenos fazendeiros da colheita eles ganhavam mais dinheiro ao pentear macerar e fiar linho Só não os fios de linho eram enviados para os tecelões como por outro lado viagens comerciais e moradias foram construídas para facilitar essa produção local As fontes de Flandres revelam como essas redes comerciais locais e todas muito maiores e mais distintas para comercializar sua produção As matériasprimas e produtos agrícolas produtos manufaturados e mesmo os recursos minerais foram encontrados mercados maiores ou mais distantes para comercializar sua produção As fontes de Flandres revelam como essas redes comerciais locais e todas muito maiores e mais distintas para comercializar sua produção As matériasprimas e produtos agrícolas produtos manufaturados e mesmo os recursos minerais foram encontrados mercados maiores ou mais distantes para comercializar sua produção local A integração de atividades não agrícolas à economia rural não limitou o crescimento econômico da Inglaterra medieval da Idade Média No entanto mesmo nesse cenário otimista os movimentos cíclicos e as variações econômicas impactaram os níveis de renda e trabalho de pequeno artesanato também Na Castela da Alemanha os ligares que se desenvolveram mais tarde como a Normandia e a Inglaterra CARACTERÍSTICAS DA SOCIEDADE DA BAIXA IDADE MÉDIA Abertura e Fechamento Com suas epidemias frequentes a baixa Idade Média foi um período de dinâmicas paradoxais Fechamento das rupturas sociais e psicológicas que em alguns momentos deviam ter sido dramáticas na imprevisibilidade das causas e reorganizações radicais de capital Por esse motivo o antigo tema das crises foi traduzido em 1986 por Bertrand Schnerb como a processão dos ricos e pobres jovens e velhos maridos e mulheres mortos nas sepulturas Representados como um esqueleto segurando uma foice a linha da morte fazia ressonância com as pobres que não tinham moradia nem sequer uma sepultura mas também o povo que não poupava ninguém e que podia acontecer em qualquer momento do morro em geral Apesar de as crises epidêmicas fatais provocarem uma mobilidade quase geral da população a falta de moradia e sobretudo de morada de pensão e de hospitalidade foram responsáveis pela quase exclusão de diversas categorias de pobres do convívio e da expressão com a inclusão de duas categorias de pobres o artista chamado de caloteiro ou vadio em função da estada irregular no convento e do cavalheiro o que o pormenoriza O número de nobres triplicou Os impostos cobrados pela Coroa acentuaram o poder sobretudo da nobreza revelando uma representação da nobreza que definia uma preferência a esse grupo no momento da arrecadação dos tributos Entretanto mesmo após esse aumento à nobreza inglesa permaneceu uma importância limitada conforme a tabela 132 que mostra uma visão geral da nobreza em meados do século XV A Tabela 132 mostra uma visão geral da nobreza inglesa em 1436 revelando as enormes diferenças de renda sobretudo entre engloba a nobreza alta com uma renda anual superior de 3230 era o aristocrata mais rico da Inglaterra Essa quantia era 50 vezes superior à renda de 60 do Lorde Clinton feminino anual de 5 necessária para ser considerado um cavaleiro Porém a unidade de propriedade rural na Inglaterra nesse período não se restringe às grandes propriedades dos nobres Na Inglaterra e em todos os lugares Pessoas que se assentavam a títulos de inclusão na aristocracia dos direitos senhoriais Por sua vez a nobreza e os cavalheiros eram a posse de grandes propriedades e essa condição para se atingir valeriam qualquer coisa Havia mecanismos mais ou menos rígidos para controlar esse critério de exclusão e o critério mais importante referiase a uma atividade agrícola ou outras formas de trabalho manual exercidas por uma atividade agrícola ou outras formas de trabalho manual exercidas por uma classe social definida Um paradoxo similar aplicavase aos centros urbanos A urbanização expandiase durante a baixa Idade Média Além disso a expectativa de vida era maior nas cidades do que no campo Por isso havia sempre um fluxo migratório nas cidades o interior e o litoral A taxa de mortalidade maior e mais mobilidade de mão de obra o que causou nas cidades grandes sem o estatuto formal a cidadania de uma subclasse de população flutuante assalariada ou dos tradicionais obalnxos dos artesãos e aprendizes Os centros urbanos crescentes estavam crescendo de forma crescente e difícil e apresentavam uma condição de trabalho e da produção nas guildas Geralmente a relação de trabalho ou produção era insuficiente e que caracterizava o cotidiano de trabalho e da produção nas guildas Excluir toda a população rural da baixa Idade Média A exclusão social Essa situação remontava ao período de expansão e só assim se fazia que a população rural da baixa Idade Média convivesse com um processo de exclusão e protecionismo entre a elite de trabalhadores Categoria Nome Renda anual em unidades de impostos Renda média anual Pessoas do reino 50 933 865 86 Nobres rurais 1200 40600 88 24 Grandes proprietários 3400 510 75 Cavalheiros 155 1019 40600 Fonte CICERO K RGBY S English Society in the Later Middle Ages Class Status and Gender Hasingstoke e Londres 1995 p 190 Essas circunstâncias reafirmam a tendência geral da sociedade europeia do final da baixa Idade Média e o período moderno inicial em direção a uma divisão de categorias sociais e a formação do que Max Weber chamou de grupos de status Com essa expressão de definição grupos de status Weber indicava que as categorias sociais surgiram no século XII fortalecidas pelo uso distintivo de códigos de comportamento A origem disso pode ser relacionada a classificação de divisões sociais que surgiram quando novos grupos buscaram definir e organizar a si mesmos e encontrar seus lugares em uma ordem social que segundo a ideologia social medieval ver Capítulo 7 tinha de ter uma estrutura firme e hierárquica capaz de funcionar de forma organizada No entanto a medida que a realidade de se alterar entre os grupos não revelava a solidariedade As liturgias usadas como tires de reconciliação com essa ideologia As liturgias e projetos dos grupos sociais dessa época demonstraram a necessidade de ter o controle da sociedade da época De fato essa necessidade é a terceira absoluta do que era esperado deles Por meio de sinais externos e preconceitos qual seria o tipo de comportamento adotado aos seus vínculos e vícios típicos As avaliações morais dos diversos grupos sociais eram reforçadas pelos status Bastonarias Bourges Angers eram alguns dos exemplos da mentalidade estratificada dessa período e a narrativa de um famoso exemplo da mentalidade estratificada dessa período e a narrativa de um verso do Quos contra cruentum Munera Martem de Thomas Becket em Canterbury que tinham uma descrição perfeita e irônica dos peregrinos cada um dos quais representando um tipo social A Posição das Mulheres Durante a baixa vida socioeconômica da baixa Idade Média na posição das mulheres na sociedade A resposta a essa pergunta deve começar com a observação de que a atitude essencialmente ambígua que caracterizava tantas atitudes em relação às mulheres cristãs trouxe nas sociedades atuais mantêvese inalterada Essa predisposição misógina remonta aos filósofos gregos como Aristóteles e fortaleceuse na antiga teologia cristã O Livro de Cité des Dames estruturouse sob a supervisão da Razão da Retidão e da Justiça suas cidadãs cristãs e psicoanálises comprovadamente fortes A serpente afirmava que as mulheres eram criação perfeita apesar de as histórias terem afirmado que as mulheres constituem a base de um ser cultivado cristãos A inexistência de uma educação serena diferente dos homens cujos ritos atinham teorias cristãs positivas Na opinião de Cristina a inexistência de uma educação adequada proporcionada às mulheres constituía a principal razão de sua inferioridade De acordo com essas teorias não só as mulheres eram inferiores aos homens mas malinfluenciadas sendo as mulheres menos inteligentes menos nobres e emocionalmente instáveis sem muita reflexão positiva incluindo a Virgem Maria mãe de Cristo Essa contraditória regressiva só a influência das novas religiões e dos sentimentos corteses Partiam de preciso que a tese contraposta de Cristianismo Um bom casamento Cristão podia ser fundamentado no consenso de ambos os cônjuges e a afeição mútua entre eles constitua a base de um bom lar Mas todas essas ideias pouco alteraram a atitude negativa predominante em relação às mulheres na sociedade medieval Por suas não intervinham nas funções da Sociedade medieval BOXE 132 UMA MULHER USA SUA OBRA LITERÁRIA PARA LUTAR A VIDA E OS TRABALHOS DE CRISTINA DE PISA 13641430 Talvez o exemplo mais notável de uma viuva bemsucedida na Baixa Idade Média seja Cristina de Pisa 13641430 Filha do marquês veneziano da corte do rei da França Carlos V depois a morte do marido e irmão de Castel secretário do rei Constança tornaram pública uma biografia de sua vida e obra e conseguiu uma reputação merecida Entre seus escritos estão romances peças uma coleção de cartas biografias e livros didáticos O Livre de la Cité des Dames dedicado à mulheres que foram maltratadas na história e na literatura O primeiro concluído em 1405 foi uma tradução livre para o francês do poema De Claris Mulieribus escrito em latim por Giovanni Boccacio Antiguidade pagã sem descrever as vidas santificadas nas mulheres cristãs nas traduções Depois de uma comparação das virtudes refletidas nas vidas dessas mulheres famosas do passado ela faz uma defesa elogiosa da capacidade de resistência e força das mulheres atuais da justiça suas cidadãs cristãs comprovam uma atividade significativa no séculos XIII e XIV A cidade viveu alternando períodos de crise guerras e disputas políticas que proporcionaram alternativa para mulheres além do trabalho doméstico O Livre de la Cité des Dames estruturouse sob uma supervisão rigorosa da Razão da retidão e da justiça suas cidadãs cristãs comprovadamente fortes O relato de cristalina examina teologias sociológicas teológicas e jurídicas A questão se as condições de vida das mulheres melhoraram ou pioraram na baixa Idade Média ainda é um tema muito discutido Uma reforma teórica da posição das mulheres em relação nas mulheres cristãs atuais mantêvese inalterável Essa predisposição misógina remonta aos filósofos gregos como Aristóteles e fortaleceuse na antiga teologia cristã O Livro de la Cité des Dames estruturouse sob uma supervisão rigorosa da razão da retidão e da justiça suas cidadãs cristãs comprovadamente fortes A cidade viveu alternando períodos de crise guerras e disputas políticas que proporcionaram alternativa para mulheres além do trabalho doméstico O Livro de la Cité des Dames estruturouse sob uma supervisão rigorosa da Razão da Retidão e Justiça suas cidadãs cristãs comprovadamente fortes O relato de Cristino examina teologias sociológicas teológicas e jurídicas vão feitiços mágicos para causar o mal existia há muito tempo e hou ve um complexo em torno da aparição de pragas treva durando toda a idade Média porque agora surgira um novo elemento de grande perde da a peste negra Do ponto de vista social várias pessoas mais podiam isolarse para as pessoas envolvidas ou seja que as pessoas mais podiam facilitar encontro ou amizade Entre outras merecem a mencionamen te suspeitas de praticar a magia negra indicada por diversos antecedentes A presença onipresente da morte e da decadência sem dúvida contribui para a proliferação do coto de incertezas e de dúvidas Apresentou o crescente moralismo na vida pùblica nas páginas 451452 Além disso o crescente moralismo na vida públicas 451452 além disso o crescente moralismo na vida pública no qual se enfatizou mais a reputação moral das pessoas facilitou den tro da sociedade a estigmatização dos suspeitos A escolarização gradual da medicina e da farmacologia e o surgimento de um setor de saúde profissional sobretudo nas cidades influenciaram essa criança em poderes mesquinhos e quase supersticiosos por toda a Europa Finalmente popular da feitiçaria consideradas perigosas para a sociedade Em resumo no final da Idade Média havia um clima religioso e psicológico de medo e incerteza e de uma Justiça que resultariam nas grandes caças às bruxas no início do período moderno CONTRASTES SOCIAIS E CONFLITOS SOCIAIS Contrastes entre Cidade e Campo Além da antiga antítese entre camponeses e senhores aristocratas o surgimento da burguesia urbana trouxe contradições e clivagens dentro da cidade e do país O entre fazendeiros e habitantes das cidades entre a cultura rústica e a cida de A tendência das cidades de dominarem a região rural periférica foi uma consequência da crescente industrialização aumentando a concentração capitalista e a tendência fortalecese se na baixa Idade Média nas regiões da Europa com um gran crecente de urbanização terrelação distinta e um período inicial tardio provocou uma in profunda distância multidimensional entre cidade e o país que aumentou durante a Idade Média 1525 Wolfhart P Historical Anthropology of the Middle Ages Cambrigde Cambridge Univ 1981 O original entre as pessoas do campo e da cidade referese à Guerra dos Camponeses que se iniciara ver p 457460 como disputa krampf para a posse e uso da terra entre os pés direitos e suas heranças como se estivesse tratando dos filhos ou dos mongóis Esse comentário revela o pensamento predominantemente da época A elite mediapassou geralmente a desprezar os camponeses por vezes com imensas repetições de seus preconceitos aristocráticos contra os camponeses ou em outras dos amigos preconceitos aristocráticos contra os camponeses ou em outras 16 Mapas 132 Armass Revolta dos Camponeses 1381 Merv GOODMAN A The Peasants Revolt of 1381 In MACKAY Angus DITCHBURN Howie eds Practices REVOLTE IN EARLY MODNA YORK 1997 Page 277 ocasiões relativos a novos preconceitos De acordo com os monarcas das cidades os camponeses eram pessoas desagradáveis que tinham não sentido sem qualquer sentido de proporção e autocontrole nem hábitos apropriados de comportamento são hostis à autoridade desprezam professores universitários e espiritualidade e bela visão de um monarca da Baixa Idade Média alastriça da cidade é de formar boas pessoas e á do campo de criar boas famílias Segundo esse historiador francês Jacques Le Goff que enfatizava e enraizavase em uma visão positiva que contrastava com as características negativas dos camponeses esse comentário onipresente e resultado da secularização e laboralidade inspiração pelo historiador francês Robert Horden Horden Refletiras críticas e desconfiança cultural são na idade média e as classes médias tinha iniciado o que o historiador literário Moltardelli chama de civilização das classes populares rurais e civilização rural É isto que se torna ênfase na cultura popular da mão e reflectida comunitária mesmo em renascente controvérsia popular Essa ofensiva não era um fato tão evidente da nobreza em relação ao trabalho manual e às pessoas comuns em especial os camponeses nas regiões rurais Essa ofensiva não era um fato 17 social isolado Havia uma interação social contínua entre a nobreza e os ci dados e os habitantes das cidades que pôs resultante em casamentos ou vínculos econômicos como também proporcionava uma mista cultura virtual livros econômicos Uma nova cultura de Revolta Ao longo da Idade Média a paz e a ordem internas sofreram ocasiões de rupturas brutais devido à liberação violenta de tensões sociais que se escondiam nas tensões sociais Muitas vezes a reação se apresentava pela onda de certe A Baixa Idade Média não foi uma exceção a esses peri dos de conflitos Havia muitos rebeliões no campo e nos centros urbanos especialmente nas áreas rurais e regiões que foram palco de conflitos sociais Primeiro a escassez estrutural de mão de obra causava as rebel ões serias e repetidas em todas as regiões da Europa entre 13301381 inclusive todas as partes da França Posteriormente a população estava fragmentada pela mobilidade a rigidez do estatuto e repressão política Os governos sobre seus súditos Sem dúvida esse problema característico do feudalismo medieval foi um dos principais por amplos grupos de cavaleiros Portanto foi um das particularidades da mentalidades e dos sentimentos antipáticos e vinculada ao desejo de mudança social mais acentuada durante o século XVI O conflito entre os Hussitas na Boêmia e a Guerra dos Camponeses na Alemanha em 1525 A Alquérie uma sublevação camponesa ocorrida na França em 1358 e a Revolta dos Camponeses na Inglaterra em 1381 são importantes fontes para ilustrar essas mesmas revoltas camponesas catalãs que não se limitou a Alemanha em 1525 o movimento remessas catalão que não se limitou a um ano por esse motivo foi uma instrução bem diferente são exem plos similares A Revolta dos Camponeses fazia parte de um processo trajetória ligada e evolução das revoltas camponesas na Alta Idade Média que envolvia o nome derivar de um apelido tradicional de um camponês francês Jacques Bonhomme foi a primeira e a principal manifestação de revolta cam ponesa em 1381 e fortaleceuse em 1385 com o movimento Jacquerie A FRANÇA Ao contrário da Inglaterra comendo um aumento da pressão da baixa renda provocando uma crise dos feudos A situação de franca deterioração econômica era resultado dos baixos preços dos grãos do crescente aumento dos im postos e das dificuldades salariais A situação do camponês sofria com a frieza da derrota humilhante pelos ingleses em Poitiers em 1356 a região fidalgo e a obrigação de pagar impostos Segundo a opinião de Jean Froissart um cronista que se opunha a essas rebeliões camponeças qual a amargura cruel da fome e a penúria que tinham sofrido nas campanhas Esta alusão e a injustiça do imposto pelo cabeça um tributo imposto pelo reino inglês injustificável do imposto por cabeça um tributo imposto pelo reino inglês 458 INTRODUÇÃO À EUROPA MEDIEVAL 3001550 CAP13 ENTRE CRISE E CONTRAÇÃO POPULAÇÃO ECONOMIA E 459 tinha alguns anos a todos os contribuintes Camponeses rebelde de Kent e Essex seguem para Londres onde o conselho de Estado tomou medidas contra os revoltosos jovem rei Ricardo II 13771399 adiou a ação militar contra os revoltosos Litigados por Wat Tyler os camponeses entraram de força na cidade e des truiram bordões e forçados enfrentaram os lanceiros reinados do land grant Em Frankenhausen os súditos que não os obedeçessem Cerca de 100 mil camponeses foram mortos e os líderes forçados a executálos em Lincoln e Triga em Hessen na Francônia e na Saxônia em 1525 e 1526 Muitos his fogia monsenhor e decisiva na história da guerra dos Camponeses foi uma luta de massas e um redemoinho que cosegabraram grandes áreas rurais e cidades do século XVI resultou de protestos veementes dos camponeses e assalto ao governo central e destruição dos senhores feudais os lutadores da Revolta camponesa de 1525 são celebrados ainda hoje em Sankt Pauli em Hamburgo e em distrito agrícola da Alemanha Houve várias causas para a ampla revolta dos camponeses em 1525 entre elas a influência dos movimentos religiosos radicais os seguidores de Lutero e também o apoio da política de recolonização dos grandes proprietários de terras Além disso migrantes de lugares além dos Pirineus enfrentam uma ampla rebelião popular que se manifesta na dianteira da ala camponesa das Florestas de Guinebert que circulavam na época apoiadas pelo odiado duque de Lancaster As ordens espirituais de montagem criaram uma confraternização entres as regiões em luta e em 1525 alguns camponeses nessas áreas ainda eram tropas partidárias à luta pelo catolicismo e a presença da ma gnifica disposição de luta das massas camponesas e igrejas que iam e vindas e trocava da liberdade as fontes mencionam o paysee de la guerra O rigor da repressão popular após foram os fatores que levaram no toto A prática popular dos camponeses de pagamento dos reitos senhoriais em troca da liberdade vai informar a tensão radical do que revela o grau de inquietação social e do desejo de transformação do modo serido por essas pessoas que no entender dos senhores locais adora a igreja na Inglaterra A última reivindicação era a de libertarse das obrigações diante da igreja que encerrara a práticas populares da época do protestantismo que cultuava os perigos Houve várias causas para a ampla revolta dos camponeses a Revolução Alemã e da Suíça o misto de oposição pelos camponeses que eram os aliados políticos dessas pessoas ou seja as pessoas ricas locais e as famílias católicas Além disso esses povos foram adversários do espírito radical da reforma sustentandose também na oposição aos funcionários do governo e os hábitos dos senhores feudais locais visto que nessas áreas havia uma grande concentração de propriedades ao mesmo tempo em que a autoridade nominal do governo era fraca autoridade do conde abade ou cavaleiros Sustentos só da autoridade nominal do governo era fraca autoridade do conde abade ou cavaleiros Sustentos só da autoridade nominal do governo era fraca autoridade do conde abade ou cavaleiros Sustentos só da autoridade nominal do governo era fraca autoridade do conde abade ou cavaleiros Sustentos mágnese em que a igreja era a capitalista Havia uma clara divisão social e quando ao papel da igreja o apoio do burguês na cidade em luta 460 INTRODUÇÃO À EUROPA MEDIEVAL 3001550 CAP13 ENTRE CRISE E CONTRAÇÃO POPULAÇÃO ECONOMIA E Os Doze Artigos de Memmingen foram não divulgados na Europa queriam dar mundo para adversários políticos As demandas eram consequências diretas abrangendo o direito de um vigário de escolher seu pastor articulação da incidência de impostos às servos a redução do dízimo o direito de reçal A revolta baseavase nas fortes diferenças de status e condições comuns As reivindicações exigiam também a garantia de que a justiça nos núcleos destratância da lei romana e de acordo com os costumes locais e autorizadamente aos seus súditos Segundo alguns historiadores como Peter Blickle essa revolta vertiginosa e segundo alguns historiadores como Peter Blickle essa revolta vertiginosa era ao mesmo tempo difícil a rebelião com uma rapidez vertiginosa Segundo alguns histidores como Peter Blickle essa revolta assumia uma característica de uma revolução apenas com rasa mídia pouco mais do que uma grande insurreição camponesa capaz de disseminarse e foram discutidas de uma forma tão ampla Essas rebe lões Primeiro a linha dos aspectos Por um lado os rebeldes queriam que as pessoas mais importância dos burgos e representatividade nas instituições locais e significava que qualquer um pudesse exercêla e o direito a essa representa ção se limitava aos camponeses mais ricos e artesãos que possuíam uma fazenda em que podiam trabalhar por um termo meio período mais ou menos Nas cidades de Marsilius de Padúa Nesse sentido a revolta dos camponeses foi mais conservadora do que revolucionária Por outro lado havia um entusiasmo re evocado das necessidades Outros estudiosos também sugeriram a existência de uma revolta camponesa e radical que infligiriam alterações culturais extremas e a imposição pelo não se identificara uma mudança drástica da sociedade em que contra outras revoltas camponesas e religiosas da mais importantes pelos iterm que se estendia até termos evangélicos e nada mais impostas pelos interlocutores Mas o tempo do movimento revelou que não as regras arbitrárias dos senhores guilariam os princípios das regula ção social linha dois aspectos Por um lado os rebeldes queriam que as pessoas mais importantes dos burgos e representatividade nas instituições locais e significava que qualquer um pudesse exercêla e o direito a essa representa ção se limitava aos camponeses mais ricos e artesãos que possuíam uma fazenda em que podiam trabalhar por um termo meio período mais ou menos Nas cidades de Marsilius de Padúa Nesse sentido a revolta dos camponeses foi mais conservadora do que revolucionária Por outro lado havia um entusiasmo re evocado das necessidades Outros estudiosos também sugeriram a existência de uma revolta camponesa e radical que infligiriam alterações culturais extremas e a imposição pelo não se identificara uma mudança drástica da sociedade em que contra outras revoltas camponesas e religiosas da mais importantes pelos iterm que se estendia até termos evangélicos e nada mais impostas pelos 461 CAP 13 ENTRE CRISE E CONTRAÇÃO POPULAÇÃO ECONOMIA E luta fervel em que números reis verdadeiros morreram como mártires No campo de batalha em Frankenhausen a previsão de Münzker desapareceu e concretizouse dois mil camponeses jurúrios que cultuavam sanos brandiam bordões e forçados enfrentaram os lanceiros reinados do landergrant Em Frankenhausen os súditos que não os obedecessem Cerca de 100 mil camponeses foram mortos e os líderes forçados executálos em Lincoln e Triga em Hessen na Francônia e na Saxônia em 1525 e 1526 Muitos his frígia monsenhor e decisiva na história da guerra dos Camponeses foi uma luta de massas e um redemoinho que cosegabraram grandes áreas rurais e cidades do século XVI resultou de protestos veementes dos camponeses e assalto ao governo central e destruição dos senhores feudais os lutadores da Revolta camponesa de 1525 são celebrados ainda hoje em Sankt Pauli em Hamburgo e em distrito agrícola da Alemanha Houve várias causas para a ampla revolta dos camponeses a Revolução Alemã e da Suíça o misto de oposição pelos camponeses que eram os aliados políticos dessas pessoas ou seja as pessoas ricas locais e as famílias católicas Além disso esses povos foram adversários do espírito radical da reforma sustentandose também na oposição aos funcionários do governo e os hábitos dos senhores feudais locais visto que nessas áreas havia uma grande concentração de propriedades ao mesmo tempo em que a autoridade nominal do governo era fraca autoridade do conde abade ou cavaleiros Sustentos de autoridades nominal do governo era fraca autoridade do conde abade ou cavaleiros Sustentos mágnese em que a igreja era a capitalista Havia uma clara divisão social e quando ao papel da igreja o apoio do burguês na cidade em luta no em relação aos impostos e das formas de exploração dos grandes em pressos O estágio durante essa dissidência culinária fora bi os estopins da crise Os com pi invadiram as ruas e obrigaram o governo a criar ré gias de interesses Porém a importância dada a essas novas guildas no âmbito das artesões foi tamanha que a importância das antigas guildas no líderes entre os quais o cardeal de Michele di Lando foram cercados e rançosos que resultaram na revolta dentro de uma revolta foram consolidados o popolo di Dio o povo de Deus Michele di Lando recusouse a se render e sua força mas as relações entre os membros do conselho municipal de Florença só se normalizaram em 1382 O chamamento para os objetos do período medieval tardio destacam as diferenças entre a cidade e o campo como mencionado na p 455456 pois uma verdadeira coalizão entre tebeldes camponeses e cidadãos urbanos de Florença e outras cidades da parte baixa da Toscana que os seus representantes representados e inspirados Na Alemanha por exemplo houve conflitos em diversas cidades em 1525 claramente inspirados por revoltas conjuntas nem um programa de ação comum As sérias queixas das burgues de Florença entre o período 1323 e 1328 foi única exceção uma revolta da base popular de que uma aldeia expedição nas montanhas A rebelião sob a liderança dos camponeses a partir do ano de 1332 e 1328 representou o desejo conjunto de as burgues cujo espírito era antes uma exceção As terras que os camponeses eram de justiça e corrupção da nobreza do país e das pessoas proeminentes da cidade que adequadas à imposseontibilidade da revolta Mais tarde o conflito nas camponesas da época foi responsável pela mobilização da nobreza que a resposta ao rei respondendo à violência com mais violência A ação do grupo político so cal mais importante representado pelas pessoas das grandes cidades nesse relação às limitações favoráveis aos franceses do jovem conde Louis de Nevers nas divisões e rivalidades internas assim Bruges unise aos re No início a revolta foi bemsucedida Apoindos pelas milícias de italianos ainda a sua nascida capturar o Conde Louis de Nevers campanhas que levaram à ajuda maciça da população local nesse momento cruel da revolta da Confederação dos Países Baixos do Felipe VI da França que segundo a lefeudal era obrigada a ajudar seu vassalo os revol tos foram derrotados Quando a rebelião ameaçou se radicalizar de novo UM MUNDO DE POBREZA ONIPRESENTE Em razão do subdesenvolvimento tecnológico e econômico além das crises regulares de subsistência decorrentes desse subdesenvolvimento o rei reuniu um enorme exército de cavalaria a fronteira de Flandres no verão de 1323 Os camponeses tornaramse verdadeiros na crise haja pouco tempo surgiu uma tendência a considerar as grandes re lovidas sociais da baixa Idade Média como uma resistência dos camponeses e a nobreza caracterizada pelos estudos uma resistência da camponeses processa básico de produção Porém sem desprezar a importância dos mo vivos socioeconômicos sem dúvida fundamentais não usaremos o termo processo tendo em vista a economia que seria reduzida aos fatores ideológicos históricos e sociais revela em impressa dos campos camponeses do Jacqueterie a Revolta dos Camponeses vários desses movimentos foram dirigidos pela maioria dos movimen a base da Idade Média Firença e Inglaterra têm motivos de diferenças consideráveis entre a posição econômica e a prosperidade dos sociedades e magnates mais vertical que estrutura em classes Nesse contexto podemos mencionar fações ou partidos redes de pessoas com interesses similares e grupos que podem reforçar a hierarquização das classes Uma ideologia evolucionária corrente que reforça a consistência da classe um elemento essencial na luta de classe no sentido marxista A maioria das reuniões sessenta a setenta em série excessos são excessas série for a re subverter a ordem social existente As lutas exceções sérias for a re ne 1 Pessoas pobres que recebem ajuda ocasional das instituições nutr ação total 2 Pessoas pobres que têm dificuldade nessa ajuda consta da tionado pessoas de caridade Dessa ajuda consiste na doação de alimentos algumas vezes de outras necessidades básicas como sopa 3 Pessoas pobres sem nenhum recurso e viviam à margem da so esses pobres que não tinham recursos e viviam à margem da so pessoas pobres que não têm maioria das comunidades dos vilarejos haviam se fortalecido e se tornado autoconfiantes nesse período medieval tradicional Os camponeses da área de Champanha na França atual tinham um líder forte que liderava a associação das comunidades e por esse motivo foram rapidamente derrotados As duas campesinas de flande haviam se tornado uma verdadeira monarquia dificultou bos campos rebeldes não eram criminosos impulsionados pela pobreza e pelo desespero ou vergonha pelo contrário seus líderes perfeitamente parte das camponesas ricos ferreiros escaiola deiros mireinhos locais e juízes Em crise contrair dade Some temo nos term vel ai um coherente o de maior medo tida O N NÃO de Naples de alimentos para os pobres em Bruges Bordão decorativo de um do cumento de 1354 Durante a baixa Idade Média essas visões contraditórias acentuaramse por diversas razões A redução demográfica causou uma escassez estrutural da mão de obra ainda um processo de que uma tal escassez tornouse favorável para os trabalhadores Porém entre os movimentos crescentes e di fundidos a favor da reforma da Igreja havia queixas margas de que muitos cristãos tinham refutado o catolicismo e estavam envolvidos em lutos bís acusando de corrupção e de demonstaram nenhum interesse pelo dever cristão da caridade Nesse conflito de dois sistemas de valores pobreza e riqueza tornavamse parte do programa pregado na Idade da mental de pobreza mesmo que a prática religiosa cristão da caridade Nesse conflito de dois sistemas de valores Mullett a que lê depressão vivseman para projetaos sacerdotes mesmo nos no cristão eram abrigados na mesma instituição Os hospitais urbanos mais antigos surgiram por iniciativa dos bispos Ao longo do tempo sua equipe era do que a restituição dos ricos do que pertencia aos pobres A franciscana Santa Bernardo de Siena 13801444 uma pessoa observadora não temen profiert armas apocalípticas contra os ricos em seus sermões entendem dos também por ideais comunistas bem antes que esse conceito existisse Os pobres podem ensinas mas só os das reagem Os frades são igrejas patrocinadas e contento em seus sillos que são pérd consequi rir lapas dos que sob uma se especial de este modo presa mentos e impre las famas e observ O contexto dos pobres e seus puteçasd tem pouco a do próprio não que o nada que penas es correm os pobres nenhum das preocupações de poder não lés pretemken e afim aos seus pobres vizinhos O não famoso compatínadio o frade dominicano Girolamo Savonarola 14521498 pregava ideias similares em prol de relatos eco nomicos enriciando muitos ricos para os pobres em ataques co também ágio Por sua influência os monges piedi banos de crédito em Florença começaram a conceder empréstimos com uma taxa de juros baixa as pessoas pobres ao mesmo tempo exigiam altos castigos para os ricos que eram rom uma imposto baseado na extravagância e no luxo em que viviam os richesse e nos costumes O renascimento italiano se tudo tivesse ocorrido no magóglos comparados aos dos evangélicos modernos Girola mo ao dedicarse aos interesses do público leal na sua aparição na O show um tom de solidariedade mutua e harmonia social Pouco depois estraradas e pediram esmolas para os pobres Mas por fim as atividades humilianososte tem entratado o ódio do harmonia e por consequência deposto Todavia o medo e o ódio 11 13801459 secretário da curia papal e depois o sistema de valores encontrou após algumas rejei cãs palavras Poggio Bracciolini 13801459 secretário da curia papal e depois o sistema de valores encontrou após algumas rejei cãs palavras Poggio Bracciolini O outro sistema de diversidade religiosa que teria oposição condenada pelos esforços inspirados também diante do dinheiro consistiam a fundação do Estado Diversos humanistas importantes do início do século XVI como Erasmo Juan Luís Vives e Thomas que muitos indigentes só poderiam culpar a si mesmos CAPÍTULO 14 A CONSOLIDAÇÃO DOS ESTADOS DOS PRINCIPADOS AO ESTADO Tipos de Governo Soberano Em torno de 1500 as unidades políticas soberanas na Europa mostra vam grande variedade em tamanho forma de governo e estrutura interna Bendity se referia ao poder de expaão dominante em uma região é possível distinguir toda uma gama de tipos de autoridade política Esses postos de relacionados nesse capítulo em um desenvolvimento da família cuja definição conceitual e acadêmica tem que detemrin o traçado da linha divisória entre estados e outras instituições repre sentativas do poder público Use de acordo com Charles Tilly que finitou as classificações de sociedades relativamente centrlizadas finitou um estado como uma organização com governo efetivamente um território que reivindica o controle de um território bem definido e sua soberania sobre as pessoas e a fiscalização superf ficicializada em recursos até fora física então a história européia durante a baixa Idade Média e o início da Idade Moderna presenciou a coexis tência e a alternativa de todos esses tipos indo desde senhores feudais e relações entre dois ou mais Estados todos exercitando algum tipo de autoridade pública soberana Comunidades de camponeses livres reunidas em uma federação pouco coesa Frísia Oriental Cantão de Cristoes regiões agrárias mé dicas e parte do Império do Norte da Itália passando por Estados ne rientes imperiais livres da Alemanha como por exemplo Nu remberg Hamburgo Colônia Magdeburgo Ravensbruck Brownsleittki Dominós históricos locais que tem origem no bugundo bryan delva desde a uma posição mais importante como por exemplo a de um Marno Andorra Holanda Sallis Liechtenstein Mónaco San Martino e Andorra Suíça Federações de pequenas cidades e comunidades de camponeses au tonomas com autodidatismo feudal entre as quais a mais importante foi a Confederação de pequenas cidades às vezes incluindo senhores feudais a Hanse Alemã a Liga da Suábia22 470 INTRODUÇÃO À EUROPA MEDIEVAL 3001550 SCHOFIELD Philipp R Peasant and Community in Medieval England 12001500 Basing stoke e Nova York Palgrave Macmillan 2003 SHAHAR Shulamit The Fourth Estate A History of Women in the Middle Ages 2 ed TEBAKH William H A plague of Insures Popular Politics and Peasant Revolt in Han nus 13221328 Philadelphia Pa University of Pennsylvania Press 1993 VIVIANO James Braudel and Bloembeek A History of Peasant Society Woodridge Rodchester NY Boydell Brewer 2004 WILLIAMS Raymond Culture and Society 17801950 Londres Chatto Windus 1965 WRITET Victor War Culture and Peasants The Hundred Years War in the French Coun tryside Woodridge Boydell 1998 O livro Introdução à Europa Medieval 3001550 escrito pelo autor Peter Hoppenbrouwers é um livro importantíssimo O autor descreve o contexto político social econômico e religioso da época enfatizando a diversidade e complexidade das diferentes regiões e culturas Hoppenbrouwers aborda a importância da Igreja Católica e do cristianismo na Europa medieval destacando a influência da religião na vida cotidiana das pessoas e na organização social e política da época O autor também analisa a formação e evolução das instituições políticas e sociais bem como as mudanças econômicas que ocorreram durante a época O livro é bem estruturado e apresenta uma linguagem clara e acessível o que o torna uma leitura agradável e informativa para aqueles que desejam ter uma compreensão básica da história da Europa medieval No entanto alguns críticos argumentam que o livro apresenta uma visão eurocêntrica e limitada da história negligenciando as contribuições e influências de outras culturas e regiões do mundo Hoppenbrouwers examina a interação complexa entre guerra fome e peste durante o período medieval Ele destaca como esses eventos afetaram profundamente a Europa e contribuíram para transformações sociais econômicas e políticas No que diz respeito à guerra o autor discute os conflitos que ocorreram ao longo da Idade Média desde as invasões bárbaras até as Cruzadas e guerras territoriais Ele explora as motivações por trás desses conflitos como a busca por poder riqueza e influência Hoppenbrouwers também examina as consequências da guerra incluindo a devastação de terras a perda de vidas e a desorganização social Quanto à fome o autor explora a vulnerabilidade das sociedades medievais à escassez de alimentos Ele analisa as condições agrícolas e climáticas da época bem como as limitações tecnológicas que dificultavam a produção e o armazenamento de alimentos Hoppenbrouwers destaca como a fome afetou a população levando a desnutrição doenças e até mesmo conflitos sociais O autor menciona a popularidade do tema das vicissitudes do destino exemplificado pela representação da dança da morte na qual a morte é personificada como um esqueleto segurando uma foice retratando a igualdade da morte para todas as pessoas independentemente de sua posição social O paradoxo surge com as epidemias fatais Embora elas tenham causado mobilidade geográfica e social também estimularam a formação de sociedades fechadas Um exemplo desse paradoxo é ilustrado pelo desenvolvimento da nobreza inglesa na baixa Idade Média O autor não aprofunda a explicação sobre esse desenvolvimento específico mas sugere que as crises epidêmicas podem ter influenciado a consolidação de estruturas sociais mais rígidas e elitistas No que diz respeito à peste o autor examina a disseminação e os efeitos da Peste Negra uma das epidemias mais devastadoras da história Ele analisa como a doença se espalhou pela Europa causando uma alta taxa de mortalidade e impactando profundamente a estrutura social e econômica da época Hoppenbrouwers também aborda as reações da sociedade à peste como medidas de quarentena perseguição aos grupos marginalizados e o surgimento de movimentos religiosos e culturais O autor oferece uma abordagem crítica ao abordar esses temas apresentando uma visão equilibrada que considera diferentes perspectivas históricas e evidências Ele destaca as interconexões entre guerra fome e peste demonstrando como esses eventos moldaram o cenário europeu medieval Uma das principais características da sociedade da Baixa Idade Média destacadas pelo autor é a predominância do sistema feudal Hoppenbrouwers discute a organização da sociedade em torno da relação senhorvassalo em que a nobreza detinha o poder político e territorial enquanto a maioria da população camponesa estava vinculada a um senhor feudal em troca de proteção e uso da terra Além disso o autor aborda a influência da Igreja Católica e sua centralidade na vida cotidiana das pessoas A religião desempenhava um papel fundamental na sociedade tanto na esfera espiritual quanto na política exercendo influência sobre as práticas sociais e culturais da época Hoppenbrouwers destaca que as hostilidades na Europa Medieval geralmente tinham uma duração limitada os exércitos eram relativamente pequenos em comparação com os séculos posteriores e o cenário da guerra mudava constantemente Embora as grandes batalhas pudessem resultar na morte de milhares de soldados o autor enfatiza que o número de baixas diretas era elevado para a época Isso contribuía para uma alta taxa de mortalidade entre os nobres que estavam diretamente envolvidos nas guerras durante a baixa Idade Média No entanto é importante observar que além das perdas diretas causadas pelos conflitos as guerras também resultavam em prejuízos e sofrimentos indiretos para a população em geral Os territórios devastados as pilhagens as interrupções nas atividades econômicas e o deslocamento de pessoas causavam dificuldades e afetavam a qualidade de vida das comunidades envolvidas Hoppenbrouwers também examina a economia medieval que estava baseada principalmente na agricultura e no sistema de produção feudal Ele discute as relações de trabalho e o desenvolvimento gradual de cidades e comércio que contribuíram para uma maior diversificação econômica ao longo do período Além desses aspectos o autor analisa o contexto cultural da Baixa Idade Média enfocando a literatura a arte e a educação Ele explora as manifestações culturais e intelectuais da época destacando o surgimento das universidades o crescimento do conhecimento acadêmico e o florescimento da literatura vernácula O livro de Hoppenbrouwers e as páginas citadas são uma introdução valiosa e acessível à sociedade medieval europeia Ele oferece uma visão geral abrangente das características sociais políticas econômicas e culturais desse período permitindo que os leitores compreendam melhor as complexidades e transformações da Europa medieval No entanto é importante notar que o resumo crítico é limitado pela falta de detalhes específicos sobre os argumentos e análises do autor sendo necessário uma leitura mais aprofundada para obter uma compreensão completa das ideias apresentadas Em conclusão podese entender que o autor começa por descrever as mudanças que ocorreram no período que antecede a Idade Média incluindo a queda do Império Romano e as invasões bárbaras Em seguida discorre sobre a formação das sociedades medievais apresentando informações sobre a estrutura social o papel da Igreja Católica e a organização política Hoppenbrouwers também fala sobre as transformações econômicas que ocorreram na Europa Medieval incluindo o surgimento do comércio e das cidades bem como a importância da agricultura a vida cotidiana na Europa Medieval que inclui questões relacionadas à alimentação à moradia à vestimenta e às práticas religiosas O livro também trata de temas como a cultura e a arte medieval Ao todo este livro é uma obra muito interessante e que transmite muita informação que apresenta de forma simples e clara os principais aspectos presentes na vida na Europa Medieval É um livro que pode ser útil tanto para estudantes quanto para aqueles que desejam conhecer um pouco mais sobre esse período histórico fascinante
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WIM BLOCKMANS PETER HOPPENBROUWERS INTRODUÇÃO À EUROPA MEDIEVAL 3001550 Tradução de Marisa Motta Revisão técnica de Robert Antony Wilson CAPÍTULO 13 ENTRE CRISE E CONTRAÇÃO POPULAÇÃO ECONOMIA E SOCIEDADE NA BAIXA IDADE MÉDIA GUERRA FOME E PESTES No quinto capítulo do último livro da Bíblia O Apocalipse na arrijmática ordem dos fatos a todo o firmamos na vida uma referência um rolo escrito por dentro e por fora selado com sete selos na mão direita de Deus sentado no trono no céu O livro selado anuncia as sete desgraças que o Senhor guardava para humanidade no último milênio para o advir da grande mal Era da Nezapam digna de abrir o livro e romper os selos Só uma criatura foi considerada digna de abrir o livro um cordeiro imolado com sete chifres e sete olhos um signo de abrir para os olhos do mundo que vê através deles e nos oferece a salvação diante das pressões e necessidades do mundo do homem e ressuscitará dos mortos Cada vez que o carneiro abriu os primeiros quatro selos surgia um cavalo padre e cavaleiro No momento em que abriu o quarto selo numa triste visão apocalíptica apareceu um cavaleiro com uma balança de prata no mundo dos mortos o acompanhava Eles receberam o poder sobre a quarta parte da Terra para matar por espada fome e peste desequilibro das forças dissiminando a destruição por meio da guerra da fome e da peste e assim estaria entregue a pauperismo e de saúde ao baixar mudas da Baixa Idade Média um fenômeno fácil de explicar porque entre o início do século XIV e meados do século XV a Europa com uma frequência assustadora foi atingida pelas desgraças previstas no quarto selo com exceção das feras Fome e pestes na Idade Média Para muitos pessoas Por esse motivo a cultura popular da baixa Id de Média sonhava com uma Terra de abundância o mito medieval do país da horta plantária onde não faltava comida nem trabalho e onde não existia serviço como Mullert o descreveu onde frangos assados voavam pelo ar na boca na mesa e ao pé do fogão Em contrapartida uma enxurrada de água potável não faltava em época dos períodos de crise da região sustentação socialista a primeira iniciativa dos camponeses rebeldes era de saquear as despesas de comida e adegas de vinho dos aristocratas ricos e abadas COLEÇÃO EPISTÊME POLÍTICA HISTÓRIA CLÍNICA COORDENADOR MANOEL BARROS DA MOTTA A Loucura na Depressiva Emil Kraepelin História do Egito Antigo Nicolás Grimal Introdução à Europa Medieval 300 1550 Wim Blockmans Wim Blockmans Peter Hoppenbrouwers A Democracia Antiga Dominique Cardinet A Razão os Remédios François Dagognet Doença e Filosofia Georges Canguilhem Conhecimento da Vida da Etnicidade da Vida Histórica e Crítica Hans J Carvallis História da Política Leo Strauss e Joseph Cropsey Filmes que se supre a Bergforf e o filme contemporâneo Isabelle Queval Cristianismo Dicionário do Tempo da Verdade e dos Símbolos André Vauchez O Corpo François Dagognet 430 INTRODUÇÃO À EUROPA MEDIEVAL 3001550 MATTHEWS Gretel B The Aquarius Tradition Berkeley and London University of California Press 1998 NAU Caroline ed Renaissanse and the Culture of Renaissance Europe Cambridge Cambridge University Press 1995 OBRIEN Condelius The Art of Medicine Medical Teaching at the University of Paris 12501400 London The Wellcome Institute for the History of Medicine 1995 PEDERSEN Olaf The First Universities Studium Generale and the Origins of University Education in Europe Cambridge University Press 1997 RIDDERSYMOENS Hilde de org A History of the University in Europe Cambridge University Press 1992 ROSSMANN Philipp W Peter Longhorst OxfordNova York Oxford University Press 2004 SCHNEIDER Richard J Erasmus of Europe Edinburgh Edinburgh University Press 1993 2 v SIMEK Rudolf Haveladí 1986 The Middle Ages The Physical World Before Columbus Woodbridge The Boydell Press 1996 6 Vols 187 the Renaissance Medicine An Introduction to Knowledge and Medicine and the Indian Universities of Cesare Borgognoni 12501600 Leiden Brill 2000 SOUTA Madeleine S Ant Anselm A Portrait in a Landscape Cambridge Cambridge University Press 1990 STOCK Brian The Making of Literacy Written Language and Models of Interpretation in the Eleventh and Twelfth Centuries Princeton N J Princeton University Press 2000 2 v SWANSON R N The TwelfthCentury Renaissance Manchester University Press 1999 TRINKAUS Charles The Poet as Philosopher Petrarch and the Formation of Renaissance Consciousness Berkeley and Los Angeles University of California Press 1979 WATTS W Montgomery The Influence of Islam on Medieval Europe Edinburgh Edinburgh University Press 1972 WEISHEIP Norman Albert ed Reader His Life Thought and Works Oxford Blackwell 1975 ZUPSS Wolfhard Medieval Studies 1980 An Introduction to the Problems and Literature of Medieval History Notre Dame III University of Notre Dame Press 2003 No entanto a cessação de verdes com alto grau de mortalidade devido à subnutrição ocorreu relativamente com pouca frequência durante a baixa Idade Média A maior crise que diz à baixa Idade Média foi a famosa escassez de alimentos entre 1315 a 1317 causada por duas secas péssimas colheitas em três estações do ano seguidas no noroeste da Europa em razão de condições climáticas excepcionalmente ruins A situação agravouse com as más condições sanitárias da época Lembramos que a produção média baixa da agricultura do desastre seja precária lembrou a pequena queda que a produção agrícola que a produção agrícola que que a produção a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola que a produção agrícola deixa consequências dessa crise são fáceis de imaginar As populações urbana totalo dependentes do mercado para suprimento de alimentos que a mais sofreram Os preços dos grãos aumentaram em níveis sem precedentes em Hamall no auge da escassez de víveres o preço caiu entre 25 a 30 vezes na ilha do que se processava aumentos dos grãos limitados não se equiparavam a esses preços elevados Mas também houve escassez de alimentos na Itália e Espanha e os campesinos passaram fome após essas duas péssimas colheitas Na França a crise foi ainda mais grave Os senhores foram obrigados a vender suas terras e fazendas por um preço muito baixo Já na Inglaterra as cidades tiveram forte inflaçao Eles poliam um aumento dos preços elevados dos grãos que ofereciam ao mercado mas em contrapartida os proprietários de terras sofreram com a situação Eles poliam um aumento das despesas para atender a crescente demanda da caridade e em caso dos próprios habitantes que era atendida por fundos de sangue Na Inglaterra o rei e diversos governantes das cidades tomaram medidas para controlar os preços mas não evitaram o aumento dos preços dos grãos e os especuladores A Inglaterra importou grande quantidade de grãos das colônias inglesas no sudoeste da França que haviam sido poupadas das crises e finalmente para reduzir a alça do preço introduziu pães lado sombrio nessas circunstâncias Durante esses anos desastrosos Edurado II continuou a aumentar os impostos para financiar a guerra contra os flamengos rebeldes criando todos os tipos de obstáculos à exportação de grãos para a França Os ingleses usaram fortemente os mecanismos dos mercados repressivos pela força As cidades que foram mais afetadas pela repressão reprimidas pela força As cidades que foram mais afetadas pela repressão reprimidas pela força As cidades que foram mais afetadas pela repressão reprimidas pela força As cidades que foram mais afetadas pela repressão repressivas repressivas repressivas viam crescer os preços A repressão repressiva levou a diminuiçao das ofertas e ao reprimidos pela força do corte de quantas fontes dessas escassez desse período revelam como a produção de grãos de 1315 a 1317 ameaçou a vida de milhares de pessoas Os sintomas da grave subnutrição eram descritos nos mínimos detalhes tais como verminoses inchações pela fome passando como vacas ou recorendo ao câncer que provocava perda de carne O texto de uma viúva da Mecklemburgo contaminado por fungo Não existe um número preciso de pessoas que tenha morrido desses efeitos e nem uma taxa de mortalidade adicional de cerca de 70 em cada 1000 7 nas regiões atingidas em 1316 Os efeitos do longo período do período de privamos e fome coletiva teve poucas consequências no índice de nascimento que a fome coletiva teve poucas consequências no índice de nascimento de crianças e em seguida à Grande Fome houve uma alta taxa de natalidade O Mistério da Peste Negra e seus Reflexos Pandêmicos A Peste Negra o nome tradicional da grande epidemia que assolou a Europa entre 1347 e 1351 foi uma das piores catástrofes humanas da História Por essa devastação a peste negra é considerada um dos desastres mais fatais da humanidade A bactéria Yersinia pestis que recebeu esse nome em homenagem ao médico Alexandre Yersin filho de Louis Pasteur Em 1894 depois de muitas pesquisas descobriuse que a peste tinha como causa a bactéria Yersinia pestis que devastava a cidade Imediatamente ela tentou identificar e descrever o bacilo que devastava a cidade Iniciouse então a descoberta da causa das epidemias de peste negra dos séculos VI a XIX e desenvolveuse um programa para combater a peste negra Porém na última década do século XX a origem da bactéria da peste negra começou a ser discutida por historiadores e epidemiologistas Há pouco tempo o historiador Samuel Cohn argumentou que existem mais inconsistências do que similaridades nas descrições médicas feitas medievalmente sobre a doença com os sintomas do que foram usadas nas descrições modernas o que indica que existem mais inconsistências dos sintomas médicos da peste bubônica sob a perspectiva da observação moderna nem os dados em relação à sua virulência e padrões de disseminação coincidiam fluência aguda a uma mistura de doenças infecciosas inclusive peste bubônica Qualquer seja o resultado desses novo debate o fato é que a pandemia iniciou a integração do mercadoEm outras palavras se o grão estivesse caro em Paris estaria também caro em Colônia Porém isso não significa que o preço fosse o mesmo porque ele variava bastante dependendo da distância das grandes cidades das áreas de produção e do volume dos efeitos da crise catastróficas Houve escassez de víveres na Cantábria em 1335 e 1334 e na Toscana em 1346 e 1347 pouco antes da peste negra devastar a EuropaPor essas razões a incerteza de criações o que acarretava aproximadamente a cada 10 anos na agricultura préindustrial com sua baixa produção e sem razão da incerteza de criações o que acarretava aproximadamente a uma pequena parte da ação humana sustentava a maior margem de segurança necessária para a economia da colheita por ano Segundo as grandes flutuações preços provocavam compreensão desses detalhes evidências abundantes gravados em manuscritos iluminados selvas árvores foram substancialmente usados para descrever os efeitos desastrosos da recolheta uma expressão usada para descrever os efeitos desastrosos das crises medievais Muitos autores também mencionam uma baixa excussão Como a primeira maior mas grave epidemia posterior continuada o impacto nos preços de mercadorias referentes aos alimentos e as dores de morte no mercado Os lucros excessivos os chamados lucros obscuros estavam relacionados ao aumento dos preços e à exploração nos lucros obscuros Um bônus salarial de um cupom com direito a banho Em surtos epidêmicos posteriores outras cidades introduziram medalhas similares Veneza criou um sistema muito bem organizado de quarentena apesar de primeiros sinais de epidemia ter sido implantado em Ragusa atual Dubrovnik em 1377 Durante o século XV o misterioso recolhimento dos doentes em Veneza e todas as pessoas que quisessem visitar a cidade durante os períodos contagiosos de saúde após esse período poderiam entrar em Veneza Mapa 131 A disseminação da peste negra Mas a pesar das quarentenas e regulamentos de higiene a peste negra atacou a Europa sem piedade em 1361 1362 1369 e de 1400 a 1402 e em outras ocasiões nos 100 anos após 1350 Entre 10 a 20 da população da Europa totalizou cerca de 18 milhões de pessoas durante a doença chamada de Peste Negra No entanto a frequência dos surtos da peste negra continuou a impedir a recuperação da população da Europa Na Normandia onde a peste negra apareceu em 1347 a agricultura sofreu terrivelmente em 1438 e outros horrores apocalípticos como aconteceu por exemplo em 1437 e 1438 quando doenças e fome assolavam a Terra Na Normandia além disso diversas doenças assumiram formas epidêmicas mais ou menos nesse período Embora as descrições imprecisas encontradas nas teorias sobre declínio demográfico e desenvolvimento econômico A densidade demográfica sofreu um declínio marcante durante o século XIV depois da Peste Negra e chegou ao nível mais baixo no início do século XV Muitas sugestões sugeriram a teoria de que as populações tendem a crescer a povoar a se estabilizar e posteriormente crescer novamente Em algum momento esse crescimento demográfico quebrou para a população da Europa em torno de 1450 linha aproximadamente dois milhões de habitantes Não existem números precisos mas presumese que havia grandes diferenças regionais Em 1520 Inglaterra tinha cerca de metade do número estimado de habitantes que tiveram no final do século XIV na França e no Sacro Império Romano O crescimento demográfico ocorreu mais cedo na França e em 1550 o país voltou a ter o mesmo número de habitantes de 1300 Produção e o sofrimento da guerra O século XIV nos forneceu os desgastantes das guerras na Baixa Idade Média Comparadas às nossas guerras mesmo conflitos prolongados como a Guerra dos Cem Anos não causaram diretamente mais perdas populacionais mas afinal as guerras se iniciaram no final do século XIV prolongadas nas iniciadas antes e aumentaram um determinado número de anos os exércitos eram relativamente pequenos dezenas de milhares de soldados preparavam batalhas e cercos às vezes tinham centenas de milhares de soldados um número elevado à época Por exemplo houve uma das batalhas de inverno da Guerra dos Cem Anos em 1415 com 60 mil combatentes contra 5 mil sobreviventes Durante o Império como que aparecia nas guerras enviavam uma participação expressiva no trabalho após a peste negra o que aumentou a demanda elevada da natalidade Lá na Toscana os trabalhadores tinham negativa natalidade Após a crise da idade da terra filhos não se casavam de novo o que também mantivera a mortalidade reduzida elevada e o período prénatal de mortalidade no século XIV O vínculo como o desenvolvimento de educação formal Por razões óbvias o declínio demográfico acentuado do período medieval após as prolongadas guerras da peste foi interpretado com algum grau de unanimidade como a causa para o que muitos historiadores referem a uma relativa superpopulação na Europa em torno de 1300 e portanto a idade da terra em seu auge bom para o povo e economia A crise Agrária da Baixa Idade Média Essa taxa nos remete à questão neomalthusiana da história econômica da baixa Idade Média que suscita perguntas Ele se baseia em duas suposições Primeiro a devastação demográfica causada pela peste negra se reflexou em uma profunda crise de população que afetou seriamente o setor agrícola Segundo as consequências econômicas que afetou pulso ao rápido crescimento da população devido aos efeitos negativos nos padrões de casamento e da taxa de natalidade Sintoma Sem dúvida a drástica redução demográfica depois de 1350 teve consequências de longo alcance nos desenvolvimentos econômicos na região rural no período medieval tardio Em primeiro lugar houve uma mudança da proporção da população rural que viveu na região afetada a extensão da terra disponível para cultivo e o número de pessoas que trabalhavam na terra Essa mudança causou um uso maior da terra ou ela poderia ser abandonada se a terra continuou sendo cultivada e produtiva a terra foi única melhoria Um fenômeno típico da baixa Idade Média foi a terra improdutiva e desabitada com vilarejos inteiros abandonados No Sacro Império Roma Soluções A peste causasse de víveres e sua relação com a inflação dos preços após a peste não teve os mesmos efeitos nos diversos grupos sociais envolvidos na produção agrícola Os grandes proprietários de terras a nobreza administraram mal a situação garantindo o aumento da renda como resultado de especulações de produção ou da alimentação da renda como resultado da escassez e da inflação Esses grupos mantinham um sistema complexo de arrendamentos pagos em dinheiro ou em mercadorias contrapôsse aos contratos com os pequenos camponeses que não pagavam na agricultura Em resumo esse grupo mais afetado pela crise viu seus preços na media As derrubadas em laminas de uma tesoura negativa de preços usando as palavras citadas pela autora Maryanne Neuberger reflete as condições que as pessoas que não pertenciam a instituição feudal e os mais pequenos proprietários de terras foram obrigados a converter terras mantivessem sua posição intacta e em algumas vezes a fortalecerla Um dos grupos mais afetados foram as forças do mercado com a manutenção de salários baixos e de diferentes tipos de pagamentos tradicionais a maior associação lógica é a taxa de juros programada com as pessoas que viviam em épocas anteriores por exemplo às seborrajadas feitas sob a Catalunha porém não na porção da Europa onde essas pessoas estavam procurando acalmar os camponeses oferecendolhes impostos favoráveis e arrecadação fácil Alguns autores apontam meios legais para obrigar as pessoas a trabalharem para fixar um salário máximo Essa solução foi proposta para os camponeses pobres do Sul da Itália onde a pobreza representava a pequena nobreza e a classe média próspera mantinha dois dos grupos que poderiam competir com a alta nobreza rica com os proprietários de terras Embora tenha sido um decreto promulgado apenas na metade do século XIV segundo alguns autores o Estatuto dos Trabalhadores promulgado por Eduardo III em 1388 foi o primeiro estatuto dos trabalhadores ocorrido na Inglaterra Informações a seu respeito foram tomadas diversas medidas coercitivas entre as quais as mais rigorosas foram aplicadas em vários lugares no mesmo período como na França na região de Paris em Castela e na Áustria Quando as leis promulgadas para garantir a disponibilidade da mão de obra agrícola narespastes denunciado por muitos proprietários de terras ingleses desestimularam a exploração direta de suas propriedades Eles começaram a arrendar partes ou reservas das terras senhoriais as partes dos solares da terra que não eram reservadas para o senhor da casa senhoril e para o ramonto com seus arrendatários de posse das propriedades em caráter vitalício Esse costume terminou por fim como a servido na Inglaterra no período Tudor Estes arrendatários remunerados de diversas formas mais reativas à atitude reacionária dos proprietários de terras embora depois de um período mais longo Os donos longos de terras que continuaram a explorar esses domínios entretanto não precisavam ter certeza de que lucrariam com as alterações de mercado e todos os proprietários menos numerosos mantiveram posturas que reconheceram as mudanças da produção e do mercado Como resultado das mudanças mais profundas dos rendimentos dos consumidores e da expansão de indústrias urbanas os preços de produtos benéficos para a população rural alimentos e parte da matériaprima de matériasprimas nas indústrias urbanas linho cânhamo lã e seda de materiais básicos para tecidos lã couro e ginhas por exemplo e também os preços das carnes e leite que poderiam ser usados como matériasprimas nas indústrias urbanas linho cânhamo lã e seda Essas pressões econômicas não foram superadas tranquilamente por exemplo forçaram a liberdade para a comercialização exigia uma mão de obra intensiva isso levou à criação de problemas sociais sobretudo no que se refere aos operários que assumiam não sendo empregados permanentes em grandes propriedades mas pessoas que trabalhavam para salários mais baixos que os estipulados nos contratos e que recebiam menores que assim não imprimiam de contratar mãodeobra adicional Os grandes proprietários de terras lucraram com formas mais especiais de mercados camponeses base que implicou no crescimento extraordinário da criação de carneiros durante a Idade Média sobretudo nas regiões menos populosas da Inglaterra e de Castela Este crescimento porém não obedecia a sentido elevado de utilização de pastagens mas à criação que representava uma saída dos baixos custos da produção de lã farinha de camponeses é sim um animal de senhores feudais educativas e refinadas baseada na exploração contínua com baixos custos de mão de obra e capital de investimento necessário Na lã daquele momento outras inovações foram desenvolvidas em Flandres um arado leve que prescindia dos seus animais de tração facilitava o trabalho na passada pequena que substituía a foice na coleta Era possível trabalhar mais terras e polvilhar a seda porém certa mais palha usada em telos de casas bem como alguns outros produtos agrícolas diretos Para ajudar o êxito dessas medidas em relação a eles é preciso dividílos em três grupos os primeiros são os grandes proprietários de terras cercados por um pequeno grupo de camponeses com propriedades que produziam regularmente excedentes para o mercado e que contratavam trabalhadores for razão climáticas entre pastos no verão planícies e vales o que também extremamente dependente dos rendimentos de seus salários em torno de 1500 O mesmo acontece com a Ásia Oriental onde a mão de obra e taxa de salários eram grandes ceramistas ourives da Idade Média e ferreiros em minerais carvão estanho cobre chumbo como Durham Devon e o abastecimento de pequenas propriedades em geral associavase ao trabalho nas minas Os camponeses proprietários de terras sempre foram vulneráveis do ponto de vista da renda e do trabalho De acordo com pesquisas históricas as terras nesses casos eram incapazes de lucrar com o baixo preço das terras como também eram especialmente suscetíveis a danos causados pelas enchentes com inundações ocasionais assoreamento de rios e áreas pantanosas e endêmicas com os quais não tinham como arcar com os prejuízos Além disso eles eram vítimas fáceis da ganância dos grantes rendeiros e proprietários para quando as reservas agrícolas se esvaziaram até resultarem produção Esse grupo tem a ver com a aristocracia rural do período medieval tardia em uma perspectiva diferente As pessoas assalariadas principalmente pessoas urbanas tiveram um aumento expressivo com os trabalhadores agrícolas duvidoso e por fim muitos pequenos proprietários e pessoas que não possuíam terras e portanto dependiam dos salários regulares ou sazonal os salários eram relativamente altos na época da baixa Idade Média foi um período favorável para esses trabalhadores Eles também precisaram freqüentar buscar fontes extras em atividades não agrícolas Os camponeses e certos urbanos e os negociantes preferiam transferir algumas atividades agrícolas para que não prejudicasse sua produção diária Nas regiões tais regiões o salário médio dos trabalhadores urbanos era menor do que nas cidades com suas guildas e protestos coletivos contra o excesso de exploração da mão de obra Em alguns pontos do sul da Inglaterra e da região leste de Castela como Hondshoolte e Poperinge na região ocidental de Flandres e Castle Combe em Wiltshire na Inglaterra Perto de Ghent muitos pequenos fazendeiros da colheita eles ganhavam mais dinheiro ao pentear macerar e fiar linho Só não os fios de linho eram enviados para os tecelões como por outro lado viagens comerciais e moradias foram construídas para facilitar essa produção local As fontes de Flandres revelam como essas redes comerciais locais e todas muito maiores e mais distintas para comercializar sua produção As matériasprimas e produtos agrícolas produtos manufaturados e mesmo os recursos minerais foram encontrados mercados maiores ou mais distantes para comercializar sua produção As fontes de Flandres revelam como essas redes comerciais locais e todas muito maiores e mais distintas para comercializar sua produção As matériasprimas e produtos agrícolas produtos manufaturados e mesmo os recursos minerais foram encontrados mercados maiores ou mais distantes para comercializar sua produção local A integração de atividades não agrícolas à economia rural não limitou o crescimento econômico da Inglaterra medieval da Idade Média No entanto mesmo nesse cenário otimista os movimentos cíclicos e as variações econômicas impactaram os níveis de renda e trabalho de pequeno artesanato também Na Castela da Alemanha os ligares que se desenvolveram mais tarde como a Normandia e a Inglaterra CARACTERÍSTICAS DA SOCIEDADE DA BAIXA IDADE MÉDIA Abertura e Fechamento Com suas epidemias frequentes a baixa Idade Média foi um período de dinâmicas paradoxais Fechamento das rupturas sociais e psicológicas que em alguns momentos deviam ter sido dramáticas na imprevisibilidade das causas e reorganizações radicais de capital Por esse motivo o antigo tema das crises foi traduzido em 1986 por Bertrand Schnerb como a processão dos ricos e pobres jovens e velhos maridos e mulheres mortos nas sepulturas Representados como um esqueleto segurando uma foice a linha da morte fazia ressonância com as pobres que não tinham moradia nem sequer uma sepultura mas também o povo que não poupava ninguém e que podia acontecer em qualquer momento do morro em geral Apesar de as crises epidêmicas fatais provocarem uma mobilidade quase geral da população a falta de moradia e sobretudo de morada de pensão e de hospitalidade foram responsáveis pela quase exclusão de diversas categorias de pobres do convívio e da expressão com a inclusão de duas categorias de pobres o artista chamado de caloteiro ou vadio em função da estada irregular no convento e do cavalheiro o que o pormenoriza O número de nobres triplicou Os impostos cobrados pela Coroa acentuaram o poder sobretudo da nobreza revelando uma representação da nobreza que definia uma preferência a esse grupo no momento da arrecadação dos tributos Entretanto mesmo após esse aumento à nobreza inglesa permaneceu uma importância limitada conforme a tabela 132 que mostra uma visão geral da nobreza em meados do século XV A Tabela 132 mostra uma visão geral da nobreza inglesa em 1436 revelando as enormes diferenças de renda sobretudo entre engloba a nobreza alta com uma renda anual superior de 3230 era o aristocrata mais rico da Inglaterra Essa quantia era 50 vezes superior à renda de 60 do Lorde Clinton feminino anual de 5 necessária para ser considerado um cavaleiro Porém a unidade de propriedade rural na Inglaterra nesse período não se restringe às grandes propriedades dos nobres Na Inglaterra e em todos os lugares Pessoas que se assentavam a títulos de inclusão na aristocracia dos direitos senhoriais Por sua vez a nobreza e os cavalheiros eram a posse de grandes propriedades e essa condição para se atingir valeriam qualquer coisa Havia mecanismos mais ou menos rígidos para controlar esse critério de exclusão e o critério mais importante referiase a uma atividade agrícola ou outras formas de trabalho manual exercidas por uma atividade agrícola ou outras formas de trabalho manual exercidas por uma classe social definida Um paradoxo similar aplicavase aos centros urbanos A urbanização expandiase durante a baixa Idade Média Além disso a expectativa de vida era maior nas cidades do que no campo Por isso havia sempre um fluxo migratório nas cidades o interior e o litoral A taxa de mortalidade maior e mais mobilidade de mão de obra o que causou nas cidades grandes sem o estatuto formal a cidadania de uma subclasse de população flutuante assalariada ou dos tradicionais obalnxos dos artesãos e aprendizes Os centros urbanos crescentes estavam crescendo de forma crescente e difícil e apresentavam uma condição de trabalho e da produção nas guildas Geralmente a relação de trabalho ou produção era insuficiente e que caracterizava o cotidiano de trabalho e da produção nas guildas Excluir toda a população rural da baixa Idade Média A exclusão social Essa situação remontava ao período de expansão e só assim se fazia que a população rural da baixa Idade Média convivesse com um processo de exclusão e protecionismo entre a elite de trabalhadores Categoria Nome Renda anual em unidades de impostos Renda média anual Pessoas do reino 50 933 865 86 Nobres rurais 1200 40600 88 24 Grandes proprietários 3400 510 75 Cavalheiros 155 1019 40600 Fonte CICERO K RGBY S English Society in the Later Middle Ages Class Status and Gender Hasingstoke e Londres 1995 p 190 Essas circunstâncias reafirmam a tendência geral da sociedade europeia do final da baixa Idade Média e o período moderno inicial em direção a uma divisão de categorias sociais e a formação do que Max Weber chamou de grupos de status Com essa expressão de definição grupos de status Weber indicava que as categorias sociais surgiram no século XII fortalecidas pelo uso distintivo de códigos de comportamento A origem disso pode ser relacionada a classificação de divisões sociais que surgiram quando novos grupos buscaram definir e organizar a si mesmos e encontrar seus lugares em uma ordem social que segundo a ideologia social medieval ver Capítulo 7 tinha de ter uma estrutura firme e hierárquica capaz de funcionar de forma organizada No entanto a medida que a realidade de se alterar entre os grupos não revelava a solidariedade As liturgias usadas como tires de reconciliação com essa ideologia As liturgias e projetos dos grupos sociais dessa época demonstraram a necessidade de ter o controle da sociedade da época De fato essa necessidade é a terceira absoluta do que era esperado deles Por meio de sinais externos e preconceitos qual seria o tipo de comportamento adotado aos seus vínculos e vícios típicos As avaliações morais dos diversos grupos sociais eram reforçadas pelos status Bastonarias Bourges Angers eram alguns dos exemplos da mentalidade estratificada dessa período e a narrativa de um famoso exemplo da mentalidade estratificada dessa período e a narrativa de um verso do Quos contra cruentum Munera Martem de Thomas Becket em Canterbury que tinham uma descrição perfeita e irônica dos peregrinos cada um dos quais representando um tipo social A Posição das Mulheres Durante a baixa vida socioeconômica da baixa Idade Média na posição das mulheres na sociedade A resposta a essa pergunta deve começar com a observação de que a atitude essencialmente ambígua que caracterizava tantas atitudes em relação às mulheres cristãs trouxe nas sociedades atuais mantêvese inalterada Essa predisposição misógina remonta aos filósofos gregos como Aristóteles e fortaleceuse na antiga teologia cristã O Livro de Cité des Dames estruturouse sob a supervisão da Razão da Retidão e da Justiça suas cidadãs cristãs e psicoanálises comprovadamente fortes A serpente afirmava que as mulheres eram criação perfeita apesar de as histórias terem afirmado que as mulheres constituem a base de um ser cultivado cristãos A inexistência de uma educação serena diferente dos homens cujos ritos atinham teorias cristãs positivas Na opinião de Cristina a inexistência de uma educação adequada proporcionada às mulheres constituía a principal razão de sua inferioridade De acordo com essas teorias não só as mulheres eram inferiores aos homens mas malinfluenciadas sendo as mulheres menos inteligentes menos nobres e emocionalmente instáveis sem muita reflexão positiva incluindo a Virgem Maria mãe de Cristo Essa contraditória regressiva só a influência das novas religiões e dos sentimentos corteses Partiam de preciso que a tese contraposta de Cristianismo Um bom casamento Cristão podia ser fundamentado no consenso de ambos os cônjuges e a afeição mútua entre eles constitua a base de um bom lar Mas todas essas ideias pouco alteraram a atitude negativa predominante em relação às mulheres na sociedade medieval Por suas não intervinham nas funções da Sociedade medieval BOXE 132 UMA MULHER USA SUA OBRA LITERÁRIA PARA LUTAR A VIDA E OS TRABALHOS DE CRISTINA DE PISA 13641430 Talvez o exemplo mais notável de uma viuva bemsucedida na Baixa Idade Média seja Cristina de Pisa 13641430 Filha do marquês veneziano da corte do rei da França Carlos V depois a morte do marido e irmão de Castel secretário do rei Constança tornaram pública uma biografia de sua vida e obra e conseguiu uma reputação merecida Entre seus escritos estão romances peças uma coleção de cartas biografias e livros didáticos O Livre de la Cité des Dames dedicado à mulheres que foram maltratadas na história e na literatura O primeiro concluído em 1405 foi uma tradução livre para o francês do poema De Claris Mulieribus escrito em latim por Giovanni Boccacio Antiguidade pagã sem descrever as vidas santificadas nas mulheres cristãs nas traduções Depois de uma comparação das virtudes refletidas nas vidas dessas mulheres famosas do passado ela faz uma defesa elogiosa da capacidade de resistência e força das mulheres atuais da justiça suas cidadãs cristãs comprovam uma atividade significativa no séculos XIII e XIV A cidade viveu alternando períodos de crise guerras e disputas políticas que proporcionaram alternativa para mulheres além do trabalho doméstico O Livre de la Cité des Dames estruturouse sob uma supervisão rigorosa da Razão da retidão e da justiça suas cidadãs cristãs comprovadamente fortes O relato de cristalina examina teologias sociológicas teológicas e jurídicas A questão se as condições de vida das mulheres melhoraram ou pioraram na baixa Idade Média ainda é um tema muito discutido Uma reforma teórica da posição das mulheres em relação nas mulheres cristãs atuais mantêvese inalterável Essa predisposição misógina remonta aos filósofos gregos como Aristóteles e fortaleceuse na antiga teologia cristã O Livro de la Cité des Dames estruturouse sob uma supervisão rigorosa da razão da retidão e da justiça suas cidadãs cristãs comprovadamente fortes A cidade viveu alternando períodos de crise guerras e disputas políticas que proporcionaram alternativa para mulheres além do trabalho doméstico O Livro de la Cité des Dames estruturouse sob uma supervisão rigorosa da Razão da Retidão e Justiça suas cidadãs cristãs comprovadamente fortes O relato de Cristino examina teologias sociológicas teológicas e jurídicas vão feitiços mágicos para causar o mal existia há muito tempo e hou ve um complexo em torno da aparição de pragas treva durando toda a idade Média porque agora surgira um novo elemento de grande perde da a peste negra Do ponto de vista social várias pessoas mais podiam isolarse para as pessoas envolvidas ou seja que as pessoas mais podiam facilitar encontro ou amizade Entre outras merecem a mencionamen te suspeitas de praticar a magia negra indicada por diversos antecedentes A presença onipresente da morte e da decadência sem dúvida contribui para a proliferação do coto de incertezas e de dúvidas Apresentou o crescente moralismo na vida pùblica nas páginas 451452 Além disso o crescente moralismo na vida públicas 451452 além disso o crescente moralismo na vida pública no qual se enfatizou mais a reputação moral das pessoas facilitou den tro da sociedade a estigmatização dos suspeitos A escolarização gradual da medicina e da farmacologia e o surgimento de um setor de saúde profissional sobretudo nas cidades influenciaram essa criança em poderes mesquinhos e quase supersticiosos por toda a Europa Finalmente popular da feitiçaria consideradas perigosas para a sociedade Em resumo no final da Idade Média havia um clima religioso e psicológico de medo e incerteza e de uma Justiça que resultariam nas grandes caças às bruxas no início do período moderno CONTRASTES SOCIAIS E CONFLITOS SOCIAIS Contrastes entre Cidade e Campo Além da antiga antítese entre camponeses e senhores aristocratas o surgimento da burguesia urbana trouxe contradições e clivagens dentro da cidade e do país O entre fazendeiros e habitantes das cidades entre a cultura rústica e a cida de A tendência das cidades de dominarem a região rural periférica foi uma consequência da crescente industrialização aumentando a concentração capitalista e a tendência fortalecese se na baixa Idade Média nas regiões da Europa com um gran crecente de urbanização terrelação distinta e um período inicial tardio provocou uma in profunda distância multidimensional entre cidade e o país que aumentou durante a Idade Média 1525 Wolfhart P Historical Anthropology of the Middle Ages Cambrigde Cambridge Univ 1981 O original entre as pessoas do campo e da cidade referese à Guerra dos Camponeses que se iniciara ver p 457460 como disputa krampf para a posse e uso da terra entre os pés direitos e suas heranças como se estivesse tratando dos filhos ou dos mongóis Esse comentário revela o pensamento predominantemente da época A elite mediapassou geralmente a desprezar os camponeses por vezes com imensas repetições de seus preconceitos aristocráticos contra os camponeses ou em outras dos amigos preconceitos aristocráticos contra os camponeses ou em outras 16 Mapas 132 Armass Revolta dos Camponeses 1381 Merv GOODMAN A The Peasants Revolt of 1381 In MACKAY Angus DITCHBURN Howie eds Practices REVOLTE IN EARLY MODNA YORK 1997 Page 277 ocasiões relativos a novos preconceitos De acordo com os monarcas das cidades os camponeses eram pessoas desagradáveis que tinham não sentido sem qualquer sentido de proporção e autocontrole nem hábitos apropriados de comportamento são hostis à autoridade desprezam professores universitários e espiritualidade e bela visão de um monarca da Baixa Idade Média alastriça da cidade é de formar boas pessoas e á do campo de criar boas famílias Segundo esse historiador francês Jacques Le Goff que enfatizava e enraizavase em uma visão positiva que contrastava com as características negativas dos camponeses esse comentário onipresente e resultado da secularização e laboralidade inspiração pelo historiador francês Robert Horden Horden Refletiras críticas e desconfiança cultural são na idade média e as classes médias tinha iniciado o que o historiador literário Moltardelli chama de civilização das classes populares rurais e civilização rural É isto que se torna ênfase na cultura popular da mão e reflectida comunitária mesmo em renascente controvérsia popular Essa ofensiva não era um fato tão evidente da nobreza em relação ao trabalho manual e às pessoas comuns em especial os camponeses nas regiões rurais Essa ofensiva não era um fato 17 social isolado Havia uma interação social contínua entre a nobreza e os ci dados e os habitantes das cidades que pôs resultante em casamentos ou vínculos econômicos como também proporcionava uma mista cultura virtual livros econômicos Uma nova cultura de Revolta Ao longo da Idade Média a paz e a ordem internas sofreram ocasiões de rupturas brutais devido à liberação violenta de tensões sociais que se escondiam nas tensões sociais Muitas vezes a reação se apresentava pela onda de certe A Baixa Idade Média não foi uma exceção a esses peri dos de conflitos Havia muitos rebeliões no campo e nos centros urbanos especialmente nas áreas rurais e regiões que foram palco de conflitos sociais Primeiro a escassez estrutural de mão de obra causava as rebel ões serias e repetidas em todas as regiões da Europa entre 13301381 inclusive todas as partes da França Posteriormente a população estava fragmentada pela mobilidade a rigidez do estatuto e repressão política Os governos sobre seus súditos Sem dúvida esse problema característico do feudalismo medieval foi um dos principais por amplos grupos de cavaleiros Portanto foi um das particularidades da mentalidades e dos sentimentos antipáticos e vinculada ao desejo de mudança social mais acentuada durante o século XVI O conflito entre os Hussitas na Boêmia e a Guerra dos Camponeses na Alemanha em 1525 A Alquérie uma sublevação camponesa ocorrida na França em 1358 e a Revolta dos Camponeses na Inglaterra em 1381 são importantes fontes para ilustrar essas mesmas revoltas camponesas catalãs que não se limitou a Alemanha em 1525 o movimento remessas catalão que não se limitou a um ano por esse motivo foi uma instrução bem diferente são exem plos similares A Revolta dos Camponeses fazia parte de um processo trajetória ligada e evolução das revoltas camponesas na Alta Idade Média que envolvia o nome derivar de um apelido tradicional de um camponês francês Jacques Bonhomme foi a primeira e a principal manifestação de revolta cam ponesa em 1381 e fortaleceuse em 1385 com o movimento Jacquerie A FRANÇA Ao contrário da Inglaterra comendo um aumento da pressão da baixa renda provocando uma crise dos feudos A situação de franca deterioração econômica era resultado dos baixos preços dos grãos do crescente aumento dos im postos e das dificuldades salariais A situação do camponês sofria com a frieza da derrota humilhante pelos ingleses em Poitiers em 1356 a região fidalgo e a obrigação de pagar impostos Segundo a opinião de Jean Froissart um cronista que se opunha a essas rebeliões camponeças qual a amargura cruel da fome e a penúria que tinham sofrido nas campanhas Esta alusão e a injustiça do imposto pelo cabeça um tributo imposto pelo reino inglês injustificável do imposto por cabeça um tributo imposto pelo reino inglês 458 INTRODUÇÃO À EUROPA MEDIEVAL 3001550 CAP13 ENTRE CRISE E CONTRAÇÃO POPULAÇÃO ECONOMIA E 459 tinha alguns anos a todos os contribuintes Camponeses rebelde de Kent e Essex seguem para Londres onde o conselho de Estado tomou medidas contra os revoltosos jovem rei Ricardo II 13771399 adiou a ação militar contra os revoltosos Litigados por Wat Tyler os camponeses entraram de força na cidade e des truiram bordões e forçados enfrentaram os lanceiros reinados do land grant Em Frankenhausen os súditos que não os obedeçessem Cerca de 100 mil camponeses foram mortos e os líderes forçados a executálos em Lincoln e Triga em Hessen na Francônia e na Saxônia em 1525 e 1526 Muitos his fogia monsenhor e decisiva na história da guerra dos Camponeses foi uma luta de massas e um redemoinho que cosegabraram grandes áreas rurais e cidades do século XVI resultou de protestos veementes dos camponeses e assalto ao governo central e destruição dos senhores feudais os lutadores da Revolta camponesa de 1525 são celebrados ainda hoje em Sankt Pauli em Hamburgo e em distrito agrícola da Alemanha Houve várias causas para a ampla revolta dos camponeses em 1525 entre elas a influência dos movimentos religiosos radicais os seguidores de Lutero e também o apoio da política de recolonização dos grandes proprietários de terras Além disso migrantes de lugares além dos Pirineus enfrentam uma ampla rebelião popular que se manifesta na dianteira da ala camponesa das Florestas de Guinebert que circulavam na época apoiadas pelo odiado duque de Lancaster As ordens espirituais de montagem criaram uma confraternização entres as regiões em luta e em 1525 alguns camponeses nessas áreas ainda eram tropas partidárias à luta pelo catolicismo e a presença da ma gnifica disposição de luta das massas camponesas e igrejas que iam e vindas e trocava da liberdade as fontes mencionam o paysee de la guerra O rigor da repressão popular após foram os fatores que levaram no toto A prática popular dos camponeses de pagamento dos reitos senhoriais em troca da liberdade vai informar a tensão radical do que revela o grau de inquietação social e do desejo de transformação do modo serido por essas pessoas que no entender dos senhores locais adora a igreja na Inglaterra A última reivindicação era a de libertarse das obrigações diante da igreja que encerrara a práticas populares da época do protestantismo que cultuava os perigos Houve várias causas para a ampla revolta dos camponeses a Revolução Alemã e da Suíça o misto de oposição pelos camponeses que eram os aliados políticos dessas pessoas ou seja as pessoas ricas locais e as famílias católicas Além disso esses povos foram adversários do espírito radical da reforma sustentandose também na oposição aos funcionários do governo e os hábitos dos senhores feudais locais visto que nessas áreas havia uma grande concentração de propriedades ao mesmo tempo em que a autoridade nominal do governo era fraca autoridade do conde abade ou cavaleiros Sustentos só da autoridade nominal do governo era fraca autoridade do conde abade ou cavaleiros Sustentos só da autoridade nominal do governo era fraca autoridade do conde abade ou cavaleiros Sustentos só da autoridade nominal do governo era fraca autoridade do conde abade ou cavaleiros Sustentos mágnese em que a igreja era a capitalista Havia uma clara divisão social e quando ao papel da igreja o apoio do burguês na cidade em luta 460 INTRODUÇÃO À EUROPA MEDIEVAL 3001550 CAP13 ENTRE CRISE E CONTRAÇÃO POPULAÇÃO ECONOMIA E Os Doze Artigos de Memmingen foram não divulgados na Europa queriam dar mundo para adversários políticos As demandas eram consequências diretas abrangendo o direito de um vigário de escolher seu pastor articulação da incidência de impostos às servos a redução do dízimo o direito de reçal A revolta baseavase nas fortes diferenças de status e condições comuns As reivindicações exigiam também a garantia de que a justiça nos núcleos destratância da lei romana e de acordo com os costumes locais e autorizadamente aos seus súditos Segundo alguns historiadores como Peter Blickle essa revolta vertiginosa e segundo alguns historiadores como Peter Blickle essa revolta vertiginosa era ao mesmo tempo difícil a rebelião com uma rapidez vertiginosa Segundo alguns histidores como Peter Blickle essa revolta assumia uma característica de uma revolução apenas com rasa mídia pouco mais do que uma grande insurreição camponesa capaz de disseminarse e foram discutidas de uma forma tão ampla Essas rebe lões Primeiro a linha dos aspectos Por um lado os rebeldes queriam que as pessoas mais importância dos burgos e representatividade nas instituições locais e significava que qualquer um pudesse exercêla e o direito a essa representa ção se limitava aos camponeses mais ricos e artesãos que possuíam uma fazenda em que podiam trabalhar por um termo meio período mais ou menos Nas cidades de Marsilius de Padúa Nesse sentido a revolta dos camponeses foi mais conservadora do que revolucionária Por outro lado havia um entusiasmo re evocado das necessidades Outros estudiosos também sugeriram a existência de uma revolta camponesa e radical que infligiriam alterações culturais extremas e a imposição pelo não se identificara uma mudança drástica da sociedade em que contra outras revoltas camponesas e religiosas da mais importantes pelos iterm que se estendia até termos evangélicos e nada mais impostas pelos interlocutores Mas o tempo do movimento revelou que não as regras arbitrárias dos senhores guilariam os princípios das regula ção social linha dois aspectos Por um lado os rebeldes queriam que as pessoas mais importantes dos burgos e representatividade nas instituições locais e significava que qualquer um pudesse exercêla e o direito a essa representa ção se limitava aos camponeses mais ricos e artesãos que possuíam uma fazenda em que podiam trabalhar por um termo meio período mais ou menos Nas cidades de Marsilius de Padúa Nesse sentido a revolta dos camponeses foi mais conservadora do que revolucionária Por outro lado havia um entusiasmo re evocado das necessidades Outros estudiosos também sugeriram a existência de uma revolta camponesa e radical que infligiriam alterações culturais extremas e a imposição pelo não se identificara uma mudança drástica da sociedade em que contra outras revoltas camponesas e religiosas da mais importantes pelos iterm que se estendia até termos evangélicos e nada mais impostas pelos 461 CAP 13 ENTRE CRISE E CONTRAÇÃO POPULAÇÃO ECONOMIA E luta fervel em que números reis verdadeiros morreram como mártires No campo de batalha em Frankenhausen a previsão de Münzker desapareceu e concretizouse dois mil camponeses jurúrios que cultuavam sanos brandiam bordões e forçados enfrentaram os lanceiros reinados do landergrant Em Frankenhausen os súditos que não os obedecessem Cerca de 100 mil camponeses foram mortos e os líderes forçados executálos em Lincoln e Triga em Hessen na Francônia e na Saxônia em 1525 e 1526 Muitos his frígia monsenhor e decisiva na história da guerra dos Camponeses foi uma luta de massas e um redemoinho que cosegabraram grandes áreas rurais e cidades do século XVI resultou de protestos veementes dos camponeses e assalto ao governo central e destruição dos senhores feudais os lutadores da Revolta camponesa de 1525 são celebrados ainda hoje em Sankt Pauli em Hamburgo e em distrito agrícola da Alemanha Houve várias causas para a ampla revolta dos camponeses a Revolução Alemã e da Suíça o misto de oposição pelos camponeses que eram os aliados políticos dessas pessoas ou seja as pessoas ricas locais e as famílias católicas Além disso esses povos foram adversários do espírito radical da reforma sustentandose também na oposição aos funcionários do governo e os hábitos dos senhores feudais locais visto que nessas áreas havia uma grande concentração de propriedades ao mesmo tempo em que a autoridade nominal do governo era fraca autoridade do conde abade ou cavaleiros Sustentos de autoridades nominal do governo era fraca autoridade do conde abade ou cavaleiros Sustentos mágnese em que a igreja era a capitalista Havia uma clara divisão social e quando ao papel da igreja o apoio do burguês na cidade em luta no em relação aos impostos e das formas de exploração dos grandes em pressos O estágio durante essa dissidência culinária fora bi os estopins da crise Os com pi invadiram as ruas e obrigaram o governo a criar ré gias de interesses Porém a importância dada a essas novas guildas no âmbito das artesões foi tamanha que a importância das antigas guildas no líderes entre os quais o cardeal de Michele di Lando foram cercados e rançosos que resultaram na revolta dentro de uma revolta foram consolidados o popolo di Dio o povo de Deus Michele di Lando recusouse a se render e sua força mas as relações entre os membros do conselho municipal de Florença só se normalizaram em 1382 O chamamento para os objetos do período medieval tardio destacam as diferenças entre a cidade e o campo como mencionado na p 455456 pois uma verdadeira coalizão entre tebeldes camponeses e cidadãos urbanos de Florença e outras cidades da parte baixa da Toscana que os seus representantes representados e inspirados Na Alemanha por exemplo houve conflitos em diversas cidades em 1525 claramente inspirados por revoltas conjuntas nem um programa de ação comum As sérias queixas das burgues de Florença entre o período 1323 e 1328 foi única exceção uma revolta da base popular de que uma aldeia expedição nas montanhas A rebelião sob a liderança dos camponeses a partir do ano de 1332 e 1328 representou o desejo conjunto de as burgues cujo espírito era antes uma exceção As terras que os camponeses eram de justiça e corrupção da nobreza do país e das pessoas proeminentes da cidade que adequadas à imposseontibilidade da revolta Mais tarde o conflito nas camponesas da época foi responsável pela mobilização da nobreza que a resposta ao rei respondendo à violência com mais violência A ação do grupo político so cal mais importante representado pelas pessoas das grandes cidades nesse relação às limitações favoráveis aos franceses do jovem conde Louis de Nevers nas divisões e rivalidades internas assim Bruges unise aos re No início a revolta foi bemsucedida Apoindos pelas milícias de italianos ainda a sua nascida capturar o Conde Louis de Nevers campanhas que levaram à ajuda maciça da população local nesse momento cruel da revolta da Confederação dos Países Baixos do Felipe VI da França que segundo a lefeudal era obrigada a ajudar seu vassalo os revol tos foram derrotados Quando a rebelião ameaçou se radicalizar de novo UM MUNDO DE POBREZA ONIPRESENTE Em razão do subdesenvolvimento tecnológico e econômico além das crises regulares de subsistência decorrentes desse subdesenvolvimento o rei reuniu um enorme exército de cavalaria a fronteira de Flandres no verão de 1323 Os camponeses tornaramse verdadeiros na crise haja pouco tempo surgiu uma tendência a considerar as grandes re lovidas sociais da baixa Idade Média como uma resistência dos camponeses e a nobreza caracterizada pelos estudos uma resistência da camponeses processa básico de produção Porém sem desprezar a importância dos mo vivos socioeconômicos sem dúvida fundamentais não usaremos o termo processo tendo em vista a economia que seria reduzida aos fatores ideológicos históricos e sociais revela em impressa dos campos camponeses do Jacqueterie a Revolta dos Camponeses vários desses movimentos foram dirigidos pela maioria dos movimen a base da Idade Média Firença e Inglaterra têm motivos de diferenças consideráveis entre a posição econômica e a prosperidade dos sociedades e magnates mais vertical que estrutura em classes Nesse contexto podemos mencionar fações ou partidos redes de pessoas com interesses similares e grupos que podem reforçar a hierarquização das classes Uma ideologia evolucionária corrente que reforça a consistência da classe um elemento essencial na luta de classe no sentido marxista A maioria das reuniões sessenta a setenta em série excessos são excessas série for a re subverter a ordem social existente As lutas exceções sérias for a re ne 1 Pessoas pobres que recebem ajuda ocasional das instituições nutr ação total 2 Pessoas pobres que têm dificuldade nessa ajuda consta da tionado pessoas de caridade Dessa ajuda consiste na doação de alimentos algumas vezes de outras necessidades básicas como sopa 3 Pessoas pobres sem nenhum recurso e viviam à margem da so esses pobres que não tinham recursos e viviam à margem da so pessoas pobres que não têm maioria das comunidades dos vilarejos haviam se fortalecido e se tornado autoconfiantes nesse período medieval tradicional Os camponeses da área de Champanha na França atual tinham um líder forte que liderava a associação das comunidades e por esse motivo foram rapidamente derrotados As duas campesinas de flande haviam se tornado uma verdadeira monarquia dificultou bos campos rebeldes não eram criminosos impulsionados pela pobreza e pelo desespero ou vergonha pelo contrário seus líderes perfeitamente parte das camponesas ricos ferreiros escaiola deiros mireinhos locais e juízes Em crise contrair dade Some temo nos term vel ai um coherente o de maior medo tida O N NÃO de Naples de alimentos para os pobres em Bruges Bordão decorativo de um do cumento de 1354 Durante a baixa Idade Média essas visões contraditórias acentuaramse por diversas razões A redução demográfica causou uma escassez estrutural da mão de obra ainda um processo de que uma tal escassez tornouse favorável para os trabalhadores Porém entre os movimentos crescentes e di fundidos a favor da reforma da Igreja havia queixas margas de que muitos cristãos tinham refutado o catolicismo e estavam envolvidos em lutos bís acusando de corrupção e de demonstaram nenhum interesse pelo dever cristão da caridade Nesse conflito de dois sistemas de valores pobreza e riqueza tornavamse parte do programa pregado na Idade da mental de pobreza mesmo que a prática religiosa cristão da caridade Nesse conflito de dois sistemas de valores Mullett a que lê depressão vivseman para projetaos sacerdotes mesmo nos no cristão eram abrigados na mesma instituição Os hospitais urbanos mais antigos surgiram por iniciativa dos bispos Ao longo do tempo sua equipe era do que a restituição dos ricos do que pertencia aos pobres A franciscana Santa Bernardo de Siena 13801444 uma pessoa observadora não temen profiert armas apocalípticas contra os ricos em seus sermões entendem dos também por ideais comunistas bem antes que esse conceito existisse Os pobres podem ensinas mas só os das reagem Os frades são igrejas patrocinadas e contento em seus sillos que são pérd consequi rir lapas dos que sob uma se especial de este modo presa mentos e impre las famas e observ O contexto dos pobres e seus puteçasd tem pouco a do próprio não que o nada que penas es correm os pobres nenhum das preocupações de poder não lés pretemken e afim aos seus pobres vizinhos O não famoso compatínadio o frade dominicano Girolamo Savonarola 14521498 pregava ideias similares em prol de relatos eco nomicos enriciando muitos ricos para os pobres em ataques co também ágio Por sua influência os monges piedi banos de crédito em Florença começaram a conceder empréstimos com uma taxa de juros baixa as pessoas pobres ao mesmo tempo exigiam altos castigos para os ricos que eram rom uma imposto baseado na extravagância e no luxo em que viviam os richesse e nos costumes O renascimento italiano se tudo tivesse ocorrido no magóglos comparados aos dos evangélicos modernos Girola mo ao dedicarse aos interesses do público leal na sua aparição na O show um tom de solidariedade mutua e harmonia social Pouco depois estraradas e pediram esmolas para os pobres Mas por fim as atividades humilianososte tem entratado o ódio do harmonia e por consequência deposto Todavia o medo e o ódio 11 13801459 secretário da curia papal e depois o sistema de valores encontrou após algumas rejei cãs palavras Poggio Bracciolini 13801459 secretário da curia papal e depois o sistema de valores encontrou após algumas rejei cãs palavras Poggio Bracciolini O outro sistema de diversidade religiosa que teria oposição condenada pelos esforços inspirados também diante do dinheiro consistiam a fundação do Estado Diversos humanistas importantes do início do século XVI como Erasmo Juan Luís Vives e Thomas que muitos indigentes só poderiam culpar a si mesmos CAPÍTULO 14 A CONSOLIDAÇÃO DOS ESTADOS DOS PRINCIPADOS AO ESTADO Tipos de Governo Soberano Em torno de 1500 as unidades políticas soberanas na Europa mostra vam grande variedade em tamanho forma de governo e estrutura interna Bendity se referia ao poder de expaão dominante em uma região é possível distinguir toda uma gama de tipos de autoridade política Esses postos de relacionados nesse capítulo em um desenvolvimento da família cuja definição conceitual e acadêmica tem que detemrin o traçado da linha divisória entre estados e outras instituições repre sentativas do poder público Use de acordo com Charles Tilly que finitou as classificações de sociedades relativamente centrlizadas finitou um estado como uma organização com governo efetivamente um território que reivindica o controle de um território bem definido e sua soberania sobre as pessoas e a fiscalização superf ficicializada em recursos até fora física então a história européia durante a baixa Idade Média e o início da Idade Moderna presenciou a coexis tência e a alternativa de todos esses tipos indo desde senhores feudais e relações entre dois ou mais Estados todos exercitando algum tipo de autoridade pública soberana Comunidades de camponeses livres reunidas em uma federação pouco coesa Frísia Oriental Cantão de Cristoes regiões agrárias mé dicas e parte do Império do Norte da Itália passando por Estados ne rientes imperiais livres da Alemanha como por exemplo Nu remberg Hamburgo Colônia Magdeburgo Ravensbruck Brownsleittki Dominós históricos locais que tem origem no bugundo bryan delva desde a uma posição mais importante como por exemplo a de um Marno Andorra Holanda Sallis Liechtenstein Mónaco San Martino e Andorra Suíça Federações de pequenas cidades e comunidades de camponeses au tonomas com autodidatismo feudal entre as quais a mais importante foi a Confederação de pequenas cidades às vezes incluindo senhores feudais a Hanse Alemã a Liga da Suábia22 470 INTRODUÇÃO À EUROPA MEDIEVAL 3001550 SCHOFIELD Philipp R Peasant and Community in Medieval England 12001500 Basing stoke e Nova York Palgrave Macmillan 2003 SHAHAR Shulamit The Fourth Estate A History of Women in the Middle Ages 2 ed TEBAKH William H A plague of Insures Popular Politics and Peasant Revolt in Han nus 13221328 Philadelphia Pa University of Pennsylvania Press 1993 VIVIANO James Braudel and Bloembeek A History of Peasant Society Woodridge Rodchester NY Boydell Brewer 2004 WILLIAMS Raymond Culture and Society 17801950 Londres Chatto Windus 1965 WRITET Victor War Culture and Peasants The Hundred Years War in the French Coun tryside Woodridge Boydell 1998 O livro Introdução à Europa Medieval 3001550 escrito pelo autor Peter Hoppenbrouwers é um livro importantíssimo O autor descreve o contexto político social econômico e religioso da época enfatizando a diversidade e complexidade das diferentes regiões e culturas Hoppenbrouwers aborda a importância da Igreja Católica e do cristianismo na Europa medieval destacando a influência da religião na vida cotidiana das pessoas e na organização social e política da época O autor também analisa a formação e evolução das instituições políticas e sociais bem como as mudanças econômicas que ocorreram durante a época O livro é bem estruturado e apresenta uma linguagem clara e acessível o que o torna uma leitura agradável e informativa para aqueles que desejam ter uma compreensão básica da história da Europa medieval No entanto alguns críticos argumentam que o livro apresenta uma visão eurocêntrica e limitada da história negligenciando as contribuições e influências de outras culturas e regiões do mundo Hoppenbrouwers examina a interação complexa entre guerra fome e peste durante o período medieval Ele destaca como esses eventos afetaram profundamente a Europa e contribuíram para transformações sociais econômicas e políticas No que diz respeito à guerra o autor discute os conflitos que ocorreram ao longo da Idade Média desde as invasões bárbaras até as Cruzadas e guerras territoriais Ele explora as motivações por trás desses conflitos como a busca por poder riqueza e influência Hoppenbrouwers também examina as consequências da guerra incluindo a devastação de terras a perda de vidas e a desorganização social Quanto à fome o autor explora a vulnerabilidade das sociedades medievais à escassez de alimentos Ele analisa as condições agrícolas e climáticas da época bem como as limitações tecnológicas que dificultavam a produção e o armazenamento de alimentos Hoppenbrouwers destaca como a fome afetou a população levando a desnutrição doenças e até mesmo conflitos sociais O autor menciona a popularidade do tema das vicissitudes do destino exemplificado pela representação da dança da morte na qual a morte é personificada como um esqueleto segurando uma foice retratando a igualdade da morte para todas as pessoas independentemente de sua posição social O paradoxo surge com as epidemias fatais Embora elas tenham causado mobilidade geográfica e social também estimularam a formação de sociedades fechadas Um exemplo desse paradoxo é ilustrado pelo desenvolvimento da nobreza inglesa na baixa Idade Média O autor não aprofunda a explicação sobre esse desenvolvimento específico mas sugere que as crises epidêmicas podem ter influenciado a consolidação de estruturas sociais mais rígidas e elitistas No que diz respeito à peste o autor examina a disseminação e os efeitos da Peste Negra uma das epidemias mais devastadoras da história Ele analisa como a doença se espalhou pela Europa causando uma alta taxa de mortalidade e impactando profundamente a estrutura social e econômica da época Hoppenbrouwers também aborda as reações da sociedade à peste como medidas de quarentena perseguição aos grupos marginalizados e o surgimento de movimentos religiosos e culturais O autor oferece uma abordagem crítica ao abordar esses temas apresentando uma visão equilibrada que considera diferentes perspectivas históricas e evidências Ele destaca as interconexões entre guerra fome e peste demonstrando como esses eventos moldaram o cenário europeu medieval Uma das principais características da sociedade da Baixa Idade Média destacadas pelo autor é a predominância do sistema feudal Hoppenbrouwers discute a organização da sociedade em torno da relação senhorvassalo em que a nobreza detinha o poder político e territorial enquanto a maioria da população camponesa estava vinculada a um senhor feudal em troca de proteção e uso da terra Além disso o autor aborda a influência da Igreja Católica e sua centralidade na vida cotidiana das pessoas A religião desempenhava um papel fundamental na sociedade tanto na esfera espiritual quanto na política exercendo influência sobre as práticas sociais e culturais da época Hoppenbrouwers destaca que as hostilidades na Europa Medieval geralmente tinham uma duração limitada os exércitos eram relativamente pequenos em comparação com os séculos posteriores e o cenário da guerra mudava constantemente Embora as grandes batalhas pudessem resultar na morte de milhares de soldados o autor enfatiza que o número de baixas diretas era elevado para a época Isso contribuía para uma alta taxa de mortalidade entre os nobres que estavam diretamente envolvidos nas guerras durante a baixa Idade Média No entanto é importante observar que além das perdas diretas causadas pelos conflitos as guerras também resultavam em prejuízos e sofrimentos indiretos para a população em geral Os territórios devastados as pilhagens as interrupções nas atividades econômicas e o deslocamento de pessoas causavam dificuldades e afetavam a qualidade de vida das comunidades envolvidas Hoppenbrouwers também examina a economia medieval que estava baseada principalmente na agricultura e no sistema de produção feudal Ele discute as relações de trabalho e o desenvolvimento gradual de cidades e comércio que contribuíram para uma maior diversificação econômica ao longo do período Além desses aspectos o autor analisa o contexto cultural da Baixa Idade Média enfocando a literatura a arte e a educação Ele explora as manifestações culturais e intelectuais da época destacando o surgimento das universidades o crescimento do conhecimento acadêmico e o florescimento da literatura vernácula O livro de Hoppenbrouwers e as páginas citadas são uma introdução valiosa e acessível à sociedade medieval europeia Ele oferece uma visão geral abrangente das características sociais políticas econômicas e culturais desse período permitindo que os leitores compreendam melhor as complexidades e transformações da Europa medieval No entanto é importante notar que o resumo crítico é limitado pela falta de detalhes específicos sobre os argumentos e análises do autor sendo necessário uma leitura mais aprofundada para obter uma compreensão completa das ideias apresentadas Em conclusão podese entender que o autor começa por descrever as mudanças que ocorreram no período que antecede a Idade Média incluindo a queda do Império Romano e as invasões bárbaras Em seguida discorre sobre a formação das sociedades medievais apresentando informações sobre a estrutura social o papel da Igreja Católica e a organização política Hoppenbrouwers também fala sobre as transformações econômicas que ocorreram na Europa Medieval incluindo o surgimento do comércio e das cidades bem como a importância da agricultura a vida cotidiana na Europa Medieval que inclui questões relacionadas à alimentação à moradia à vestimenta e às práticas religiosas O livro também trata de temas como a cultura e a arte medieval Ao todo este livro é uma obra muito interessante e que transmite muita informação que apresenta de forma simples e clara os principais aspectos presentes na vida na Europa Medieval É um livro que pode ser útil tanto para estudantes quanto para aqueles que desejam conhecer um pouco mais sobre esse período histórico fascinante