Slide - Estabilidade de Taludes - 2013-1

27/03/2013 Consideragoes gerais TALUDES Y Aplicacao: x Taludes naturais x Taludes de escavagao MecAanica dos Solos II x Taludes de aterros e barragens x Cortes de rodovias ou ferrovias Prof. Karla Heineck x Estruturas de contengao 4 W208 ENG UFRGS. Aspectos envolvidos Exemplo . Talude inicialmente estavel ¥ Geometria x Geologia Y Retirada da vegetacdo em a: We Me x geomorfologia x Maior infiltragao (-) . x Menos peso (+) v Poro pressdes X Maior erosao (-) ” x Condutividade hidraulica (geologia) x Clima Y Retirada da vegetacao em b: a b x Vegetagao (Acao antrdpica) x Maior infiltragao (-) aA . x Menos peso (-) => <estabilidade! ¥ Resisténcia ao cisalhamento x Maior poro pressao (-) ESTABILIDADE SE ESFORGOS < RESISTENCIA Possiveis causas de instabilizagao de taludes FATORES QUE INTERVEM NOS g ESCORREGAMENTOS ¥ Aumento das tensées cisalhantes atuantes ES EXTERNOS x Corte no pé do talude FATOR * sobrecarga no talude v Mudangas geométricas x aterro na crista do talude x Corte no pé, * saturagao x erosdo superficial ou no pé (por curso de agua), x terremotos x mudangas na altura ou inclinagdo ¥ Reducdo da resisténcia ao cisalhamento disponivel ¥ Carregamento x Redugao da sucgao (aumento da saturagao) x Adigdo de material, x Aumento da poro pressao x Construgées x Redugao da coesao e angulo de atrito (intemperismo) x Aumento da altura x Dilatagao de solos expansiveis 1 FATORES INTERNOS FATORES EXTERNOS V Ruptura progressiva ¥ Descarregamento x Fissuramento, materiais frageis (sensiveis) erosao x Escavagao no pé, . Nag p ¥ Intemperismo * efrosao ~ ~ ~ . x Ressecamento, redugdo coesao, redugao da densidade ¥ Choques ou vibragdes - q ¢ ¥ Erosdo interna v Rebaixamento do lencol freatico (lagos ou x Dissolugao, carreamento de particulas (piping) reservatorios P s ) v¥ Mudanga de fluxo de agua subterranea v¥ Mudangas no regime de chuvas e infiltragdes. x Bloqueio de saida x formagao de artesianismo ee ee se pi cae a v FATORES CLIMATICOS ~ ee eo apie | oor nett . . mNaea* A os ae ¥ POSIGAO GEOGRAFICA we “gee Bee Vv VEGETACGAO Sy Ales “ x we oe ss phar thy we a hae St peg Me) ANWR ORR me ae ¥ LITOLOGIA pee a AN a BE ir EMSS tN oS | SDE: PRO ama Rete ANS i fee ¥ TERREMOTOS pre a gees Cire es ag ee Be ce A 4 \ ee Tae Ea eral ss (ga) eae a Sk Re Sa Sie By git Sa aan on bat Sas Se’ aie oF ees & eo MN SS C Oe <a CS * CP e's a SENS ee tees aS k a Bs p \ 4 = 3 poe es Ss Investigacao Movimentos de massa Y Tipos de solo e perfil geotécnico | | cone See ne | granular | OAS Escorregamento resisténcia xO. escontinuidades fro) ‘ cvomamene . > ‘| Creep Creep Creep lenta ¥ Padrao de fluxo d'agua woe en Qued. aemmee Quedade —_| Queda de Gueda Extremamente ¥ Condutividade hidraulica do solo veda HERE locos solo Senitos | aPida Escorregamento Rotacional 1. Escorregamentos 9 ¥ Rotacional: . x Caracteriza-se pelo - 4 movimento de massa sobre uma superficie me \ ‘ de deslizamento curva gol? - Y Translacional: S74 x Caracteriza-se pelo » movimento de massa sobre uma superficie de deslizamento plana Escorregamento Rotacional Escorregamento Rotacional wh Y Caracteristica # ; * a parte superior ee Eee : wha). pode ser formada AY dl nee pred Py Se RO ie por varias zonas Cay otal a Pare | che de ruptura at i. s orientadas bm ae ee cei ce ace i transversalmente : a mae ek CS ee E y Ai) Poe a a ae TER pala y ah lls Fs . = a eg Rage 4 fe eR es Escorregamento Rotacional Escorregamento Rotacional 7 ea | | Pr a sen a s ease , Agile ek POET, eee “| focate REie “a ¢ ee J Sik F old es Sea Ee me = Tea v . Feil IN Se ~ fone ee [oe ee ee gh pe. yeaa Ye ak eh ames. aah pails Se ae po ia “tg = is a “hope ‘. ha Hos Ys oe. et) a ese sia? c= oS eal Sa ee a ee ssi ee ne en il ee ew F en eo a Pe Si ae ami ee Tend oA TR Sa aay a re Ce ee IPP 2 ss ae aN Fs é eel Be rea Ay 27/03/2013 4 Escorregamento Rotacional Escorregamento Rotacional Escorregamento Rotacional Escorregamento Rotacional Escorregamento Rotacional Escorregamento Rotacional Escorregamento Rotacional Escorregamento Rotacional Escorregamento Rotacional Escorregamento Rotacional - esquema esquema Escorregamento Rotacional Escorregamento Rotacional 27/03/2013 Escorregamento Translacional Escorregamento Translacional Uma fina camada de solo e E Y¥ Caracteristica talude abaixo x ocorre em uma Te %, superficie de iin. —<—— ¥ deslizamento Gk 4 plana oe A re x Exemplo: massa EG o de solo fy fe es escorregando oe Le superficie plana Escorregamento Translacional 2. Fluxo v Envolve a deformacao ; de uma massa de solo ie que flui talude abaixo rey Uy.” see como um fluido viscoso if Te ie ou liquido ee s Vv Esta de formacao pode pas Tae # ser devido a um teor de ih. umidade muito elevado ‘ et ou a um carregamento oe rapido, tal como um if terremoto que induz a liquefagao Fluxo Fluxo ren -— m fi i ‘ a v Fluxo de solos _ ii . " t om ¥ Fluxo de detritos:envolveo | 4. 7AM Hal) Ge eae ») a deslizamento de solo e his Gam" Ah, S ee i c= . a detritos. ae “e Bf ; oe SS gi se F <4 x Epotencialmente perigoso hi Pi ee oa =e Ne oo ay } 1 porque move-se rapidamente jof Fost be SM 9 ee NR wah hens eo gig - 4 8 P a (80 km/h) 2 ays Pe Te a ae it a met , Oe * és x Aenorme densidade do Bite a haere Nak i Ree at). en) ; aah si material faz com que este Ee " of So a ettn ae ec Se 0lUlU tipo de movimento torne-se ag / si a es 1 a muito destrutivo. ho Cr A : — : 4 -s Soe ad : i hia 5 27/03/2013 6 Fluxo Fluxo Fluxo Fluxo Fluxo Fluxo Fluxo Fluxo Fluxo Fluxo 3. Queda de blocos 3. Queda de blocos 27/03/2013 7 Queda de blocos Queda de blocos Creep Creep I 7 ae LL ae a bt a Ty enemas ec | gel a OTS Casos historicos a a taki TE oe acai = ——— re aml SS So ee cm it Fed a ” fg fh 1, ‘ £ 5 if ene acer et a ce aa lad es: 4 r . ; a a ey fe aia eae Oy, gk oe ie Eee snail OO a OE in. Doe enpeeiasne | hy een” nt gt PRO SANS. ekg te, Se a mae pore oats We sah Fa) pe i | rs is Bee ae ae = 5 Se as ep a " 26/02/99 - observagaéode ©" 04/03/99 - 0 talude B PSNR . he) ash 4 igen a trincas de tragao rompe, juntamente com a Bee . ed casa Rete A Mio. ee eae a a 5 FB Casos histéricos: La Conchita, 1995 Ppa ee Fan wet a eee ot age Uo a as br ee = = fu j oy = pe, tear ~ es! x aN PS \ = y (pe oN —— isc 4 ee PA, = ees _" ae by <q eee Fe a: ce: | ip ieee Slump, La Conchita, California at: ae : mer oe ae ! ‘oe ater 4 ee Te a3 ty sto ae Ce Bea oy at a M - = = : z [aaa ond om (antsy Sep ae er ee Bal ee soe. =. 5 Gear at pee git Meaty 2 Bt a | EO Se ee é a a, oa ~ ; re. Bey i ae Casos histéricos Exemplos ¥ 19/01/97 v Escorregamentos sao comuns em taludes ingremes, v Em trés segundos, 2000 toneladas de rocha, arvores particularmente apos periodos de chuvas intensas e solo soterraram uma casa _ _ = ” s si 3 ii —s —— pee * 3 loon f a j gi MSE ale aT y | Rapido ou devagar, pequeno ou grande Y Geologia: papel importante em deslizamentos. re j v Escorregamentos podem acontecer entre camadas de . : - i i : igrafi ineralogi ¥ Escorregamentos diferem entre . diferentes tipos de solos: estratigrafia / mineralogia fluxos rapidos de detritos e lentos Pa. rae movimentos de terra, que podem por ALE V . se estender por dezenas de acres me + eater oe 4 4 bed a es : ; C Pr ; ap | onion ; : oe eich BE Fit ; , 7 ol a cee WP a a AT a tae f ete eae POLES Sige PA ey ail Ge a Bede felt i, Estabilizagao de taludes Estabilizagao de taludes i A Fa he Pi y . . . . Y Amaioria das zonas | ps =a > A octablizagao pode (esultar em impactos em areas instaveis podem ser Beatin awe ats i" ribeirin as e seus hal on al Ss ; estabilizadas a um custo , mi v Este projeto de estabilizagao enterrou a praia e relativamente alto cM eliminou o talude da floresta. ¥ Algumas vezes, este —— a Se custo pode até exceder o Ee 1 ee aati valor da propriedade ; Sea >) A Hi Y Aestabilizagéo ee ne eae contabiliza também ae A eh aco custos estéticos e ro hi mit eee ha ambientais. — mee eS 441 Se Racial ae ao hy v Amaneira mais simples de reduzir risco é evitar areas potencialmente instaveis Vv Praticas simples como construir longe de escarpas, manter a vegetacao nativa sobre o talude e inspecionar drenos anualmente sao extremamente importantes. ‘eile , ot) : gg ry y PS 4 ; = ric nes uaa i +