Plano de Ensino - Estruturas de Concreto Armado

Eng MSc Douglas Mol douglasresendeasesiedubr Experiência Aplicada à Estruturas de Concreto Armado AULA 6 PLANO DE ENSINO FEVEREIRO MARÇO MAIO JUNHO ABRIL 2302 Elementos estruturais e Dimensionamento de vigas introdução 0902 Conceitos de Concreto Armado e Protendido propriedades do concreto e do aço 1602 Segurança e estados limites resistências características e de cálculo e ações nas estruturas estádios e domínios de deformação 2303 Vigas dimensionamento ao esforço cortante 3003 Lajes maciças 0903 Vigas Flexão normal simples 1603 Vigas T dimensionamento à flexão simples 1304 1ª Atividade de verificação aulas 1 2 e 3 2704 Semana acadêmica 1805 Escadas usuais Reservatórios prismáticos 2505 Cálculo Estrutural de Fundações 0405 Estudo dos pilares 1105 Estudo dos pilares Conexão 2 Dimensionamento de lajes maciças de concreto armado 1506 2ª Atividade de verificação Pilares Cálculo de fundações 0106 Estruturas de contenção 2206 Apresentação do projeto de Experiência Aplicada lajes 0203 Vigas Flexão normal simples 2004 Lajes maciças SEÇÕES T Como o concreto contribui apenas na resistência às tensões de compressão a contribuição da laje para formar a seção T só pode ser considerada no dimensionamento quando ela encontrase comprimida pela flexão EXEMPLO Geralmente seções do tipo T só ocorrem para os momentos fletores positivos Não é um aspecto favorável pois os momentos fletores negativos nos apoios geralmente são de maior intensidade SEÇÕES T LAJES MACIÇAS Geralmente considerase a colaboração da espessura da laje para o dimensionamento de vigas T LAJES NERVURADAS PRÉ FABRICADAS Não é usual considerar a espessura da mesa capa de concreto principalmente quando não há controle de qualidade rigoroso SEÇÕES T EXEMPLO L1 e L2 apoiamse nas faces superiores das vigas L3 é invertida SEÇÕES T ANÁLISE V100 Na região de momento fletor positivo máximo a face superior de L1 estará comprimida Nas regiões de momentos fletores negativos máximos a laje estará tracionada SEÇÕES T ANÁLISE V104 Na região de momento fletor positivo L3 estará tracionada e L1 estará comprimida Neste caso optase pelo dimensionamento de V104 como seção retangular Na região de momento negativo máximo em P4 L3 estará comprimida portanto temse uma viga com seção L SEÇÕES T LARGURA DA MESA COLABORANTE SEÇÕES T LARGURA DA MESA COLABORANTE 𝑏1 01a 05𝑏2 𝑏3 01a 05𝑏4 𝑏4 𝑏2 𝑎 𝐷𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑑𝑜𝑖𝑠 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑓𝑙𝑒𝑡𝑜𝑟 𝑛𝑢𝑙𝑜 𝑏2 𝑏4 𝐷𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑣𝑖𝑔𝑎𝑠 SEÇÕES T LARGURA DA MESA COLABORANTE SEÇÕES T DIMENSIONAMENTO SEÇÕES RETANGULARES T ARMADURA SIMPLES ℎ𝑓 LINHA NEUTRA NA MESA 08x ℎ𝑓 LINHA NEUTRA NA ALMA 08x ℎ𝑓 DIMENSIONAMENTO SEÇÕES RETANGULARES T ARMADURA SIMPLES LINHA NEUTRA NA MESA 08x hf Dimensionamento pode ser feito como seção retangular mas com largura bf ao invés de bw Exemplo Dimensionar a armadura longitudinal de flexão da viga com a seção transversal ilustrada na figura ao lado e os seguintes parâmetros de dimensionamento Concreto C20 Aço CA50 Mk 15000 KnCM c 25 cm Brita 1 Ft 63 mm Bf 100 cm Hf 8 cm bw 20 cm h 50 cm DIMENSIONAMENTO SEÇÕES RETANGULARES T ARMADURA SIMPLES LINHA NEUTRA NA MESA 08x hf Verificar ah mínimo Verificar av mínimo Verificar d adotado Verificar se a armadura calculada é maior que Asmin DIMENSIONAMENTO SEÇÕES RETANGULARES T ARMADURA SIMPLES LINHA NEUTRA NA MESA 08x hf Equilíbrio de forças normais 𝑅𝑐𝑐 𝑏𝑓 𝑏𝑤ℎ𝑓085 𝑓𝐶𝐷 𝑅𝑠𝑡 𝜎𝑠𝑑 𝐴𝑆 Equilíbrio de momentos fletores 𝑀1𝐷 𝑅𝑐𝑐 𝑧𝑐𝑐 𝑏𝑓 𝑏𝑤 ℎ𝑓085 𝑓𝐶𝐷 𝑑 05ℎ𝑓 𝑀2𝐷 𝑆𝑒çã𝑜 𝑟𝑒𝑡𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑎𝑟 068 𝑏𝑤 𝑥 𝑓𝑐𝑑 𝑑 04 𝑥 𝑀𝐷 𝑀1𝐷 𝑀2𝐷 DIMENSIONAMENTO SEÇÕES RETANGULARES T ARMADURA SIMPLES LINHA NEUTRA NA MESA 08x hf Armaduras As1 e As2 𝑀1𝐷 𝑅𝑐𝑐 𝑧𝑐𝑐 𝐴𝑆1 𝜎𝑠𝑑 𝑑 05ℎ𝑓 𝐴𝑆1 𝑀1𝐷 𝜎𝑠𝑑 𝑑 05ℎ𝑓 𝑀2𝐷 𝐴𝑆2 𝜎𝑠𝑑 𝑑 04 𝑥 𝐴𝑆2 𝑀2𝐷 𝜎𝑠𝑑 𝑑 04𝑥 DIMENSIONAMENTO SEÇÕES RETANGULARES T ARMADURA SIMPLES LINHA NEUTRA NA MESA 08x hf Exemplo Dimensionar a armadura longitudinal de flexão da viga com a seção transversal ilustrada na figura ao lado e os seguintes parâmetros de dimensionamento Concreto C25 Aço CA50 Mk 8000 KnCM c 25 cm Brita 1 Ft 50 mm Bf 45 cm Hf 7 cm bw 18 cm h 30 cm