Ar_as_filosofia

(1,00 ponto): O conhecimento cientifico possui uma série de aspectos particulares que o definem como tal. Entre suas principais características, pode ser exemplificado que é factual, contingente, ou seja, não é definitivo, é sistemático, é verificável empiricamente. Em função das suas características, analise as afimativas: I. O conhecimento científico é comunicável, uma vez que sou linguagem deve poder informar todos os seres cumanos que tenham sido instruídos para entendê-la. II. O conhecimento científico é verificável, afinal seu valor como verdade quando passa pela prova da experiência ou demonstração. II1. O conhecimento científico é racional e irrelevante ao irracionalismo metafisico. IV. O conhecimento científico é sistemácio, uma vez que é construído por um sistema de joás logicanmente relacionadas. V. O conhecimento científico é falvel, em virtude de não ser definitivo, absoluto ou final. Está correto o que se afirma apenas em. Alternativas: A) II, III e V. B) I, II e V. C) Marca da pela alunos I, II, III e V. D) II, III e IV. E) I e IV. (1,00 ponto): “Quando contemplamos um objeto fabricado, como um livro, ou um cortador, por exemplo, esse objeto foi fabricado por um artífice, inspirado em um conceito; esse conceito é o conceito de cortador-papel e, também, uma certa fórmela de produção anterior que faz parte do conceito e, que não é uma ermpla formula. Assim, o cortador-papel é simultaneamente um objeto que produz al determinad materia que cora, e que não, possui ittiathal, a este nacio só por que um homern procura um cortador-papel o sabe para que ai object! severe.” SAR I RE, Jean-Pau. O existencialismo é um humanismo. Tradugão de João Batista. Petrópolis: Vozes, 2014, p. 23. Sobre o pensamento de Sartre, a partir da obra O existencialismo é um humanismo, é correto afirmar que: Alternativas A) Se concebemos Deus como criador, o conceito do homem, na mente de Deus, é diferente do conceito do cortA-opapel, na mente do fabricante. B) No ideoroce filosofuo do século XVII, a noção de Deus foi possível, assim como a ideia de que a essência precede a existência. C) Marca pela aluno Na concepião do existencialismo, o horem não ó definivel. Ele apenas será alguma coisa posteriormente o aquilo que se tornor. D) O horem e assimncia antes de tudo seca, à sua natureza, o aquilo que foi pensado por Deus. E) Para o coter'oapel, a sessência precede a assência. (1,00 ponto): “A morte é o fim da nossa caminhada, é o objeto necessário de nossa mira; se nos apavorá, como é possível dar um passo a frente sem ser tomado pelo assiedo?’ E o modo de vôlo é não pensar nela. Mas de que espiebrutal pode venha de cegueir e da grossiera? E par ó brida na cauda do buro." MONTAIGNE, Michel de. Os ensaios: uma seleção. Tradução de Rosa Freire de Algular. São Paulo: Companhia das Letras, 2019, p. 63. . Sobre o pensamento de Montaigne, a partir da obra Ensaios, é correto afirmar que: Alternativas: A) A finitude foi objeto do interesse do filósofo, pois prociàmo aprenderá o ter medo da morte. B) A finitude jamais foi objeto de interesse do filosofo, e o filosofo não deveria se interessar por assuntos do dia a dia. C) Marca pela alumus ain A finitude foio objeto do interesse do filósofo, pois o filosofar também é aprender a morrer. D) A finitude jamela foi objeto de interesse do filosofo, ela ser hum ao te finfo, de nada adianta qualquer indagation sobre o tomma. (1,00 ponto): Segundo Bertrand Russell, em seu texto O valor da filosofia, parece existir um “entendimento geral” de que a filosofia não traz resultados úteis. A partir desse pensamento, analise as afirmativas: I. Essa visão da filosofia parece resultar de uma concepção equivocada sobre a espécie de bens que a filosofia procura alcançar. II. Seguindo o senso, a filosofia, ao contrário das ciências físicas, não produz um tipo de conhecimento que seria útil, ou seja, aplicável no dia a dia, de mais são seu valor. III. A forma como pode ser entendido porque a filosofia busca uma espécie de conhecimento que confere unidade e organização à ciência é tudo corpo do saber e isto só é preciso diturente. IV. A sociedade humana exclui da utilidade do conhecimento a ciência original que produz um resultado que seja aplicável. V. Na verdade, a filosofia am favor de visão de utilidade que a sociedade tem, uma vez que busca desenvolver conhecimento aplicável em natureza, por exemplo. São Verdadeiras as afirmativas: Alternativas A) I, III e IV. B) I, II e IV. C) I, II e III. D) II, IV e V. E) III, IV e V. Alternativa assinalada: D) II, IV e V. (1,00 ponto): “Esclarecimento [Aufklärung] é a saída do homem de sua menoridade, da qual ele próprio é culpado. A menoridade é a incapacidade de fazer uso do entendimento sem a direção de outro indivíduo. O homem é o próprio culpado dessa menoridade se a causa dela não se encontra na falta de entendimento, mas na falta de decisão e coragem de servir-se de si mesmo sem a direção de outro. Sapere aude!” KANT, Immanuel. Textos seletos. Tradução de Floriano de Sousa Fernandes. Petrópolis: Vozes, 2013, p. 63. Sobre o pensamento de Kant, a partir da obra Resposta à pergunta: o que é esclarecimento, é correto afirmar que: Alternativas A) A saída da menoridade significa a capacidade de pensar por si mesmo, agindo com autonomia. Alternativa assinalada: A) A saída da menoridade significa a capacidade de pensar por si mesmo, agindo com autonomia. B) Autonomia e liberdade jamais são possíveis concomitantemente. E por isso que, para Kant, jamais será possível a plena saída da menoridade. C) A saída da menoridade significa o processo de obter 18 anos, sem o qual a capacidade cognitiva do ser humano é prejudicada. D) A saída da menoridade é uma ilusão, pois a preguiça e a covardia impedem que o homem atinja a maturidade intelectual. E) A saída da menoridade significa o processo de se tornar adulto, libertando-se da sua “criança interior” que existe no ser humano. (1,00 ponto): “[...] nem atrás de nós, nem à nossa frente, ou no domínio numinoso dos valores, dispomos de justificativas ou escusas. Não estamos sós, sem desculpa. É o que exprime muito bem o que o homem está condenado a ser livre. Condenado, pois ele não se criou a si mesmo, e, por outro lado, contudo, livre, já que uma vez lançado no mundo, é o responsável por tudo o que faz”. SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. Tradução de João Batista. Petrópolis: Vozes. 2014 p. 33. Sobre o pensamento de Sartre, a partir da obra O existencialismo é um humanismo, é correto afirmar que: Alternativas A) A liberdade é a mera ausência de responsabilidades, pois, sem princípios ou regras externas para justificar nossas ações, não temos desculpas que nos isentem das escolhas feitas. B) A escolha do indivíduo é uma decisão que interfere em todo o mundo, mesmo que ele opte por não escolher. Alternativa assinalada: B) A escolha do indivíduo é uma decisão que interfere em todo o mundo, mesmo que ele opte por não escolher. C) Do mito do ate do filozolar, o indivíduo consegue sair da condição paradoxal de condenação à liberdade. D) Como está a presença da existência, estamos condenados à liberdade. E) O existencialismo é uma doutrina pessimista, pois coloca o destino do homem nele mesmo. (1,00 ponto): “[...] um público só muito lentamente pode chegar ao esclarecimento [Aufklärung]. Uma revolução poderá talvez realizar a queda do despotismo pessoal ou da opressão avarenta de lucros e do domínio, porém nunca produzir a verdadeira reforma do modo de pensar; apenas novas preconizações, como essas coisas, servimo porém outra para conduzir a grande massa destituída de pensamento.” KANT, Immanuel. Textos seletos. Tradução de Floriano de Sousa Fernandes. Petrópolis: Vozes, 2013, p. 65. Sobre os pensamentos de Kant, a partir da obra Resposta à pergunta: o que é esclarecimento, o correto afirmar que: Alternativas A) Vivemos atualmente em uma época esclarecida, pois o uso público da razão triunfa sobre o uso privado. B) Vivemos atualmente em uma época de esclarecimento, pois o uso privado da razão sobre o uso público. C) Vivemos atualmente em uma época de esclarecimento, pois há indícios de saída dos homens de sua menoridade, da qual são culpados. D) Vivemos atualmente em uma época esclarecida, pois os argumentos de autoridade perderam sua importância. E) Jamais conseguiremos alcançar uma época esclarecida de esclarecimento, pois os homens nunca saírao de sua menoridade intelectual. (1,00 ponto): “John Locke (1632-1704) teve grande influência em sua época. Sua principal obra no campo da teoria do conhecimento, o Ensaio sobre o desement humano (1690), foi elaborado ao longo de vinte anos, sendo ele mesmo nos exaustos, a partir suas discussoes com o cientistas membros da Royal Society, a qual era profundamente ligado, O ensaio coloca que Locke é o filósofo com a teoria uma tabula crític sobre aprendizado e formação: Nossa tabula um como de um ciente um julgamento, pensando e semanas removendo estrutura que ampliava o caminho o conhecimento. Nos entreara, principalmente, Locke descobrindo um modelo amplo, antecipatório a universidade do conhecimento.” MARCONDES, Danilo. Iniciação a história da filosofia dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 1997, p. 251. Considerando o pensamento de Locke, analise as proposições e assinale a alternativa correta: Alternativas A) Marca-se pela ideia como sendo “uma tabula rasa”, “uma papel em branco”, na qual a experiência vai deixando sua marca e o conhecimento pode ser, então, construido, uma a tese empirista de Locke. B) Segundo Locke, o conhecimento é nato e resultado da maneira como elaboramos os conceitos dos que nos vêm da sensibilidade e experiência. C) Locke considera a idéia como o ponto central para a maturidade intelectual e difusãod o conhecimento. D) Através das suas interações com os membros da Royal Society, Locke descobre um parâmetro teórico produto das ideias inatas do conhecimento humano. E) Para Locke, “crença” ou “opinião” é um tipo de conhecimento correto e verdadeiro, baseado nas experiências. (1,00 ponto): Segundo Russell: “o ‘homem prático’, no sentido corrente, é o que só necessidades materiais reconhece; é aquele que admite ser preciso aos homens alguma alimento para os seus corpos, mas não tem comciências de ser necessário que se busque alimento para seus espíritos. Se toda a gente quisesse seguir seu exemplo, potências e as emoções súbitas de vitória reduzidas o mais possível; muito fazia por fazer ainda para produzir uma sociedade verdadeiramente valiosa; e até o mundo do nosso tempo não tão valorisos de bens do espírito, pelo menos, quanto os do corpo”. RUSSELL, Bertrand. O Valor da Filosofia. Com relação à idéia de Russell sobre o “homem prático”, analise as afirmações abaixo: I. Prático pode ser entendido como útil, no sentido de utilidade,’utilitarita ou utilitarista. II. “homem prático” é aquele que preocupe basicamente com o bem-estar físico. III. Ser humano é prático o que manual la reflexão. sendo, portário, indiferentes filosóficos. IV. Na verdade, a dinâmica prática tensiona é fundamental para a reflexão filosófica. Está correto o que se afirma apenas em: Alternativas A) I e III. B) I e II. C) III e IV. (1,00 ponto): Conforme Lakatos, o conhecimento pode ser entendido como contendo quatro subtipo, cada qual com suas características particulares. É importante perceber que há um tipo melhor ou o outro, mas, sim, âmbitos diferentes de aplicações, justamente em função das características de cada tipo, descritos de forma geral no quadro a seguir. Conhecimento popular Conhecimento filosófico Conhecimento religioso (teológico) Conhecimento científico Valorativo Valorativo Valorativo Real (factual) Reflexivo Racional Inspiracional Contingente Assistemático Sistemático Sistemático Sistemático Verificável Não verificável Não verificável Verificável Falível Infalível Infalível Falível Inexato Exato Exato Aproximadamente exato Levando em consideração a questão do conhecimento, analise as proposições e assinale a alternativa CORRETA. Alternativas A) O conhecimento filosófico e o conhecimento teológico diferem com relação à forma de abordagem: o primeiro é racional, ou seja, orientado pela razão e pela capacidade de pensamento, enquanto o segundo é inspiracional, isto é, orientado pela experiência empírica. B) É possível entender o conhecimento como sendo composto por quatro subtipos: o senso comum, o conhecimento científico, o conhecimento empírico em Conhecimento aplicado. C) O senso comum é útil, pois só é conhecimento científico em sua busca pela veracidade e reconhecimento da natureza do objeto conhecido. D) O conhecimento científico é, por sua característica, pela rigorosidade com que é aplicado, com aquilo que só pode comprovar simplesmente por seus próprios dados como fatos. E) Marcado pelo aluno O conhecimento científico lida com coerências ou fatos, isto é, com toda forma de existência que se manifesta de algum modo. (1,00 ponto): "Empirismo significa uma posição filosófica que toma a experiência como guia e critério de validade de suas afirmações, sobretudo nos campos do conhecimento da ciência e toda da ética. O termo é derivado do grego empiría, significando basicamente um forma de saber derivada da experiência sensível e dado aos homens somente nesse experiência, relacionado à teoria dos princípios." O lema do empirismo é a frase de ARISTÓTELES: Nada está no intelecto que não tenha passado antes pelos sentidos." MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 1997, p. 246. Baseando-se na passagem destacada em negrito no enunciado, analise as proposições e assinale a alternativa CORRETA. Alternativas A) Marcado pelo aluno Os sentidos são nossa conexão com o mundo que se busca conhecer, portanto, somente mediante dados ou fatos por eles percebidos, podemos construir conhecimento científico. B) O empirismo tende por ser entendido como valorizar a experiência humana, a realidade abstrata, à atitude do indivíduo na busca por uma metafísica do "mundo pelos sentidos." C) O empirismo pode ser entendido como subjetivismo ou relativismo, ou seja, o conhecimento é relativo ao indivíduo, uma vez que os sentidos podem confundir a pessoa. D) Todo conhecimento resultou de uma ideia intelectual, de pensamentos ou intuições intelectuais, elaborados ou desenvolvidos-se a partir dos primeiros sentidos. (1,00 ponto): "[...] minha escolha envolve a humanidade inteira. E se eu quero algo mais individual, casar-me, ter filhos, embora este casamento dependa unicamente de minha situação, ou de minha paixão, ou de meu desejo, com isso eu estou envolvendo não apenas a mim mesmo, mas a toda a humanidade na prática da monogamia. Assim, sou responsável por mim e por todos e crio uma determinada imagem do homem que escolho ser; ao escolher a mim, estou escolhendo o homem.” SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. Tradução de João Batista. Petrópolis: Vozes, 2014, p. 28. Sobre o pensamento de Sartre, a partir da obra O existencialismo é um humanismo, é correto afirmar que: Alternativas A) Marcada pelo aluno O texto-base nos permite compreender que o homem escolhe a sua moral. B) O texto-base nos permite compreender o conceito existencialista de que a existência precede a essência. C) Gabarito da questão O texto-base nos permite compreender o que significam conceitos como angústia, desamparo e desespero. D) O texto-base nos permite compreender que o existencialismo é uma doutrina otimista. E) O texto-base nos permite compreender que o homem está condenado a ser livre. Pergunta 4 2 pontos Salvo “E para começar a tirar-lhe sua grande vantagem sobre nós, tomemos um caminho totalmente oposto ao comum. Temos-lhe-a atravessáha, frequentemente, acostumemos-nos com ela, não tenhamos nada de tão presente na cabeça como a morte: só o Extremo To stand Up in a própria costa: eos tempos no rebectrl modo. No próprio caminho da vida, nossa única meta principal é a morte, subsumem-se em tem, se temos a ensour por mopessoas”. MONTANIGNE, Michel de, Os ensaios uma seleção, Tradução de Rosa Freire d’Aguiar. São Paulo: Companha das Letras, 2010, p. 68. Sobre o pensamento de Montaigne, a partir da obra Ensaios; I. Entre as forças de alegria, devemos ter a lembrança da nossa condição de finitos. PORQUE II. O homem moderno se esqueceu das suas origens na busca pelo materialismo e consumismo. A respeito das assertas, assinale a ação correta: O A. As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. OB. As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa da I. O C. A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. O D. Asserção I é a proposição falsa. O E. As asserções I e II são proposições falsas. Pergunta 2 2 pontos Salvo “Foi dito portanto para um homem em particular se desenvindar da mestiçotade para que ele se tornou quase uma natureza. Chegado esse lugar, e dizerle: talvez, ali, que homens encontrarão a partir do Teara as mesmas teiscane, agieniuônia. os homens cegenra dizreng un“, mas não jamais facelg que viam ele, não pode evitar que, pois verão, e se associação a ela de novo. KANT, Immanuel. “Texto este: Trabalho, p. 48.” Da obra Resposta à pergorda o que é sabendoemença, periodicós, Comité Voces, 2013, p. 63. 64. Sobre o pensamento de Kant, a partir da obra Resposta à pergunta: o que é esclarecimento, quais são as causas pelas quais uma só grande parte dos homens continua “menor” durante toda a vida. A. Misticismo e superstição. B. Obediência e credulidade. O C. Pregação e covardia. O D. Medo e ignorância. E. Dogmas religiosos e intolerância. Pergunta 2 “2 pontos Salvo “A aventura de duas vides é consumir a morte. Estais na morte enquanto estais em vida, pois estais depois da morte quando na mor nais estais em vida. Ou seja, estás na perefita, estás morto depois da vida, mas durantes a vida esta escrevou o, é a morte Toes mais transformadora e mortaltua da morte. ores haveis de mais exatamente. Se da vida traversis precios, estais sapedexo; se não saterdeixo: Per que não te retires da vida quando somia cata“ MONTANIGNE, Michel de, Os ensaios uma seleção. Tradução de Rosa Freire d’Aguiar. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p. 78. Sobre o pensamento de Montaigne, a partir da obra Ensaios, é correto afirmar que: O A. Montaigne foi influenciado por Agostinho, que inventou a subjetividade. O B. Montaigne foi influenciado por Aristóteles, que argumentava que a verdade pode ser obtida pela conjugação do raciocínio com a experiência. O C. Montaigne foi influenciado por Platão, que argumentava que a verdade existe eternamente fora do nosso espírito. O D. Montaigne foi influenciado por Lucrécio, que argumentava que a felicidade está ao nosso alcance. O E. Montaigne foi influenciado por Descartes, que questionava a existência de um gênio maligno.