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Preciso de um projeto de pesquisa seleção de mestrado de filosofia O tema poderia ser A FILOSOFIA NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA Critérios do Projeto de pesquisa O projeto deve conter os seguintes itens 1 apresentação do problema de pesquisa 2 objetivos do projeto 3 justificativa da relevância do projeto para a prática docente em Filosofia 4 fundamentação teórica da concepção de ensino de Filosofia mobilizada no projeto 5 propostas de açãoões educativofilosóficas intervenções práticas com projeção de produtos educacionais a serem geradosobtidos 6 metodologia de execução do projeto e das propostas de ações educativofilosóficas intervenções práticas 7 referências bibliográficas utilizadas na confecção do projeto O texto do projeto deverá conter entre 15000 e 25000 caracteres com espaço com no máximo 10 dez páginas excluindo a folha de rosto Incentivase que o projeto de pesquisa aproveite algum desafio eou problema encontrado peloa candidatoa em sua prática docente como professora de Filosofia na Educação Básica a ser pensado filosófica e teóricometodologicamente Esse desafio eou problema implicará em processos e ações educativofilosóficas que articulem uma perspectiva filosófica e que se materializem em um conjunto de atividades didáticas ou em produtos educacionais tais como jogos sequências didáticofilosóficas propostas curriculares etc sempre em coerência conceitual com a perspectiva filosófica assumida teoricamente NOME DO CURSO NOME DOS AUTORES EM ORDEM ALFABÉTICA A FILOSOFIA NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA DESAFIOS E POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO MÉDIO CIDADE 2025 1 Apresentação do problema de pesquisa O ensino de Filosofia na Educação Básica tem como uma de suas finalidades a formação crítica e autônoma dos estudantes possibilitando que reflitam sobre si mesmos a sociedade e os valores que permeiam a vida em comum Entretanto no contexto atual das escolas públicas marcadas pela diversidade social cultural e cognitiva emerge um desafio central como tornar o ensino de Filosofia inclusivo para todos os estudantes especialmente para aqueles que fazem parte do públicoalvo da educação especial A educação inclusiva prevista na Constituição Federal de 1988 na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB Lei nº 93941996 na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência ONU 2006 ratificada no Brasil pelo Decreto nº 69492009 e na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência Lei nº 131462015 representa um compromisso ético e político de garantir acesso permanência e aprendizagem a todos os estudantes Entretanto no campo do ensino de Filosofia ainda são incipientes as reflexões sobre como práticas filosóficas podem ser estruturadas para atender à diversidade e respeitar as singularidades dos alunos Assim o problema central que se coloca é quais possibilidades teóricas e práticas podem orientar o ensino de Filosofia em uma perspectiva inclusiva respeitando a diversidade e promovendo o pensamento crítico entre estudantes da Educação Básica incluindo aqueles com necessidades educacionais especiais 2 Objetivos 21 Objetivo geral Investigar as contribuições da Filosofia para a promoção de uma educação inclusiva e crítica na Educação Básica propondo práticas educativofilosóficas que contemplem a diversidade e favoreçam a inclusão de estudantes públicoalvo da educação especial 22 Objetivos específicos Analisar fundamentos filosóficos e pedagógicos que sustentam o ensino inclusivo de Filosofia Discutir os principais desafios enfrentados por professores de Filosofia em turmas inclusivas no Ensino Médio Propor práticas didáticas filosóficas inclusivas como sequências didáticas debates mediados e jogos acessíveis voltadas à promoção da igualdade Elaborar produtos educacionais inclusivos aplicáveis ao ensino de Filosofia na Educação Básica 3 Justificativa O olhar crítico dado à análise das obras está relacionado com as vivencias de um docente do ensino médio que atua na área da componente curricular da filosofia onde na rede pública de ensino apresenta nesse ano uma nova organização curricular Novo Ensino Médio NEM Conhecer as ideias principais da filosofia da educação durante o curso de formação proporciona ao futuro professor uma visão abrangente e crítica das questões fundamentais inerentes ao processo educacional Além disso tornao também capaz de refletir sobre qual deve ser seu papel como professor Que ser humano formar Que tipo de sociedade o aluno encontrará no futuro O que a sociedade espera do aluno Essas são apenas algumas das muitas questões que a filosofia da educação propõe para a reflexão do futuro educador Talvez a principal contribuição da filosofia da educação seja a organização sistemática dessas questões Ultrapassando o conceito de educação como mera transmissão de conteúdos a filosofia da educação leva o futuro professor a compreender o valor do contexto social e psicológico na prática escolar A incorporação acrítica do conhecimento alheio implica um perigo até para a própria filosofia pois pensar é um processo bem diferente de aprender filosofias seguir um método filosófico Pensar é refletir desentranhar um significado o benefício ou prejuízo que está por detrás de determinado conhecimento É o que nos faz realmente humano Não é só saber mas saber que sabemos saber o que significa para nós e para os que nos rodeiam tudo aquilo que sabemos a fim de convertêlo em vida Acumular conhecimento é um processo de memorização Atualmente com os computadores e a internet qualquer um pode facilmente se apropriar de conhecimentos mais fantásticos pois pode ter a sua disposição os conhecimentos de toda a humanidade Entretanto pensar é um processo muito mais difícil e arriscado pois compreende a nós mesmos É a exigência de um pensamento próprio É difícil distinguir entre o valor da pessoa que expressa um pensamento e o valor do pensamento expressado por ela Na sociedade atual o pensamento está ameaçado pois é exigido concordar com o que o outro ensina porque ele o ensina Ou então é exigido rejeitar o que o outro ensina porque é estigmatizado como pessoa ou porque implica riscos Isso não é pensar não é filosofia A filosofia é sempre algo mais do que ensino e recordação de ideias Sempre foi desde a sua origem vigilância crítica espaço de debate impulso à fecundidade do pensamento Ensinar a pensar não é transmitir o meu pensamento a outra pessoa Não é transmitir o meu método de pensar ou o de qualquer pessoa O filósofo não pode enganar aos seus discípulos fazendoos acreditar que a sua maneira de encontrar o pensamento o seu método filosófico seja o caminho seguro e que por isso todos os outros deveriam seguilo O que todo docente pode e deve fazer é estimular seus alunos a pensarem por si mesmos a não engolirem sem mastigar a não se fiarem ingenuamente nas fontes de alta confiabilidade Não há verdades absolutas Todo fato e toda ideia têm um significado diferente para cada pessoa pois se apresenta de um modo particular a cada pessoa a afeta de um modo absolutamente único devido à sua individualidade aos seus condicionamentos específicos de espaço tempo cultura e muitos outros fatores A relevância do projeto se sustenta em três dimensões A primeira baseiase na dimensão filosófica onde ensinar Filosofia não é apenas transmitir teorias mas estimular o pensamento crítico e autônomo conforme destacam Chauí 2002 e Arendt 2005 Em uma sociedade plural e desigual a Filosofia tem a tarefa de promover a reflexão sobre valores como liberdade justiça solidariedade e respeito às diferenças A segunda dimensão permeia o campo educacional mostrando que a educação inclusiva constitui um direito garantido por dispositivos legais mas que ainda enfrenta desafios práticos como a falta de formação docente barreiras atitudinais e ausência de recursos adequados MANTOAN 2003 SASSAKI 1997 Nesse contexto tornase urgente pensar o ensino de Filosofia não apenas como disciplina teórica mas como prática acessível a todos os estudantes E por fim a terceira dimensão apresenta a importância da prática docente mostrando que muitos professores de Filosofia encontram dificuldade em adaptar conteúdos e metodologias para estudantes com deficiência transtornos de aprendizagem ou dificuldades de comunicação Propor práticas e produtos educacionais inclusivos pode contribuir significativamente para a atuação docente oferecendo subsídios concretos e coerentes com os princípios da filosofia da educação e da inclusão Portanto este projeto se justifica por propor uma articulação inédita entre Filosofia e Educação Inclusiva contribuindo tanto para a pesquisa acadêmica quanto para a prática pedagógica na Educação Básica 4 Fundamentação teórica A temática das ciências humanas e sociais acaba por propor uma ampliação em relação à formação ética as bases para a justiça solidariedade autônima liberdade de expressão compreensão e reconhecimento em relação às diferenças respeitando os direitos humanos e combatendo qualquer tipo de preconceito Buscase nessa etapa da educação básica fazem com que o indivíduo aprimore a sua capacidade cognitiva seu repertório conceitual bem como a sua capacidade de articulação das informações e de seu conhecimento Logo para que este aspecto seja sanado dentro das componentes curriculares é necessário o desenvolvimento das capacidades de observação memória e abstração que acabam por permitir um domínio maior sobre as diferentes linguagens A capacidade de estabelecer diálogos dentro dos ambientes sociais é primordial para o estabelecimento das condutas éticas As hipóteses e argumentos que fazem parte do saber científico necessitam de hipóteses e argumentos sendo os mesmos construídos por meio da base do diálogo e da dúvida sistemática Para que ocorram mudanças na configuração de nossa sociedade é necessário que os agentes sociais sejam críticos perante a sua formação e as problemáticas sociais desenvolvendo a empatia e a resiliência que tornem a sociedade mais justa e igualitária Para tanto buscase por meio da leitura a formação de indivíduos críticos e o presente trabalho tem por objetivo mostrar como esta prática pode impactar de forma positiva na formação da sociedade Neste contexto é possível perceber que o exercício da cidadania decorre de indivíduos comprometidos com o bem comum ativos politicamente e conscientes de seus direitos e deveres influenciados por seu conhecimento e pensamento crítico possuindo papel transformador na sociedade em qualquer momento histórico Assim para a formação de valores éticos para a vida em sociedade há necessidade da construção do conhecimento prioritariamente voltado para o desenvolvimento de indivíduos capazes de discernir escolher e decidir a respeito dos direitos e deveres do cidadão tendo por base valores de respeito mútuo justiça diálogo e solidariedade que são fundamentais para a promoção de uma sociedade igualitária e próspera Salientase também que a cidadania não está fora do indivíduo ela inicia na relação que este tem consigo mesmo expandindose posteriormente para o outro e para toda a sociedade Neste sentido existe a necessidade de que a criança seja educada a começar pela família e depois pela escola dentro dos princípios básicos dos direitos humanos da responsabilidade coletiva do respeito da ética da justiça autonomia intelectual e com uma visão crítica da vida Ensinar com filosofia é fazer com que cada um dos alunos possa demonstrar o que aprendeu e tenha plena segurança no que afirma e no que nega no que aceita e no que rejeita porque brota de uma profunda reflexão de uma concepção pessoal e não imposta O maior êxito de um professor seria fazer com que cada estudante adquirisse convicções diferentes Dessa forma cada um teria um pensamento próprio por mais solidificado que esteja na própria mente é apenas uma verdade parcial ou provisória que pode e deve se enriquecer no diálogo aberto e sincero com os outros Do contrário não pode haver progresso na ciência no pensamento Não pode haver avanço A educação seria uma frustação total Um processo pedagógico sem uma formação filosófica apenas ensina a memorizar seja a partir da cátedra seja a partir de livros artigos documentos de autores que estão na moda ou que se importa sem nenhuma adaptação a realidade do entorno escolar e sem nenhuma crítica É a última palavra Não se devem questionar as suas premissas o seu conteúdo menos ainda as suas conclusões O ensino de Filosofia na Educação Básica tem sido concebido desde a aprovação da Lei nº 116842008 como uma disciplina formadora do pensamento crítico Para Freire 1996 a educação só tem sentido quando possibilita ao educando tornarse sujeito de sua própria história Essa perspectiva encontra ressonância na proposta de Adorno 1995 ao enfatizar a necessidade de uma formação voltada à emancipação No campo da educação inclusiva Mantoan 2003 afirma que a inclusão não deve ser entendida como mera inserção física de estudantes com deficiência em salas regulares mas como transformação das práticas pedagógicas e das culturas escolares Sassaki 1997 complementa apontando que inclusão é construção social que exige mudanças de valores e atitudes A Base Nacional Comum Curricular BNCC 2018 também ressalta a necessidade de uma formação integral que valorize a diversidade e promova a equidade Nesse contexto a Filosofia pode desempenhar papel estratégico ao oferecer ferramentas para o diálogo a problematização e a reflexão ética Autores como Chauí 2002 e Saviani 2007 destacam que o ensino filosófico deve estimular a autonomia intelectual a criticidade e a capacidade de argumentação Esses elementos aliados aos princípios da inclusão apontam para a necessidade de práticas filosóficas acessíveis que respeitem ritmos e modos diferenciados de aprender Assim a fundamentação teórica deste projeto apoiase na articulação entre duas tradições i a filosofia da educação que busca formar sujeitos críticos e emancipados e ii a educação inclusiva que busca garantir o direito de todos à aprendizagem independentemente de suas condições 5 Propostas de ações educativofilosóficas Este projeto prevê a elaboração e experimentação de práticas e produtos educacionais inclusivos para o ensino de Filosofia tais como Sequências didáticas inclusivas com roteiros de aulas adaptados incorporando recursos visuais linguagem simplificada e estratégias colaborativas de modo a garantir a participação de todos os estudantes Jogos filosóficos acessíveis elaboração de jogos de cartas ou tabuleiros com conceitos filosóficos adaptados para diferentes necessidades uso de símbolos cores contrastantes versões digitais com acessibilidade Essas propostas têm como objetivo estimular a participação de todos os estudantes promover a cooperação e desenvolver habilidades de pensamento crítico e ético 6 Metodologia Este projeto será desenvolvido a partir de uma abordagem qualitativa com caráter exploratório e aplicado voltado para compreender e intervir na prática docente de Filosofia em contextos inclusivos A escolha da abordagem qualitativa justificase porque o objetivo não é quantificar dados mas interpretar experiências significados e processos que emergem do ensino de Filosofia em turmas diversas especialmente com a presença de estudantes públicoalvo da educação especial A investigação será organizada em quatro momentos interdependentes inicialmente será realizado o levantamento bibliográfico e documental sendo feita uma revisão de literatura especializada em filosofia da educação educação inclusiva e ensino de Filosofia na Educação Básica Consulta a documentos oficiais como a Constituição Federal a LDB a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva 2008 a BNCC 2018 e a Lei Brasileira de Inclusão 2015 Este levantamento fornecerá o arcabouço teórico e legal para sustentar a análise e a proposta do projeto Após será realizado o diagnóstico da realidade escola fazendo a observação participante em turmas de Ensino Médio com estudantes PAEE registrando práticas de ensino de Filosofia barreiras enfrentadas e estratégias já utilizadas pelos docentes Serão aplicadas entrevistas semiestruturadas com professores de Filosofia e da Educação Especial para compreender percepções dificuldades e potencialidades do ensino inclusivo de Filosofia Coleta de relatos dos próprios estudantes sobre suas experiências de participação em aulas de Filosofia Seguindo para a elaboração das propostas educativofilosóficas inclusivas Ou seja com base nos dados levantados serão elaboradas sequências didáticas jogos filosóficos acessíveis e materiais digitais adaptados buscando articular conteúdos filosóficos com práticas inclusivas As propostas considerarão recursos de acessibilidade uso de Libras audiodescrição materiais com design universal de aprendizagem linguagem simplificada Com a pesquisa finalizada o reconhecimento da comunidade escolar feito a confecção dos materiais didáticos pedagógicos confeccionados chega o momento de realizar a experimentação e análise das práticas As propostas serão aplicadas em caráter piloto em uma ou mais turmas de Ensino Médio Serão utilizados instrumentos como diário de campo registros audiovisuais com consentimento dos participantes relatórios de atividades e feedback de professores e estudantes A análise seguirá a técnica de análise de conteúdo BARDIN 2011 permitindo identificar categorias emergentes relacionadas à participação engajamento desenvolvimento do pensamento crítico e percepção da inclusão Desta forma a análise dos resultados não terá foco em desempenho quantitativo mas em indicadores qualitativos de inclusão tais como Participação ativa dos estudantes nas atividades filosóficas Clareza e acessibilidade dos materiais utilizados Desenvolvimento de habilidades de diálogo argumentação e pensamento crítico Percepção de pertencimento dos estudantes com necessidades educacionais especiais A validade da pesquisa será assegurada por meio da triangulação de dados cruzamento entre observações entrevistas e registros documentais além de devolutivas aos professores e estudantes participantes garantindo que os resultados reflitam fielmente a experiência investigada O projeto seguirá os princípios éticos da pesquisa em educação assegurando consentimento livre e esclarecido de professores e estudantes participantes garantia de anonimato e sigilo das informações respeito aos direitos e dignidade de todos os envolvidos em especial estudantes da educação especial que demandam maior cuidado ético no processo de investigação 7 Referências bibliográficas ADORNO Theodor W Educação e emancipação Rio de Janeiro Paz e Terra 1995 ARENDT Hannah Entre o passado e o futuro São Paulo Perspectiva 2005 BELTHER Josilda Maria Educação Especial São Paulo Pearson 2017 BRASIL Base Nacional Comum Curricular Brasília MEC 2018 BRASIL Constituição da República Federativa do Brasil Brasília Senado 1988 BRASIL Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional Brasília 1996 BRASIL Lei nº 13146 de 6 de julho de 2015 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência Brasília 2015 CHAUÍ Marilena Convite à Filosofia São Paulo Ática 2002 FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necessários à prática educativa São Paulo Paz e Terra 1996 MANTOAN Maria Teresa Eglér Inclusão escolar o que é por quê como fazer São Paulo Moderna 2003 SAVIANI Dermeval Escola e democracia Campinas Autores Associados 2007 SASSAKI Romeu Kazumi Inclusão construindo uma sociedade para todos Rio de Janeiro WVA 1997

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atua na área da componente curricular da filosofia onde na rede pública de ensino apresenta nesse ano uma nova organização curricular Novo Ensino Médio NEM Conhecer as ideias principais da filosofia da educação durante o curso de formação proporciona ao futuro professor uma visão abrangente e crítica das questões fundamentais inerentes ao processo educacional Além disso tornao também capaz de refletir sobre qual deve ser seu papel como professor Que ser humano formar Que tipo de sociedade o aluno encontrará no futuro O que a sociedade espera do aluno Essas são apenas algumas das muitas questões que a filosofia da educação propõe para a reflexão do futuro educador Talvez a principal contribuição da filosofia da educação seja a organização sistemática dessas questões Ultrapassando o conceito de educação como mera transmissão de conteúdos a filosofia da educação leva o futuro professor a compreender o valor do contexto social e psicológico na prática escolar A incorporação acrítica do conhecimento alheio implica um perigo até para a própria filosofia pois pensar é um processo bem diferente de aprender filosofias seguir um método filosófico Pensar é refletir desentranhar um significado o benefício ou prejuízo que está por detrás de determinado conhecimento É o que nos faz realmente humano Não é só saber mas saber que sabemos saber o que significa para nós e para os que nos rodeiam tudo aquilo que sabemos a fim de convertêlo em vida Acumular conhecimento é um processo de memorização Atualmente com os computadores e a internet qualquer um pode facilmente se apropriar de conhecimentos mais fantásticos pois pode ter a sua disposição os conhecimentos de toda a humanidade Entretanto pensar é um processo muito mais difícil e arriscado pois compreende a nós mesmos É a exigência de um pensamento próprio É difícil distinguir entre o valor da pessoa que expressa um pensamento e o valor do pensamento expressado por ela Na sociedade atual o pensamento está ameaçado pois é exigido 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de todos à aprendizagem independentemente de suas condições 5 Propostas de ações educativofilosóficas Este projeto prevê a elaboração e experimentação de práticas e produtos educacionais inclusivos para o ensino de Filosofia tais como Sequências didáticas inclusivas com roteiros de aulas adaptados incorporando recursos visuais linguagem simplificada e estratégias colaborativas de modo a garantir a participação de todos os estudantes Jogos filosóficos acessíveis elaboração de jogos de cartas ou tabuleiros com conceitos filosóficos adaptados para diferentes necessidades uso de símbolos cores contrastantes versões digitais com acessibilidade Essas propostas têm como objetivo estimular a participação de todos os estudantes promover a cooperação e desenvolver habilidades de pensamento crítico e ético 6 Metodologia Este projeto será desenvolvido a partir de uma abordagem qualitativa com caráter exploratório e aplicado voltado para compreender e intervir na prática docente de Filosofia em contextos inclusivos A escolha da abordagem qualitativa justificase porque o objetivo não é quantificar dados mas interpretar experiências significados e processos que emergem do ensino de Filosofia em turmas diversas especialmente com a presença de estudantes públicoalvo da educação especial A investigação será organizada em quatro momentos interdependentes inicialmente será realizado o levantamento bibliográfico e documental sendo feita uma revisão de literatura especializada em filosofia da educação educação inclusiva e ensino de Filosofia na Educação Básica Consulta a documentos oficiais como a Constituição Federal a LDB a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva 2008 a BNCC 2018 e a Lei Brasileira de Inclusão 2015 Este levantamento fornecerá o arcabouço teórico e legal para sustentar a análise e a proposta do projeto Após será realizado o diagnóstico da realidade escola fazendo a observação participante em turmas de Ensino Médio com estudantes PAEE registrando práticas de ensino de Filosofia barreiras enfrentadas e estratégias já utilizadas pelos docentes Serão aplicadas entrevistas semiestruturadas com professores de Filosofia e da Educação Especial para compreender percepções dificuldades e potencialidades do ensino inclusivo de Filosofia Coleta de relatos dos próprios estudantes sobre suas experiências de participação em aulas de Filosofia Seguindo para a elaboração das propostas educativofilosóficas inclusivas Ou seja com base nos dados levantados serão elaboradas sequências didáticas jogos filosóficos acessíveis e materiais digitais adaptados buscando articular conteúdos filosóficos com práticas inclusivas As propostas considerarão recursos de acessibilidade uso de Libras audiodescrição materiais com design universal de aprendizagem linguagem simplificada Com a pesquisa finalizada o reconhecimento da comunidade escolar feito a confecção dos materiais didáticos pedagógicos confeccionados chega o momento de realizar a experimentação e análise das práticas As propostas serão aplicadas em caráter piloto em uma ou mais turmas de Ensino Médio Serão utilizados instrumentos como diário de campo registros audiovisuais com consentimento dos participantes relatórios de atividades e feedback de professores e estudantes A análise seguirá a técnica de análise de conteúdo BARDIN 2011 permitindo identificar categorias emergentes relacionadas à participação engajamento desenvolvimento do pensamento crítico e percepção da inclusão Desta forma a análise dos resultados não terá foco em desempenho quantitativo mas em indicadores qualitativos de inclusão tais como Participação ativa dos estudantes nas atividades filosóficas Clareza e acessibilidade dos materiais utilizados Desenvolvimento de habilidades de diálogo argumentação e pensamento crítico Percepção de pertencimento dos estudantes com necessidades educacionais especiais A validade da pesquisa será assegurada por meio da triangulação de dados cruzamento entre observações entrevistas e registros documentais além de devolutivas aos professores e estudantes participantes garantindo que os resultados reflitam fielmente a experiência investigada O projeto seguirá os princípios éticos da pesquisa em educação assegurando consentimento livre e esclarecido de professores e estudantes participantes garantia de anonimato e sigilo das informações respeito aos direitos e dignidade de todos os envolvidos em especial estudantes da educação especial que demandam maior cuidado ético no processo de investigação 7 Referências bibliográficas ADORNO Theodor W Educação e emancipação Rio de Janeiro Paz e Terra 1995 ARENDT Hannah Entre o passado e o futuro São Paulo Perspectiva 2005 BELTHER Josilda Maria Educação Especial São Paulo Pearson 2017 BRASIL Base Nacional Comum Curricular Brasília MEC 2018 BRASIL Constituição da República Federativa do Brasil Brasília Senado 1988 BRASIL Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional Brasília 1996 BRASIL Lei nº 13146 de 6 de julho de 2015 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência Brasília 2015 CHAUÍ Marilena Convite à Filosofia São Paulo Ática 2002 FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necessários à prática educativa São Paulo Paz e Terra 1996 MANTOAN Maria Teresa Eglér Inclusão escolar o que é por quê como fazer São Paulo Moderna 2003 SAVIANI Dermeval Escola e democracia Campinas Autores Associados 2007 SASSAKI Romeu Kazumi Inclusão construindo uma sociedade para todos Rio de Janeiro WVA 1997

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