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Ciências Contábeis ·

Contabilidade Geral

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Contabilidade Intermediária Aula 01 09082023 Prof Jhonatan Hoff Profº Jhonatan Hoff Coordenador dos Cursos de Graduação da Faculdade FIPECAFI jhonatanhofffipecafiorg Mestre em Contabilidade pela Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Docente de ensino superior e atualmente é Coordenador dos Cursos de Graduação na Faculdade FIPECAFI Atuação como Consultor Empresarial na estruturação de modelos de negócio planejamento e gestão estratégica reestruturação financeira e estruturação de relatórios contábeis financeiros Docente em cursos de capacitação empresarial empreendedorismo e gestão de negócios Possui experiência com nas áreas gerencial financeira e de inteligência de mercado Participou do desenvolvimento em projetos de inovação digitais voltadas para a área de contabilidade e finanças Sobre mim Contexto da Disciplina Contabilidade Gerencial Controladoria Contabilidade Societária Financeira Contabilidade Tributária Auditoria e Perícia Contábil Ensino e Pesquisa Consultoria Contabilidade Pública Novas necessidades informacionais por parte da contabilidade Processo de convergências as normas internacionais Alteração da Lei 640476 pela Lei 1163807 e 1194109 e demais dispositivos legais decorrentes Nova Estrutura Conceitual Contábil Novos padrões de apresentação e divulgação das Demonstrações Contábeis Qual o cenário do desenvolvimento da disciplina O objetivo das demonstrações contábeis é fornecer informações úteis acerca da posição financeira econômica e patrimonial das entidades para a tomada de decisão dos diversos usuários Qual a finalidade das Demonstrações Contábeis Para satisfazer a esse objetivo as demonstrações contábeis proporcionam informação da entidade acerca do seguinte a ativos b passivos c patrimônio líquido d receitas e despesas incluindo ganhos e perdas e alterações no capital próprio mediante integralizações dos proprietários e distribuições a eles e f fluxos de caixa De que forma Balanço Patrimonial BP Demonstração do Resultado do Exercício DRE Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Demonstração do Resultado Abrangente DRA Demonstração do Valor Adicionado DVA Perdas em ativos e Provisões Arrendamento Mercantil Ementa da disciplina Balanço Patrimonial BP Demonstração do Resultado do Exercício DRE Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Demonstração do Resultado Abrangente DRA Demonstração do Valor Adicionado DVA Notas Explicativas Relatório de Administração Parecer dos Auditores Independentes Parecer do Conselho Fiscal Relato Integrado Balanço Social Proposta de Orçamento de Capital Outras Informações que a CIA entende como relevante Essas são os únicos demontrativosrelatórios contabéis Balanço Patrimonial BP Demonstração do Resultado do Exercício DRE Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Demonstração do Resultado Abrangente DRA Demonstração do Valor Adicionado DVA Notas Explicativas Relatório de Administração Parecer dos Auditores Independentes Parecer do Conselho Fiscal Relato Integrado Balanço Social Proposta de Orçamento de Capital Outras Informações que a CIA entende como relevante Essas são os únicos demontrativosrelatórios contabéis Não Pertencem ao Escopo da Disciplina Como esses itens estão relacionados Balanço Patrimonial Empresa Intermediária em 31122018 Expresso em milhares de reais R Ativo Ativo Circulante Ativo Não Circulante Passivo Passivo Circulante Passivo não Circulante Patrimônio Líquido Como esses itens estão relacionados Balanço Patrimonial Empresa Intermediária em 31122018 Expresso em milhares de reais R Ativo Ativo Circulante Ativo Não Circulante Passivo Passivo Circulante Passivo não Circulante Patrimônio Líquido DRE Como esses itens estão relacionados Balanço Patrimonial Empresa Intermediária em 31122018 Expresso em milhares de reais R Ativo Ativo Circulante Ativo Não Circulante Patrimônio Líquido Passivo Passivo Circulante Passivo não Circulante DRE DRA Como esses itens estão relacionados Balanço Patrimonial Empresa Intermediária em 31122018 Expresso em milhares de reais R Ativo Ativo Circulante Ativo Não Circulante Patrimônio Líquido Passivo Passivo Circulante Passivo não Circulante DRE DMPL DRA Como esses itens estão relacionados Balanço Patrimonial Empresa Intermediária em 31122018 Expresso em milhares de reais R Ativo Ativo Circulante Ativo Não Circulante Patrimônio Líquido Passivo Passivo Circulante Passivo não Circulante DFC DRE DMPL DRA Como esses itens estão relacionados Ativo Ativo Circulante Ativo Não Circulante Patrimônio Líquido Passivo Passivo Circulante Passivo não Circulante DFC DRE DMPL DRA DVA Lei 640476 1163807 1194109 CPC 00 R2 Estrutura Conceitual Básica CPC 26 R1 Apresentação das Demonstrações Contábeis CPC 03 R2 Demonstrações dos Fluxos de Caixa CPC 09 R1 Demonstração do Valor Adicionado E demais atos normativos decorrentes Qual a base para a disciplina Testes 20 Avaliação Intermediária 30 Prova Final 50 Critérios de Avaliação Aula 1 Apresentação da Disciplina Aula 2 3 e 4 Revisão dos Conteúdos de BP DRE e DMPL Aula 5 e 6 Perdas em Ativos e Provisões Aula 7 DRA Aula 8 9 e 10 DFC Aula 11 e 12 DVA Aula 13 Arrendamento Mercantil Aula 14 Arrendamento Mercantil Aula 15 Revisão dos Conteúdos Organização dos Conteúdos ALMEIDA Marcelo Cavalcanti Contabilidade Intermediária em IFRS e CPC 2ª ed São Paulo Atlas 2018 GELBCKE E R SANTOS A IUDÍCIBUS S MARTINS E Manual de contabilidade societária aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC 3ª ed São Paulo Atlas 2018 HOSS O CASAGRANDE L F VESCO D G D METZNER C M Contabilidade intermediária ensino e decisão São Paulo Atlas 2013 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Contabilidade Intermediária Aula 02 16082023 Prof Jhonatan Hoff Objetivo da Aula Apresentar aspectos gerais das Demonstrações Financeiras Apresentar aspectos essenciais da estrutura conceitual Apresentar a Estrutura Básica do Balanço Patrimonial BP Orientações para Atividade 01 Revisão Orientações para Atividade 01 Revisão Atividade está disponível no link Atividades Entrega até o dia 2408 Resolução da atividade Aula Extra Dia 2508 As demonstrações contábeis são relatórios que contemplam uma representação monetária estruturada da posição patrimonial e financeira de uma entidade em determinada data bem como das transações realizadas por esta no período findo nessa data 3 O que são as Demonstrações Financeiras Borinelli e Pimentel 2017 Processo de Divulgação Contábil Reconhecimento Eventos Investimentos Financiamento Produção Comercialização Remuneração do Capital do Trabalho Participação do Governo Processo de Divulgação Contábil Reconhecimento Registro Eventos Investimentos Financiamento Produção Comercialização Remuneração do Capital do Trabalho Participação do Governo Elementos contábeis Ativo Passivo Patrimônio Líquido Receita Despesa Lucro Processo de Divulgação Contábil Reconhecimento Mensuração Registro Eventos Investimentos Financiamento Produção Comercialização Remuneração do Capital do Trabalho Participação do Governo Elementos contábeis Ativo Passivo Patrimônio Líquido Receita Despesa Lucro Atributos Valores Custo histórico Custo corrente Valor realizável Realização Ativos Liquidação Passivos Valor presente Processo de Divulgação Contábil Reconhecimento Mensuração Divulgação Registro Eventos Investimentos Financiamento Produção Comercialização Remuneração do Capital do Trabalho Participação do Governo Elementos contábeis Ativo Passivo Patrimônio Líquido Receita Despesa Lucro Atributos Valores Informação Relatórios Custo histórico Custo corrente Valor realizável Realização Ativos Liquidação Passivos Valor presente Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado Demonstração do Fluxo de Cx Demonstração do Valor Adicionado Processo de Divulgação Contábil Reconhecimento Mensuração Divulgação Registro Eventos Investimentos Financiamento Produção Comercialização Remuneração do Capital do Trabalho Participação do Governo Elementos contábeis Ativo Passivo Patrimônio Líquido Receita Despesa Lucro Atributos Valores Informação Relatórios Custo histórico Custo corrente Valor realizável Realização Ativos Liquidação Passivos Valor presente Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado Demonstração do Fluxo de Cx Demonstração do Valor Adicionado U S U Á R I O S Aspectos Legais Aspectos Legais Lei 640476 Lei 1163807 Lei 1194109 Aspectos Legais Lei 640476 Lei 1163807 Lei 1194109 CPC 26 Aspectos Legais Lei 640476 Lei 1163807 Lei 1194109 CPC 26 NBC TG 1000 Demonstrações Contábeis Obrigatórias Segundo Lei 640476 Alt 1163807 e 1194109 Balanço Patrimonial BP Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados DLPA Demonstração do Resultado do Exercício DRE Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Se companhia aberta demonstração do valor adicionado DVA Notas Explicativas Demonstrações Contábeis Obrigatórias Segundo CPC 26 Balanço Patrimonial BP Demonstração do Resultado do Exercício DRE Demonstração do Resultado Abrangente DRA Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Demonstração do Valor Adicionado Notas Explicativas Lei 640476 Principais Diferenças CPC 26 DLPA Obrigatória Não menciona DMPL Facultativa Obrigatória DRA Não Menciona Obrigatória Exercício Social Art 175 da Lei das SAs 1 ano Fixado pelo Estatuto DCs devem ser publicadas com a indicação dos valores correspondentes ao ano anterior Art 176 Lei das SAs Cias Abertas devem divulgar trimestralmente CVM chamadas de Informações Trimestrais ITR Obrigatoriedades das DCs Obrigatoriedades das DCs Informações Obrigatórias Nome da entidade se as demonstrações contábeis se referem a uma entidade individual ou a um grupo de entidades Período de Divulgação a data de encerramento do período de reporte ou o período coberto pelo conjunto de demonstrações contábeis Moeda de Divulgação O nível de arredondamento CPC 26 Outros itens mencionados de acordo com o CPC 26 Pressupostos Estrutura conceitual da contabilidade CPC 00 Características Fundamentais Relevância Representação Fidedigna Características de Melhoria Comparabilidade Verificabilidade Tempestividade Compreensibilidade Bases de Divulgação Continuidade A apresentação das demonstrações parte do pressuposto que continuar em operação no futuro previsível Quando as demonstrações contábeis não forem elaboradas no pressuposto da continuidade esse fato deve ser divulgado Regime de Competência A entidade deve elaborar as suas demonstrações contábeis utilizandose do regime de competência Compensação de saldos A Lei nº 640476 não permite que saldos devedores e credores sejam compensados Eles devem ser classificados de forma separada Exemplo Empréstimo bancário e saldo em conta corrente Saldo de um fornecedor que também é cliente Balanço Patrimonial Estrutura do Balanço PatrimonialBP ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Ativo circulante Passivo circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Clientes e outros recebíveis Estoque Ativos Financeiros Despesas antecipadas Fornecedores Contas a Pagar Impostos a Pagar Provisões Ativo não circulante Passivo não circulante Realizável a longo prazo Investimentos Propriedades para Investimentos Participação Acionária Método de Custo Participação Acionária MEP Imobilizado Depreciação e Exaustão Intangível Amortização Exigível a longo prazo Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de capital Reserva de lucro Ações em tesouraria Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes Acumulados de Conversão Prejuízos acumulados Total do Ativo Total do Passivo e Patrimônio Líquido Definições Importantes Ativo Ativo é um recurso econômico presente controlado pela entidade como resultado de eventos passados Definições Importantes Ativo Ativo é um recurso econômico presente controlado pela entidade como resultado de eventos passados Recurso econômico é um direito que tem o potencial de produzir benefícios econômicos Não precisam ter substância física Não é essencial ter o direito de propriedade Definições Importantes Passivo Passivo é uma obrigação presente da entidade de transferir um recurso econômico como resultado de eventos passados Definições Importantes Patrimônio Líquido Patrimônio líquido é a participação residual nos ativos da entidade após a dedução de todos os seus passivos Definições Importantes Equação Patrimonial Patrimônio Líquido Ativo Passivo Estrutura do Balanço PatrimonialBP ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Ativo circulante Passivo circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Clientes e outros recebíveis Estoque Ativos Financeiros Despesas antecipadas Fornecedores Contas a Pagar Impostos a Pagar Provisões Ativo não circulante Passivo não circulante Realizável a longo prazo Investimentos Propriedades para Investimentos Participação Acionária Método de Custo Participação Acionária MEP Imobilizado Depreciação e Exaustão Intangível Amortização Exigível a longo prazo Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de capital Reserva de lucro Ações em tesouraria Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes Acumulados de Conversão Prejuízos acumulados Total do Ativo Total do Passivo e Patrimônio Líquido Estrutura do Balanço PatrimonialBP ATIVO Ativo circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Clientes e outros recebíveis Estoque Ativos Financeiros Despesas antecipadas Ativo não circulante Realizável a longo prazo Investimentos Propriedades para Investimentos Participação Acionária Método de Custo Participação Acionária MEP Imobilizado Depreciação e Exaustão Intangível Amortização Total do Ativo Ativo Circulante São incluídas todas as contas que já representam dinheiro ou cuja expectativa de serem transformadas em dinheiro até o final do exercício seguinte a contar da data do encerramento do balanço patrimonial Ativo Circulante Condições necessárias para a classificação em ativo circulante a esperase que seja realizado ou pretendese que seja vendido ou consumido no decurso normal do ciclo operacional da entidade b está mantido essencialmente com o propósito de ser negociado cesperase que seja realizado até doze meses após a data do balanço d é caixa ou equivalente de caixa CPC 03 DFC Ativo Circulante Caixa e Equivalente de Caixa Caixa compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis Equivalentes de caixa são aplicações financeiras de curto prazo de alta liquidez que são prontamente conversíveis em montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor Ativo Circulante Caixa e Equivalente de Caixa Pontos importantes Quanto se trata se uma aplicação financeira o principal ponto a ser considerado além da liquidez e estabilidade do valor é a intenção que a empresa possui com aquele ativo Ativo Circulante É Caixa e Equivalente de Caixa Poupança Ativo Circulante É Caixa e Equivalente de Caixa Poupança Atende definição de caixa equivalente de caixa Mas também pode ser contabilizada como investimento Ativo Circulante É Caixa e Equivalente de Caixa LFT Ativo Circulante É Caixa e Equivalente de Caixa LFT Atende definição de caixa equivalente de caixa Mas também pode ser contabilizada como investimento Ativo Circulante É Caixa e Equivalente de Caixa Ações em Bolsa Ativo Circulante É Caixa e Equivalente de Caixa Ações em Bolsa NÃO atende a definição Ativo Circulante É Caixa e Equivalente de Caixa Criptomoedas Ativo Circulante É Caixa e Equivalente de Caixa Criptomoedas NÃO atende a definição Ativo Circulante Contas a Receber Clientes Compreendem direitos ou valores a receber de terceiros realizáveis em dinheiro no exercício social em curso ou até o final do exercício subsequente decorrente de vendas ou prestação de serviços ligados à operação da empresa Ativo Circulante Contas a Receber Clientes Mensuração Valor faturado Ajuste a valor presente Estimativa de Perda para Crédito de Liquidação Duvidosa Estatísticas de perdas históricas Análises dobre limites de crédito Ativo Circulante Estoques Conta que registra as mercadorias produtos destinados à venda ou Materiais destinados à produção consumo ou venda Ativo Circulante Estoques Mensuração Menor valor entre custo de aquisição e o valor de realização líquido Subcontas Mercadorias Matériasprimas Produtos em Elaboração Produtos Acabados Estimativa de Perdas no Estoque Ativo Circulante Despesas Antecipadas Despesas de exercícios futuros que foram pagas no exercício atual Exemplos Juros a apropriar Prêmio de Seguro a apropriar Seguros a vencer Aluguéis pagos antecipadamente Ativo Não Circulante Representa os Ativos que deverão ser realizados após o final do exercício seguinte a contar da data de encerramento do BP Está dividido nas seguintes contas Grupos Ativo Realizável a Longo Prazo Investimentos Ativo Imobilizado Ativo Intangível Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Incluem direitos ou valores a receber de terceiros que serão transformados em dinheiro após o final do exercício seguinte Exemplos Contas e Títulos a receber de clientes Contas a receber de administradores gerentes e diretores Contas a receber de entidades ligadas Ativo Não Circulante Investimentos Aplicações de recursos feitas pela entidade na compra de ações ou quotas de outras entidades de caráter permanente Recursos aplicados em bens que não estão ligados às atividades fins da empresa como Imóvel pAluguel ou Obras de Arte Podem ser avaliados pelo custo de aquisição pelo valor justo e pelo método de equivalência patrimonial Ativo Não Circulante Investimentos Propriedade para Investimentos CPC 28 Terrenos e Imóveis mantidos para aluguel ou valorização Investimentos em Participações Societárias CPC 18 Investimentos em controladas Investimentos em coligadas Ágio goodwill ou deságio compra desvantajosa Ativo Não Circulante Imobilizado Bens corpóreos físicos destinados à manutenção das atividades da empresa ou exercidos com essa finalidade Exemplos Instalações Móveis e Utensílios Máquinas e Equipamentos Veículos Terrenos Edifícios Depreciação e Exaustão Ativo Não Circulante Ativo Intangível CPC 04 Incluídos bens não corpóreos imateriais destinados à manutenção das atividades da empresa ou exercidos com essa finalidade Sujeitos à amortização reconhecimento da perda de valor em função da sua vida econômica Teste de recuperabilidade impairment Exemplos Marcas e Patentes Software Fundo de comércio ágio Amortização Acumulada PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Passivo circulante Fornecedores Contas a Pagar Impostos a Pagar Provisões Empréstimos e Financiamentos Passivo não circulante Exigível a longo prazo Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de capital Reserva de lucro Ações em tesouraria Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes Acumulados de Conversão Prejuízos acumulados Total do Passivo e Patrimônio Líquido Passivo Circulante Exemplos Empréstimos bancários e financiamentos Juros a Pagar Saldos Negativos de Contas Bancárias Fornecedores Salários e encargos a Pagar Impostos e Contribuições a Recolher Dividendos a Pagar Contas a Pagar Provisões Patrimônio Líquido Composto pelas seguintes contas Capital Social Subscrito e Integralizado Reservas de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Ações em Tesouraria Prejuízos Acumulados Dividendos adicionais propostos ICPC 08 Atividade 01 A atividade 01 é um exercício para revisão e não conta nota Contabilidade Intermediária Aulachat 03 23082023 Prof Jhonatan Hoff Importante Aula Extra Resolução Atividade 01 033 19h00 Objetivo da Aula Continuação da Apresentação do Balanço Patrimonial Aula 02 Apresentar a Estrutura da Demonstração do Resultado do Exercício DRE Próxima aula 0209 Distribuição do Lucro e DMPL Estrutura do Balanço PatrimonialBP ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Ativo circulante Passivo circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Clientes e outros recebíveis Estoque Ativos Financeiros Despesas antecipadas Fornecedores Contas a Pagar Impostos a Pagar Provisões Ativo não circulante Passivo não circulante Realizável a longo prazo Investimentos Propriedades para Investimentos Participação Acionária Método de Custo Participação Acionária MEP Imobilizado Depreciação e Exaustão Intangível Amortização Exigível a longo prazo Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de capital Reserva de lucro Ações em tesouraria Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes Acumulados de Conversão Prejuízos acumulados Total do Ativo Total do Passivo e Patrimônio Líquido Ativo Circulante São incluídas todas as contas que já representam dinheiro ou cuja expectativa de serem transformadas em dinheiro até o final do exercício seguinte a contar da data do encerramento do balanço patrimonial Ativo Circulante Condições necessárias para a classificação em ativo circulante a esperase que seja realizado ou pretendese que seja vendido ou consumido no decurso normal do ciclo operacional da entidade b está mantido essencialmente com o propósito de ser negociado cesperase que seja realizado até doze meses após a data do balanço d é caixa ou equivalente de caixa CPC 03 DFC Ativo Circulante Caixa e Equivalente de Caixa Caixa compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis Equivalentes de caixa são aplicações financeiras de curto prazo de alta liquidez que são prontamente conversíveis em montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor Ativo Circulante Caixa e Equivalente de Caixa Pontos importantes Quanto se trata se uma aplicação financeira o principal ponto a ser considerado além da liquidez e estabilidade do valor é a intenção que a empresa possui com aquele ativo Ativo Circulante É Caixa e Equivalente de Caixa Poupança Ativo Circulante É Caixa e Equivalente de Caixa Poupança Atende definição de caixa equivalente de caixa Mas também pode ser contabilizada como investimento Ativo Circulante É Caixa e Equivalente de Caixa LFT Ativo Circulante É Caixa e Equivalente de Caixa LFT Atende definição de caixa equivalente de caixa Mas também pode ser contabilizada como investimento Ativo Circulante É Caixa e Equivalente de Caixa Ações em Bolsa Ativo Circulante É Caixa e Equivalente de Caixa Ações em Bolsa NÃO atende a definição Ativo Circulante É Caixa e Equivalente de Caixa Criptomoedas Ativo Circulante É Caixa e Equivalente de Caixa Criptomoedas NÃO atende a definição Ativo Circulante Contas a Receber Clientes Compreendem direitos ou valores a receber de terceiros realizáveis em dinheiro no exercício social em curso ou até o final do exercício subsequente decorrente de vendas ou prestação de serviços ligados à operação da empresa Ativo Circulante Contas a Receber Clientes Mensuração Valor faturado Ajuste a valor presente quando houver Perda Estimada para Crédito de Liquidação Duvidosa Estatísticas de perdas históricas Análises dobre limites de crédito Ativo Circulante Estoques Conta que registra as mercadorias produtos destinados à venda ou Materiais destinados à produção consumo ou venda Ativo Circulante Estoques Mensuração Menor valor entre custo de aquisição e o valor de realização líquido Subcontas Mercadorias Matériasprimas Produtos em Elaboração Produtos Acabados Ativo Circulante Despesas Antecipadas Despesas de exercícios futuros que foram pagas no exercício atual Exemplos Seguros a vencer Aluguéis pagos antecipadamente Ativo Não Circulante Representa os Ativos que deverão ser transformados em dinheiro após o final do exercício seguinte a contar da data de encerramento do BP Está dividido nas seguintes contas Grupos Ativo Realizável a Longo Prazo Investimentos Ativo Imobilizado Ativo Intangível Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Incluem direitos ou valores a receber de terceiros que serão transformados em dinheiro após o final do exercício seguinte Exemplos Contas e Títulos a receber de clientes Contas a receber de administradores gerentes e diretores Contas a receber de entidades coligadas Ativo Não Circulante Investimentos Aplicações de recursos feitas pela entidade na compra de ações ou quotas de outras entidades de caráter permanente Recursos aplicados em bens que não estão ligados às atividades fins da empresa como Imóvel pAluguel ou Obras de Arte Podem ser avaliados pelo custo de aquisição pelo valor justo e pelo método de equivalência patrimonial Ativo Não Circulante Investimentos Propriedade para Investimentos CPC 28 Terrenos e Imóveis mantidos para aluguel ou valorização Investimentos em Participações Societárias CPC 18 Investimentos em controladas Investimentos em coligadas Ágio goodwill ou deságio compra desvantajosa Ativo Não Circulante Imobilizado Bens corpóreos físicos destinados à manutenção das atividades da empresa ou exercidos com essa finalidade Exemplos Instalações Móveis e Utensílios Máquinas e Equipamentos Veículos Terrenos Edifícios Depreciação e Exaustão Ativo Não Circulante Ativo Intangível CPC 04 Incluídos bens não corpóreos imateriais destinados à manutenção das atividades da empresa ou exercidos com essa finalidade Sujeitos à amortização reconhecimento da perda de valor em função da sua vida econômica Teste de recuperabilidade impairment Exemplos Marcas e Patentes Software Fundo de comércio ágio Amortização Acumulada PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Passivo circulante Fornecedores Contas a Pagar Impostos a Pagar Provisões Empréstimos e Financiamentos Passivo não circulante Exigível a longo prazo Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de capital Reserva de lucro Ações em tesouraria Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes Acumulados de Conversão Prejuízos acumulados Total do Passivo e Patrimônio Líquido Patrimônio Líquido Composto pelas seguintes contas Capital Social Subscrito e Integralizado Reservas de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Dividendos adicionais propostos ICPC 08 Ações em Tesouraria Prejuízos Acumulados Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração do Resultado Definição A Demonstração do Resultado do Exercício é a apresentação de forma ordenada e resumida das receitas e despesas de um determinado exercício de forma a apresentar a composição do resultado apurado Demonstração do Resultado Receita Receitas são aumentos nos ativos ou reduções nos passivos que resultam em aumentos no patrimônio líquido exceto aqueles referentes a contribuições de detentores de direitos sobre o patrimônio CPC 00 Estrutura Conceitual Demonstração do Resultado Despesa Despesas são reduções nos ativos ou aumentos nos passivos que resultam em reduções no patrimônio líquido exceto aqueles referentes a distribuições aos detentores de direitos sobre o patrimônio CPC 00 Estrutura Conceitual Demonstração do Resultado O Balanço Patrimonial e a Demonstração de Resultado do Exercício estão intimamente ligados O resultado apurado na DRE afeta o BP Receita Líquida de Vendas CMVCPVCSP Resultado Operacional Bruto Despesas Operacionais Despesas de Vendas Despesas Gerais Outras receitas e despesas operacionais Resultado antes do Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Resultado das Operações Continuadas Resultado líquido das operações descontinuadas Resultado antes das Participações Participações empregados administradores fundos Lei 640476 Art 189 e 190 Resultado do Exercício Lucro por Ação Demonstração do Resultado Receita Operacional Bruta Tributos sobre Vendas Descontos Devoluções Receita Operacional Líquida Custo do Produto Vendido Custo da Mercadoria Vendida Custo do Serviço Prestado Resultado Operacional Bruto Despesas Operacionais Despesas de Vendas Despesas Gerais Outras receitas e despesas operacionais Demonstração do Resultado Receita Operacional Bruta Tributos sobre Vendas Descontos Devoluções Receita Operacional Líquida Custo do Produto Vendido Custo da Mercadoria Vendida Custo do Serviço Prestado Resultado Operacional Bruto Despesas Operacionais Despesas de Vendas Despesas Gerais Outras receitas e despesas operacionais A Demonstração deve iniciar na Receita Líquida Demonstração do Resultado Receita Operacional Bruta Tributos sobre Vendas Descontos Devoluções Receita Operacional Líquida Custo do Produto Vendido Custo da Mercadoria Vendida Custo do Serviço Prestado Resultado Operacional Bruto Despesas Operacionais Despesas de Vendas Despesas Gerais Outras receitas e despesas operacionais Demonstração do Resultado Receita Operacional Líquida Custo do Produto Vendido Custo da Mercadoria Vendida Custo do Serviço Prestado Resultado Operacional Bruto Despesas Operacionais Despesas de Vendas Despesas Gerais Outras receitas e despesas operacionais GanhosPerdas na Venda de Ativos Imobilizados Intangíveis Receita de Dividendos Resultado de Investimentos Avaliados pelo MEP Demonstração do Resultado Resultado Operacional Bruto Despesas Operacionais Despesas de Vendas Despesas Gerais Outras receitas e despesas operacionais GanhosPerdas na Venda de Ativos Imobilizados Intangíveis Receita de Dividendos Resultado de Investimentos Avaliados pelo MEP Resultado antes do Resultado Financeiro Demonstração do Resultado Resultado antes do Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Demonstração do Resultado Resultado antes do Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Demonstração do Resultado Resultado antes do Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda Contribuição Social sobre o Lucro Líquido NÃO é a base de cálculo do imposto de renda A base de cálculo do Imposto de Renda é o Lucro Contábil ajustado pelas exclusões e adições permitidas na Legislação do IR Calculado pelo LALUR Demonstração do Resultado Resultado antes do Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Resultado das Operações Continuadas Resultado líquido das operações descontinuadas Demonstração do Resultado Resultado antes do Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Resultado das Operações Continuadas Resultado líquido das operações descontinuadas Resultado antes das Participações Participações empregados administradores fundos Lei 640476 Art 189 e 190 Demonstração do Resultado Resultado antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Resultado das Operações Continuadas Resultado líquido das operações descontinuadas Resultado antes das Participações Participações empregados administradores fundos Lei 640476 Art 189 e 190 Resultado do Exercício Lucro por Ação Receita Líquida de Vendas CMVCPVCSP Resultado Operacional Bruto Despesas Operacionais Despesas de Vendas Despesas Gerais Outras receitas e despesas operacionais Resultado antes do Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Resultado das Operações Continuadas Resultado líquido das operações descontinuadas Resultado antes das Participações Participações empregados administradores fundos Lei 640476 Art 189 e 190 Resultado do Exercício Lucro por Ação Contabilidade Intermediária Aulachat 04 30082023 Prof Jhonatan Hoff Objetivo da Aula Finalizar a Apresentação do Balanço Patrimonial Aula 02 e Aula 03 Relembrar a Estrutura da Demonstração do Resultado do Exercício DRE Aula 03 Apresentar aspectos essenciais sobre a distrbuição do Resultado Aula 04 Apresentar a Estrutura da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL Aula 04 Perda em Ativos e Provisões Aula 05 Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração do Resultado Definição A Demonstração do Resultado do Exercício é a apresentação de forma ordenada e resumida das receitas e despesas de um determinado exercício de forma a apresentar a composição do resultado apurado Demonstração do Resultado Receita Receitas são aumentos nos ativos ou reduções nos passivos que resultam em aumentos no patrimônio líquido exceto aqueles referentes a contribuições de detentores de direitos sobre o patrimônio CPC 00 Estrutura Conceitual Demonstração do Resultado Despesa Despesas são reduções nos ativos ou aumentos nos passivos que resultam em reduções no patrimônio líquido exceto aqueles referentes a distribuições aos detentores de direitos sobre o patrimônio CPC 00 Estrutura Conceitual Demonstração do Resultado O Balanço Patrimonial e a Demonstração de Resultado do Exercício estão intimamente ligados O resultado apurado na DRE afeta o BP Receita Líquida de Vendas CMVCPVCSP Resultado Operacional Bruto Despesas Operacionais Despesas de Vendas Despesas Gerais Outras receitas e despesas operacionais Resultado antes do Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Resultado das Operações Continuadas Resultado líquido das operações descontinuadas Resultado antes das Participações Participações empregados administradores fundos Lei 640476 Art 189 e 190 Resultado do Exercício Lucro por Ação Distribuição do Resultado Lucro Todo Resultado deve ser distribuído Dividendos Aumento de Capital Reservas de Lucro Afetam o valor do Patrimônio Líquido e são apresentadas na DMPL Reservas de Lucro Representam parcelas de lucros obtidos pela empresa em suas atividades e retidos para uma finalidade específica Reservas de Lucro Exemplos Reserva Legal Reservas Estatutárias Reservas para Contingências Reservas de Incentivos Fiscais Reservas de Lucros a Realizar Reservas de Lucros para Expansão Dividendos Adicionais Propostos Reserva Legal Constituição obrigatório pelo Art 193 da Lei 640476 A empresa deve destinar 5 do lucro líquido para a reserva legal até o momento em que 1º Limite A Reserva Legal atingir 20 do Capital Social Limite Obrigatório Reserva Legal Constituição obrigatório pelo Art 193 da Lei 640476 A empresa deve destinar 5 do lucro líquido para a reserva legal até o momento em que 1º Limite A Reserva Legal atingir 20 do Capital Social Limite Obrigatório 2º Limite A Reserva Legal Reservas de Capital atingir 30 do Capital Social Limite Facultativo Exemplo 1 Patrimônio Líquido Capital Social R 10000000 Reserva Legal R 1500000 Exemplo 2 Patrimônio Líquido Capital Social R 10000000 Reserva de Capital R 1500000 Reserva Legal R 1500000 Reserva Estatutária Criada por determinação do estatuto ou contrato social da entidade A Empresa precisa indicar sobre a Reserva Estatutária 1 Finalidade 2 Parcela dos Lucros a ser Absorvida pela Reserva 3 Limite Reserva para Contingências Criada por determinação do estatuto ou contrato social da entidade Finalidade de compensar em exercícios futuros a diminuição do lucro decorrente de perda provável cujo valor possa ser estimado A Reserva deve ser revertida caso a perda prevista não se realize Reserva para Incentivos Fiscais Parcela do lucro decorrente de doações e subvenções governamentais para investimentos Poderá excluir os valores destinados para essa reserva da base de cálculo dos dividendos obrigatórios O CPC 07 R1 Subvenção e Assistência Governamentais deve ser observado Reserva de Lucros a Realizar No exercício em que o montante do dividendo obrigatório ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido a assembleia geral poderá por proposta da administração destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar Utilizada para postergar o do pagamento do Dividendo até a realização financeira do lucro Reserva de Lucros a Realizar Para calcular a reserva de lucros a realizar é necessário calcular primeiro o lucro realizado Fórmula de Cálculo Lucro Líquido Resultado positivo de Equivalência Patrimonial lucro de operações em que a realização financeira ocorra após o término do exercício social seguinte LUCRO REALIZADO Reserva de Lucros a Realizar lucro de operações em que a realização financeira ocorra após o término do exercício social seguinte Considere Valor da venda em Janeiro de 2018 R 10000 Custo R 4000 Prazo de Pagamento 60 meses Reserva de Lucros a Realizar Valor da venda em Janeiro de 2018 R 10000 Custo R 4000 Prazo de Pagamento 60 meses Receita de VendaR 10000 CustoR 4000 LucroR 6000 Reserva de Lucros a Realizar Valor da venda em Janeiro de 2018 R 10000 Custo R 4000 Pagamento 60 vezes Receita de VendaR 10000 CustoR 4000 LucroR 6000 Jan2018 Dez2018 Dez2019 Dez2022 Lucro Realizado Lucro não Realizado Reserva de Lucros a Realizar Exemplo A Cia ABC apurou as seguintes informações Lucro LíquidoR 50000000 Equivalência PatrimonialR 10000000 Lucros de longo prazo não realizadosR 5000000 Dividendo obrigatório 80 do lucro líquido Reserva de Lucros a Realizar Lucro LíquidoR 50000000 Equivalência PatrimonialR 10000000 Lucros de longo prazo não realizadosR 5000000 Dividendo obrigatório 80 do lucro líquido Lucro Realizado Lucro LíquidoR 50000000 Equivalência PatrimonialR 10000000 Lucros de longo prazo não realizadosR 5000000 Lucro RealizadoR 35000000 Dividendo Lucro LíquidoR 50000000 Dividendo80 Dividendo obrigatórioR 400000 Reserva de Lucros a Realizar Lucro Realizado Lucro RealizadoR 35000000 Dividendo Dividendo obrigatórioR 40000000 Reserva de Lucros a Realizar Dividendo obrigatório Lucro Realizado R 5000000 DividendoR 400000 Reserva de Lucros a RealizarR 50000 Dividendo a pagarR 35000000 Reserva de Lucros para Expansão Retenção de parte do lucro líquido do exercício para fins de expansão por proposta da administração Aprovada em Assembleia Geral devendo estar prevista no orçamento de capital da companhia previamente aprovado Não poderá ser aprovada em cada exercício em prejuízo a distribuição do dividendo obrigatório Reservas de Lucro Não pode ultrapassar o capital social exceto Reserva de contingências Reserva de incentivos fiscais Reserva de lucros a realizar Dividendos Representam a destinação dos lucros da companhia para os acionistas Dividendos Representam a destinação dos lucros da companhia para os acionistas O dividendo mínimo obrigatório é de 25 sobre a BC A CIA pode deliberar em assembleia distribuição inferior Se o Estatuto for Omisso 50 sobre a base de cálculo do Dividendo Mínimo Obrigatório Dividendos At 202 Os acionistas têm direito de receber como dividendo obrigatório em cada exercício a parcela dos lucros estabelecida no estatuto ou se este for omisso a importância determinada de acordo com as seguintes normas I metade do lucro líquido do exercício diminuído ou acrescido dos seguintes valores a importância destinada à constituição da reserva legal b importância destinada à formação da reserva para contingências II o pagamento do dividendo determinado nos termos do inciso I poderá ser limitado ao montante do lucro líquido do exercício que tiver sido realizado Art 195AA reserva de incentivos fiscais pode ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório Dividendos Cálculo Ordem de distribuição do Lucro Lucro Líquido do Exercício Absorção de Prejuízos Acumulados Quando Houver Reserva Legal Reserva de Contingências Reversão de Reservas de Contingências Reservas de Incentivos Fiscais Base de Cálculo do Dividendo Mínimo Obrigatório Dividendos Atenção Lucro Líquido Reserva Legal Base Reserva de ContingênciasLucro Reserva Legal Reserva Incentivos Fiscal Base Dividendo Lucro RL RIF Dividendo do estatuto se omisso 50 Base Reserva para Expansão LL RL RIF DIV Reserva para Expansão LL RL RIF DIV REX Dividendo Adicional Proposto LL Reservas Dividendos No caso do dividendo obrigatório a contrapartida deve ser lançada no PASSIVO No caso do dividendo adicional proposto ele deve ser registrado no Patrimônio Líquido até aprovação em assembleia autorizando o pagamento Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL DMPL É uma demonstração que apresenta toda movimentação ocorrida nas contas que compõem o patrimônio líquido Descrição Capital Social Ações em tesouraria Reserva de Contigências Reserva Legal Reservas de Incentivos Fiscais Lucro e Prejuízos Acumulados Total Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores Aumento de Capital Reversão de Reservas Resultado Líquido do Exercício Destinação Reserva Legal Destinação Reserva contigências Criação Reserva de Incentivos Fiscais Dividendos Propostos Incorporação do lucro ao capital Compra de ações próprias Saldo Final Exemplo DMPL A CIA Cristal possuía a seguintes contas em seu Patrimônio Líquido no Período de X1 Capital Social 40000000 Reserva Legal 500000 Reserva para Contingências 2500000 Durante o ano de X2 houve as seguintes movimentações no PL Aumento de capital em dinheiro 8500000 Reversão da reserva de contingências 1900000 Lucro líquido do exercício 16900000 Incorporação dos Lucros para Reserva Legal 700000 Incorporação dos Lucros para reserva contingência 3400000 Constituição de reservas de incentivo fiscal 3200000 Dividendos obrigatórios 5100000 Aumento de capital com parcela remanescente do lucro 6400000 Aquisição de ações da própria companhia 3500000 Contabilidade Intermediária Aulachat 05 06092023 Prof Jhonatan Hoff Objetivo da Aula Apresentar aspectos essenciais sobre a distrbuição do Resultado Aula 04 Apresentar a Estrutura da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL Aula 04 Perda em Ativos Aula 05 Provisões Aula 06 Demonstração do Resultado Abrangente DRA Aula 07 Perdas em ativos e Provisões Diferença básica Provisões Perdas em Ativos Reconhecimento de perdas em ativos na ocasião do valor recuperável ser menor que o valor contábil Passivos passivo de prazo ou de valor incertos ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Ativo circulante Passivo circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Clientes e outros recebíveis PECLD Estoque Despesas antecipadas Fornecedores Contas a Pagar Impostos a Pagar Provisões Ativo não circulante Passivo não circulante Realizável a longo prazo Investimentos Propriedades para Investimentos Participação Acionária Método de Custo Participação Acionária MEP Imobilizado Depreciação e Exaustão Perda por impairment Intangível Amortização Exigível a longo prazo Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de capital Reserva de lucro Ações em tesouraria Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes Acumulados de Conversão Prejuízos acumulados Total do Ativo Total do Passivo e Patrimônio Líquido Perdas em ativos Principais Perdas Perdas Estimadas com Clientes de Liquidez Duvidosa Perdas com Estoque Perdas em Recebíveis de Longo Prazo Perdas por Redução do Valor Recuperável Impairment Perdas Estimadas com Clientes de Liquidez Duvidosa PECLD Contém valores estimados relacionados a expectativas de perdas no recebimento de valores a receber de clientes NÃO é correto chamar a conta de provisão para devedores duvidosos O termo provisão era utilizado nessas situações mas o termo foi substituído pelo termo perdas estimadas O conceito de provisão e perdas não devem ser confundidos Bancões já provisionaram R 96 bilhões com Americanas AMER3 saiba quanto eles deixaram de lucrar por isso no 4º tri A exposição à dívida da varejista ainda deve se refletir nos próximos balanços de algumas dessas instituições financeiras Por Mitchel Diniz 17 fev 2023 11h09 Perdas Estimadas com Clientes de Liquidez Duvidosa Fatores que podem impactar na estimativa do risco e da expectativa de perdas com as contas a receber análise individual do saldo de cada cliente experiência anterior da empresa com relação a prejuízos com contas a receber As condições de venda contas atrasadas e a clientes que tenham parte de seus títulos em atraso Perdas Estimadas com Clientes de Liquidez Duvidosa As instituições financeiras possuem a Resolução no 268299 do Banco Central do Brasil Bacen para orientar a determinação de PECLD Essa mesma Resolução oferece orientações que podem ser utilizadas por qualquer empresa para determinação do cálculo da PECLD Perdas Estimadas com Clientes de Liquidez Duvidosa Perdas Estimadas com Clientes de Liquidez Duvidosa Exemplo de modelo utilizado Aging List Separação por categorias por vencimento com respectivas probabilidades de perda Ex 1 não vencidas 2 vencidas entre 1 e 30 dias 3 vencidas entre 31 e 60 dias 4 vencidas entre 61 e 90 dias 5vencidas entre 91 e 180 dias 6 vencidas há mais de 180 dias Perdas Estimadas com Clientes de Liquidez Duvidosa Exemplo de modelo utilizado Aging List Perdas Estimadas com Clientes de Liquidez Duvidosa Lançamento da PECLD D Despesa com Perdas Estimadas com Crédito de Liquidação Duvidosa DRE R 46800000 C Crédito de Liquidação Duvidosa Ativo R 46800000 Perdas Estimadas com Clientes de Liquidez Duvidosa Visualizar esse lançamento é simples quando temos um único valor Mas e quando temos saldos de exercícios anteriores e a operação normal da empresa está em curso Vejamos como fica a mecânica contábil Perdas Estimadas com Clientes de Liquidez Duvidosa Uma empresa possui em seu balanço patrimonial no início do exercício os seguintes valores Clientes R 1500000000 PECLD R 6000000 Valor líquido R 1494000000 Perdas Estimadas com Clientes de Liquidez Duvidosa Clientes R 1500000000 PECLD R 6000000 Valor líquido R 1494000000 Existem três cenários possíveis A perda ficou abaixo do esperado A perda foi exatamente o esperado A perda ficou acima do esperado Perdas Estimadas com Clientes de Liquidez Duvidosa Clientes R 1500000000 PECLD R 6000000 Valor líquido R 1494000000 A perda ficou abaixo do esperado Perda foi de R 4500000 Perdas Estimadas com Clientes de Liquidez Duvidosa Clientes R 1500000000 PECLD R 6000000 Valor líquido R 1494000000 A perda ficou abaixo do esperado Perda efetiva foi de R 4500000 R 1500000000 6000000 R Banco Clientes PECLD Perdas Estimadas com Clientes de Liquidez Duvidosa Clientes R 1500000000 PECLD R 6000000 Valor líquido R 1494000000 A perda ficou abaixo do esperado Perda efetiva foi de R 4500000 6000000 R Banco ¹ R 1495500000 Clientes R 1500000000 R 1495500000 ¹ PECLD Perdas Estimadas com Clientes de Liquidez Duvidosa Clientes R 1500000000 PECLD R 6000000 Valor líquido R 1494000000 A perda ficou abaixo do esperado Perda efetiva foi de R 4500000 ² R 6000000 Banco ¹ R 1495500000 Clientes R 1500000000 R 1495500000 ¹ R 4500000 ² PECLD 4500000 R Perdas Estimadas com Clientes de Liquidez Duvidosa Clientes R 1500000000 PECLD R 6000000 Valor líquido R 1494000000 A perda ficou abaixo do esperado Perda efetiva foi de R 4500000 ² R 6000000 Banco ¹ R 1495500000 Clientes R 1500000000 R 1495500000 ¹ R 4500000 ² PECLD 4500000 R 3 R 1500000 Reversão PECLD RE R 1500000 3 Perdas Estimadas com Clientes de Liquidez Duvidosa Clientes R 1500000000 PECLD R 6000000 Valor líquido R 1494000000 Perda efetiva foi de R 7500000 A perda ficou acima do esperado R 1500000000 6000000 R PECLD Banco Clientes Perdas Estimadas com Clientes de Liquidez Duvidosa Clientes R 1500000000 PECLD R 6000000 Valor líquido R 1494000000 Perda efetiva foi de R 7500000 A perda ficou acima do esperado ¹ R 1492500000 6000000 R PECLD Banco Clientes R 1500000000 R 1492500000 ¹ Perdas Estimadas com Clientes de Liquidez Duvidosa Clientes R 1500000000 PECLD R 6000000 Valor líquido R 1494000000 Perda efetiva foi de R 7500000 A perda ficou acima do esperado ¹ R 1492500000 ² R 6000000 PECLD 6000000 R Banco Clientes R 1500000000 R 1492500000 ¹ R 6000000 ² Perdas Estimadas com Clientes de Liquidez Duvidosa Clientes R 1500000000 PECLD R 6000000 Valor líquido R 1494000000 Perda efetiva foi de R 7500000 A perda ficou acima do esperado ¹ R 1492500000 R 1500000000 R 1492500000 ¹ R 6000000 ² R 1500000 ² R 6000000 1500000 ³ R PECLD 6000000 R Perda com PECLD Banco Clientes Perda por Redução do Valor Recuperável de Ativos Impairment Impairment Se um ativo deve gerar benefício econômicos o seu valor contábil não pode superar os benefícios econômicos gerados Impairment Ativo Passivo Patrimônio Líquido Impairment Ativo Passivo Patrimônio Líquido Impairment Ativo Passivo Patrimônio Líquido Valor de Registro R 10000000 Impairment Ativo Passivo Patrimônio Líquido Valor de Registro R 10000000 Pelo Uso Pela Venda Impairment Ativo Passivo Patrimônio Líquido Valor de Registro R 10000000 Pelo Uso Pela Venda Vida útil Impairment Ativo Passivo Patrimônio Líquido Valor de Registro R 10000000 Pelo Uso Pela Venda Vida útil Depreciação Impairment A entidade deve aplicar o teste de impairment para determinar se um item do ativo deve ser reduzido ao seu valor recuperável Impairment se aplica sempre que o valor contábil do ativo for maior que o seu valor recuperável Impairment Valor recuperável é o MAIOR entre a valor líquido de venda valor justo menos custo de venda b valor em uso Valor Presente Líquido de fluxos futuros de caixa associados ao ativo Impairment O reconhecimento da perda é classificada como uma conta credora retificando o valor do ativo e a contrapartida da redução vai para o resultado do período despesa Revisão deve ser feita a cada balanço Impairment Aquisição Máquina Valor de R 20000000 Vida útil 10 anos Valor Residual R 5000000 01012019 Impairment Aquisição Máquina Valor de R 20000000 Vida útil 10 anos Valor Residual R 5000000 01012019 Valor em uso R 16000000 Valor de Venda R 17500000 31122019 12 meses Impairment Aquisição Máquina Valor de R 20000000 Vida útil 10 anos Valor Residual R 5000000 01012019 Valor em uso R 16000000 Valor de Venda R 17500000 31122019 12 meses 1º Passo Determinar valor recuperável Impairment Aquisição Máquina Valor de R 20000000 Vida útil 10 anos Valor Residual R 5000000 01012019 Valor em uso R 16000000 Valor de Venda R 17500000 31122019 12 meses 2º Passo Determinar valor contábil Impairment Aquisição Máquina Valor de R 20000000 Vida útil 10 anos Valor Residual R 5000000 01012019 Valor em uso R 16000000 Valor de Venda R 17500000 31122019 12 meses 2º Passo Determinar valor contábil Impairment Aquisição Máquina Valor de R 20000000 Vida útil 10 anos Valor Residual R 5000000 01012019 Valor em uso R 16000000 Valor de Venda R 17500000 31122019 12 meses 3º Passo Reconhecer a perda Impairment Aquisição Máquina Valor em uso R 16000000 Valor de R 20000000 Vida útil 10 anos Valor de Venda Valor Residual R 5000000 R 17500000 01012019 31122019 12 meses 3º Passo Reconhecer a perda Valor Contábil 18500000 Valor Recuperável 17500000 Impairment Aquisição Máquina Valor em uso R 16000000 Valor de R 20000000 Vida útil 10 anos Valor de Venda Valor Residual R 5000000 R 17500000 01012019 31122019 12 meses 3º Passo Reconhecer a perda Valor Contábil 18500000 Valor Recuperável 17500000 Impairment Aquisição Máquina Valor em uso R 16000000 Valor de R 20000000 Vida útil 10 anos Valor de Venda Valor Residual R 5000000 R 17500000 01012019 31122019 12 meses 3º Passo Reconhecer a perda Valor Contábil 18500000 Valor Recuperável 17500000 Perda 1000000 Impairment Aquisição Máquina Valor em uso R 16000000 Valor de R 20000000 Vida útil 10 anos Valor de Venda Valor Residual R 5000000 R 17500000 01012019 31122019 12 meses 3º Passo Reconhecer a perda Valor Contábil 18500000 Valor Recuperável 17500000 Perda 1000000 Perda por Redução do VRL AT Perda por Redução do VRL DRE Impairment Aquisição Máquina Valor em uso R 16000000 Valor de R 20000000 Vida útil 10 anos Valor de Venda Valor Residual R 5000000 R 17500000 01012019 31122019 12 meses 3º Passo Reconhecer a perda Valor Contábil 18500000 Valor Recuperável 17500000 Perda 1000000 Perda por Redução do VRL AT Perda por Redução do VRL DRE 1000000 Impairment Aquisição Máquina Valor em uso R 16000000 Valor de R 20000000 Vida útil 10 anos Valor de Venda Valor Residual R 5000000 R 17500000 01012019 31122019 12 meses 3º Passo Reconhecer a perda Valor Contábil 18500000 Valor Recuperável 17500000 Perda 1000000 Perda por Redução do VRL AT Perda por Redução do VRL DRE 1000000 1000000 Impairment Aquisição Máquina Valor em uso R 16000000 Valor de R 20000000 Vida útil 10 anos Valor de Venda Valor Residual R 5000000 R 17500000 01012019 31122019 12 meses 3º Passo Reconhecer a perda No ATIVO Ativo Circulante Ativo Não Circulante Imobilizado MaquinasR 17500000 MaquinaR 20000000 DepreciaçãoR 1500000 Perda por RVRLR 1000000 Impairment Aquisição Máquina Valor em uso R 16000000 Valor de R 20000000 Vida útil 10 anos Valor de Venda Valor Residual R 5000000 R 17500000 01012019 31122019 12 meses 3º Passo Reconhecer a perda No ATIVO Ativo Circulante Ativo Não Circulante Imobilizado MaquinasR 17500000 MaquinaR 20000000 DepreciaçãoR 1500000 Perda por RVRLR 1000000 Na DRE Receita Líquida CMV Resultado OP Bruto Despesas de Vendas Despesas Gerais Despesas ADM Outras Despesas Perda com RVRLR 1000000 Impairment Aquisição Máquina Valor de R 20000000 Vida útil 10 anos Valor Residual R 5000000 01012019 Valor em uso R 19000000 Valor de Venda R 19500000 31122019 12 meses E se o Valor contábil for menor que o valor Recuperável Aquisição Máquina Valor de R 20000000 Vida útil 10 anos Valor Residual R 5000000 01012019 Valor em uso R 19000000 Valor de Venda R 19500000 31122019 12 meses Impairment E se o Valor contábil for menor que o valor Recuperável NÃO FAZER NADA Contabilidade Intermediária Aulachat 06 13092023 Prof Jhonatan Hoff Objetivo da Aula Apresentar aspectos essenciais sobre a distrbuição do Resultado Aula 04 Apresentar a Estrutura da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL Aula 04 Perda em Ativos Aula 05 Provisões Aula 06 Demonstração do Resultado Abrangente DRA Aula 07 Tópicos da Aula Passivos Contingentes Provisões Ativos Contingentes Tratamento dado pelo CPC 25 PROVISÕES PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES Ativos e Passivos Contingentes Ativos Contingentes é um ativo possível mas depende de eventos futuros incertos Ex Ganho de causa em um processo Ativos Contingentes é um ativo possível mas depende de eventos futuros incertos Ex Ganho de causa em um processo Passivos Contingentes Uma obrigação possível que resulta de eventos futuros que não estão sob controle da entidade Ex Perda de causa em um processo Ativos e Passivos Contingentes Ativos Contingentes é um ativo possível mas depende de eventos futuros incertos Ex Ganho de causa em um processo Provisões Passivos Contingentes Uma obrigação possível que resulta de eventos futuros que não estão sob controle da entidade Ex Perda de causa em um processo Passivo de prazo ou de valor incertos Ex Perda de causa em um processo Ativos e Passivos Contingentes Ativos Passivos Provisões Contingentes Contingentes é um ativo possível Uma obrigação Passivo de prazo ou mas depende de possível que resulta de valor incertos eventos futuros de eventos futuros incertos que não estão sob controle da Ex entidade Perda de causa em Ex um processo Ganho de causa em Ex um processo Perda de causa em um processo A DIFEREÇA entre o Passivo Contingente e a Provisão é a probabilidade de acontecimento Ativos e Passivos Contingentes Quando uma provisão deve ser reconhecida Pronunciamento Técnico CPC 25 14 Uma provisão deve ser reconhecida quando aentidade tem uma obrigação presente legal ou não formalizada como resultado de evento passado bseja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação e c possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação Se essas condições não forem satisfeitas nenhuma provisão deve ser reconhecida Quando uma provisão deve ser reconhecida Exemplos de provisões Provisão para garantias de produtos e mercadorias e serviços Provisão para riscos fiscais trabalhistas e cíveis Provisão para reparação de danos ambientais causados pela entidade Provisão para compensação ou penalidades por quebra de contratos contratos onerosos Provisão para retirada de serviço de ativos de longo prazo Martins et al 2008 Quando uma provisão deve ser reconhecida NÃO SÃO PROVISÕES Pagamento de 13º Pagamento de salários Perdas Estimadas com Crédito de Liquidez Duvidosa Pagamento de dividendo Pagamento de Tributos Pagamento de Participação sobre o Lucro A Companhia vem trabalhando junto às autoridades competentes e com a sociedade para reparar os impactos ambientais e sociais decorrentes do evento Nesse sentido a Companhia realizou negociações e celebr уничтожает dados о безакности и тд A movimentação da provisão no exercício findo em 31 de dezembro de 2019 está demonstrada a seguir Provisão para 12022 A Vale é parte envolvida em ações trabalhistas cíveis tributárias e outras em andamento na esfera administrativa e judicial As provisões para as perdas decorrentes dessas ações são estimadas e atualizadas pela Companhia amparada pela opinião de 5895 Provisões e Passivos Contingentes Probabilidade de Acontecimento Obrigação presente oriunda de eventos passados Possível Provável Remota Provisões e Passivos Contingentes Probabilidade de Acontecimento Obrigação presente oriunda de eventos passados Possível Provável Remota Divulgada em NE VAI no BP ou DRE Provisões e Passivos Contingentes Probabilidade de Acontecimento Obrigação presente oriunda de eventos passados Possível Provável Remota Divulgada em NE NÃO vai no BP ou DRE Divulgada em NE VAI no BP ou DRE Provisões e Passivos Contingentes Probabilidade de Acontecimento Obrigação presente oriunda de eventos passados Possível Provável Remota Divulgada em NE NÃO vai no BP ou DRE Divulgada em NE Registra no BP e DRE SEM divulgação Provisões e Passivos Contingentes Probabilidade de Acontecimento Obrigação presente oriunda de eventos passados Possível Provável Remota Divulgada em NE NÃO vai no BP ou DRE Divulgada em NE Registra no BP e DRE SEM divulgação Exemplo de Provisão Uma empresa produz materiais eletrônicos Das vendas que realizou no exercício de 2018 acredita que 80 dos materiais vendidos não precisarão de reparos em garantia Acredita que 15 dos materiais vendidos precisarão de pequenos reparos e 5 de grandes reparos Estima que se todos os materiais vendidos precisassem de pequenos reparos em garantia o gasto seria de R 100000000 e se todos precisassem de grandes reparos em garantia o gasto seria de R 500000000 Qual o valor da provisão para garantia a ser registrada Exemplo de Provisão Atenção atendendose ao regime de competência a despesa relacionada ao cumprimento da garantia deve ser registrada no mesmo exercício da receita que a originou Exemplo de Provisão Exemplo de Provisão Exemplo 2 Uma empresa possui discussões judiciais relacionadas a três processos Ativos Contingentes A entidade não deve reconhecer um ativo contingente Os ativos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações contábeis uma vez que pode tratarse de resultado que nunca venha a ser realizado Quando a realização do ganho é praticamente certa então o ativo relacionado não é um ativo contingente e o seu reconhecimento é adequado CPC 25 Resumo Ativo Contingente Praticamente Certa Reconhecer Provável Divulgar Possível ou Remota Não divulgar Passivo Contingente Provável Mensurável com Confiança ReconhecerProvisionar Provável Não Mensurável com Confiança Apenas Divulgar Possível Divulgar Remota Não Divulgar E a Reserva de Contingências PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS RESERVA DE CONTNGÊNCIAS O evento que da origem a despesa já aconteceu Prejuízos potenciais ainda não incorridos evento que da origem a despesa não aconteceu ainda É uma despesa do Período reduz o lucro transita pelo resultado É uma destinação do lucro não transita pelo resultado Se houver a provisão ela é registrada Se não houver lucro a reserva não pode ser registrada É classificada no Passivo É classificada no Patrimônio líquido Contabilidade Intermediária Aulachat 07 20092023 Prof Jhonatan Hoff Objetivo da Aula Apresentar a Estrutura da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL Aula 04 Perda em Ativos e Provisões Aula 05 Continuação Perda em Ativos e Provisões Aula 06 Demonstração do Resultado Abrangente DRA Aula 07 Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Aula 08 DRA Resultado abrangente é a mutação que ocorre no patrimônio líquido durante um período que resulta de transações e outros eventos que não sejam derivados de transações com os sócios na sua qualidade de proprietários CPC 26 Pode aparecer também nas demonstrações como Other Comprehensive income DRA Movimentações do Patrimônio Líquido Movimentações feitas pelos sócios Resultado Abrangente Total DRA Movimentações do Patrimônio Líquido Movimentações feitas pelos sócios Resultado Abrangente Total Resultado do Período Outros Resultados Abrangentes DRA De onde eles vêm CPC 33 Benefícios a Empregados CPC 02 Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis CPC 48 Instrumentos Financeiros Para instrumentos avaliados ao valor justo por meio do resultado abrangente DRA O que são os Outros Resultados Abrangentes variações na reserva de reavaliação quando permitidas legalmente ela é proibida atualmente no Brasil ganhos e perdas atuariais em planos de pensão Pronunciamento Técnico CPC 33 Benefícios a Empregados ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior CPC 02 DRA O que são os Outros Resultados Abrangentes ganhos e perdas em instrumentos patrimoniais designados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes CPC 48 ganhos e perdas resultantes de investimentos em instrumentos patrimoniais designados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes CPC 48 parcela efetiva de ganhos e perdas de instrumentos de hedge mensurados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes de acordo com o CPC 48 Hedge Opções Contratos a Termo situações especificas DRA Quais são os principais instrumentos financeiros ATIVO Conta Bancária Contas a Receber Aplicações Financeiras ações títulos públicos títulos privados Derivativos etc PASSIVO Empréstimos Fornecedores Derivativos etc DRA Formas de classificação e mensuração Avaliados pelo Custo Amortizado CA Avaliados ao Valor Justo por meio de Resultados Abrangentes VJORA Avaliados ao Valor Justo por meio dos resultados VJPR DRA Classificação Tipo Exemplo Custo Amortizado CA Títulos Públicos mantidos até o vencimento CDB Clientes Empréstimos Valor Justo por meio de Resultados Abrangentes VJORA Ações Mantidas de forma permanente ou não negociadas no curto prazo Instrumento patrimoniais quando optar Derivativos Hedge Valor Justo por meio dos resultados VJPR Ações Mantidas para negociação Fundos de Investimento Instrumento patrimoniais DRA Custo Amortizado Valor aplicado principal acrescido de rendimentos encargos inclusive juros e deduzido das amortizações redução do principal por recebimentoretiradas Juros Saldo x taxa de juros do período DRA Noções Introdutórias Valor Justo Valor justo é o montante pelo qual um ativo poderia ser trocado ou um passivo liquidado entre partes independentes com conhecimento do negócio e interesse em realizálo em uma transação em que não há favorecidos Na maioria das vezes corresponde ao valor de mercado DRA Qual a diferença de um Resultado do Período e de Outros Resultados Abrangentes DRA Qual a diferença de um Resultado do Período e de Outros Resultados Abrangentes Exemplo Venda de Mercadoria DRA Qual a diferença de um Resultado do Período e de Outros Resultados Abrangentes Exemplo Venda de Mercadoria DRA Qual a diferença de um Resultado do Período e de Outros Resultados Abrangentes Exemplo Venda de Mercadoria DRA Qual a diferença de um Resultado do Período e de Outros Resultados Abrangentes Exemplo Venda de Mercadoria DRA Qual a diferença de um Resultado do Período e de Outros Resultados Abrangentes Exemplo Venda de Mercadoria DRA Qual a diferença de um Resultado do Período e de Outros Resultados Abrangentes Exemplo Venda de Mercadoria Transferência dos Riscos e Benefícios DRA Qual a diferença de um Resultado do Período e de Outros Resultados Abrangentes Exemplo Aquisição de um Instrumento Financeiro DRA Qual a diferença de um Resultado do Período e de Outros Resultados Abrangentes Exemplo Aquisição de um Instrumento Financeiro DRA Qual a diferença de um Resultado do Período e de Outros Resultados Abrangentes Exemplo Aquisição de um Instrumento Financeiro DRA Qual a diferença de um Resultado do Período e de Outros Resultados Abrangentes Exemplo Aquisição de um Instrumento Financeiro Em 19 de Janeiro de 2019 a CIA Jabaquara adquiriu um título de dívida por 100000 O título vence em dezembro de 2025 Em dezembro de 2019 o valor do título era de 10200000 Considere que ele será classificado ao VJORA DRA Qual a diferença de um Resultado do Período e de Outros Resultados Abrangentes Exemplo Aquisição de um Título de Dívida Em 19 de Janeiro de 2019 a CIA Jabaquara adquiriu um título de dívida por 100000 O título vence em dezembro de 2025 Em dezembro de 2019 o valor do título era de 10200000 Mensuração Inicial D Título da Dívida Investimento ANC 10000000 C Banco AC 10000000 Considere que ele será classificado ao VJORA DRA Qual a diferença de um Resultado do Período e de Outros Resultados Abrangentes Exemplo Aquisição de um Título de Dívida Em 19 de Janeiro de 2019 a CIA Jabaquara adquiriu um título de dívida por 100000 O título vence em dezembro de 2025 Em dezembro de 2019 o valor do título era de 10200000 Mensuração subsequente D Ajuste de Avaliação Pat Título da Dívida Investimento ANC 200000 C Ajuste de Avaliação Patrimonial PL 200000 Considere que ele será classificado ao VJORA DRA Resultado DRE Outro Resultado Abrangente DRA Houve a transferência do controle benefícios e risco do bem ou serviço O direito dever ainda permanece em posse da entidade Exemplo Venda de mercadorias Exemplo A empresa comprou títulos da dívida houve variação no valor dos títulos mas ainda não houve a venda Lançado na DRE afeta o lucro da empresa Lançado o Patrimônio Afeta o PL De forma geral podese dizer que Obs existem ativos que devem ser avaliados a valor justo mas terão a sua contra partida no resultado DRA Em resumo os resultados abrangentes são variações que afetam o Patrimônio mas ainda não transitaram pelo resultado do exercício DRA Demonstração do Resultado Abrangente É uma demonstração que não está prevista na Lei n 64041976 Tem sua obrigatoriedade determinada pela Resolução CFC n 11852009 e pelo CPC 26 É exigida pela NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas DRA Demonstração do Resultado Abrangente É facultado apresentar como uma continuação da DRE ou de forma separada No Brasil ela é apresentada geralmente de forma separada Lembrando que mesmo separada deve sempre iniciar pelo Resultado Líquido do Período apresentado na DRE Para PME pode ser incluída na DMPL DRA Estrutura Demonstração do Resultado Abrangente Lucro líquido do exercício Outros Resultados Abrangentes Ajustes de avaliação patrimonial Ajustes de conversão das DCs no exterior GanhosPerdas atuariais GanhosPerdas em instrumentos financeiros avaliados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes VJORA GanhosPerdas em instrumentos de Hedge Opções Termo Resultado Abrangente do Exercício DRA Exemplo A empresa XYZ apurou um lucro líquido de R 100000 Além disso a empresa apresentou R 20000 positivos em Ajustes de Avaliação Patrimonial perdas na conversão de demonstrações contábeis de controladas no exterior no valor de R 5000 e perdas atuariais no valor de R 5000 Qual o Resultado abrangente do Período DRA Demonstração do Resultado Abrangente CIA XYZ Lucro líquido do exercício 1000 Outros Resultados Abrangentes 100 Ajustes de avaliação patrimonial 200 Ajustes de conversão das DCs no exterior 50 Perdas atuariais 50 Resultado Abrangente do Exercício 1100 Contabilidade Intermediária Aulachat 08 27092023 Prof Jhonatan Hoff Objetivo da Aula Perda em Ativos e Provisões Aula 05 Continuação Perda em Ativos e Provisões Aula 06 Demonstração dos Fluxos de Caixa Aula 08 Demonstração dos Fluxos de Caixa Aula 09 Demonstração dos Fluxos de Caixa Aula 10 DFC Proporcionar aos usuários das demonstrações contábeis uma base para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa bem como as necessidades da entidade de utilização desses fluxos de caixa CPC 03 DFC Relembrando Equivalentes de caixa são aplicações financeiras de curto prazo de alta liquidez que são prontamente conversíveis em montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor CPC 03 DFC Demonstração contábil com obrigatoriedade a partir de 2008 Antes de 2008 havia apenas a exigência em algumas situações especificas quando por exemplo exigida por Atividades reguladas como ANEEL DFC 6o A companhia fechada com patrimônio líquido na data do balanço inferior a R 200000000 dois milhões de reais não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa Redação dada pela Lei nº 11638de 2007 DFC Estrutura Atividades operacionais São as principais atividades geradoras de receita da entidade assim como outras atividades que não são consideradas de investimento ou financiamento Atividades de investimento São referentes à aquisição e venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa Atividades de financiamento São as que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no capital de terceiros da entidade DFC Estrutura Casos atípicos Juros sobre Capital Próprio Dividendos Pagamento e Recebimento de Juros Recebimento de Juros de Investimentos DFC Estrutura Orientação do CPC 03 Juros recebidos ou pagos são classificados como fluxos de caixa das atividades operacionais Dividendos e juros sobre o capital próprio recebidos são considerados como fluxos de caixa das atividades operacionais e Os dividendos e juros sobre o capital próprio pagos são classificados como fluxos de caixa das atividades de financiamento DFC Métodos Método Direto são apresentados recebimentos e pagamentos brutos relacionados às três atividades presentes na elaboração da DFC Método Indireto as atividades operacionais são apresentadas fazendose a conciliação entre o lucro líquido e o caixa gerado pelas operações O resultado é o mesmo nos dois métodos DFC Métodos Contabilidade Intermediária Aulachat 11 18102023 Prof Jhonatan Hoff Objetivo da Aula Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Aula 10 Demonstração do Valor Adicionado DVA Aula 11 Demonstração do Valor Adicionado DVA Aula 12 Arrendamento Mercantil Aula 13 Arrendamento Mercantil Aula 14 DVA A Demonstração do Valor Adicionado DVA tem suas origens no Balanço Social inicialmente previsto na legislação francesa para empresas com mais de 299 empregados DVA Balanço Social Balanço Ambiental Balanço de RH DVA Prestação de Serviços à Comunidade DVA Demonstração do Valor Adicionado DVA representa um dos elementos componentes do Balanço Social e tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela entidade e sua distribuição durante determinado período A DVA demonstra a Riqueza gerada pela empresa e como ela é distribuída A Riqueza gerada não pode ser confundida com o Lucro Líquido São dois Conceitos diferentes DVA O valor adicionado está intimamente ligado à apuração do produto nacional Produto Interno Bruto é o resultado da riqueza gerada dentro dos limites geográficos de um país DVA A DVA não era obrigatória até 2007 Sua obrigatoriedade foi dada pela Lei 1163807 A DVA é obrigatória SOMENTE ÀS COMPANHIAS ABERTAS As companhias fechadas poderão optar por observar as normas sobre demonstrações financeiras expedidas pela CVM para as companhias abertas As normas para elaboração da DVA estão contidas no CPC 09 DVA Antes de ser obrigatória para companhias abertas sua adoção já era incentivada pela CVM Parecer de Orientação CVM nº 2492 No Ofício Circular CVMSNCSEP nº 100 a CVM sugeriu a utilização do modelo elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisa Contábeis Atuariais e Financeiras FIPECAFI Desde 2005 o CFC dispunha sobre adoção voluntária da DVA pela NBC T 3 7 Demonstração do Valor Adicionado DVA Valor adicionado representa a riqueza criada pela empresa de forma geral medida pela diferença entre o valor das vendas e os insumos adquiridos de terceiros Inclui também o valor adicionado recebido em transferência ou seja produzido por terceiros e transferido à entidade DVA DVA DRE RECEITAS CUSTOS E DESPESAS LUCRO OU PREJUÍZO RECEITAS MATERIAIS E SERVIÇOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS VALOR ADICIONADO DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Empregados Governo Financiadores Acionistas Contabilidade Intermediária Aulachat 13 01112023 Prof Jhonatan Hoff Objetivo da Aula Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Aula 10 Demonstração do Valor Adicionado DVA Aula 11 Demonstração do Valor Adicionado DVA Aula 12 Arrendamento Mercantil Aula 13 Arrendamento Mercantil Aula 14 Arrendamento Mercantil Arrendador Arrendatário Transferência dos Direitos de Uso Arrendamento Mercantil A norma mais recente emitida sobre o assunto é a IFRS 16 que resultou no Pronunciamento Técnico CPC 06 R2 Entrou em vigência em Janeiro de 2019 Até 31 de Dezembro de 2018 prevalecia o Pronunciamento Técnico CPC 06 R1 que classifica os arrendamentos mercantis em financeiros em operacionais Arrendamento Mercantil O arrendamento é classificado como arrendamento financeiro se transferir substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade do ativo subjacente O arrendamento é classificado como arrendamento operacional se não transferir substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade do ativo subjacente O título de propriedade pode ou não vir a ser transferido CPC 06 R2 Tratamento até 31122018 IAS 17 Arrendatário Leasing Financeiro Reconhece ativo imobilizado bem sob arrendamento mercantil Reconhece passivo de arrendamento contas a pagar Deprecia o bem arrendado Reconhece despesa financeira Leasing Operacional Reconhece despesa em base de linha reta no resultado Arrendador Leasing Financeiro Reconhece ativo correspondente aos valores a receber contas a receber Arrendador fabricante comerciante reconhece lucro ou prejuízo na operação Reconhece receita financeira Leasing Operacional Reconhece receita em base de linha reta no resultado Tratamento após 31122018 Leasing Reconhece ativo imobilizado bem sob arrendamento mercantil Reconhece passivo de arrendamento contas a pagar Deprecia o bem arrendado Reconhece despesa financeira Arrendatário Arrendador Leasing Financeiro Reconhece ativo correspondente aos valores a receber contas a receber Arrendador fabricante comerciante reconhece lucro ou prejuízo na operação Reconhece receita financeira Leasing Operacional Reconhece receita em base de linha reta no resultado Tratamento após 31122018 Tratamento após 31122018 Aumento dos ativos e passivos das Companhias e consequente impacto em covenants regidos por índices de cobertura de dívida dívidaPL ou fluxo de pagamentos de dívidasEbitda existentes em contratos de empréstimos e financiamentos Cálculos de EBIT e EBITDA serão favorecidos para empresas que tenham contratos de leasing operacionais Impacto sobre a DFC onde os pagamentos com leasing operacionais passaram a ser classificadas no fluxo de caixa das atividades de financiamento 13012016 0500 Leasing vai somar dívida de US 22 trilhões em balanços Por Fernando Torres Não há mais como adiar Depois de mais de dez anos de discussões intermináveis o órgão que edita as normas contábeis internacionais IFRS adotadas no Brasil publica hoje um pronunciamento que vai obrigar que as empresas registrem como dívida em seus balanços US 218 trilhões em contratos de leasing operacional que hoje são divulgados apenas em notas explicativas Se há algum consolo é que a nova norma se tornará obrigatória apenas em 2019 o que deve dar tempo para as empresas adaptarem seus sistemas e principalmente educarem os investidores sobre a novidade Efeito contábil Adoção do IFRS 16 provocou mudanças nas 88 empresas do IbrX100 Nº de companhias afetadas em Impacto por setor em R bilhões Fonte Ibracon Estimativa Em março de 2019 IFRS 16 Arrendamentos Reconhecimento inicial e Mensuração Imobilizado Ativo de Direito de Uso Valor Presente dos Fluxos de Caixa Gastos diretos iniciais Estimativa de Custos para MontagemDesmontagem Na data de início o arrendatário deve reconhecer o ativo de direito de uso e o passivo de arrendamento CPC 06 R2 Ativo Passivo Passivos de Arrendamento Valor do arrendamento Encargos Financeiros a Transcorrer Reconhecimento inicial e Mensuração Valor Presente do fluxo de pagamentos descontado a uma taxa de juros Taxa de Juros Implícita no arrendamento Taxa Incremental Se a taxa puder ser determinada Se a taxa não puder ser determinada Mensuração Subsequente Ativo de Direito de Uso Registrado pelo Custo VP dos pagamentos Depreciação Acumulada Calculada conforme vida útil do ativo Perda por Impairment Caso ocorra conforme CPC 01 Valor Contábil Líquido ATIVO PASSIVO Remensuração no Passivo de Arrendamento Isenção de reconhecimento Isenção de reconhecimento Duas hipóteses 1ª Arrendamentos de curto prazo com duração de até 12 meses exceto para arrendamentos com opção de compra 2ª Arrendamentos de baixo valor respeitando a relevância Isenção de reconhecimento Isenção de reconhecimento Caso as isenções sejam aplicadas não haverá reconhecimento dos ativos decorrentes do direito de uso e dos passivos decorrentes das obrigações a pagar relacionadas ao contrato Os pagamentos associados aos contratos serão reconhecidos como despesa ou custo em base linear ao longo do contrato ou eventualmente algum critério que represente de maneira mais adequada a realidade da entidade Exemplo A Empresa JEM realizou um contrato de arrendamento mercantil para um veículo O contrato tem duração de 48 meses O valor de cada parcela é de R 100000 com vencimento ao final de cada mês 48 parcelas Considere que a taxa ao mês é de 05 Contabilidade Intermediária Aulachat 08112023 Prof Jhonatan Hoff Objetivo da Aula Demonstração do Valor Adicionado DVA Aula 11 Demonstração do Valor Adicionado DVA Aula 12 Arrendamento Mercantil Aula 13 Arrendamento Mercantil Aula 14 Revisão Final Aula 15 Objetivo da Aula Aspectos tributários sobre o arrendamento mercantil Exemplo Contabilização Aspectos Tributários PIS E COFINS ICMS IRPJCSLL IOF Arrendamento Mercantil Arrendador Arrendatário Transferência dos Direitos de Uso Arrendamento Mercantil Arrendador Arrendatário Transferência dos Direitos de Uso Fornecedor Venda Crédito de PISCOFIS As contraprestações de arrendamento mercantil contratado com instituição financeira não optante pelo Simples Nacional domiciliada no País admitem créditos da não cumulatividade da Contribuição para o PISPasep e da Cofins desde que o bem objeto do arrendamento seja utilizado nas atividades da contratante É vedado o crédito aludido caso o bem objeto do arrendamento já tenha anteriormente integrado o patrimônio da pessoa jurídica Crédito de ICMS Depende da legislação de cada estado O RICMS SP permite o crédito VIII do valor do imposto destacado na Nota Fiscal relativa à aquisição do bem pela empresa arrendadora por ocasião da entrada no estabelecimento de bem objeto de arrendamento mercantil observadas às regras pertinentes ao crédito inclusive sobre vedação e estorno contidas neste regulamento e o disposto no 5º Arrendamento Mercantil Arrendador Arrendatário Transferência dos Direitos de Uso Fornecedor Venda Arrendamento Mercantil Arrendador Arrendatário Transferência dos Direitos de Uso Fornecedor Venda Incidência de ICMS Crédito de ICMS Arrendamento Mercantil Arrendador Arrendatário Transferência dos Direitos de Uso Fornecedor Venda Incidência de ICMS Crédito de ICMS Tratamento IRCSLL Neutralização dos efeitos tributários das referidas normas contábeis por meio da Instrução Normativa RFB n 18892019 Para fins de apuração do IRCSLL a arrendatária deverá neutralizar os efeitos no resultado ou no custo de produção de bens ou serviços que sejam decorrentes dos ativos de direito de uso e dos passivos de arrendamento Tratamento IRCSLL A Lei 129732014 permite que as contraprestações feitas sejam deduzidas do cálculo do lucro real Art 47 Poderão ser computadas na determinação do lucro real da pessoa jurídica arrendatária as contraprestações pagas ou creditadas por força de contrato de arrendamento mercantil referentes a bens móveis ou imóveis intrinsecamente relacionados com a produção ou comercialização dos bens e serviços inclusive as despesas financeiras nelas consideradas Tratamento IRCSLL Em resumo do ponto de vista tributário o arrendamento mercantil será tratado como um aluguel Tratamento IRCSLL Receita Líquida de Vendas CMVCPVCSP Resultado Operacional Bruto Despesas Operacionais Depreciação do Ativo Arrendado Resultado antes do Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras do Arrendamento Resultado antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Resultado do Período Societário Tratamento IRCSLL Receita Líquida de Vendas CMV Resultado Operacional Bruto Despesas Operacionais Depreciação do Ativo Arrendado Resultado antes do Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras do Arrendamento Resultado antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Resultado do Período Societário Tributário ELALUR Resultado antes dos Tributos sobre o Lucro Depreciação do Ativo Arrendado Despesas Financeiras do Arrendamento Contraprestação do arrendamento Base de cálculo para IRCSLL IOF O arrendamento mercantil não é considerado operação financeira e por isso não há incidência do IOF Outras vantagens O leasing pode ser mais vantajoso do ponto de vista financeiro O custo efetivo total de um leasing pode ser menor que de um empréstimofinanciamento convencional O que fazer agora 1 Assistir as seguintes resoluções disponíveis no book 6 Aula virtual 1 Arrendamento Mercantil Aula virtual 2 Arrendamento Mercantil Aula virtual 3 Arrendamento Mercantil 2Resolver o exercício de leasing da aula 13 e da aula 14 disponíveis nos materiais de aulachat 3Assistir a webinar sobre o IFRS 16 Arrendamento Mercantil disponível em httpswwwyoutubecomwatchv9hqfce1vKA Exemplo A empresa XYZ realizou em Janeiro de 2018 um contrato de locação de um equipamento que será destinado à sua linha de produção Esse contrato de locação é caracterizado como uma operação de arrendamento Os riscos e benefícios são transferidos ao arrendatário O prazo do contrato é de 60 meses em que serão pagas 60 parcelas de R 325000 com vencimento no final de cada mês incorrido A taxa implícita do contrato é de 08 ao mês O valor residual do contrato é de R 1500000 a ser pago no final do 60º mês de contrato e a empresa pretende realizar a opção de compra do bem por meio deste pagamento A vida útil do equipamento é de 10 anos e o seu valor residual é de R 2000000 Contabilidade Intermediária Aulachat 15 13112023 Prof Jhonatan Hoff Balanço Patrimonial BP Demonstração do Resultado do Exercício DRE Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Demonstração do Resultado Abrangente DRA Demonstração do Valor Adicionado DVA Perdas em ativos e Provisões Arrendamento Mercantil Ementa da disciplina Processo de Divulgação Contábil Reconhecimento Mensuração Divulgação Registro U S U Á R I O S Demonstração do Resultado do Exercício Receita Líquida de Vendas CMVCPVCSP Resultado Operacional Bruto Despesas Operacionais Despesas de Vendas Despesas Gerais Outras receitas e despesas operacionais Resultado antes do Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Resultado das Operações Continuadas Resultado líquido das operações descontinuadas Resultado antes das Participações Participações empregados administradores fundos Lei 640476 Art 189 e 190 Resultado do Exercício Lucro por Ação Distribuição do Resultado Lucro Todo Resultado deve ser distribuído Reservas de Lucro Dividendos Aumento de Capital Dividendos Cálculo Lucro Líquido Reserva Legal Base Reserva de Contingências Reserva de Contingências Base Dividendos DMO Base Reserva para Expansão Reserva para Expansão Dividendo Adicional Proposto Balanço Patrimonial Estrutura do Balanç ATIVO o PatrimonialBP PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Ativo circulante Passivo circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Clientes e outros recebíveis Estoque Ativos Financeiros Despesas antecipadas Fornecedores Contas a Pagar Impostos a Pagar Provisões Ativo não circulante Passivo não circulante Realizável a longo prazo Investimentos Propriedades para Investimentos Participação Acionária Método de Custo Participação Acionária MEP Imobilizado Depreciação e Exaustão Intangível Amortização Exigível a longo prazo Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de capital Reserva de lucro Ações em tesouraria Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes Acumulados de Conversão Prejuízos acumulados Total do Ativo Total do Passivo e Patrimônio Líquido Impairment Ativo Passivo Patrimônio Líquido Valor de Registro R 10000000 Pelo Uso Pela Venda Vida útil Depreciação Impairment Valor recuperável é o MAIOR entre a valor líquido de venda valor justo menos custo de venda b valor em uso Valor Presente Líquido de fluxos futuros de caixa associados ao ativo Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL Descrição Capital Social Ações em tesouraria Reserva de Contigências Reserva Legal Reservas de Incentivos Fiscais Lucro e Prejuízos Acumulados Total Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores Aumento de Capital Reversão de Reservas Resultado Líquido do Exercício Destinação Reserva Legal Destinação Reserva contigências Criação Reserva de Incentivos Fiscais Dividendos Propostos Incorporação do lucro ao capital Compra de ações próprias Saldo Final Provisões e Passivos Contingentes Probabilidade de Acontecimento Obrigação presente oriunda de eventos passados Possível Provável Remota Divulgada em NE NÃO vai no BP ou DRE Divulgada em NE Registra no BP e DRE SEM divulgação Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC DFC Métodos Demonstração do Valor Adicionado DVA RECEITAS MATERIAIS E SERVIÇOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS VALOR ADICIONADO DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Empregados Governo Financiadores Acionistas Arrendamento Mercantil Reconhecimento inicial e Mensuração Imobilizado Ativo de Direito de Uso Valor Presente dos Pagamentos Gastos diretos iniciais Estimativa de Custos para MontagemDesmontagem Ativo Passivo Passivos de Arrendamento Valor Presente dos Pagamentos do Contrato Encargos Financeiros a Transcorrer