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Logística

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1 Aula 3 Planejamento da rede de distribuição Logística e Cadeia de Suprimentos Prof Dra Kumiko Oshio Kissimoto 2 Agenda Redes de distribuição 1 Bibliografia 1 Gerenciamento da cadeia de suprimentoslogística Cap 7 roteirização Ballou 2 Administração de cadeias de suprimentos e logística Integração na era da indústria 40 Cap 10 Corrêa Canais de distribuição 2 Roteirização 3 Rede de Distribuição Definição Conjunto de organizações interdependentes envolvidas no processo de tornar um produto ou serviço disponível para consumo ou uso Stern Marketing Channels 1996 Rede de organizações e instituições que em combinação desempenham todas as funções exigidas para ligar produtores a clientes finais Bowersox Closs e Cooper 2006 Meio físico pelo qual o produto ou serviço percorre desde o ponto de origem até o ponto de consumo Algumas decisões importantes quanto ao projeto da Rede de Distribuição Modelos de configuração da rede de distribuição Planejamento da distribuição roteirização também pode ser chamada de Cadeia de Distribuição 3 consumidor final origem do produto 4 A Logística é o processo de planejar e implementar e controlar todas as questões de conexão ou seja transporte armazenagem serviços e informações desde a origem até o ponto final com a finalidade de atender às necessidades de clientes Fatores que afetam o custo de atender a um cliente Estoques Transporte Instalação e manuseio informação Antes de projetar uma rede de distribuição Entender Quais as necessidades dos clientes Quanto custa atender as necessidades dos clientes 5 Antes de projetar uma Rede de Distribuição Entender que O desempenho da rede de distribuição é mensurada pelo lucro O lucro depende da receita que depende do valor que o cliente dá ao serviço e produto sendo entregue a ele E este valor é influenciado pelos seguintes fatores A diferença entre a receita e os custos incorridos para atender às necessidades representa o lucro Valor do cliente Receita LUCRO Tempo de resposta Flexibilidade no produto na entrega Disponibilidade do produto Experiência do cliente Acompanhamento de pedido Facilidade de devolução 6 Canais de Distribuição Modelos de configuração da rede de distribuição Fabricante Consumidor Revenda Fabricante Varejo Online Consumidor Produto Relacionamento Pósvenda Legenda Questões envolvidas Qual modelo atende melhor às empresas e a seus clientes Quais seriam os prós e contras de cada modelo de distribuição 8 Mesmo tipo de produto diferentes modelos de distribuição Fabricante Guide Shop Consumidor Varejo online Fabricante Fabricante 9 Modelos de configuração da rede de distribuição Guide Shops Fabricante Guide Shop Consumidor Varejo online Fabricante Fabricante 10 Modelos de configuração da rede de distribuição Guide Shops Questões envolvidas Onde os pontos de contato lojas do Guide Shop devem ser localizados Quais produtos devem estar disponibilizados nestes pontos Qual infraestrutura de retorno de mercadorias devem ser estabelecidos Fabricante Grande Varejo Consumidor Fabricante Pequeno Varejo Consumidor Distribuidor Questões envolvidas Quando uma empresa deve incluir um estágio adicional em sua rede 11 Modelos de configuração da rede de distribuição Mesma empresa diferentes modelos de distribuição com rede de terceiros Fabricante Consumidor CD estoque produtos de alto giro Fabricante Consumidor 1 dia Características Produtos de alto giro são estocadas para distribuição rápida Demais produtos são entregues direto dos fabricantes Questões envolvidas Essas são escolhas de distribuição apropriadas Como podem ser justificadas 12 Modelos de configuração da rede de distribuição Mesma empresa diferentes modelos de distribuição com rede própria CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO Fabricante Fabricante Fabricante Fabricante Consumidor Consumidor Consumidor Consumidor Atacadista Varejista Atacadista Varejista Varejista dois níveis três níveis quatro níveis cinco níveis Intermediários Agente Venda Direta Qual a Melhor Configuração da Rede de Distribuição 14 Níveis e Participantes do Canal de Distribuição Fabricante Fabricante Fabricante Fabricante Consumidor Consumidor Consumidor Consumidor Atacadista Varejista Atacadista Varejista Varejista dois níveis três níveis quatro níveis cinco níveis Intermediários Agente Venda Direta Uma vez decidida a configuração da rede de distribuição é importante definir a função e papel exercido por cada participante no canal de distribuição 15 Por que existem intermediários Aumentar a eficiência do processo especialização em atividades difícil para um fabricante atender seus consumidores individualmente intermediários diminuem o número total de transações Ajustar a discrepância da oferta descentralização da oferta acumulação de diversas ofertas de diversas fontes de um mesmo produto variedade One stop shopping agrupamento de diferentes produtos para venda sortimento alocação de grandes lotes em lotes menores e até individuais ajuste ao tamanho de compra dos consumidores Tornar os produtos mais disponíveis tempo disponibilidade imediata local produto disponível em mais de um lugar conveniência 16 Canal de Distribuição Visão da Logística Atividades de distribuição física definidas a partir da estrutura planejada para os canais de distribuição Definidos os canais de distribuição é possível identificar os deslocamentos físicosespaciais e detalhes da rede logística armazéns CDs estoques meios de transporte e serviços complementares Fabricante Atacadista Varejista canal de distribuição Depósito Fábrica Consumidor Final Depósito Atacadista Depósito Varejista infraestrutura de distribuição deslocamento dos materiais Transporte Transporte 17 Centralizar x Descentralização Representa uma das decisões mais importantes quando se está desenhando um projeto de logística internacional Decisões sobre Centralização e Descentralização devem ser tomadas de acordo com o foco da empresa a fabricação os armazéns ou a prestação de serviços levando em consideração os seguintes fatores de influência Economias de escala Riscos Transportes Estoques Nível de serviço 18 Fatores que influenciam decisões sobre Centralização e Descentralização Economias de escala Estruturas centralizadas normalmente possuem custos menores do que estruturas descentralizadas olhando estoques custos indiretos instalações manuseio operações Riscos Estruturas descentralizadas possuem riscos diluídos menores riscos Transportes de insumos e produtos Estruturas centralizadas tendem a possuir custos maiores de transporte de saída Estruturas descentralizadas podem ter custos menores de saídas por permitirem a centralização em um ponto e a distribuição para armazéns mais próximos aos locais de entrega Estoques Uma estrutura centralizada possui ganhos de eficiência nas quantidades necessárias de estoques ao longo da rede pense em desviospadrão estoques de segurança fator de nível de serviço Nível de Serviço Estruturas descentralizadas possuem maiores probabilidades de atender aos níveis de serviço estabelecidos por estarem próximos aos pontos de demanda 19 Centralização x Descentralização Tradeoff entre os fatores que influenciam as decisões 20 O papel do transporte na Cadeia de Suprimentos A forma como o transporte é utilizado está intimamente relacionado com o sucesso de uma Cadeia de Suprimentos Os fatores a serem considerados são Custos do transporte valor do frete por modal distância CC CF etc Distâncias percorridas Tamanhos dos lotes influencia na quantidade de entregas número de pedidos Modal escolhido além do custo do frete influencia na capacidade que por sua vez altera os tamanhos de lote quantidades de entregas Custo do pedido Estoques estoques locais estoques de segurança estoque em trânsito 21 Projeto para uma rede de transporte Três questões básicas precisam ser consideradas ao projetar uma rede de transporte entre dois estágios de uma cadeia de suprimentos 1 O transporte deveria ser direto ou por meio de um local intermediário 2 O local intermediário deveria estocar produto ou somente servir o local de despacho rápido 3 Cada rota deveria suprir um único destino ou diversos destinos 22 Opções de projeto para uma rede de transporte Rede de remessa direta para um único destino 23 Todas as remessas chegam diretamente de cada fornecedor para cada local do comprador A roteirização já é definida para cada fornecedor A decisão é somente na quantidade a ser entregue e o modal a ser escolhido Pontos positivos Não existem estoques depósitos intermediários Simplicidade na operação e coordenação A decisão sobre a remessa de um produto não influencia outro produto são remessas independentes Agilidade nas entregas o tempo de entrega é curto pois o transporte vai direto do fornecedor para os locais de compra Pontos negativos Pode incorrer em altos custos de estoque Pouca flexibilidade nas entregas Apropriado para os casos em que a demanda nos locais dos compradores forem grandes Quando os tamanhos de lote de reposição forem próximos de uma CC de cada fornecedor para cada local de compra Fornecedores Locais de compra Carga Cheia Opções de projeto para uma rede de transporte Rede de remessa direta com entregas não programadas milkrun 24 Entregas de um fornecedor para diversos compradores ou de diversos fornecedores para um comprador A roteirização influencia a eficiência custos e tempo Pontos positivos Não existem estoques depósitos intermediários Reduz custo de transporte ao consolidar entregas para vários locais em um único caminhão Pontos negativos Se as distâncias percorridas entre os pontos de carga ou entre os pontos de entrega forem grandes a roteirização pode ficar complexa e aumentar os custos de transporte Apropriado para Quando as cargas são pequenas e não conseguem encher um caminhão e os locais de carga ou descarga são próximos para ir passando e completar a carga De onde vem a expressão Milk Run Opções de projeto para uma rede de transporte Todas as remessas via centro de distribuição intermediário com depósito 25 Os fornecedores enviam seus produtos a um centro de distribuição central e de lá são distribuídos para os compradores quando solicitado Pontos positivos Economia de escala no transporte para os fornecedores Possibilidade de fazer envios de lotes menores para os compradores Pontos negativos Os fornecedores não interagem diretamente com os compradores Pode aumentar a quantidade de entregas interferindo nos custos de transporte Apropriado para Quando as remessas do lado do fornecedores são grandes mas os envios para os compradores são menores Quando não é possível coordenar entrega com recebimento Opções de projeto para uma rede de transporte Remessas via CD usado entregas diretas não programadas 26 Os fornecedores enviam seus produtos a um centro de distribuição central e de lá são distribuídos para os compradores quando solicitado Pontos positivos Economia de escala no transporte para os fornecedores Possibilidade de fazer envios de lotes menores para os compradores Pontos negativos Exige roteirização e um bom controle e coordenação dos recebimentos e entregas Pode haver um custo maior de estoque Apropriado para Quando as remessas para os compradores são pequenas Consolida entregas pequenas de diversos fornecedores para diversos fornecedores Possibilidade de combinar com serviços de crossdocking Opções de projeto para uma rede de transporte Ponto de transição intermediário com despachos rápidos crossdocking 27 Os fornecedores enviam seus produtos a um ponto de transito intermediário onde são desagregados e agregados novamente para envio imediato não tem estocagem ou o tempo de permanência é o menor possível Pontos positivos Agilidade no processo Economia menor custo de manuseio Menor custo de estoques Desafios Exige um bom controle e coordenação dos recebimentos e entregas É preciso um bom sistema de tecnologia para viabilizar o processo Layout do depósito para facilitar o fluxo depende da quantidade de docas disponíveis Apropriado para Quando economias de escala podem ser adquiridas tanto no lado do recebimento como de entrega e ambos podem ser coordenados httpswwwyoutubecomwatchvzugxNgmddCM httpswwwyoutubecomwatchvlf8eSVW8l1E Roteirização de veículos Existem três fatores fundamentais que influenciam a roteirização Decisões Envolvendo clientes número de veículosmotoristas programação e o sequenciamento das visitas Objetivos Manter um alto nível de serviço aos clientes ao mesmo tempo que mantém os custos operacionais tão baixos quanto possível Restrições Respeitar os recursos disponíveis limites de tempo impostos pela jornada de trabalho e restrições existentes de trânsito horários áreas de restrição limites de velocidade permissões etc 28 O que considerar para uma roteirização Considerar 1 Um conjunto de pontos a serem atendidos para os quais são conhecidos sua localização quantidade demandada horários de atendimento etc pontos de atendimento Considerar 2 A frota de veículos disponível para realizar os atendimentos e sua localização origem das rotas base O que considerar para uma roteirização Considerar 3 As distâncias e os tempos de viagem entre TODOS os pares de pontos base O que considerar para uma roteirização base Roteirizar é Definir e determinar quantos e quais veículos utilizar O que é roteirizar base Roteirizar é Definir e determinar que atendimentos entregas alocaratribuir a cada veículo PROGRAMAÇÃO DOS VEÍCULOS O que é roteirizar base Roteirizar é Definir e determinar para cada veículo em que ordemsequência atender rotas rota 1 rota 2 rota 3 rota 4 SEQÜÊNCIA DE PARADAS DE CADA VEÍCULO O que é roteirizar Por que roteirizar Principalmente para otimizar custos e tempos de entrega quando A quantidade de carga para cada cliente frequência de entrega não permite entrega direta com carga completa e portanto existe a necessidade de compartilhamento de veículos para atendimento de vários clients otimiza custo tempo e utilização dos veículos Se torna necessário definir quais veículos servem quais clientes e em que ordemsequência de maneira ótima Por quê roteirizar CUSTOS Tempo que a mercadoria passa em trânsito tem reflexo no número de fretes que podem ser feitos por um único veículo num determinado período de tempo Roteirização Problema Complexo 500 entregas 25 veículos 10439 x 1042 combinações formas de agrupamento 1043900000000000000000000000000000000000000 Sem considerar sequências de entrega Roteirização Principais Desafios Congestionamentos nos centros urbanos Restrições à circulação de veículos de carga Horários tamanhos de veículos Restrições relacionados ao trabalhador Horários de descanso jornadas diárias definição de km permitidos por dia Medidas de Qualidade Nível de Serviço Realizar todos os atendimentos Atender corretamente não falta nada Utilizar veículo adequado Respeitar horários de atendimento janelas de entrega Roteirização Aplicações Distribuição de bebidas em bares e restaurantes Entregas em domicílio de produtos comprados nas lojas de varejo ou pela Internet Distribuição de produtos dos CDs para lojas de varejo Entregas de jornais e revistas em bancas Leitura de águaluz Coleta de lixo residencial Entrega domiciliar de gás Venda de sorvete Problemas de Roteirização Problema do caixeiro viajante PCV Encontrar um roteiro ou sequência de pontos cidades a serem visitados pelo caixeiro Visitar todas as cidades apenas uma vez Objetivo minimizar a distância total percorrida Definir a rota mais curta para visitar um conjunto de cidades voltando para a cidade de origem ao final 4 cidades ABCDA ABDCA ACBDA ACDBA ADBCA ADCBA 7 cidades 720 rotas possíveis 6 27 cidades 403291461126606000000000000 rotas possíveis A B C D A B C D A B C D A B C D A B C D A B C D Problemas de Roteirização Problema do carteiro chinês Passar por todos os quarteirões de uma área e retornar ao ponto inicial Objetivo minimizar a distância total percorrida ou percurso ocioso evitando passar mais de uma vez em cada trecho Teoria dos grafos Circuito de Euler Encontrar o menor percurso ocioso corresponde a encontrar o conjunto de arcos que precisam ser adicionados e minimizam a distância total adicional a ser percorrida 42 Métodos de construção de roteiros Existem duas formas de resolver os problemas Métodos exatos Analisam todas as alternativas possíveis A complexidade é fatorial Métodos heurísticos é possível encontrar soluções aproximadas isto é não são soluções exatas mas fornecem um resultado satisfatório em tempo hábil Métodos heurísticos para resolver um PCV Métodos de construção do roteiro Métodos de melhoria do roteiro Método de construção de roteiros Metodo do vizinho mais próximo Método da varredura Método das economias ClarkeWright Método do vizinho mais próximo Questionamento Se a parada for incluída no roteiro vai ultrapassar a capacidade do veículo Se NÃO incluir a parada do roteiro Encontrar para mais próxima da parada atual considerar vias disponíveis e sentidos das mesmas ou realizar o sequenciamento ao final do método Questionamento A capacidade do veículo atingida Se SIM fechar roteiro atual e iniciar novo roteiro a partir da origem 44 3 3 2 1 1 6 4 4 5 3 3 1 2 3 4 7 6 1 2 6 2 1 Capacidade 20 m3 Questionamento Se a parada for incluída no roteiro vai ultrapassar a capacidade do veículo Se NÃO incluir a parada do roteiro Encontrar para mais próxima da parada atual CONSIDERAR VIAS DISPONÍVEIS E SENTIDOS DAS MESMAS OU REALIZAR O SEQUENCIAMENTO AO FINAL DO MÉTODO 1 Método do Vizinho mais Próximo Método de construção de roteiros 3 3 2 1 1 4 4 5 3 3 1 2 3 4 7 6 1 2 6 2 1 Capacidade 20 m3 Encontrar para mais próxima da parada atual 6 Método do Vizinho mais Próximo Método de construção de roteiros 3 3 2 1 1 4 4 5 3 3 1 2 3 4 7 6 1 2 6 2 1 Capacidade 20 m3 Questionamento Se a parada for incluída no roteiro vai ultrapassar a capacidade do veículo Se SIM excluir a parada do roteiro Questionamento A capacidade do veículo atingida Se SIM fechar roteiro atual e iniciar novo roteiro a partir da origem 6 Método do Vizinho mais Próximo Método de construção de roteiros 3 3 2 1 1 4 4 5 3 3 1 2 3 4 7 6 1 2 6 2 1 Capacidade 20 m3 6 Método do Vizinho mais Próximo Método de construção de roteiros Questionamento Se a parada for incluída no roteiro vai ultrapassar a capacidade do veículo Se SIM excluir a parada do roteiro Questionamento A capacidade do veículo atingida Se SIM fechar roteiro atual e iniciar novo roteiro a partir da origem 3 3 2 1 1 4 4 5 3 6 1 2 6 2 1 Capacidade 20 m3 6 Método do Vizinho mais Próximo Método de construção de roteiros 3 1 2 3 4 7 3 3 2 1 1 4 4 5 3 3 6 1 2 6 2 1 Capacidade 20 m3 6 Método do Vizinho mais Próximo Método de construção de roteiros 3 1 2 3 4 7 Questionamento Se a parada for incluída no roteiro vai ultrapassar a capacidade do veículo Se SIM excluir a parada do roteiro Questionamento A capacidade do veículo atingida Se SIM fechar roteiro atual e iniciar novo roteiro a partir da origem 3 3 2 1 1 4 4 5 3 6 1 2 6 2 1 Capacidade 20 m3 Encontrar próximo ponto mais perto que não ultrapasse a capacidade do veículo 6 Método do Vizinho mais Próximo Método de construção de roteiros 3 1 2 3 4 7 3 3 2 1 1 4 4 5 3 6 1 2 6 2 1 Capacidade 20 m3 6 Método do Vizinho mais Próximo Método de construção de roteiros 3 1 2 3 4 7 3 3 2 1 1 4 4 5 3 3 1 2 3 4 7 6 1 6 2 1 2 6 1 Método do Vizinho mais Próximo Método de construção de roteiros 4 Procedimento 1 Selecionar um veículo 2 Localizar todas as paradas inclusive o depósito em um mapa ou grade 3 Traçar uma linha reta a partir do depósito em qualquer direção Girar essa linha em qualquer sentido até que ela intercepte uma das paradas 4 Responder à pergunta Se a parada for incluída no roteiro a capacidade do veículo será ultrapassada Se a resposta for negativa continuar a rotação da linha até interceptar uma próxima parada Se a resposta for positiva excluir o último ponto ponto e defina o roteiro 5 Continuando com a varredura da linha começar um novo roteiro com o último ponto excluído da rota anterior Continuar com a varredura até atribuir todos os pontos a roteiros 6 Dentro de cada roteiro resolver o problema do caixeiro viajante sequenciamento otimizado das paradas 2 Método da Varredura Sweep Método de construção de roteiros Método da Varredura Sweep Roteirização de Veículos 3 3 2 1 1 6 4 4 5 3 3 1 2 3 4 7 6 1 2 6 2 1 3 3 2 1 1 6 4 4 5 3 3 1 2 3 4 7 6 1 2 6 2 1 Capacidade 20 m3 Formação de Itinerários Rotas de entrega Método da Varredura Sweep Roteirização de Veículos Questionamento Se a parada for incluída no roteiro vai ultrapassar a capacidade do veículo Se SIM excluir a parada do roteiro Questionamento A capacidade do veículo atingida Se SIM Iniciar novo roteiro a partir do ponto excluído 3 3 2 1 1 6 4 4 5 3 3 1 2 3 4 7 6 1 2 6 2 1 Capacidade 20 m3 Método da Varredura Sweep Roteirização de Veículos 3 3 2 1 1 6 4 4 5 3 3 1 2 3 4 7 6 1 2 6 2 1 Capacidade 20 m3 Método da Varredura Sweep Roteirização de Veículos 3 3 2 1 1 6 4 4 5 3 3 1 2 3 4 7 6 1 2 6 2 1 Capacidade 20 m3 Formação de Itinerários Rotas de entrega Método da Varredura Sweep Roteirização de Veículos Questionamento Se a parada for incluída no roteiro vai ultrapassar a capacidade do veículo Se SIM excluir a parada do roteiro Questionamento A capacidade do veículo atingida Se SIM iniciar novo roteiro a partir do ponto excluído 3 3 2 1 1 6 4 4 5 3 3 1 2 3 4 7 6 1 2 6 2 1 O sequenciamento de cada grupo ordem das paradas pode ser por exemplo através do método do vizinho mais próximo dentro de cada cluster Método da Varredura Sweep Roteirização de Veículos 3 3 2 1 1 6 4 4 5 3 3 1 2 3 4 7 6 1 2 6 2 1 Método da Varredura Sweep Roteirização de Veículos Vantagens Rápido e de fácil utilização Limitações Erro médio de 10 tomando como referência a solução ótima absoluta sendo menos preciso que o método de Clarke e Wright Nível de precisão aceitável para problemas em que as características mudam rapidamente sendo preferível se ter uma solução razoável em um tempo curto do que a ótima mais demorada Softwares de Roteirização 80 Alguns dos softwares de roteirização disponíveis no mercado Supply Chain Guru Coupa sw adquiriu a Llamasoft anyLogistix suply chain software httpswwwanylogistixcom Routeasy httpsrouteasycombr AIMMS httpswwwaimmscomaimmsforsupply chainprofessionals Roudshow httpswwwroutingcombrroteirizador roadshow Coubli httpswwwcoblicoblogsoftwarede roteirizacao Roudnet httpsroadnetalciscombr Palavras finais O planejamento de uma rede logística representa uma das tarefas e decisões mais difíceis em logística A complexidade reside do fato das muitas variáveis envolvidas que acabam influenciando no custo e na prestação de serviços da rede Uma rede de distribuição pode ter diferentes configurações e atores participantes depende do objetivo da rede e dos níveis de atendimento de serviços almejado Decisões sobre Centralização e Descentralização devem levar em conta os objetivos da empresa foco na produção armazenagem ou distribuição e considerar todos os fatores intervenientes como economias de escala riscos transportes estoques e níveis de serviços A roteirização das entregas é um dos pontoschaves para otimizar os custos envolvidos na distribuição de mercadorias 81