Av Historia da Educação Brasileira - Ead Estácio

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL\nQual foi o movimento religioso que teve início na Europa Central, no século XVI?\n- Ordem do poder papal\n- Ordem da Igreja Católica\n- Contra reforma\n- Reforma Protestante\n- Movimento do Clero (Uel, 1995) Durante o período colonial, havia atritos entre os padres jesuítas e os habitantes locais porque os\n- religiosos pretendiam escravizar tanto o negro como o índio e os colonos lutavam para receber salários dos capitães donatários.\n- colonos pretendiam escravizar os indígenas e os padres eram contra, pois queriam aldeá-los em missões.\n- religiosos preocupavam-se com a integração dos indígenas no mercado de trabalho assalariado e os colonos queriam escravizá-los.\n- colonos desejavam escravizar o negro e os jesuítas se opunham.\n- colonos eram ateus belicosos, e os jesuítas, pacíficos católicos. Sobre as reformas trazidas pelo Marques de Pombal para o Brasil, relacionadas a educação, podemos destacar Exceto:\n- A permanência da não existência de escolas técnicas na colônia\n- A formação de Universidades na Colônia.\n- A criação das aulas régias avulsas em substituição da ação educativa dos jesuítas.\n- A expulsão dos jesuítas da colônia\n- A criação de mais um tributo, este relacionado a educação, o subsídio literário. O Escolarnoismo, presente nos anos de 1920 e 1930 do século XX no cenário educacional brasileiro, marca a passagem de uma mentalidade tradicional a uma mentalidade inovadora em termos de oferecimento da escola pública a todos.\n\nIndique o autor que influenciou os intelectuais brasileiros adeptos a Escola Nova:\n\nFriedrich Froebel\nLouis Althusser\nImmanuel Kant\nJohn Dewey\nAugusto Comte Ainda no regime do Estado Novo, reformas educacionais foram implementadas e o Ministro Gustavo Capanema foi um dos mais importantes nesse período, criando as chamadas Leis Orgânicas do Ensino. Entre estas estavam os decreto-lei 4.048, de 22 de janeiro, cria o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), e o Decreto-lei 4.073, de 30 de janeiro, regulamentando o ensino industrial. Sendo assim é possível inferir que o Estado Novo desejou:\n\nAcabar com a distinção de formação entre classes sociais.\nManter a dicotomia entre trabalho intelectual e o trabalho manual.\nElevação da educação baseada no trabalho manual.\nProporcionar a unidade de teoria e prática no ensino.\nDescolar o ensino do mundo do trabalho. Em seu livro ¿Pedagogia da Autonomia¿, Paulo Freire afirma que\n\nO rigor metodológico necessário à pesquisa exige intervenção e por isso não faz parte do ensino.\nNo ensino, há que se provocar o rompimento com a discussão da realidade concreta e a consideração do senso comum para que haja o respeito à ciência.\nEnsinar exige criticidade, por isso o senso comum não deve ser considerado no processo educativo.\nNão há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino porque faz parte da natureza da prática docente a indagação, a busca, a pesquisa.\nA pesquisa, por necessitar de formação específica, nem sempre deve ser parte do ensino.