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Figura 6.3\n\ndada desse bem aumenta. A curva (intensidade) de demanda se desloca para a direita. Com raciocínio semelhante, chega-se à conclusão de que, quando o preço do bem x diminui, a curva de demanda do bem x se desloca para a esquerda.\n\nb) Se o aumento do preço do bem x ocasionar uma queda na demanda do bem x, será chamado de bens complementares. E o caso de pneumáticos e câmaras-de-ar, pão e manteiga, caneta e tinta, entre outros. Como se pode observar, bens complementares são aqueles que, em geral, são consumidos conjuntamente. Sua complementaridade pode ser técnica, caso do automóvel e gasolina, ou psicológica, como trabalhar com música.\n\nAssim como ocorre com os bens concorrentes, existem duas formas de mostrar a relação entre o preço do bem i e a demanda do bem x diretamente ou pelo meio de deslocamentos na curva de demanda do bem x. Se aqui, como é fácil verificar, o deslocamento será em sentido oposto ao caso apresentado anteriormente, em que existe relação de substituição entre os bens. Figura 6.7\n\npuntos de consumo seleccionados: (2), y los puntos seleccionados: (3), (4), (6) puntos históricos. Y el eje no.\n\npuntos seleccionados: (1) y (5) como puntos de expansión. 6.1.4 Relação entre a demanda do bem e o gosto do consumidor\n\nPor fim, resta examinar a influência do gosto ou da preferência do consumidor sobre sua demanda. Vamos estudar essa relação por meio de um exemplo.\n\nSuponhamos que seja feita grande campanha publicitária incentivando a população a beber mais leite. Nessa campanha, mostra-se o valor nutritivo do leite e os benefícios que ele traz para a saúde. O povo é despertado por essa propaganda e resolve tomar mais leite. O que ocorrerá com a curva de demanda por leite? É fácil responder. A curva se deslocará para a direita.\n\n6.1.1 Curva de demanda de mercado\n\nAté agora sempre falamos sobre a demanda individual. E a demanda de mercado? A demanda de mercado é a soma das demandas individuais. Supomos que, a determinado preço, o consumidor A deseje adquirir 10 maços de cigarro, o consumidor B deseje 7 ou 6, e assim, sendo o mercado constituído dessas pessoas, a demanda de mercado será de 22 maços de cigarro, pelo preço dado.\n\nEm termos rigorosos, diz-se que a curva de demanda de mercado é a soma horizontal das curvas de demanda dos indivíduos que consomem. E chamamos horizontal porque somamos as quantidades a não aos preços. Podemos exemplificar isso com uma tabela para um mercado constituído de três pessoas.\n\nTabela 6.1\nQuantidade procurada.\n\nPreço\tConsumidor A\tConsumidor B\tConsumidor C\tMercado\n\n0\t30\t40\t24\t94\n1\t28\t35\t20\t83\n2\t25\t30\t15\t70\n3\t20\t27\t12\t59\n4\t18\t25\t10\t53\n5\t15\t20\t8\t43\n\n6.2 Teoria elementar da oferta\n\nDefine-se oferta como a quantidade de um bem ou serviço que os produtores desejam vender por unidade de tempo. Novamente, é preciso destacar dos elementos. A oferta é um desejo, um plano, uma aspiração. E a demanda é um fluxo por unidade de tempo.\n\nDo mesmo modo que a demanda, a oferta de um bem depende de inúmeros fatores que discutiremos a seguir.\n\nA oferta do bem depende de seu próprio preço, admitindo a hipótese certos ceteris paribus, quanto maior for o preço do bem, mais interessante será produzi-lo; portanto, a oferta é maior. Relacionando a quantidade ofertada de um bem com seu preço, obtemos a curva de oferta.\n\nEm segundo lugar, a oferta do bem x depende dos preços dos fatores de produção. De fato, o preço dos fatores, juntamente com a tecnologia empregada determinam o custo de produção. Havendo aumento do preço do fator, aumentará o custo de produção. Os bens em cuja produção se empregam grandes quantidades deste fator sofrerão aumentos de custos significativos, enquanto os que pouco ou utilizam soterão menos. Deslocamento na curva de demanda do bem x causado por um aumento no preço de um bem complementar: 142 MACROECONOMIA\n\nconsumo de batatas e conhecido estimulo aos seus produtores. Estes regem ao estimulo, aumentando a oferta (deslocamento da curva). Se o mercado de batatas for do tipo de caso 1, o governo obtem bons resultados. Haverá grande aumento do consumo e pequena redu\u00e7\u00e3o nos pre\u00e7os. J\u00e1 o mesmo n\u00e3o ocorrer\u00e1 no caso 2. Nessa situa\u00e7\u00e3o os resultados obtidos s\u00e3o fracos. O aumento na quantidade consumida sera pequeno, apesar da grande redu\u00e7\u00e3o nos pre\u00e7os. Como se poderia medir essa sensibilidade da demanda a mudan\u00e7as nos pre\u00e7os? Que medida utilizar?\n\nPoder\u00edamos pensar no coeficiente angular, mas esse n\u00e3o seria o mais correto, pois depende das unidades de medidas utilizadas. Por exemplo, considerando a demanda por batatas em quilos, a curva tenderia a ser horizontal (caso 1), enquanto a tonelada\u00e7a, que teria que seguir a vertical (caso 2). Nesse caso, para o mesmo fen\u00f4meno ter\u00edamos duas modalidades de sensibilidade diferentes, ale\u00e9m dos tipos de medida.\n\nPoder\u00edamos tamb\u00e9m pensar em elasticidades absolutas. Ser\u00e3o quantidades R$ 10,00, a quantidade se reduzira em R$ 10,00 no pre\u00e7o de R$ 10,00 no pre\u00e7o em curva. Se assumirmos esse modelo podemos fazer comparação entre os diversos bens. Aumento de R$ 10,00 no pre\u00e7o de redu\u00e7\u00e3o na quantidade de R$ 10,00 no pre\u00e7o com o mesmo aumento da quantidade do mercado de batatas.\n\nA forma correta e usada em Economia pra medir as varia\u00e7\u00f5es nos pre\u00e7os e a elasticidade-preco da demanda. A varia\u00e7\u00e3o percentual da quantidade e a varia\u00e7\u00e3o percentual no pre\u00e7o do bem x. Dessa forma, matematicamente, define-se elasticidade-preco da demanda como:\n\nElasticidade-preco da demanda: varia\u00e7\u00e3o percentual da quantidade demandada do bem x, para cada unidade de varia\u00e7\u00e3o percentual no pre\u00e7o do bem x. Dessa forma: \n\nonde, ou seja, como a rela\u00e7\u00e3o das percentagens da varia\u00e7\u00e3o da quantidade e do pre\u00e7o do bem x. A varia\u00e7\u00e3o percentual da quantidade \u00e9 dada por:\n\nA varia\u00e7\u00e3o percentual do pre\u00e7o \u00e9:\n\nNa situa\u00e7\u00e3o inicial, o pre\u00e7o do bem x \u00e9 P1 e a quantidade de demandada \u00e9 Q0. No segundo momento, o pre\u00e7o mudou para P2, em que P2 > P1. Logicamente, a quantidade demandada passa a ser Q1 < Q0.\n\nFIGURA 6.13
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Se aqui, como é fácil verificar, o deslocamento será em sentido oposto ao caso apresentado anteriormente, em que existe relação de substituição entre os bens. Figura 6.7\n\npuntos de consumo seleccionados: (2), y los puntos seleccionados: (3), (4), (6) puntos históricos. Y el eje no.\n\npuntos seleccionados: (1) y (5) como puntos de expansión. 6.1.4 Relação entre a demanda do bem e o gosto do consumidor\n\nPor fim, resta examinar a influência do gosto ou da preferência do consumidor sobre sua demanda. Vamos estudar essa relação por meio de um exemplo.\n\nSuponhamos que seja feita grande campanha publicitária incentivando a população a beber mais leite. Nessa campanha, mostra-se o valor nutritivo do leite e os benefícios que ele traz para a saúde. O povo é despertado por essa propaganda e resolve tomar mais leite. O que ocorrerá com a curva de demanda por leite? É fácil responder. A curva se deslocará para a direita.\n\n6.1.1 Curva de demanda de mercado\n\nAté agora sempre falamos sobre a demanda individual. E a demanda de mercado? A demanda de mercado é a soma das demandas individuais. Supomos que, a determinado preço, o consumidor A deseje adquirir 10 maços de cigarro, o consumidor B deseje 7 ou 6, e assim, sendo o mercado constituído dessas pessoas, a demanda de mercado será de 22 maços de cigarro, pelo preço dado.\n\nEm termos rigorosos, diz-se que a curva de demanda de mercado é a soma horizontal das curvas de demanda dos indivíduos que consomem. E chamamos horizontal porque somamos as quantidades a não aos preços. Podemos exemplificar isso com uma tabela para um mercado constituído de três pessoas.\n\nTabela 6.1\nQuantidade procurada.\n\nPreço\tConsumidor A\tConsumidor B\tConsumidor C\tMercado\n\n0\t30\t40\t24\t94\n1\t28\t35\t20\t83\n2\t25\t30\t15\t70\n3\t20\t27\t12\t59\n4\t18\t25\t10\t53\n5\t15\t20\t8\t43\n\n6.2 Teoria elementar da oferta\n\nDefine-se oferta como a quantidade de um bem ou serviço que os produtores desejam vender por unidade de tempo. Novamente, é preciso destacar dos elementos. A oferta é um desejo, um plano, uma aspiração. E a demanda é um fluxo por unidade de tempo.\n\nDo mesmo modo que a demanda, a oferta de um bem depende de inúmeros fatores que discutiremos a seguir.\n\nA oferta do bem depende de seu próprio preço, admitindo a hipótese certos ceteris paribus, quanto maior for o preço do bem, mais interessante será produzi-lo; portanto, a oferta é maior. Relacionando a quantidade ofertada de um bem com seu preço, obtemos a curva de oferta.\n\nEm segundo lugar, a oferta do bem x depende dos preços dos fatores de produção. De fato, o preço dos fatores, juntamente com a tecnologia empregada determinam o custo de produção. Havendo aumento do preço do fator, aumentará o custo de produção. Os bens em cuja produção se empregam grandes quantidades deste fator sofrerão aumentos de custos significativos, enquanto os que pouco ou utilizam soterão menos. Deslocamento na curva de demanda do bem x causado por um aumento no preço de um bem complementar: 142 MACROECONOMIA\n\nconsumo de batatas e conhecido estimulo aos seus produtores. Estes regem ao estimulo, aumentando a oferta (deslocamento da curva). Se o mercado de batatas for do tipo de caso 1, o governo obtem bons resultados. Haverá grande aumento do consumo e pequena redu\u00e7\u00e3o nos pre\u00e7os. J\u00e1 o mesmo n\u00e3o ocorrer\u00e1 no caso 2. Nessa situa\u00e7\u00e3o os resultados obtidos s\u00e3o fracos. O aumento na quantidade consumida sera pequeno, apesar da grande redu\u00e7\u00e3o nos pre\u00e7os. Como se poderia medir essa sensibilidade da demanda a mudan\u00e7as nos pre\u00e7os? Que medida utilizar?\n\nPoder\u00edamos pensar no coeficiente angular, mas esse n\u00e3o seria o mais correto, pois depende das unidades de medidas utilizadas. Por exemplo, considerando a demanda por batatas em quilos, a curva tenderia a ser horizontal (caso 1), enquanto a tonelada\u00e7a, que teria que seguir a vertical (caso 2). Nesse caso, para o mesmo fen\u00f4meno ter\u00edamos duas modalidades de sensibilidade diferentes, ale\u00e9m dos tipos de medida.\n\nPoder\u00edamos tamb\u00e9m pensar em elasticidades absolutas. Ser\u00e3o quantidades R$ 10,00, a quantidade se reduzira em R$ 10,00 no pre\u00e7o de R$ 10,00 no pre\u00e7o em curva. Se assumirmos esse modelo podemos fazer comparação entre os diversos bens. Aumento de R$ 10,00 no pre\u00e7o de redu\u00e7\u00e3o na quantidade de R$ 10,00 no pre\u00e7o com o mesmo aumento da quantidade do mercado de batatas.\n\nA forma correta e usada em Economia pra medir as varia\u00e7\u00f5es nos pre\u00e7os e a elasticidade-preco da demanda. A varia\u00e7\u00e3o percentual da quantidade e a varia\u00e7\u00e3o percentual no pre\u00e7o do bem x. Dessa forma, matematicamente, define-se elasticidade-preco da demanda como:\n\nElasticidade-preco da demanda: varia\u00e7\u00e3o percentual da quantidade demandada do bem x, para cada unidade de varia\u00e7\u00e3o percentual no pre\u00e7o do bem x. Dessa forma: \n\nonde, ou seja, como a rela\u00e7\u00e3o das percentagens da varia\u00e7\u00e3o da quantidade e do pre\u00e7o do bem x. A varia\u00e7\u00e3o percentual da quantidade \u00e9 dada por:\n\nA varia\u00e7\u00e3o percentual do pre\u00e7o \u00e9:\n\nNa situa\u00e7\u00e3o inicial, o pre\u00e7o do bem x \u00e9 P1 e a quantidade de demandada \u00e9 Q0. 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