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Cursos Gerais ·
Psicanálise
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1 Aula Klein\n\nÁrvore\n\nMãe: Libussa - dona de casa, proprietária pequeno negócio - personalidade trínica, possessiva e destruidora.\nPai: Moritz - Médico e Dentista\n\nEmilie (pai) Sidonie (mãe) Emanuel (gênio) Melanije Reizes (pco desejada) Morre aos 4 Morre aos 20 30/03/1882 - Viena de Klein de Klein\n\n-1903- Casamento amigo de Emanuel. Melanie KLEIN Arthur KLEIN (Eng.químico)\n\nMelita (1904) Hans (1907) Erich (1914) Maior opositor Morre (1934)\n\nFilhos Pré-analíticos Filho Pós-analítico Criados por Libussa\n\nLinha do tempo\n\n- Sonho Klein: ser médica\n- Casal Klein: viajam - diversas mudanças império Austro-húngaro até parar em Budapeste em 1910 - Klein em crise não cuida filhos - várias internações\n\nAno de 1914- Marco na vida de Klein (32 anos)\n\n1º G.Mu Arthur se afasta Morte Libussa Início análise Ferenczi Psicanálise (sonhos) Nasc. Erich\n\n-1914- Nasce Erich- nasce psicanálise para Klein - Encontro de Klein com a psicanálise pela leitura da \"interpretação dos sonhos\" de Freud\n\n-1916 Budapeste- Análise com Sandor-Ferenczi (para se livrar da grave depressão).\n- Filho Erich- sinais inibição intelectual- intervenções domésticas guiadas por Ferenczi\n\n-1919- Experiência mãe analista- texto tratamento inibição intelectual\n\n1921 - Muda-se para Berlin com filho (inicialmente sem os mais velhos) a convite de Karl Abraham (marido transferido para Suécia)\n\n1924 - Aos 42 anos análise com Karl Abraham (14 meses). Fim casamento\n1925- Morre Karl Abraham (protetor e incentivador de Klein)\n\n1927- Inglaterra. Klein contesta Anna Freud: Psicanálise de crianças. Se divorcia oficial: \"CONTROVÉRSIAS\" 1930: Ingleses (grupo Kleinianos-Inglês + AM Latina Argentina/Brasil) X Vienenses (freudianos- Psicologia do Ego-EUA-Anna Freud / Melitta/marido)\n\n1931 - Analista Didata + atendimento de adultos.\n\n1932 - Lança seu 1º livro. A psicanálise de crianças.\n\n1933- Melitta Médica Sociedade Britânica\n\n1934 - Morte Hans (escalar montanhas- Suicídio? Hans- tinha depressão + movimento homossexual. Klein não foi ao enterro. Não elaborou perda e escreveu: Uma contribuição à psicogênese dos estados maníacos-depressivos- tentativa de se pronunciar em relação à psico- Melitta - junto às maiores oposições de Klein junto do grupo de Anna Freud- Pode uma não médica sem especialização em psiquiatria falar da psicoes apenas atendendo crianças?)\n\n1937- publica Amor, ódio e reparação, com Joan Rivière;\n\n1939 - Morre Freud\n\n1941 - 1945 (Guerra Mundial) - Grandes controvérsias \"Freud/Klein\" Grupo Kleiniano se consolidou: Susan Isaacs, Paula Heimann, Joan Revière, Donald Winnicott.(sai uma década depois)\n-Nova organização da sociedade Britânica: Kleinianos, Freudianos e independentes- maior grupo (Winnicott, Balint, Fairbain)\n\n1947- publica Contribuições à psicanálise.\n\n1955- A técnica psicanalítica através do brinquedo\n\n1957 - Inveja e gratidão\n\n22/09/1960 - Morre Klein 78 anos câncer do cólon do reto.\n\n1961 - Narrativa da análise de uma criança. (93 minuciosas descrições de sessões) Paciente de 10 anos que atendeu por 4 meses durante bombardeio em Londres.\n\nKlein- acusada de violentar a inocência das crianças e perturbar a relação com seus pais\n\nCriança (temporal-infância) X Infantil (atemporal) TABELA COMPARATIVA: FREUD X MELANIE KLEIN\n\nSIGMUND FREUD MELANIE KLEIN\n\n1. Aparelho Psíquico Desejo Destrutividade\n- Pulsões (Vida e Morte) Pulsão da Morte\n\n2. Sexualidade alcançar a memória dos é a partir da pulsão de morte ou desejos sexuais destrutividade que é inerente ao ser incestuosos tenham sido humano que a sexualidade vai se reprimidos constituir\n\n3. Bebê bebê se dirige ao corpo vai direção ao corpo da mãe pois ele da mãe é fim de está invadido por pulsos experimentar o prazer que destrutividade a fim de mitigar o contato do corpo destrutividade que está em sua materno poderia fornecer interioridade\n\n4. Teoria da Castração Castração Pulsão de Morte/aniquilamento teme a castração, pois gostaria de castrar o pai (Nasce/Vive/Morre) Introjeção/Projeção\n\n5. Homem Desejo/Conflito\n\n6. Mecanismo psíquico por repressão excelência\n\n7. Desenvolvimento Etapas: Oral/anal/falática/latência/g enital\n\n8. Adoecimento Desejo reprimido\n\n9. Matriz Clínica Histeria Jogos de crianças\n\n10. Psiquismo Humano Temporal (representações ligadas a Espacial afetos passado/presente) (Objetos internos/cenas em 5/6 anos final Complexo interação) de Édipo A partir do momento em que criança consegue se comunicar e brincar 3 anos\n\nCONTROVÉRSIAS ANNA FREUD E KLEIN AULA 2 e 3 DTP 2015 (Resum Aluno)\nA Psicanálise de crianças\nHug-Hellemmut (1921) inspirada na instrução pedagógica 1) Criança não era motivada a buscar análise 2) Interpretações nada significam (maniar) 3) Ego não desenvolvido para suportar interpretações 4) Aferra que sofre não a crianças/Crianças eram analisadas em casa, para não desenvolver transferência.\nO atendimento de crianças em psicanálise\n1) A partir do período de lactência (6 anos em diante) 2) Interpretações cuidadosas 3) As camadas mais profundas da ação exploradas 4) a situação edípica inconsistente não analisada 5) superego fraco, portanto postura educativa) Somente a transferência positiva\nProposta kleiniana Brincar:\n**Expressão de processos inconscientes profundos.** Equivale ao conteúdo manifesto do sonho 6) o brincar e as relações objetivas (objetos internos e externos)# Associações livres jogo# Transferência: espinha dorsal processos psicológicos. Interpretação como modificadora da ansiedade e Klein reencontra os dramas com a transferência (principalmente a negativa) # Situação transferida conduzido no consultório. # Vários brinquedos exclusivas: mundo mental\n- Composição da ação: pequenos homens e mulher de madeira e carrinhos de mão, balanços, trens, aviões, animais, arvores, blocos, casas, papel, tesoura, uma faca, lápis, giz ou tinta, bolas e bola de gude, massa de modelar e barbante.\n- Equipe construtivo: chapa lavável, água corrente, mesas, cadeiras, pé Sofá, almofadas e um móvel com gavetas.\nA agressividade no brincar\n- Brincar como meio de expressão de agressividade e alívio/ expulsão estados persecutórios # Atitude da criança reveladora (estudioso X reparação) # Analista não permite atitudes físicos a sua pessoa # não deve desapegar quando a criança quebra um brinquedo # não encoraja a agressividade ou sugerir reparações # Criança tem a capacidade de brincar e não a dois, pois conexões acontecem no inconsciente.\n3 preceitos importantes teoria kleiniana: 1) jogo desde o nascimento 2) relações de objeto 3) predominância instinto/pulso de morte\nSadismo / Agressividade / Pulsão de morte / Angústia\nSadismo (agressividade exacerbada- pulso que concerne ao corpo da mãe) Agressividade (inata)\nSuperego\nCulpa # Superego (pré genital) sádio surge antes do complexo de Édipo (fase sádico oral/anal)\nComplexo de Édipo\nTendências edípicas são liberadas (figuras construídas a partir de experiências e fantasias inconsistentes)\nFigura combinada(Pais combinados)\nMenu:\nMenino Menina\nPosição Libidinal Oral/anal Genital Oral/Anal Genital\nObjetivo Receptivo Penetração Receptivo Receptivo\nObjeto Mãe Mãe Mãe Pai\nFase da feminalidade: o corpo da mãe é visto como palco de todos os processos e desenvolvimentos sexuais (6 meses- 1 ano de vida)# menina: Fusão: desejo de ter filhos + impulso epistemifílico (impulso de conhecer o corpo da mãe)# Agressividade: Culpa associada \"Protesta contra papel feminino\". A negligência inconsciente da vagina #Onanismo não satisfatório. a escolha do pai: privação do seio # desejo inacessível de ser mãe # Culpa a ansiedade de atacar a mãe -- tendência destrutiva (preocupação excessiva com a beleza). Se começa briga com a mãe, pois tem o ataque dela. Aula 4 e 5 DTP (Resumo Aluno)\nFANTASIA INCONSCIENTE Correlato subjetivo das pulsões (representantes psíquicos das pulsões) Ex) fantasias incorporação (mamar) Ex 2) Obesidade (fantasia de fusão com o seio materno, com a mãe)\nSelf e Ego Self(pessoalidade) / Ego\nPROJEÇÃO -- Toma das primeiras atividades do ego\nIDENTIFICAÇÃO PROJETIVA Projeção de partes do self. (identificação projetiva)\nProjeção é a projeção de dons próprios impulsos + sentimentos para dentro de outra pessoa + identificação ( atribuição ao pessoa de algumas suas próprias qualidades\nEx: Ex é um projeto na vida em vc, vc não se torna um objeto raivoso, vc só é vítima da minha projeção, já quando há identificações projetivas partes do meu self e esses objetos internos projetados. Vc fica possuído e controlado parcialmente identificado com isso\nINTROJEÇÃO-- Construção dos objetos internos que são levados para dentro do self fazendo parte da sua vida interior. - Introjeção excessive ameaça a força egóica\nKlein: Introjeção a objeto externo como a ansiedade de um mundo aterrorizante.\nCISÃO (1º 2º MESES DE VIDA)\nA cisão do objeto (cindi impulsos e objetos)\n1) Ação do objeto bom (Ex: mãe boa) e A ação do Ego (Ódio/ amor)\nVORACIDADE\nViolência de incorporação evolvendo o mundo. Conduz na fantasia inconsciente a destruição do objeto.\nAnsiedade: não ser amado (não era suficientemente bom) b) Ser roubado/privado\nSEIO Objeto parcial: até 4-6 meses após o bebe começa a exerguer a mãe num todo.\nBom (mãe boa): acode as necessidades/satisfaça/alivie a fome/permite boas experiências/am\nMau : afasta/priva/ frustra/induz a fome/doido\n(1935 PSICÓSIS)\n* Klein (não fala em fases de desenvolvimento e sim de posições e estas ocorrem para o resto da vida. As fases tem começo, meio e fim. Fases não são nítidas, são academicamente sobrepostas.\nPosição (subjetividade) 1) Objeto 2) Ego 3) Ansiedade 4) Defesa\n*Psicótico Esquizo- Paranoide- Perseguição (3/4 meses de vida). Pulsão de Morte.\n1) Relação de objeto: Parcial (seio bom e seio mau).Experiência é vivida como boa ou má\n2) Ego: desintegrado/ primitivo/aireico (desde o inicio da vida)\n3) Ansiedade: perseguitória (ansiedade de ser cindido em fragmentos/despedacado)\n4) Defesa: a Projeção b) Identificação projetiva c) Introjeção e Cisão\nPosição Depressiva (Após 4 meses de vida)1935 Pulsão de vida. (4º mês de vida ao 1º ano).\n1) Relação de Objeto: Total Bom + Mau (Conflituoso amor e ódio)\n2) Ego: integrado (bom + mau) no mesmo objeto.\n3) Ansiedade: depressiva.\n4) Defesas: as Mânicas: Negação da realidade psíquica ) Obsessivas; Controle e domínio dos impulsos negativos\nMelancolia: Ego tem que lidar com Remorso/culpa. Condição superação posição depressiva- Confiança no objeto interno bom e assim confiar na superação. Reaquisita da confiança no mundo interno.\nReparação (Modificação progressiva da ansiedade depressiva) Possibilidade de restaurar o desastre. Formas de reparação Ex: Vaso quebrado\nRESUMO:\nAnsiedade depressiva X Ansiedade Esquizoparanóide\nTemor pela sobrevivência do objeto Inveja e gratidão (1957)\nInveja e gratidão: sentimentos opostos e interagentes desde o nascimento (1 objeto inveja e gratidão: Seio nutridor)\nLinha de tempo\nSituações de privação\n- Nasciment: ansiedade perseguitória\n- Seio: fonte de nutrição----forte vida\n- Início veio emocional: Expressão psíquica oral + anal ----impulsos destrutivos (desde o começo da vida)\nVida emocional cara:bebê: Constant luta.\n-Pulso vida X Morte (Amor/Odío; Seio bom X Seio man)\n-Inveja: 1)Situações gratificação (seio nutritor Good pain) 2)Situações privação (dom inatingível)\n- O que com forte capacidade de energia e gratidão --TOLERA/SUPORTA estados temporários de inveja, dói o ressentimento SEM FICAR DANIFICADO----obj bom é recuperado----ego forte\n- Crenca da continuidade de vida\n- Invejo e destrutivo. \"Eu invejo a pessoa que tenho e bom. Faço o bom ser ruín\"\n- É mais real das manifestações dos impulsos destrutivos. Alcança o destino e objeto bom-- aquele que influência é a base da saúde psíquica.Inveja e vida. Esse afeto impede a introdução de boas experiências e portanto difícil da integração psíquica.\n- Inveja (primária-- cindagem) X frustração (média--extrema)\n- Destino:Sentimento equivocado. Outro destrofe ao algo desejável. Se envolve dois indivíduos.\n- Baseada na destrutividade\nClime; Amor que individuo sente como o que sendo devido e o que foi tirado (ou em perigo) por seu rival.Envolve 3 pessoas.\n- Porcedência: A insinuação invejosa que excede aquilo que o indivíduo necessita.\n- Introjeção destrutiva.\n- Alusões\n- A fuga (da inveja) 1) Não tolera garoto bom do outro 2)Inveja \"paz de espírito\" do outro é faz outro parar a calma. 3)Fuga de insatisfação e do outro--mundo (Esforços para satisfazer só infortúnios 5) Não arbitra sucesso e analisar.\nInveja Excessive: dificuldade ao espaço fundamental entre seio bom e mau--estruturação objeto não é suficientemente compreendida--Dificuldade de recuperação e objeto bom perdido.\nGratidão: Princípios derivados da capacidade de amar baseada em amor. Essencial a construção da relação com objeto bom/Base da Gratidão:Gratificão plena ao seio (sente ser recebido do objeto amada especial)(Gratificado ligado a confiança em figuras boas/Genealogias (Riqueza interna--Objeto bom internamente assimilado) Mitiga impulsos destrutivos, inveja, e voracidade (Apagar de escalar e reititar bom origens).Experiência de prazer registrada.Fundamenta a apreciação do bom do outro/Sensação de bem do que é bom perdurável.\n- Inveja intensa--estraga e dificulta o que é bom-- impede desenvolvimento gratidão\n- Sentimento de haver danificado----prejudica confiança do indivíduo na sinceridade das suas relações subsequentes--faz duvidar estar capacitado para o que é bom/amor\n- Alterações de caráter: Pessoas que não estabeleceram firmemente seu primeiro objeto. Não mantém gratidão para com ele.Conclusão: Cisto/Designação/Opção/inveja\n**O luto se realiza casos com as estados maníaco-depressivos** (1940)\n- Trabalho de Freud: \"luto e Melancolia\". (tempo para elaborar perda- ao concluir pessoa liberta luto do objeto perdido)\nLuta (qualquer perda):O desejo de uma luta: seu da mãe/Objectivo: Rinstalar objeto de luto perdido dentro do ego luto de amor que se internaliza.\n- Desamparo--\n- durante o LUTO indivíduo passa por um estado maníaco-- Maior perigo no luto-desvio do ódio para pessoa que acaba de conhecer o corpo da mãe # agressividade: Culpas associadas \"Protesta contra papel feminino\". Vamos ao inconsciente da vagina #Onanismo não satisfatório. Escolha D da posição: privação do seio # desejo inacessível de ser mãe # Culpa a ansiedade de atacar a mãe-- tendência destrutiva (preocupação excessiva com a beleza).Se começa abra a mãe, pois temo a ataque dela.\nCampus Marquês Aula B DPT 2015 RESUMO\n\nGratidao: Principais derivados da capacidade de amar baseada no amor. Essencial a construção da relação com o objeto bom.\nBase na Gratidão: Gratificação plena ao se sentir o recebido do objeto uma dádiva especial. Gratidão ligada a características figuras boas.\nGerindo (Riqueza interna): Objeto bom interno assinalado. Mitiga impulsos destrutivos, inveja e voracidade. Capacidade de aceder e internalizar bom original.\nExperiência de prazer frustrada. Fundamental a apropriação do bom e do outro. Sensação de que só se tem felicidade própria.\n\nO Luto e suas relações com os estados maníaco-depressivos\" (1940)\n- Trabalho do Freud: \"luto e Melancolia\" - (tempo para elaborar perda: ao concluir pessoa libida do objeto perdido)\n- Luto (qualquer perda): O que devem ter isso: mime/ Objective: Reinstalar objeto de luto perdido dentro do ego tio.\n- Desmame:\n- durante o LITO individiu passa por um estado maníaco - Maior perigo no luto-desvio do ódio para pessoa que acaba de perder.\n- Alívio do luto: reordena bondade a boas qualidades da pessoa que acabo de perder (idealizador). Avanço do luto-reconheceu objetivos perdidos.\n- Elaboração do Luto: lamento o investimento de objeto agora ausente (desligamento da Libido).\nLuto-Normal / Anormal\nLuto Normal: Reconhece a crítica interna ao objeto depressiva arcaico e reativada e superada. Esconjo amor e ainda a pessoa que foi embora a inteção do amor.\n\n\"A transferência/análise não consegue estabelecer seus objetos bons internos no índice de infância, não estão instalados, o próprio não se encontra.\"\nTransfereencia: teoria do vínculo dupla analítica. Para Freud: fidelidade vínculos externos. Ideia psicanalítica: Centralizada na relação com objeto interno. A transferência é, então, a aplicação a um novo objeto, a analista, do modelo de relação estabelecida com os objetos intrusados.\nA transferência, então, não pode ser entendida apenas como uma reatualização do passado, mas como a externalização dos relacionamentos com os objetos internos, com presença e conexão não é aqui a ação da fase analítica.\nE neste ponto que, no meu entender, aprendi que a relação de formação do trabalho anterior (Ugar, 2000, / expressão de fantasia, está cravada ali agora, no momento em que se manifesta a transferência, transferências clínicas - analistas bom e mala. Dessa forma, na análise temos valores, “valores de familiaridade” entre objetos amados, externos e internos, onde dominam o índice de infância.\nA consideração é: em um lado da transferência, tem a transferência inicial entre o id e o outro e o círculo como bebê agredido a análise a como um objeto ausente enquanto aspectos dos objetos. Relações primárias: amor e ódio bebê. Antes transferência era analisada como referência dada ao analista.\nPara Klein a transferência é algo enraizado nos estágios mais íntimos do desenvolvimento e nas camadas profundas do inconsciente. Elementos inconscientes da transferência são excluídos a partir da totalidade do material expressando. É uma relação TIVA na qual movimento e mudanças constantes. Tudo é importante na organização psíquica do PC, baseada em suas maneiras iniciais e habituais de funcionar, suas fantasias, impulsos, defesas e conflitos que são revistos como SITUÇÕES TOTAIS na transferência.\nSituações totais transferidas: Empecilhos - ansiedades (conflitos) + defeitos + partes do self + fantasias (pontos combinados) - reações de objeto (tratáveis objetos amados e odiados, internos e externos).\n\"Compreensão de situações anteriores no presente para acesso a totalidade da vida mental do paciente\".\nContratransferência/analista: Uma linha branda? Não são ligados pelos pacientes?\n3) Ciclos de identificação projetivas e introjetivas\n4) A ideia de contratransferência \"normal\"\n5) A importância da mente do analista sobre tudo. PROJEÇÃO E INTROJEÇÃO\n\nEsquema A\nMãe com Bebê no Colo\n(Acompanhar no sentido horário)\n\n(+) Choro do Bebê\n \u25B6 \n +Sacode\n o bebê\n \u25B6 Projeto Ansiedade\n ao colo da mãe\n \u25B6\n +Agitação +Ansiedade\n Materna (não processada pela mãe)\n\nEsquema B\n\nChoro do Bebê\n \u25B6 \n Projeto Ansiedade\n ao colo da mãe\n \u25B6\n Final da Ansiedade\n Sequência (processada pela mãe)\n \u25B6\n Devolução\n \u25B6\n Reintrojeção\n do conteúdo\n pelo bebê - M. Klein sugere os seguintes brinquedos:\n\n- pequenos homens e mulheres de madeira (de dois tamanhos)\n- carros, carrinhos de mão\n- trens, aviões\n- animais\n- blocos, casas, cercas\n- papel, tesouras\n- facas\n- lápis, giz, tintas, colas\n- bolas e bolas de gude\n- massa de modelar\n- barbante\n\n- Segundo a autora, é essencial serem brinquedos pequenos, porque seu número e variedade permitem à criança expressar uma ampla variedade de fantasias e experiências.\n\n- Esse material possibilita chegar a uma imagem mais coerente das atividades de sua mente.\n\n- M. Klein considera que o consultório de crianças também deve ser simples:\n- chão lavável\n- água corrente\n- uma mesa, algumas cadeiras\n- um pequeno sofá\n- algumas almofadas\n- um móvel com gavetas
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Se divorcia oficial: \"CONTROVÉRSIAS\" 1930: Ingleses (grupo Kleinianos-Inglês + AM Latina Argentina/Brasil) X Vienenses (freudianos- Psicologia do Ego-EUA-Anna Freud / Melitta/marido)\n\n1931 - Analista Didata + atendimento de adultos.\n\n1932 - Lança seu 1º livro. A psicanálise de crianças.\n\n1933- Melitta Médica Sociedade Britânica\n\n1934 - Morte Hans (escalar montanhas- Suicídio? Hans- tinha depressão + movimento homossexual. Klein não foi ao enterro. Não elaborou perda e escreveu: Uma contribuição à psicogênese dos estados maníacos-depressivos- tentativa de se pronunciar em relação à psico- Melitta - junto às maiores oposições de Klein junto do grupo de Anna Freud- Pode uma não médica sem especialização em psiquiatria falar da psicoes apenas atendendo crianças?)\n\n1937- publica Amor, ódio e reparação, com Joan Rivière;\n\n1939 - Morre Freud\n\n1941 - 1945 (Guerra Mundial) - Grandes controvérsias \"Freud/Klein\" Grupo Kleiniano se consolidou: Susan Isaacs, Paula Heimann, Joan Revière, Donald Winnicott.(sai uma década depois)\n-Nova organização da sociedade Britânica: Kleinianos, Freudianos e independentes- maior grupo (Winnicott, Balint, Fairbain)\n\n1947- publica Contribuições à psicanálise.\n\n1955- A técnica psicanalítica através do brinquedo\n\n1957 - Inveja e gratidão\n\n22/09/1960 - Morre Klein 78 anos câncer do cólon do reto.\n\n1961 - Narrativa da análise de uma criança. 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Teoria da Castração Castração Pulsão de Morte/aniquilamento teme a castração, pois gostaria de castrar o pai (Nasce/Vive/Morre) Introjeção/Projeção\n\n5. Homem Desejo/Conflito\n\n6. Mecanismo psíquico por repressão excelência\n\n7. Desenvolvimento Etapas: Oral/anal/falática/latência/g enital\n\n8. Adoecimento Desejo reprimido\n\n9. Matriz Clínica Histeria Jogos de crianças\n\n10. Psiquismo Humano Temporal (representações ligadas a Espacial afetos passado/presente) (Objetos internos/cenas em 5/6 anos final Complexo interação) de Édipo A partir do momento em que criança consegue se comunicar e brincar 3 anos\n\nCONTROVÉRSIAS ANNA FREUD E KLEIN AULA 2 e 3 DTP 2015 (Resum Aluno)\nA Psicanálise de crianças\nHug-Hellemmut (1921) inspirada na instrução pedagógica 1) Criança não era motivada a buscar análise 2) Interpretações nada significam (maniar) 3) Ego não desenvolvido para suportar interpretações 4) Aferra que sofre não a crianças/Crianças eram analisadas em casa, para não desenvolver transferência.\nO atendimento de crianças em psicanálise\n1) A partir do período de lactência (6 anos em diante) 2) Interpretações cuidadosas 3) As camadas mais profundas da ação exploradas 4) a situação edípica inconsistente não analisada 5) superego fraco, portanto postura educativa) Somente a transferência positiva\nProposta kleiniana Brincar:\n**Expressão de processos inconscientes profundos.** Equivale ao conteúdo manifesto do sonho 6) o brincar e as relações objetivas (objetos internos e externos)# Associações livres jogo# Transferência: espinha dorsal processos psicológicos. Interpretação como modificadora da ansiedade e Klein reencontra os dramas com a transferência (principalmente a negativa) # Situação transferida conduzido no consultório. # Vários brinquedos exclusivas: mundo mental\n- Composição da ação: pequenos homens e mulher de madeira e carrinhos de mão, balanços, trens, aviões, animais, arvores, blocos, casas, papel, tesoura, uma faca, lápis, giz ou tinta, bolas e bola de gude, massa de modelar e barbante.\n- Equipe construtivo: chapa lavável, água corrente, mesas, cadeiras, pé Sofá, almofadas e um móvel com gavetas.\nA agressividade no brincar\n- Brincar como meio de expressão de agressividade e alívio/ expulsão estados persecutórios # Atitude da criança reveladora (estudioso X reparação) # Analista não permite atitudes físicos a sua pessoa # não deve desapegar quando a criança quebra um brinquedo # não encoraja a agressividade ou sugerir reparações # Criança tem a capacidade de brincar e não a dois, pois conexões acontecem no inconsciente.\n3 preceitos importantes teoria kleiniana: 1) jogo desde o nascimento 2) relações de objeto 3) predominância instinto/pulso de morte\nSadismo / Agressividade / Pulsão de morte / Angústia\nSadismo (agressividade exacerbada- pulso que concerne ao corpo da mãe) Agressividade (inata)\nSuperego\nCulpa # Superego (pré genital) sádio surge antes do complexo de Édipo (fase sádico oral/anal)\nComplexo de Édipo\nTendências edípicas são liberadas (figuras construídas a partir de experiências e fantasias inconsistentes)\nFigura combinada(Pais combinados)\nMenu:\nMenino Menina\nPosição Libidinal Oral/anal Genital Oral/Anal Genital\nObjetivo Receptivo Penetração Receptivo Receptivo\nObjeto Mãe Mãe Mãe Pai\nFase da feminalidade: o corpo da mãe é visto como palco de todos os processos e desenvolvimentos sexuais (6 meses- 1 ano de vida)# menina: Fusão: desejo de ter filhos + impulso epistemifílico (impulso de conhecer o corpo da mãe)# Agressividade: Culpa associada \"Protesta contra papel feminino\". A negligência inconsciente da vagina #Onanismo não satisfatório. a escolha do pai: privação do seio # desejo inacessível de ser mãe # Culpa a ansiedade de atacar a mãe -- tendência destrutiva (preocupação excessiva com a beleza). Se começa briga com a mãe, pois tem o ataque dela. Aula 4 e 5 DTP (Resumo Aluno)\nFANTASIA INCONSCIENTE Correlato subjetivo das pulsões (representantes psíquicos das pulsões) Ex) fantasias incorporação (mamar) Ex 2) Obesidade (fantasia de fusão com o seio materno, com a mãe)\nSelf e Ego Self(pessoalidade) / Ego\nPROJEÇÃO -- Toma das primeiras atividades do ego\nIDENTIFICAÇÃO PROJETIVA Projeção de partes do self. (identificação projetiva)\nProjeção é a projeção de dons próprios impulsos + sentimentos para dentro de outra pessoa + identificação ( atribuição ao pessoa de algumas suas próprias qualidades\nEx: Ex é um projeto na vida em vc, vc não se torna um objeto raivoso, vc só é vítima da minha projeção, já quando há identificações projetivas partes do meu self e esses objetos internos projetados. Vc fica possuído e controlado parcialmente identificado com isso\nINTROJEÇÃO-- Construção dos objetos internos que são levados para dentro do self fazendo parte da sua vida interior. - Introjeção excessive ameaça a força egóica\nKlein: Introjeção a objeto externo como a ansiedade de um mundo aterrorizante.\nCISÃO (1º 2º MESES DE VIDA)\nA cisão do objeto (cindi impulsos e objetos)\n1) Ação do objeto bom (Ex: mãe boa) e A ação do Ego (Ódio/ amor)\nVORACIDADE\nViolência de incorporação evolvendo o mundo. Conduz na fantasia inconsciente a destruição do objeto.\nAnsiedade: não ser amado (não era suficientemente bom) b) Ser roubado/privado\nSEIO Objeto parcial: até 4-6 meses após o bebe começa a exerguer a mãe num todo.\nBom (mãe boa): acode as necessidades/satisfaça/alivie a fome/permite boas experiências/am\nMau : afasta/priva/ frustra/induz a fome/doido\n(1935 PSICÓSIS)\n* Klein (não fala em fases de desenvolvimento e sim de posições e estas ocorrem para o resto da vida. As fases tem começo, meio e fim. Fases não são nítidas, são academicamente sobrepostas.\nPosição (subjetividade) 1) Objeto 2) Ego 3) Ansiedade 4) Defesa\n*Psicótico Esquizo- Paranoide- Perseguição (3/4 meses de vida). Pulsão de Morte.\n1) Relação de objeto: Parcial (seio bom e seio mau).Experiência é vivida como boa ou má\n2) Ego: desintegrado/ primitivo/aireico (desde o inicio da vida)\n3) Ansiedade: perseguitória (ansiedade de ser cindido em fragmentos/despedacado)\n4) Defesa: a Projeção b) Identificação projetiva c) Introjeção e Cisão\nPosição Depressiva (Após 4 meses de vida)1935 Pulsão de vida. (4º mês de vida ao 1º ano).\n1) Relação de Objeto: Total Bom + Mau (Conflituoso amor e ódio)\n2) Ego: integrado (bom + mau) no mesmo objeto.\n3) Ansiedade: depressiva.\n4) Defesas: as Mânicas: Negação da realidade psíquica ) Obsessivas; Controle e domínio dos impulsos negativos\nMelancolia: Ego tem que lidar com Remorso/culpa. Condição superação posição depressiva- Confiança no objeto interno bom e assim confiar na superação. Reaquisita da confiança no mundo interno.\nReparação (Modificação progressiva da ansiedade depressiva) Possibilidade de restaurar o desastre. Formas de reparação Ex: Vaso quebrado\nRESUMO:\nAnsiedade depressiva X Ansiedade Esquizoparanóide\nTemor pela sobrevivência do objeto Inveja e gratidão (1957)\nInveja e gratidão: sentimentos opostos e interagentes desde o nascimento (1 objeto inveja e gratidão: Seio nutridor)\nLinha de tempo\nSituações de privação\n- Nasciment: ansiedade perseguitória\n- Seio: fonte de nutrição----forte vida\n- Início veio emocional: Expressão psíquica oral + anal ----impulsos destrutivos (desde o começo da vida)\nVida emocional cara:bebê: Constant luta.\n-Pulso vida X Morte (Amor/Odío; Seio bom X Seio man)\n-Inveja: 1)Situações gratificação (seio nutritor Good pain) 2)Situações privação (dom inatingível)\n- O que com forte capacidade de energia e gratidão --TOLERA/SUPORTA estados temporários de inveja, dói o ressentimento SEM FICAR DANIFICADO----obj bom é recuperado----ego forte\n- Crenca da continuidade de vida\n- Invejo e destrutivo. \"Eu invejo a pessoa que tenho e bom. Faço o bom ser ruín\"\n- É mais real das manifestações dos impulsos destrutivos. Alcança o destino e objeto bom-- aquele que influência é a base da saúde psíquica.Inveja e vida. Esse afeto impede a introdução de boas experiências e portanto difícil da integração psíquica.\n- Inveja (primária-- cindagem) X frustração (média--extrema)\n- Destino:Sentimento equivocado. Outro destrofe ao algo desejável. Se envolve dois indivíduos.\n- Baseada na destrutividade\nClime; Amor que individuo sente como o que sendo devido e o que foi tirado (ou em perigo) por seu rival.Envolve 3 pessoas.\n- Porcedência: A insinuação invejosa que excede aquilo que o indivíduo necessita.\n- Introjeção destrutiva.\n- Alusões\n- A fuga (da inveja) 1) Não tolera garoto bom do outro 2)Inveja \"paz de espírito\" do outro é faz outro parar a calma. 3)Fuga de insatisfação e do outro--mundo (Esforços para satisfazer só infortúnios 5) Não arbitra sucesso e analisar.\nInveja Excessive: dificuldade ao espaço fundamental entre seio bom e mau--estruturação objeto não é suficientemente compreendida--Dificuldade de recuperação e objeto bom perdido.\nGratidão: Princípios derivados da capacidade de amar baseada em amor. Essencial a construção da relação com objeto bom/Base da Gratidão:Gratificão plena ao seio (sente ser recebido do objeto amada especial)(Gratificado ligado a confiança em figuras boas/Genealogias (Riqueza interna--Objeto bom internamente assimilado) Mitiga impulsos destrutivos, inveja, e voracidade (Apagar de escalar e reititar bom origens).Experiência de prazer registrada.Fundamenta a apreciação do bom do outro/Sensação de bem do que é bom perdurável.\n- Inveja intensa--estraga e dificulta o que é bom-- impede desenvolvimento gratidão\n- Sentimento de haver danificado----prejudica confiança do indivíduo na sinceridade das suas relações subsequentes--faz duvidar estar capacitado para o que é bom/amor\n- Alterações de caráter: Pessoas que não estabeleceram firmemente seu primeiro objeto. Não mantém gratidão para com ele.Conclusão: Cisto/Designação/Opção/inveja\n**O luto se realiza casos com as estados maníaco-depressivos** (1940)\n- Trabalho de Freud: \"luto e Melancolia\". (tempo para elaborar perda- ao concluir pessoa liberta luto do objeto perdido)\nLuta (qualquer perda):O desejo de uma luta: seu da mãe/Objectivo: Rinstalar objeto de luto perdido dentro do ego luto de amor que se internaliza.\n- Desamparo--\n- durante o LUTO indivíduo passa por um estado maníaco-- Maior perigo no luto-desvio do ódio para pessoa que acaba de conhecer o corpo da mãe # agressividade: Culpas associadas \"Protesta contra papel feminino\". Vamos ao inconsciente da vagina #Onanismo não satisfatório. Escolha D da posição: privação do seio # desejo inacessível de ser mãe # Culpa a ansiedade de atacar a mãe-- tendência destrutiva (preocupação excessiva com a beleza).Se começa abra a mãe, pois temo a ataque dela.\nCampus Marquês Aula B DPT 2015 RESUMO\n\nGratidao: Principais derivados da capacidade de amar baseada no amor. Essencial a construção da relação com o objeto bom.\nBase na Gratidão: Gratificação plena ao se sentir o recebido do objeto uma dádiva especial. Gratidão ligada a características figuras boas.\nGerindo (Riqueza interna): Objeto bom interno assinalado. Mitiga impulsos destrutivos, inveja e voracidade. Capacidade de aceder e internalizar bom original.\nExperiência de prazer frustrada. Fundamental a apropriação do bom e do outro. Sensação de que só se tem felicidade própria.\n\nO Luto e suas relações com os estados maníaco-depressivos\" (1940)\n- Trabalho do Freud: \"luto e Melancolia\" - (tempo para elaborar perda: ao concluir pessoa libida do objeto perdido)\n- Luto (qualquer perda): O que devem ter isso: mime/ Objective: Reinstalar objeto de luto perdido dentro do ego tio.\n- Desmame:\n- durante o LITO individiu passa por um estado maníaco - Maior perigo no luto-desvio do ódio para pessoa que acaba de perder.\n- Alívio do luto: reordena bondade a boas qualidades da pessoa que acabo de perder (idealizador). Avanço do luto-reconheceu objetivos perdidos.\n- Elaboração do Luto: lamento o investimento de objeto agora ausente (desligamento da Libido).\nLuto-Normal / Anormal\nLuto Normal: Reconhece a crítica interna ao objeto depressiva arcaico e reativada e superada. Esconjo amor e ainda a pessoa que foi embora a inteção do amor.\n\n\"A transferência/análise não consegue estabelecer seus objetos bons internos no índice de infância, não estão instalados, o próprio não se encontra.\"\nTransfereencia: teoria do vínculo dupla analítica. Para Freud: fidelidade vínculos externos. Ideia psicanalítica: Centralizada na relação com objeto interno. A transferência é, então, a aplicação a um novo objeto, a analista, do modelo de relação estabelecida com os objetos intrusados.\nA transferência, então, não pode ser entendida apenas como uma reatualização do passado, mas como a externalização dos relacionamentos com os objetos internos, com presença e conexão não é aqui a ação da fase analítica.\nE neste ponto que, no meu entender, aprendi que a relação de formação do trabalho anterior (Ugar, 2000, / expressão de fantasia, está cravada ali agora, no momento em que se manifesta a transferência, transferências clínicas - analistas bom e mala. Dessa forma, na análise temos valores, “valores de familiaridade” entre objetos amados, externos e internos, onde dominam o índice de infância.\nA consideração é: em um lado da transferência, tem a transferência inicial entre o id e o outro e o círculo como bebê agredido a análise a como um objeto ausente enquanto aspectos dos objetos. Relações primárias: amor e ódio bebê. Antes transferência era analisada como referência dada ao analista.\nPara Klein a transferência é algo enraizado nos estágios mais íntimos do desenvolvimento e nas camadas profundas do inconsciente. Elementos inconscientes da transferência são excluídos a partir da totalidade do material expressando. É uma relação TIVA na qual movimento e mudanças constantes. Tudo é importante na organização psíquica do PC, baseada em suas maneiras iniciais e habituais de funcionar, suas fantasias, impulsos, defesas e conflitos que são revistos como SITUÇÕES TOTAIS na transferência.\nSituações totais transferidas: Empecilhos - ansiedades (conflitos) + defeitos + partes do self + fantasias (pontos combinados) - reações de objeto (tratáveis objetos amados e odiados, internos e externos).\n\"Compreensão de situações anteriores no presente para acesso a totalidade da vida mental do paciente\".\nContratransferência/analista: Uma linha branda? Não são ligados pelos pacientes?\n3) Ciclos de identificação projetivas e introjetivas\n4) A ideia de contratransferência \"normal\"\n5) A importância da mente do analista sobre tudo. PROJEÇÃO E INTROJEÇÃO\n\nEsquema A\nMãe com Bebê no Colo\n(Acompanhar no sentido horário)\n\n(+) Choro do Bebê\n \u25B6 \n +Sacode\n o bebê\n \u25B6 Projeto Ansiedade\n ao colo da mãe\n \u25B6\n +Agitação +Ansiedade\n Materna (não processada pela mãe)\n\nEsquema B\n\nChoro do Bebê\n \u25B6 \n Projeto Ansiedade\n ao colo da mãe\n \u25B6\n Final da Ansiedade\n Sequência (processada pela mãe)\n \u25B6\n Devolução\n \u25B6\n Reintrojeção\n do conteúdo\n pelo bebê - M. Klein sugere os seguintes brinquedos:\n\n- pequenos homens e mulheres de madeira (de dois tamanhos)\n- carros, carrinhos de mão\n- trens, aviões\n- animais\n- blocos, casas, cercas\n- papel, tesouras\n- facas\n- lápis, giz, tintas, colas\n- bolas e bolas de gude\n- massa de modelar\n- barbante\n\n- Segundo a autora, é essencial serem brinquedos pequenos, porque seu número e variedade permitem à criança expressar uma ampla variedade de fantasias e experiências.\n\n- Esse material possibilita chegar a uma imagem mais coerente das atividades de sua mente.\n\n- M. Klein considera que o consultório de crianças também deve ser simples:\n- chão lavável\n- água corrente\n- uma mesa, algumas cadeiras\n- um pequeno sofá\n- algumas almofadas\n- um móvel com gavetas