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História do Pensamento Econômico

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Parte 2 Tema III Crítica ao Liberalismo séc XVIII e XIX O socialismo Revolucionário Conceitos Importantes Mais valia Aumentos de produtividade oriundos da especialização que não eram repassados para os trabalhadores resultando em taxas líquidas de exploração Falsa consciência A estrutura infra e super social é criada para defender os interesses políticos e econômicos da classe dominante Por essa razão as noções morais sociais estéticas culturais religiosas estariam contaminadas por esses interesses criando uma impossibilidade de compreensão descontaminada da realidade Infra estrutura face concreta da estrutura social e econômica materializada no monopólio dos meios de produção com controle direto sobre o mercado de trabalho e seus desdobramentos Essa estrutura reforça o poder econômico instituído Super estrutura face abstrata da estrutura social econômica percebida pelas instituições formais e informais como justiça moral cultura religião estética etc Essa estrutura fortalece o poder político instituído Parte 2 Tema III Crítica ao Liberalismo séc XVIII e XIX O socialismo Revolucionário Problemas com essa visão Hipótese de alienação estrutural é frágil racionalidade filosófica infalível Hipótese de consciência social da classe proletária contraria a lógica da Política Dependência lógica de despotismos esclarecidos ditadura do proletariado Pequenos aumentos na renda dos proletários arrefeceram os ímpetos revolucionários Conflito de interesses entre representantes dos trabalhadores e trabalhadores Comunismo real mostrouse inviável economicamente com consequências perversas tanto em termos políticos quanto em termos econômicos Incompatibilidade entre socialismo e democracia Problemas com o Marxismo em geral Herança intelectual dogmática Militância voluntarista e missionária Associação generalizada com visões de esquerda Extrapolação teórica para áreas não contempladas por Marx Apropriação teórica por governos totalitários URSS Coreia do Norte China Parte 3 Ortodoxa liberal neoclássica séc XIX e XX Tema IV Marginalismo 1 aula Matemática como linguagem Desdobramentos metodológicos sobre a teoria neoclássica Bibliografia Brue Stanley História do Pensamento Econômico cap 5 6 e 7 Barhelt F Feijó R Metodologia do Pensamento Econômico cap 12 Questões chaves O que explica a decadência da história e a ascensão da matemática como base metodológica da Economia Por que outras ciências sociais aplicadas não se entusiasmaram tanto pela Matemática A história não importa Parte 3 Tema IV Ortodoxia Neoclássica Sec XIX e XX Marginalismo Contexto Histórico 1871 até 1890 As primeiras publicações marginalistas datam de 1871 embora David Ricardo tenha sugerido conclusões análogas décadas antes Apesar das postulações clássicas serem aceitas nos meios mais intelectualizados as questões sobre preço valor juros e lucro eram questionadas sobretudo por sindicatos e fazendeiros A renda percapta na Inglaterra havia aumentando mas ao custo de muita desigualdade Na prática a pobreza aumentara Essas situações pressionavam por intervenções governamentais que podiam variar por soluções revolucionárias até pequenas ações compensatórias em termos de renda