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Engenharia Civil ·
Estradas
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Apresentação As disciplinas relacionadas ao projeto de estradas são obrigatórias nos cursos de Engenharia no Brasil e, em alguns casos, são oferecidas no curso de Geografia (habilitação em Geoprocessamento) e em cursos de Tecnólogo em Estradas ou similares. No caso específico do CEFET, essas importantes matérias, na verdade duas em uma — Projeto de Estradas e Topografia, e tantas outras no ciclo básico, fazem parte das principais cadeiras dos cursos de graduação em Engenharia de Produção Civil. Elas formam a base da formação em Engenharia, alinhando-se com disciplinas como a Geometria Descritiva e a Materiais de Construção, dentro de um processo de aprendizado contínuo. No curso para profissionais já formados, tornando-se assim um auxílio de consulta para os projetistas e executores de obras rodoviárias. ESTRADAS Projeto Geométrico e de Terraplenagem Plínio Mendes Acosta Álvaro Vieira Elielson Antonio Gonçalves Luiz Antônio Vieri da Mota EDITORA INTERCIÊNCIA Rio de Janeiro - 2010 Copyright © 2010, de Plínio Mendes Acosta, Álvaro Vieira, Elielson Antonio Gonçalves, e Luiz Antônio Viera de Mota Enio José Rodrigues Lopes Direitos Reservados para a editora Interciência Ltda. Diagramadores: Adelmo Esteves Magalhães Nei Braga Revisão Ortográfica: Márcia V. de Mello Capa: Adelson da Silva Andrade CIP-Brasil. Catalogação-na-Fonte. Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ Estradas: projeto geométrico de terraplenagem / Plínio Mendes Acosta ... [et al.]. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 320 p.: il. ISBN 978-85-7193-186-2 Inclui Bibliografia. 1. Engenharia. 2. Estradas - Projeto e construção I. Acosta, Plínio Mendes. II. Título. CDD: 625.7 CDU: 625.7 Agradecimentos e Reconhecimento Este livro básico em sua originalidade deve-se, primeiramente, aos dedicados à PUC Minas, por iniciar, coordenar e levar a bom termo este novo manual, desde o técnico em engenharia. Em colaboração ativa, a edição foi apoiada por Plínio Mendes Acosta e seus coautores, que se esmeraram em documentar um conjunto de informações cuja atualidade levou o Departamento de Engenharia Civil a facultar seus alunos o uso deste trans-disciplinar livro, em aulas práticas e teóricas, tanto em graduação quanto em cursos de extensão, sob o registro técnico-científico do sistema de ensino competitivo daquela universidade. A todos, sinceros agradecimentos pela cooperação técnica e particular esforço em ajudar a ensaiar, definir e formalizar soberbas soluções profissionais, de modo que esse particular momento cultive nosso estudo contínuo. ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DO TRAÇADO EM FERRO 20 CAPÍTULO 3 SEÇÃO TRANSVERSAL DAS RODOVIAS 23 3.1 INTRODUÇÃO 23 3.2 VEÍCULOS DE PROJETO 27 3.3 ELEMENTOS FÍSICO-TÉCNICOS 29 3.3.1 Faixa de Filtrada Destinada ao Deslocamento dos Veículos Automotores 29 3.3.2 Acostamento 32 3.3.3 Vala Lateral 33 3.3.4 Platibanda 33 3.3.5 Faixa de Serviços 33 3.3.6 Passeios e Passeiras 35 3.3.7 Faixa de Domingo 35 CAPÍTULO 4 SUPERELEVAÇÃO E SUPERLARGURA RODOVIÁRIAS 41 4.1 INTRODUÇÃO 41 4.2 SUPERELEVAÇÃO NAS CURVAS 44 4.3 MODIFICAÇÃO TRANSVERSAL DO PLANO DE RODAGEM DEVIDO À SUPERLARGURA 46 4.4 VALORES LÍMITE 50 4.5 CONTINUIDADE DO PERÍMETRO DE SUPERELEVAÇÃO 52 4.6 OS ACONTECIMENTOS NA FAIXA SUPERELEVADA 53 CAPÍTULO 5 FERROVIA ELEMENTOS BÁSICOS 55 5.1 INTRODUÇÃO 55 5.2 ELEMENTOS DA SUPER-ESTRUTURA FERROVIÁRIA 58 5.2.1 Trilhos 58 5.2.2 Dormentes 60 5.2.3 Balastro 64 5.2.3 Outros 68 5.2.4 Trilhos de Aço 69 5.2.5 Travessa de Ferrovia AÇO 69 5.2.6 Acearlargo de Ancagem de Supervia 70 5.3 ELEMENTOS DA SUB-ESTRUTURA FERROVIÁRIA 72 5.3.1 Gramortes 73 CAPÍTULO 6 SUPERELEVAÇÃO FERROVIÁRIA 77 6.1 SUPERELEVAÇÃO TEÓRICA 78 6.2 SUPERELEVAÇÃO PRÓPRIA 79 6.3 SUPERELEVAÇÃO EM EXCESSO 80 6.3.1 Cerveira Concórdia 81 6.3.2 Critério de Estabilidade 81 6.3.3 Recomposição Plas Platas 82 6.4 SUPERTONICOS 83 6.5 VELOCIDADE LIMITE 84 6.6 MÉTODO DE DETERMINADA 85 6.7 ACONTECIMENTOS EM SEÇÃO TRANSVERSAIS FERROVIÁRIAS 87 CAPÍTULO 7 CURVA DE CONCORDÂNCIA HORIZONTAL 89 7.1 CONCORDÂNCIA CIRCULAR 89 7.2 CONCORDÂNCIA COM CURVA CIRCULAR 90 7.3 TRANSIÇÃO COM SEÇÕES TRANSVERSAIS DIFERENTES 91 7.4 CAPÍTULOS CONICIDADES 92 7.5 ARCO E ÂNGULO NA CURVA DE 93 7.6 REPRESENTAÇÃO MÉDIA DA CURVA DE CONCORDIA 97 7.7 REPERS EVERSÃO ARACO 99 7.8 TREINOS DA CURVA DE CONCORDÂNCIA 100 7.9 EXERCÍCIOS PROPOSTOS 102 CAPÍTULO 8 VISTAS 8.1M CURVAS HORIZONTAIS 105 8.2 TOPOGRAFIA E VISTAS DE RODOVIAS 106 8.3 TOPOGRAFIA DA CURVA DE VISTAS 107 8.4 VISTA E OBSTÁCULO NAS RODOVIAS 109 8.5 EXERCÍCIOS PROPOSTOS 112 SUMÁRIO VII CAPÍTULO 8 DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE 129 8.1 INTRODUÇÃO 129 8.2 DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE PARADA 130 8.3 DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE PASSAGEM 132 8.4 DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE PARA TOMADA DE DECISÃO 133 8.5 VISIBILIDADE EM PLANTA 137 CAPÍTULO 9 CONCORDÂNCIA VERTICAL 139 9.1 INTRODUÇÃO 139 9.2 SUPERELEVAÇÃO EM CURVÁRIOS SIMPLES 141 9.3 CONCORDÂNCIA COM PARÁBOLA COMPÕSTA RAICHINHO 149 9.4 RAIO DO PONTO MAIS ELEVADO OU MAIS BAIXO 151 9.5 CONCORDÂNCIA VERTICAL EM RODOVIAS 155 9.6 ACONCAVORRENTE CERTASSE SOLICENÇÃO DE VISIBILADE VEREÍVEL, 155 9.7 ACONS CONVERvendo Confraco de Visibilidade obelada 156 9.8 COITILISÇÃO 9.9 CALCULOS 9.9.1 ACSA Cooperanea Curzoribalra Aminalidade L'et' 151 9.9.2 Continuação do Contentento 154 9.9.3 Unidos das Estruturas Anões 154 9.9.4 Solourilho Cooperano 154 9.10 SUPA CONCORRECÃO VERTICAL NA FERROVIAS 163 9.11 Cacoerasta Composure 165 9.12 Exercícios Propostos CAPÍTULO 10 LOCÇÃO DO PEITO 165 10.1 INTRODUÇÃO 165 10.2 LOCALIZAÇÃO E LOCAMENTO DO SM HF 167 10.3 FAZDAIS AF 167 10.4 FAZDOCO AN 168 10.3413557 NCLEPOSIDENPITE 170 10.45O PLTERRLOGOCOC0 PSOSITIONES 171 10.52 TRAJETOR EMBRGDICAMENTE 10. 6 GEOMÉTRICAGEM COM EFORTAMENTO 170 10.423 APRESENTAÇÃO DO ANTRITOIPO GEOMÉTRICO 170 CAPÍTULO 11 APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEOMÉTRICO ABRASCO 173 10.1 INTRODUÇÃO 173 10.42 APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEOMÉTRICO DE EXCEÇÃO 174 10.24.1 Projetos Geométricos 175 10.41.2 Demos e Ajustalicírio 177 10.13 Epidomício e Globo Judítico] 10.442 AGIUDE E POSITIONS 176 10.45 Democoes 1727 10.45.7 OLHAMENTO 177 CAPÍTULO 11 PROJETO DE TERRAPLENAGEM 185 11.1 Deterraços com áreas de Volumes 185 11.2 DEMOÇÕES COM RUAS 185 11.3 CALCULOS E ÁREAS MÉTODOS GRÁFICOS 187 11.4 VOLÚMEOMÉTRICO 188 11.5 CALCOACIONARO ANCEVERA 188 11.6 CALCULOS ENTRE COMBOS E VÍCULO 188 11.7 Altimetro 188 11.7.7 EXERCÍCLOS PROPOSTOS 191 11.8 DEMO 11.11 FORAS METÓDICAS 191 11.11.2 CONSTRATA PROPORS 192 11.11.3 Plantamento de Nunca Desujo 11.11.4 Arcos de Vasfemés 193 11.11.4 ARCOS DE FAZER 194 11.11.305 EM VÍCOLA MULTIDISCIONAIS 11.13 Disk Cungada 0026.11.305 Agumentó Sumário IX CAPÍTULO 12 DISTRIBUIÇÃO DOS MATERIAIS ESCAVADOS 213 12.1 INTRODUÇÃO 213 12.2 APROVEITAMENTO DOS MATERIAIS ESCAVADOS 213 12.3 DEFESA DA MELHA DE TRANSPORTES 214 12.4 PERFIL MÉDIO 215 12.5 OBRAS DOS PONTOS DA CURVA DE VOLUMES 216 12.6 TRANSPORTES DA DISTÂNCIA MÉDIA DE OSP VAR 216 12.7 Métodos Apostílicos 216 12.8 Método de Transportes 217 12.9 ACOLHIVIMENTO A ALTOS 223 12.10 CLASSIFICAÇÃO MATERIAIS 222 12.11 REPRESENTAÇÃO DA CURVA DE VOLUMES 222 12.12 FUNÇÃO DA LINHA DE COMPENSAÇÃO ao letal no Brasileiro 223 12.11 COMENTÁRIOS SOBRE O MÉTODO DE BUCKENHECK 226 12.12 MÉTODO DAS TRANSPORTADAS 228 12.13 MÉTODO DE LOURINHAS 12.07 CAPÍTULO 9 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE TERRAPLENAGEM 229 13.1 INTRODUÇÃO 229 13.2 JUSTIÇA POENTE 229 13.3 ELATERÃO TERROMINAS 230 13.4 CURVAS DO PEITO (ANTERNACULD N) 13.5 PRATOS HIDRÁLICOS 231 13.6 MOVIMENTOS DE TERRA 231 13.7 REBRETO DAS ATIVIDADES 237 13.8 BORAGLINS 231 13.9 Engenharia Civil Cotácio 247 13.10 PROSPEIÇÃO COM CÁLCULO COMPUTACIONAL 247 13.11 COMPRARCIC ACETADORES 13.20 EXERCÍCIOS PROPOSTOS ANEXO A PLANTILHA PARA PROJETO REFERÊNCIAS 263 acessibilidade desejada. Neste levantamento considera-se a evolução do sistema de transporte observado desde o início do povoamento em direção após as novas necessidades da nacionalização acompanhada pelo progresso econômico nacional. 1.2 Plano Nacional de Viação (PNV) Para uma análise precisa das vias de transporte regional dirigidas à Por do Norte de Vila Velha, faz-se uso da análise dos pólos de aglomeração industrial da região, na década de cinquenta, que motivaram a criação do Plano Nacional de Viola (PNV), apontado por sua política de construção de estradas. O país na década de cinquenta era marcado por uma grande força de crescimento e modernização intensificada a partir do Plano de Metas do governo de Juscelino Kubitschek, que lançou inúmeras obras pelo país, entre rodovias, hospitais e construção de cidades novas, expandindo as fronteiras agrícolas e urbanas. Este panorama de modernização voltada a criação de novas fronteiras foi fundamental para a criação do Sistema Nacional de Viação tendo como objetivo a estruturação de um Plano Nacional de Viação (PNV). O PNV, diferentemente do SNV, é específico ao que se denominam "corredores" de transportes, como funciona por exemplo a Nova Transiberiana. Dentre as diretrizes do PNV era priorizada a rodovia ligando o Rio de Janeiro ao Paraná, e posteriormente a capital Brasília, à São Paulo. A representatividade do PNV, dado seu caráter primordialmente articulado, não só para o desenvolvimento econômico, mas também no desenvolvimento social, histórico e cultural de um país, acompanha a história do crescimento econômico nacional e as possibilidades do crescimento populacional nas áreas urbanas. As análises de rotas ferroviárias e rodoviárias e mesmo marítimas permitem desenvolver diferentes métodos de avaliação ao longo do tempo e a partir de uma análise dessa magnitude são retiradas observações sempre objetivas dos fatores que envolvem tais processos. A construção de rodovias tratava-se de um traço emblemático da força do poder político de então e uma ferramenta adequada de coesão social e economia. Capítulo 2 - Organização do Projeto - Hipóteses Gerais ... SUL 23° 30' ... LONGITUDE 45° ... LONGITUDE ... PARANÁ MINAS GERAIS Figura 1: Intervenção Rodoviária Nacional A rodovia é descrita em direção nordeste por três alinhamentos, sendo o primeiro alinhamento a Norte cortando as porções da vila considerada. Brasília e suas áreas circundantes são apresentadas na figura 1. ... do planejamento através do emprego das coordenadas obtidas. Rio ... Forlaleza, 6 Brasília, 17 ... Norte ... Estado de ... estruturas logísticas mais prementes. ... Então ... possíveis, é descortinada, no olhar, a linha horizontal que demarca o limite com a Bahia e ... Furto na Brasília… Rio de Janeiro.
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Apresentação As disciplinas relacionadas ao projeto de estradas são obrigatórias nos cursos de Engenharia no Brasil e, em alguns casos, são oferecidas no curso de Geografia (habilitação em Geoprocessamento) e em cursos de Tecnólogo em Estradas ou similares. No caso específico do CEFET, essas importantes matérias, na verdade duas em uma — Projeto de Estradas e Topografia, e tantas outras no ciclo básico, fazem parte das principais cadeiras dos cursos de graduação em Engenharia de Produção Civil. Elas formam a base da formação em Engenharia, alinhando-se com disciplinas como a Geometria Descritiva e a Materiais de Construção, dentro de um processo de aprendizado contínuo. No curso para profissionais já formados, tornando-se assim um auxílio de consulta para os projetistas e executores de obras rodoviárias. ESTRADAS Projeto Geométrico e de Terraplenagem Plínio Mendes Acosta Álvaro Vieira Elielson Antonio Gonçalves Luiz Antônio Vieri da Mota EDITORA INTERCIÊNCIA Rio de Janeiro - 2010 Copyright © 2010, de Plínio Mendes Acosta, Álvaro Vieira, Elielson Antonio Gonçalves, e Luiz Antônio Viera de Mota Enio José Rodrigues Lopes Direitos Reservados para a editora Interciência Ltda. Diagramadores: Adelmo Esteves Magalhães Nei Braga Revisão Ortográfica: Márcia V. de Mello Capa: Adelson da Silva Andrade CIP-Brasil. Catalogação-na-Fonte. Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ Estradas: projeto geométrico de terraplenagem / Plínio Mendes Acosta ... [et al.]. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 320 p.: il. ISBN 978-85-7193-186-2 Inclui Bibliografia. 1. Engenharia. 2. Estradas - Projeto e construção I. Acosta, Plínio Mendes. II. Título. CDD: 625.7 CDU: 625.7 Agradecimentos e Reconhecimento Este livro básico em sua originalidade deve-se, primeiramente, aos dedicados à PUC Minas, por iniciar, coordenar e levar a bom termo este novo manual, desde o técnico em engenharia. Em colaboração ativa, a edição foi apoiada por Plínio Mendes Acosta e seus coautores, que se esmeraram em documentar um conjunto de informações cuja atualidade levou o Departamento de Engenharia Civil a facultar seus alunos o uso deste trans-disciplinar livro, em aulas práticas e teóricas, tanto em graduação quanto em cursos de extensão, sob o registro técnico-científico do sistema de ensino competitivo daquela universidade. A todos, sinceros agradecimentos pela cooperação técnica e particular esforço em ajudar a ensaiar, definir e formalizar soberbas soluções profissionais, de modo que esse particular momento cultive nosso estudo contínuo. 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DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE 129 8.1 INTRODUÇÃO 129 8.2 DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE PARADA 130 8.3 DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE PASSAGEM 132 8.4 DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE PARA TOMADA DE DECISÃO 133 8.5 VISIBILIDADE EM PLANTA 137 CAPÍTULO 9 CONCORDÂNCIA VERTICAL 139 9.1 INTRODUÇÃO 139 9.2 SUPERELEVAÇÃO EM CURVÁRIOS SIMPLES 141 9.3 CONCORDÂNCIA COM PARÁBOLA COMPÕSTA RAICHINHO 149 9.4 RAIO DO PONTO MAIS ELEVADO OU MAIS BAIXO 151 9.5 CONCORDÂNCIA VERTICAL EM RODOVIAS 155 9.6 ACONCAVORRENTE CERTASSE SOLICENÇÃO DE VISIBILADE VEREÍVEL, 155 9.7 ACONS CONVERvendo Confraco de Visibilidade obelada 156 9.8 COITILISÇÃO 9.9 CALCULOS 9.9.1 ACSA Cooperanea Curzoribalra Aminalidade L'et' 151 9.9.2 Continuação do Contentento 154 9.9.3 Unidos das Estruturas Anões 154 9.9.4 Solourilho Cooperano 154 9.10 SUPA CONCORRECÃO VERTICAL NA FERROVIAS 163 9.11 Cacoerasta Composure 165 9.12 Exercícios Propostos CAPÍTULO 10 LOCÇÃO DO PEITO 165 10.1 INTRODUÇÃO 165 10.2 LOCALIZAÇÃO E LOCAMENTO DO SM HF 167 10.3 FAZDAIS 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Cotácio 247 13.10 PROSPEIÇÃO COM CÁLCULO COMPUTACIONAL 247 13.11 COMPRARCIC ACETADORES 13.20 EXERCÍCIOS PROPOSTOS ANEXO A PLANTILHA PARA PROJETO REFERÊNCIAS 263 acessibilidade desejada. Neste levantamento considera-se a evolução do sistema de transporte observado desde o início do povoamento em direção após as novas necessidades da nacionalização acompanhada pelo progresso econômico nacional. 1.2 Plano Nacional de Viação (PNV) Para uma análise precisa das vias de transporte regional dirigidas à Por do Norte de Vila Velha, faz-se uso da análise dos pólos de aglomeração industrial da região, na década de cinquenta, que motivaram a criação do Plano Nacional de Viola (PNV), apontado por sua política de construção de estradas. O país na década de cinquenta era marcado por uma grande força de crescimento e modernização intensificada a partir do Plano de Metas do governo de Juscelino Kubitschek, que lançou inúmeras obras pelo país, entre rodovias, hospitais e construção de cidades novas, expandindo as fronteiras agrícolas e urbanas. Este panorama de modernização voltada a criação de novas fronteiras foi fundamental para a criação do Sistema Nacional de Viação tendo como objetivo a estruturação de um Plano Nacional de Viação (PNV). O PNV, diferentemente do SNV, é específico ao que se denominam "corredores" de transportes, como funciona por exemplo a Nova Transiberiana. Dentre as diretrizes do PNV era priorizada a rodovia ligando o Rio de Janeiro ao Paraná, e posteriormente a capital Brasília, à São Paulo. A representatividade do PNV, dado seu caráter primordialmente articulado, não só para o desenvolvimento econômico, mas também no desenvolvimento social, histórico e cultural de um país, acompanha a história do crescimento econômico nacional e as possibilidades do crescimento populacional nas áreas urbanas. As análises de rotas ferroviárias e rodoviárias e mesmo marítimas permitem desenvolver diferentes métodos de avaliação ao longo do tempo e a partir de uma análise dessa magnitude são retiradas observações sempre objetivas dos fatores que envolvem tais processos. A construção de rodovias tratava-se de um traço emblemático da força do poder político de então e uma ferramenta adequada de coesão social e economia. Capítulo 2 - Organização do Projeto - Hipóteses Gerais ... SUL 23° 30' ... LONGITUDE 45° ... LONGITUDE ... PARANÁ MINAS GERAIS Figura 1: Intervenção Rodoviária Nacional A rodovia é descrita em direção nordeste por três alinhamentos, sendo o primeiro alinhamento a Norte cortando as porções da vila considerada. Brasília e suas áreas circundantes são apresentadas na figura 1. ... do planejamento através do emprego das coordenadas obtidas. Rio ... Forlaleza, 6 Brasília, 17 ... Norte ... Estado de ... estruturas logísticas mais prementes. ... 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