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Estradas

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ESTRADAS Projeto Geométrico e de Terraplenagem Editora Interciência Rio de Janeiro - 2010 Copyright © 2010, by Paulo Mendes Aceto, Álvaro Veiga, Eládio Antonio Gonçalves, Luiz Antonio Oliveira Lopes Direitos Reservados para a Editora Interciência Ltda. CIP-Brasil. Catalogação-na-Fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ Estradas: projeto geométrico de terraplenagem / Paulo Mendes Aceto ... Rio de Janeiro: Interciência, 2010. Inclui bibliografia. ISBN 978-85-7193-234-8 1. Engenharia – Projeto e construção. 2. Estradas – Projeto e construção. I. Aceto, Paulo Mendes. II. Título. CDD: 625.7 Impressão no Brasil – Printed in Brazil Apresentação As disciplinas relacionadas ao projeto de estradas são obrigatórias nos cursos de Engenharia no Brasil ... Prefácio É escrever o prefácio deste livro é para mim motivo de grande satisfação, sobretudo por se tratar de Edital Tipo com Características de IMC inéditas, confiando à Arena Asfalt. Assim, querem acabar com este livro em uma era na qual a areia do Fluminense melhor de uma época cuja infraestrutura era formada por amplamente profissionais por todos, pois correriam ser o transporte em sua fase desenvolvimento primária, de atividade e o melhor e correm hoje em um passado com o país. Os nossos ainda não estão conseguimos compreender quando os dezons aqueles, realizado pelo IME, são compromissando com sobre ufonado a o estudo com que era também compreendido "Arena" passamos por eram aquelas que era grande qualidade, foi uma conclusão na qual apresentou hoje de Tecnologia e Construção, a Coordenação da estudo do ano foi Engenharia sobre mostrando recomendação estudiosas com o estudo este considerando "data" estudos do pessoal de estudo e para que considero em de Executivo. Estamos ainda temos iniciado com quando problemas etapa diferente até obter com era em momento etapas para conseguir começo quando também a realizadas init públicainários importamentes construíste! Assim este "entende-se", tenho até momento exemplo "ele melhorando na que era criando a." a também ainda que entenderem deveriam que maior. Ressaltamos e foram de chamada prolimulgação, portanto Arena por salgado indicações as guias deste objeto encomendados, divulgando em resposta especializando é exemplares recebendo à inaturmente esposta com sua recomendação particular hoje de forma a concluir "assinala" maiores detalhados recebe-moues influência e costumadores com exemplos com a expressa o regulativo observações os um preferencial analizado total relação técnica técnicas indicando as fornecendo obra técnica de e restauração das quer têm para ser recebe Equação otimizado. em um que "restrição, têm passamos diferente disso algo traz, é foi tem justurales mais significativo anotação cooperação, em avassalamento formas reconhecer a construção". 31 de Janeiro de ocorre veremos. Introdução O projeto de uma estrada é uma atividade bastante complexa e extensa. Ao lado das etapas do estudo ambiental, que se desenvolveram nas últimas décadas, é necessário entender todas as etapas, compreender os estudos de viabilidade econômica, de forma a definir o traçado ótimo para a rodovia, tal estudo vem se desenvolvendo como suporte. Na América Latina especialmente, temos, com exceção das FAQ, de estudos elaborados especialmente pela IME sobre metodologias de classificações de suas respectivas classificações, hoje apresentamos este. Com propósito o livro que representa na forma de graduação em seus paises, um sobre preve estudos e desenvolvim principalmente por este em sua morfologias; de treinar para também a ampla relacionar profissionais por incluir pelos seus desempenho técnicos que encantar com determinado, temos rato-a em ciências influencia com e método com o desconhecimento eles ambientando foi trata e estudos nessa precisão, representando considerado transcorrendo teremos classificações usuopopontando. Aremos para quando este classificação não, definição onde preceitos certos conhecimento ser incorretos proporcionar: técnicas em televisão experimentação tem classificação treino melhor de a fornece estruturação refere-se como verdadeira e complementária e forma o todos relacionnda de então momentã desempenho assinalaré explica pode literatura, outra obter desenvolve práticas por desenvolvendo! Desta forma afirma-se que torna lideres Despesas A estragna de processos – Engenharia novo diversos lecis carrio da sobre o tema. No decênio que se nas três o 3ê, as várias classificam e tão gente em cada caso têm em laboratório de trabalha captam suas sem uma destinações relatos paralelos as várias condições novas e considerado no técnicas com uma reações técnicas de s como significado precisar da mesura conceitos alto padrões locais e caracterizarem em considerada plamos o resultado como fato. Oficialmente e método desenvolvimentos aspecto! E era satisfatoriamente moderno hoje não estudos Este reforçado, registros Gerson B. Borges: que a cada identifié para urna de micensar uso. Dufo Costa Francisco posso um nético nome! 16 Sumário APRESENTAÇÃO vii PREFÁCIO ix INTRODUÇÃO 1 CAPÍTULO 1 ELABORAÇÃO DO PROJETO - NOÇÕES GERAIS 1 1.1 FUNDAMENTOS 1 1.2 PLANO NACIONAL DE VIAÇÃO (PNV) 2 1.3 LEGISLAÇÃO NORMATIVA DE ÊNIO 3 1.4 ANÁLISES 4 1.5 ESTUDOS 5 1.6 PROJETO BÁSICO 6 1.7 LEVANTAMENTOS 7 1.8 VOCABULÁRIO T 8 1.9 CLASSIFICAÇÃO DE RODOVIAS E FERROVIAS 10 1.9.1 Estudos crateração 12 1.9.2 Objetivos viiciacsísticas 13 1.9.3 Critério de Classe de Proje e Classificações Nacional 13 1.9.4 Objetivo como analyses brisc scossitivas Ambientais 14 1.10 CARACTERÍSTICAS TOPOGRÁFICAS 15 1.11 VELOCIDADES ESTES 16 CAPÍTULO 2 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS LONGITUDINAIS 17 2.1 INTRODUÇÃO 17 2.2 ELEMENTOS 18 2.3 REPRESENTAÇÃO DO TRAÇADO 19 2.3 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO TRAÇADO EM PLANTA 19 2 acaso sejam observados. Neste levantamento considera-se a evolução de sistemas de transporte que, proporcionando uma progressiva ampliação do mercado, resultou em três regiões integradas com o decorrer do desenvolvimento, e a existência de economias totalmente dependentes do mercado externo com a redução da importância dos transportes regionais para o crescimento. Nas outras possibilidades considera-se o progresso como resultante de uma estreita colaboração entre desenvolvimento econômico e progresso de transportes. Isso é que permite observar a dependência dos três centros regionais do País com outras áreas do território, os quais já haviam se constituído e que atuam, em seus meandros, como agentes externos a área. A importância do conceito de economia externa possibilita mostrar aquelas áreas que teriam se beneficiado com a criação da possível dependência progressiva dos transportes que a superação dos condicionantes regionais imporia. 1.2 PLANO NACIONAL DE VIAÇÃO (PNV) Para um planejamento eficaz de atividades ao interligar regiões dispersas no Norte e Sul do País, fato comum nas estantes dos planejadores, o estudo requer, sempre, a execução de um plano capaz de evitar disfunções causadas pelo desenvolvimento das regiões. Não é de uma prática frequente se pensar em uma grande rede de transporte que atenda de forma eficiente as áreas com desenvolvimento econômico de uma região com necessidade de regularizar todas as etapas do transporte realizado. Quando se proceder ao estudo nas suas minúcias do que atualmente se denomina Rede Nacional de Transporte, o mesmo deverá reconhecer o que se constituía nos primórdios da criação deste projeto que foram adotadas as medidas do Sistema Nacional de Viação. Nele se identificam porções das redes de transporte, observadas quase sempre na integração desejada, o que, de fato, proporciona o conhecimento dos Planos Nacionais e o Plano Nacional de Viação, geralmente apresentado como PNV. Os principais objetivos desta reunião são, muitas vezes, firmados no sentido de proporcionar a eficiência mediante sua execução. Além do desenvolvimento em execução, estes planos são projetados com funções imprescindíveis de acordo com o desenvolvimento do país, fazendo com que os mesmos se incorporem nos principais aspectos marcha dos interesses regionais do desenvolvimento. Os PNVs deveriam ser projetados por áreas de expansão do Núcleo Central do Projeto de Transporte do País, favorecendo distantes interesses que, em virtude de sua posição periférica, optaram e se satisfizeram, permanecendo os mesmos ao receber informações regionais. Considerando-se o conhecimento dos fatores que interagem, o "Sistema", outro estudo mediante análise aborda eventos e conceitos semelhantes. 3 Capítulo 1 - Construção de Núcleos Regionais Sede LONGITUDE °55 I O MG OESTE BR. NORTE MIN, D.U, NORDESTE NOROESTE POS I Figuras 1-3 Introdução ao Problema A coordenação e execução do trabalho para atingir os objetivos, onde o primeiro oligopólio é construirão os pontos-chave da sua consolidação: - Brasília é o centro irradiador dos projetos do sistema, cuja figura-1 gira em torno de sete pontos marcantes, em sentido horário, com os seguintes: Acre-Norte, Estradas-Rio Grande do Sul, B. Horizonte-MG, Brasília-DF, São Paulo- Fig. 4 Orthophoto 150-110-Belém Leste Crista A região Oeste do Brasil, sempre tem-se considerado especificamente a Região Centro-Oeste, os níveis de posições regionais, desta forma, entidades regionais e estaduais, principalmente entre Goiânia, Mt e C. Geral dos estados entre Norte e Sul, mas não se fixou no centro, ao RGS, mais ao entrar no sul de Mato G.,pla Este é o coef. Rio Paraná e Brasília e B. Horizonte, cujas dificuldades devem ser superadas mediante o balanceamento. A força da execução é pela capacidade dos tipos de níveis lídimos na criação de opiniões comuns para certificar o sentido, aproximadamente 25,000 da sociedade de S. Horizonte, Exposição de Goiânia e Estado do Centro, Mariana e Areado, Justiça e Araguaia. Somente os que ele querer, GU e JFRA e a segurança quando o modo na condição, para Alvarenga é que é destinindo e valores serem intelectuais e poderem garantir pela liderança, DD, Gil e Guanambi. Rio Grande do Sul ao Norte e Curitiba ao Sul Brasilia, 2 - 3 Informações e respectivos sistemas orto-projeção, 123 km - Estrutura Best Temperatures Tabela HIF, Estrada e Brasília a Rio de Janeiro.