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Mapeamento e modelagem de processos na Cadeia Humanitária\n\nTharcisio Cotta Fontainha (UFRJ)\nPatrícia Alcântara Cardoso (UFES) Agenda\n\nConceitos iniciais\nConstruindo modelo de processos\nModelo de referência de resposta a desastres\nModelo de maturidade Benefícios de um modelo de processos\n\nProcesso\n• Processo é qualquer conjunto de atividades que recebe uma entrada (input), realiza uma transformação agregando-lhe valor e gera uma saída (output)\n\nModelo\n• É uma representação da realidade por uma perspectiva em particular com o objetivo entender, mudar, gerenciar e controlar esta parte da realidade de alguma forma Benefícios de um modelo de processos\n\nPromoção de uma linguagem de processo comum e unificada dentro e fora da organização.\nAprimoramento da cooperação e comunicação em questões humanitárias.\nIntrodução de processos mais eficientes e eficazes.\nTransparência nas operações.\nPromoção de melhores práticas.\nAjuda na criação de sistemas de informação e indicadores de desempenho.\n4 Elementos para desenvolver modelo de processos\n\n1\nFonte de informações\n\n2\nNotação de modelagem\n\n3\nSistema para construção do modelo\n\n5 Elementos para desenvolver modelo de processos\n\n1) Fonte de informações\n\n2) Notação de modelagem\n\n3) Sistema para construção do modelo\n\nFluxograma\nEPC\nBPMN\nbizagi\nmodeler\nARIS\n6 Exemplos de modelo de processos\n\nBlecken (2009) - modelo de processos realizados por organizações de ajuda humanitária antes, durante e depois de um desastre considerando níveis de detalhamento em função do nível de planejamento e das funções da cadeia de suprimentos.\n\nEklund et al. (2009) - modelo de processos de resposta a emergências de tráfego urbano que demanda a interação entre quatro stakeholders.\n\nLinna et al. (2009) - modelo de processos de um ciclo de vida de operações de emergência envolvendo três stakeholders, um destes ainda detalhado em quatro stakeholders mais específicos dentro de uma organização.\n\nRosa e Mendling (2009) - modelo de processos para resposta a terremoto.\n\nZalewski et al. (2008) - modelo de processos de continuidade operacional e resposta a desastres em ambiente empresarial. Modelo de referência de processos de resposta\n\nNivel Geral\n\nNivel Parcial\n\nNivel Específico\n\nFontainha et al. (2015) Modelo de referência de processos de resposta\n\nAnálise da situação atual\n\nRequisição da coordenação de desastre\n\nRealização de busca de salvamento\n\nReestabelecimento da infraestrutura durante resposta\n\nSolicitação de recurso durante a resposta\n\nTransporte de recurso durante a resposta\n\nOperações de desmobilização\n\nFontainha et al. (2015) Exercício\n\nConsiderando a estrutura de 3 níveis de processos de resposta a desastres, desenvolva um modelo de processos a partir da lista de processos abaixo detalhadas do macropocesso de nível 2 - Reconhecimento da ocorrência.\n\nFontainha et al. (2015) Modelo de Maturidade em Operações de Desastres\n\nCiclo de vida do desastre\n\nRecuperação\nNão observado\n\nResposta\nSantos et al. (2011)\nMa et al. (2019)\n\nMitigação\nGimenez et al. (2017)\nHerrantes et al. (2019)\nAdeniyi et al. (2019)\n\nPreparação\nLatif et al. (2016)\nMaliek-Daclin et al. (2017)\nDaclin et al. (2018)\nAgwu et al. (2019) Modelo de Maturidade de processos de resposta\n\nEstágio 1\nNenhum mapeamento de processo\n\nEstágio 2\nExiste um mapeamento básico do processo\n\nEstágio 3\nExiste um mapeamento detalhado do processo\n\nEstágio 4\nExistem processos de monitoramento e controle\n\nEstágio 5\nExiste um processo controlado pela tecnologia Perspectivas futuras de atuação\n\n1 Modelagem dos processos específicos de resposta a desastres considerando os diferentes tipos de desastres\n\n2 Modelagem de processos de preparação para desastres\n\n3 Avaliação da maturidade dos processos de preparação e resposta de uma organização e estratégias para avançar níveis de maturidade\n\n4 Você possui outras ideias?\n\nFale conosco! Modelo de Maturidade de processos de resposta\n\nReconhecimento da ocorrência do desastre\n\nAvaliação da situação atual\n\nRealização de busca e resgate\n\nRestabelecimento de infraestrutura durante resposta\n\nOperações de suporte de resposta\n\nOperações de desmobilização\n\nAtendimento à população\n\nTransporte de recursos durante a resposta\n\nSolicitação de recursos durante a resposta Referências bibliográficas\n\nADENIYI, O.; PERERA, S.; GINIGE, K.; FENG, Y. Developing maturity levels for flood resilience of businesses using built environment flood resilience capability areas, Sustainable Cities and Society. v. 51, p. 101778, 2019.\n\nAGWU, A. E.; LABIB, A.; HALEDGH-DUNN, S. Disaster prevention through a harmonized framework for high reliability organisations, Safety Science. v. 111, p. 298-312, 2019.\n\nBLECKEN, A. A reference aid model for supply chain processes of humanitarian organisations. Tese de doutorado. Universität Paderborn, Alemanha, 2009.\n\nDACLIN, N.; BESSE, P. S. G.; RENARD, J. Towards a maturity model to assess field hospitals’ rollout, International Journal of Emergency Management. v. 14, n. 2, p. 107–121, 2018.\n\nEKLUND, P.; JOHANSSON, M.; KARLSSON, J.; ASTROM, R. BPMN and its Semantics for Information Management in Emergency Care. Fourth International Conference on Computer Sciences and Convergence Information Technology, p. 273-278, 2009.\n\nFONTINHA, T. C.; SILVA, L. DE O.; FERREIRA, G. DE A. F.; LEIRAS, A.; BANDEIRA, R. A. DE M. Modelo de referência dos processos para resposta a desastres: Anais do XXXV Congresso Nacional de Engenharia de Produção, p. 1-31, 2015.\n\nGIMENEZ, R.; LABAK, L.; HERMANNS, J. A maturity model for the involvement of stakeholders in the city resilience building process, Technological Forecasting and Social Change, v. 121, p. 7-16, 2017.\n\nHERNANDEZ, J.; AMARAL, P.; GIMENEZ, R.; SARRIEGI, I. M. A.; LABAK, L. Towards resilient cities: A maturity model for operationalizing resilience. Cities. v. 84, p. 96–103, 2019. Referências bibliográficas\nLATIF, A. A.; ARSHAD, N. H.; JANOM, N. Design and validation of infrastructure maturity model survey through rasch techniques. Journal of Theoretical and Applied Information Technology, v. 95, n. 23, p. 6483-6493, 2017.\nLINNA, P.; LEPPÄNIEMI, J.; SOINI, J.; JAAKKOLA, H. Harmonizing Emergency Management Knowledge Representation. PICMET 2009 Proceedings, p. 1047-1051, 2009.\nMA, G.; TAN, S.; SHANG, S. The evaluation of building fire emergency response capability based on the CMM. International Journal of Environmental Research and Public Health, Vol. 16 No. 20, p. 1982, 2019.\nMALEK-DAULIN, S.; DACLIN, N.; DUSSERRE, G.; L HéRITIER, B.; BLANCHARD, J.; ARNARUD, I. Maturity model-driven assessment of field hospitals. IIAF-CpapersOnline, v. 50, n. 1, p. 4642-4647, 2017.\nROS, M.L.; MENDLIN, J. Domain-driven Process Adaptation in Emergency Scenarios. Proceedings of the 1st International Workshop on Process Management for Highly Dynamic and Pervasive Scenarios (PMHDPS), pp. 280-287, Springer, 2009.\nSANTOS, R. S.; BORGES, M. R.; CANÔS, J. H.; GOMES, J. I. O. The assessment of information technology maturity in emergency response organizations. Group Decision and Negotiation, v. 20, n. 5, p. 593-613, 2011.\nZALEWSKI, A.; SZTANDERA, P.; LUDZIA, M.; ZALEWSKI, M. Modeling and Analyzing Disaster Recovery Plans as Business Processes. In: Harrison, M. D.; Sujan, M. A. (eds.). Computer Safety, Reliability, and Security. Springer Berlin Heidelberg, Alemanhac, 2008. hands@puc-rio.br\nHANDs PUC-Rio\nHANDs PUC-Rio\n@handspucrio\nwww.hands.ind.puc-rio.br Obrigado!