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Compêndio de psiquiatria Cornelius Katona Mary Robertson ÍNDICE INTRODUÇÃO À 5ª EDIÇÃO 7 INTRODUÇÃO À 4ª EDIÇÃO 8 CAPÍTULO 1 - A HISTÓRIA PSIQUIÁTRICA E O EXAME DO ESTADO MENTAL (AEME) 9 CAPÍTULO 2 - DIAGNÓSTICO DA ESQUIZOFRENIA E PSICOSES RELACIONADAS 13 CAPÍTULO 3 - ESQUIZOFRENIA E SINTOMAS PSICÓTICOS PRÓXIMOS 17 CAPÍTULO 4 - ASPECTOS DA ESQUIZOFRENIA CRÔNICA E PROGREDIENTE 25 CAPÍTULO 5 - DEPRESSÃO 27 CAPÍTULO 6 - PERTURBAÇÕES AFETIVAS, BIPOLARES: DEPRESSÃO MANÍACA 33 CAPÍTULO 7 - INTRODUÇÃO: PERTURBAÇÕES ANSIOSAS E DE PÂNICOS 35 CAPÍTULO 8 - PERTURBAÇÕES ANSIOSES E FÓBICAS 41 CAPÍTULO 9 - PERTURBAÇÕES DE ANSIEDADE, PÂNICO E STRESS 49 CAPÍTULO 10 - PERTURBAÇÕES DE PÂNICO COM/SANSO 55 CAPÍTULO 11 - PERTURBAÇÕES DE FUNÇÕES COGNITIVAS 57 CAPÍTULO 12 - PERTURBAÇÕES DA PERSONALIDADE 61 CAPÍTULO 13 - PERTURBAÇÕES DE SUBSTÂNCIAS 65 CAPÍTULO 14 - ABUSO E DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL 69 CAPÍTULO 15 - PERTURBAÇÕES DA IDA REPRODUTIVA DA MULHER 73 CAPÍTULO 16 - PERTURBAÇÕES FUNCIONAIS E ORGÂNICAS 77 CAPÍTULO 17 - ESTADOS CONFUSIONAIS AGUDOS (DELÍRIO) 79 CAPÍTULO 18 - AS DEMÊNCIAS 83 CAPÍTULO 19 - NEUROPSIQUIATRIA I 87 CAPÍTULO 20 - NEUROPSIQUIATRIA II 93 CAPÍTULO 21 - PSIQUIATRIA JUVENIL I 95 CAPÍTULO 22 - PSIQUIATRIA JUVENIL II 101 CAPÍTULO 23 - PSIQUIATRIA JUVENIL: O EXAME DO ESTADO MENTAL 103 CAPÍTULO 24 - DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO 109 CAPÍTULO 25 - PSIQUIATRIA CONSULTACIONAL 113 CAPÍTULO 26 - PSIQUIATRIA NA COMUNIDADE 115 CAPÍTULO 27 - PSIQUIATRIA FORENSE 167 CAPÍTULO 28 - A LEI DE SAÚDE MENTAL (LSM) DE 1983 119 CAPÍTULO 29 - AVALIAÇÃO E GESTÃO DO RISCO EM PSIQUIATRIA 121 CAPÍTULO 30 - PERTURBAÇÕES PSICOSSEXUAIS 123 CAPÍTULO 31 - ASPECTOS PSIQUIÁTRICOS DO HIV E DA SIDA 125 CAPÍTULO 32 - TRATAMENTOS PSICOLÓGICOS 129 CAPÍTULO 33 - TRATAMENTOS FÍSICOS I 137 CAPÍTULO 34 - TRATAMENTOS FÍSICOS II 147 CAPÍTULO 35 - PSIQUIATRIA TRANSCULTURAL 147 CAPÍTULO 36 - SÍNDROMES PSIQUIÁTRICAS RARAS 149 CAPÍTULO 37 - PREPARAÇÃO PARA OS EXAMES CLÍNICOS NA ÁREA DA PSIQUIATRIA 153 LEITURA COMPLEMENTAR 155 PERGUNTAS 157 RESPOSTAS 161 Compêndio de psiquiatria Cornelius Katona Mary Robertson INSTITUTO PIAGET INTRODUÇÃO À 3.ª EDIÇÃO Estamos encantados com as continuas respostas positivas que temos vindo a receber relativamente ao Compêndio de Psiquiatria, bem como com as muitas tra- duçôes seguidas nos últimos anos. A exemplo das edições anteriores, esta 3.ª edição destina-se eventualmente aos estudantes de Medicina, preparou-se reconhecendo que este livro os pode ajudar com os conhecimentos e os compêndios fundamentais na área da Psiquiatria, expressados nos novos currículos, bem como a dilucidar em atitudes positivas para com as pessoas que sofrem de doenças mentais e para com as suas famílias. Leva- mos a cabo uma ampla revisão dos vários capítulos, pro- a partir do retorno que de jovens médicos, que de essencialmente todas as áreas psiquiátricas. Além disso, dicionamos novos conteúdos relevantes porque as leis mordernas. Para ter que esta pretendo ser um alivio e prevenção. Acrescentamos um novo capí- tulo sobre a técnica de exame clinico. O remorno recebido sugere que o Comperido de Psi- quiraria é igualmente útil para enfermeiros, assistentes sociais, psicologos, profissionals da área de saúde men- tal e uma grande área da Psiquiatria. Ao celebrarmos esta edição, procuramos condensar as necessidades de então nesses grupos de estudantes. Tal como antes, temos uma enorme dívida de gra- tidão para com todos aqueles que têm contribuído connosco. Aproveitamos, por boas da oportu- nidade para agradecer aos Professores Gun Killg, König, Nutt, Salkovskis e Schomerus. Consultants: Salib Langer Haynie, Hegarty, Rosta,Stivaki. Knoyer, Konig, Brennan, Siegfried, Strugg Stumann, Walker pelo tempo concedido e pelos úteis comenta- rios. Assumimos, com modéstia, toda a responsabilidade pelo conteúdo destes textos. Gostaríamos de agradecer a Philippa Katona e a John Lidgett pela paciência e pelo apoio que continua- mos a depender. CORNELIUS KATONA MARY ROBERTSON Dezembro de 2004 INTRODUÇÁO Á 1.a EDIÇÃO Escrevemos o Compêndio de Psiquiatria por convicção die muitos dos nossos alunos, com a intenção de to- necertmos um texto conciso, facilmente transportável de lectura agradável. O livro resume os conte duos de una série abrengente de palestras na área da Psiquiatria. Destina-se essencialmente a estudantes dos cursos de Medicina Clinica que fazem o seu estágio de cuidados rá- na área da Psiquiatria outrosno editoriais de enfrermontico editores aula de Psiquiatria do cur riculo principal - do curso de Medicina implementado pelo Conselho geral de Medicina (GMC). Os diagramas englobam tudo o que um estudante de Medicina precisa para passar no exame - e deverao ajudar juntamente nas revisões de última hora! O texto complementa-o, de modo a que o estudante consiga sair-se bem. También temos conciencia de que, a medida que os cuidados psiquiátricos ficman mais próximos da comuni- dade, a aquisição de conhecimentos básicos no dominio da Psiquiatria se reveste de uma imoprtância acrecente para uma variedade de profissionais clínicos. O Com- pédio de Psiquiatria constitui uma útil inovação, a apes tabilidade para enfermeiros com especial para a in- terpretação no Project 2000 e cursos de Psiquiatria, para psicologos e para assistentos sosiais na configuração da psiquiatria clinica, bem como para os médicos de Ao longo da lectura do livro, ficou claro que um numero oenorme da exames. Temos uma dida de gra tidão em especial para os cologas queramos tambem School de er olhos indlucivos, eocacional criada Professores Barnes de Dinant, os Doctors Nxtson, Pepleby, Barnes, Embour, Fernando, Robertson o ka, frascistão Joseph, Bristow, Kennedy. Harris, Arkel, Göran Hossain. Cheryl Moore, Paula e North a Jams Pippa Vincent, As suas críticas melhoraram muito o cconteúdo de mesmo no dia. algumment, sem a ol qualquer erros noso, dedo, algumas notas escrevendo; Esperqamos que tambem ell horizontal alvo para os lê tores paro especificar futuras edições (Admitamos endereço a a gradecer igualmente a John Lidgett pelo apoio carinho com CORNELIUS KATONA MARY ROBERTSON Londres A HISTÓRIA PSIQUIÁTRICA E O EXAME DO ESTADO MENTAL (EEM) História psiquiátrica Diagnóstico diferencial Exame de estado mental A HISTÓRIA PSIQUIÁTRICA A história é iniciada com uma apresentação em que se anota o nome, a idade, o estado civil, a profissão, a etnia, a religião e as circunstâncias da indicação médica do doente. Segue-se então o registro das queixas (nas palavras do próprio doente) e a história da doença atual (duração, fatores precipitantes, efeito sobre as relações interpessoais, capacidade para trabalhar e pensamentos de transtorno afetivo e ideais). Quando obtiver a história familiar, anote as atitudes dos pais e o estado de saúde física e mental e as relações dos pais e irmãos (se conhecem ou não. Caso um dos familiares tenha morrido, registre a causa da morte e a idade do paciente na altura da mesma. Questione a existência de casos de doenças psiquiátricas (esquizos, grupos nervosos e suicídios, abuso de drogas e bebidas) e situações de caráter traumavante na família.) A história pessoal começa com os primeiros tempos de julho e o desenvolvimento do doente, incluindo detal hes da gravidez (planeada?) e do parto em especial complexo.) Discutem-se antecedentes passageiros (doenças graves, separações dos irmãos e da mãe que os desenvolveu. Os meninos vivos a mãe tem muita confiança de que as suas ideias podem ser diferentes e perdendo-lhe outros poderem levar a buscas do passado, a autonomia, bem como a independência) e revela o estado detalhado do ambiente familiar até com os próprios procuro (com)! Mandados? Faz-se referência a álcool e mil vagens, histórias de mau comportamento (exigia as infeções internas) e a exclusão, fixando outras. Modelagem, estratégias em trabalhos e rejeição, através das novas situações para a frustração de testes e inveja ou sinceridade (não são práticas ao presente, insinuação sexual, falta de iniciativa). O comportamento, cooperação com crianças, atitudes fortes contra a comunidade, variáveis o currículo escolar, se está (adepto cildio) comportamento, habilidades e áreas nas alterações pupilares, temores (maconha, y tabaco fortes). Apontando-se a caracterização dos testes, var iações do humor, maneira, mas algumas interações sempre relacionadas a desorganizações sociais e emocionais persistentes expressas. A neurologia física da presença e avaliação do nível cognitivo do juízo crítico, ajustamento adequado de (allanadería, alta, acomodada), banho e competência do hospital (alegra, localizada), a um talento na declaração médica. A história psiquiátrica precoce, a identidade, pode determinar a história e peculiaridades do caminho de personalidade geral dos prováveis. O EEM Neste exame, documenta-se o aspecto e o comportamento do paciente, em termo o estado de saúde geral de atitude, os modos, o relacionamento, o contato visual, o gesto a expressão, e higiene pessoal, o vestuário, os cumulares pessoais, a expressão facial, a postura, a atividade motora (quantas vezes necessárias paginário do tornados trimestre). A neuroleptia (movimentos naus intervenções, movimentos (inquietações, compreensões), anomalias a nível da marcha ou características físicas diagnos, de mots. O discurso é descrito em termos de velocidade, quantida 2 DIAGNÓSTICO E CLASSIFICAÇÃO EM PSIQUIATRIA DSM-IV-TR (multiaxial) CID-10 (categorias) Eixo I Início específico na infância e na adolescên- Diagnósticos antes da idade adulta Orgânica cia Relacionados a doenças F00-09 Orgânica 0 Secundária com substâncias F10-19 Decalco do uso de substâncias psicoativas (Esquizofrenia, etc. Humor F20-29 Esquizofrenia etc. Ansiedade F30-39 Humor (A. Somatoforme F40-48 Neuroses; relacionadas com o estresse Físicas e somatoformes... Dissociativa Sexual F00-99 Associadas a distúrbios fisiológicos Sono Controle de impulsos Adaptação Eixo II 120-29 Personalidade c. comportamento Perturbações da personalidade | F70-79 Atraso mental Atraso mental Eixo III Doenças em geral Eixo IV Determinações psicossociais e ambientais Avaliação global da função HISTÓRIA Nos últimos 40 anos, os diagnósticos e as classifica- ções no campo da Psiquiatria sofreram mudanças extra- ordinárias. Antes dos anos 50, os diagnósticos eram não só pouco fiáveis, como também possuíam significados que variavam consideravelmente a nível mundial. No final dessa década, os "antipsiquiatras", incluindo Laing e Szasz, sugeriram que tanto os diagnósticos e a classifi- cação psiquiátricos como o conceito de doença mental deviam ser abandonados. Nos anos 80, a Organização Mundial de Saúde (OMS) instigou a realização de um programa mundial (que envolveu mais de 30 países) destinado a aperfeiçoar o diagnóstico e a classificação das perturbações mentais, apoiando a investigação no que toca à fiabilidade do diagnóstico e da classificação. A secção de saúde mental da Classificação Internacional de Doenças (CID) já vai na sua 10.a edição (CID-10). A Associação Americana de Psiquiatria desenvolveu o seu próprio sistema de classificação, o Manual Diagnóstico e Estatística dos Perturbões Mentais (DSM, Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders), tendo a classifi- cação atual-DSM-IV-TR-sido publicada em 2000. O CONCEITO DE DOENÇA MENTAL A ideia de que as doenças mentais diférem fundamen- talmente das outras doenças data do final do século XVIII. altura em que o dualismo cartesiano era a filosofia dominante. De facto, trata-se de uma separação artifi- cial, visto as doenças físicas afetarem a mente e vice- Pxurelo e Relatórios Psicofísico Necessidades existenciais Neurociência

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