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Texto de pré-visualização
NOME DA INSTITUIÇÃO NOME DA FACULDADE OU CURSO Nome do aluno CIDADEESTADO Ano TÍTULO DO TRABALHO Subtítulo do Trabalho se houver sem negrito CidadeEstado Ano TÍTULO DO TRABALHO Subtítulo do Trabalho se Houver Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de em Nome do Curso Orientador Prof Ms Bruno José Frederico Pimenta NOME DO ALUNO LISTA DE FIGURAS Figura 1 Hierarquia das necessidades humanas 17 LISTA DE GRÁFICOS Na introdução deve ser apresentada a ideia central do trabalho exposta de modo claro objetivo e preciso Nos casos em que o tema é apresentado como problema ou indagação é possível apresentar na introdução questões que serão exploradas no desenvolvimento do trabalho Além da delimitação do tema é importante apresentar questões que envolvem a relevância do estudo a contribuição da abordagem para a solução de problemas a originalidade importância viabilidade e disponibilidade do trabalho Recomendase 2 Páginas 14 Destacar a relevância da sua pesquisa apresentando argumentos que identifiquem a importância do tema proposto Defender sua proposta sua experiência na área de interesse e apresentar a finalidade do seu estudo ampliando sua prática profissional Recomendase 2 páginas 15 Nesse item deve constar a indicação do objetivo da pesquisa e quais os resultados que se pretende alcançar Os objetivos são redigidos com verbos no infinitivo pex caracterizar identificar compreender analisar verificar 16 Procura estabelecer uma visão abrangente e global do tema no sentido do que se pretende alcançar 16 Esse subitem tem função instrumental pois tratam dos aspectos concretos que serão abordados na pesquisa e que ajudarão atingir o objetivo geral Os objetivos específicos orientarão o pesquisador na tarefa de recolher e organizar os dados e as informações devem ser apresentados 3 objetivos específicos 16 Gráfico 1 Faixa etária 17 Metodologia mostra o caminho a ser percorrido em uma investigação ou seja como se responderá aos problemas estabelecidos Deve estar de acordo com os objetivos específicos abrangendo a definição de como será feito o trabalho A metodologia deve apresentar o tipo de pesquisa universo e amostra se a pesquisa tiver dado empírico instrumentos de coletas de dados método de análise 19 No tópico da metodologia o primeiro ponto a ser contextualizado é o tipo de pesquisa que está sendo desenvolvida Os estudos de revisão de literatura podem ser guiados por três tipos a saber Revisão Integrativa Revisão Sistemática e Revisão Integrativa Cada um dos tipos listados apresentam uma característica específica ao definir o tipo da sua pesquisa é necessário contextualizálo e considerar as características no decorrer da pesquisa 19 Outro ponto fundamental para ser apresentado na metodologia são os meios pelos quais os referenciais estudados foram encontrados Por se tratar de um estudo de revisão bibliográfica o levantamento deve ser realizado junto às bibliotecas por exemplo a Biblioteca Virtual httpsbibliotecavirtualcom e bases de dados por exemplo o Google Acadêmico httpsscholargooglecombr Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde httpslilacsbvsaludorg PubMed httpspubmedncbinlmnihgov 19 Recomendase 2 páginas19 You need to enter National Certificate in Food Beverage Service Level 3 This is the manual so you can understand this certificate better You will have to know about the various equipments and merchandise items used in restaurants and bars Also you will learn about how to serve food and beverages well The manual will help you to identify the dishes and the accompaniments menus and how to take orders Then in the next chapter it tells about the location of equipment and merchandise based on their categories Food and beverages have to be served in accordance with the organisations standards So it is important to learn first the skills in this chapter before you can start working in a restaurant or a bar If you do not have sufficient knowledge or skills you must not practice food and beverage service If you are a trainer or assessor you will find this manual useful for your students and learners MQA Technical and Vocational TVET Education Mandate Deliver industryapproved competency standards and qualifications to meet regional and international needs Develop a competent Malaysian workforce that meets industry needs Recognises TVET as a lifelong learning investment for human capital development advocate TVET as an enabler of national development This manual is part of TVET LIFE campaign to strengthen partnership and support for TVET Logo Format This manual follows the Competency Standards format Evidence of Competency to be obtained Knowledge of the Competency to be obtained Application of Competency to be obtained Assessment Guidance To be used by trainers and assessors It explains the National Occupational Skills Standard Skills Qualification Framework and modular certification pathway to gain a National Certificate Food Beverage Service Level 3 certification This manual is designed to help learners to master basic skills before handling complex tasks It also can be used as a reference for industry trainers and assessors WuddRecommended Skills and Knowledge The learner should have at least National Certificate Level 2 in Food and Beverage Service or an equivalent Anyone entering the food industry has to be trained for this career As the saying goes Learning a skill is learning a career Food and beverage service opens up a wide range of career opportunities Restaurant waiterbarman supervisor hotel auditor catering staff sales assistant bar supervisor cashier kitchen staff banquet coordinator contract food service liquor agent barista sommelier café assistant i Food Beverage Service occupation What you will learn in this Unit In this unit you will learn to Perform food and beverage service Prepare work areas and equipment and merchandise Provide food and beverages to customers Maintain health safety and security practices at the workplace Food Beverage Service Level 3 CHAPTER 1 Food and Beverage Service Occupation 11 LIST THE TOOLS EQUIPMENT AND MERCHANDISE USED IN FOOD AND BEVERAGE SERVICE Identify tools equipment and merchandise here to accustom with food and beverage service The service tools equipment and merchandise include counter trays aluminium trolley salt and pepper shaker baskets corkscrew covers for the utensils for hygiene purpose such as napkins cutlery glassware crockery condiments etc You will need to know and identify them in this chapter to help you working with a restaurant or a bar Why we use these merchandise Merchandise enables service to be efficient easy and quick With this knowledge you will be more confident using these items in restaurant or bar service Images of food and beverages equipment and merchandise LISTA DE TABELAS Tabela 1 Atitudes perante os direitos civis 18 LISTA DE QUADROS Quadro 1 Níveis do trabalho monográfico 18 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 14 2 JUSTIFICATIVA 15 3 OBJETIVOS 16 31 GERAL16 31 ESPECÍFICOS16 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA17 5 METODOLOGIA DA PESQUISA 19 6 CRONOGRAMA 20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 21 A estrutura apresentada neste modelo visa auxiliar o processo de elaboração do projeto de pesquisa Fica sob responsabilidade do acadêmico a realização de ajustes e adequações conforme as normativas da ABNT Dúvidas a respeito do processo de construção que não forem esclarecidas pelo manual da disciplina ou modelo de entrega devem ser encaminhadas ao tutor à distância ATENÇÃO por se tratar de um projeto de pesquisa o texto deve estar no futuro principalmente no campo da metodologia Adicionalmente as orientações apresentadas neste modelo sugerimos a leitura do texto complementar disponibilizado com os materiais de apoio da disciplina 14 1 INTRODUÇÃO Na introdução deve ser apresentada a ideia central do trabalho exposta de modo claro objetivo e preciso Nos casos em que o tema é apresentado como problema ou indagação é possível apresentar na introdução questões que serão exploradas no desenvolvimento do trabalho Além da delimitação do tema é importante apresentar questões que envolvem a relevância do estudo a contribuição da abordagem para a solução de problemas a originalidade importância viabilidade e disponibilidade do trabalho Recomendase 2 Páginas 11 PROBLEMA Expresse nesse item a pergunta ou seja o seu problema de pesquisa Recomendase 1 parágrafo 15 2 JUSTIFICATIVA Destacar a relevância da sua pesquisa apresentando argumentos que identifiquem a importância do tema proposto Defender sua proposta sua experiência na área de interesse e apresentar a finalidade do seu estudo ampliando sua prática profissional Recomendase 2 páginas 16 3 OBJETIVOS Nesse item deve constar a indicação do objetivo da pesquisa e quais os resultados que se pretende alcançar Os objetivos são redigidos com verbos no infinitivo pex caracterizar identificar compreender analisar verificar 31GERAL Procura estabelecer uma visão abrangente e global do tema no sentido do que se pretende alcançar 31ESPECÍFICOS Esse subitem tem função instrumental pois tratam dos aspectos concretos que serão abordados na pesquisa e que ajudarão atingir o objetivo geral Os objetivos específicos orientarão o pesquisador na tarefa de recolher e organizar os dados e as informações devem ser apresentados 3 objetivos específicos OBSERVAÇÃO Cada objetivo específico servirá de base para cada um dos temas da Revisão Bibliográfica que devem ter pelo menos 3 tópicos por isso são necessários pelo menos 3 objetivos específicos do trabalho Recomendase 1 página para todos os objetivos 17 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A Fundamentação Teórica é obrigatória É por meio dela que o trabalho é situado dentro da grande área de pesquisa Também é através da revisão bibliográfica que se reporta e avalia os conhecimentos produzidos em pesquisas prévias destacando conceitos procedimentos resultados discussões e conclusões relevantes para o trabalho A ordem cronológica dos fatos deve ser obedecida permitindo uma visão histórica do desenvolvimento do conhecimento do tema Nessa fase deve ser apresentada a fundamentação teórica do trabalho Este é o momento em que você mais utilizará as citações Lembrese sempre das regras para cada uma delas Para utilização de gráficos figuras tabelas e quadros seguem informações de como eles devem ser apresentados no texto Recomendase 8 páginas Segue abaixo um exemplo de apresentação de um gráfico Gráfico 1 Faixa etária 8 48 36 4 4 De 18 a 25 anos De 26 a 35 anos De 36 a 45 anos De 46 a 55 anos Acima de 56 anos Fonte da pesquisa 2007 Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma figura Figura 1 Hierarquia das necessidades humanas 18 AutoRealização Estima Sociais Segurança Necessidades Fisiológicas Trabalho criativo e desafiante Responsabilidade por resultados Amizade dos colegas Condições seguras de trabalho Conforto físico Fonte Chiavenato 1994 p 170 Segue abaixo um exemplo de apresentação de um quadro Quadro 1 Níveis do trabalho monográfico Nível acadêmico Subnível Título Trabalho monográfico Escrito Apresentação Graduação Não há Bacharel Licenciado Obrigatório Obrigatório PósGraduação Lato sensu Especialização Especialista Obrigatório Facultativo Stricto sensu Mestrado Doutorado Livredocente Mestre Doutor Livredocente Obrigatório Obrigatório Fonte Silveira 2012 p 30 Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma tabela Tabela 1 Atitudes perante os direitos civis RESULTADOS FAVORÁVEIS AOS DIREITOS CIVIS CLASSE MÉDIA CLASSE TRABALHADORA N N ALTO 11 55 15 75 MÉDIO 6 30 3 15 BAIXO 3 15 2 10 TOTAL 20 100 20 100 Fonte Mazzini 2006 p 75 19 5 METODOLOGIA DA PESQUISA Metodologia mostra o caminho a ser percorrido em uma investigação ou seja como se responderá aos problemas estabelecidos Deve estar de acordo com os objetivos específicos abrangendo a definição de como será feito o trabalho A metodologia deve apresentar o tipo de pesquisa universo e amostra se a pesquisa tiver dado empírico instrumentos de coletas de dados método de análise No tópico da metodologia o primeiro ponto a ser contextualizado é o tipo de pesquisa que está sendo desenvolvida Os estudos de revisão de literatura podem ser guiados por três tipos a saber Revisão Integrativa Revisão Sistemática e Revisão Integrativa Cada um dos tipos listados apresentam uma característica específica ao definir o tipo da sua pesquisa é necessário contextualizálo e considerar as características no decorrer da pesquisa Outro ponto fundamental para ser apresentado na metodologia são os meios pelos quais os referenciais estudados foram encontrados Por se tratar de um estudo de revisão bibliográfica o levantamento deve ser realizado junto às bibliotecas por exemplo a Biblioteca Virtual httpsbibliotecavirtualcom e bases de dados por exemplo o Google Acadêmico httpsscholargooglecombr Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde httpslilacsbvsaludorg PubMed httpspubmedncbinlmnihgov O levantamento dos materiais bibliográficos deve ocorrer de modo planejado ou seja a partir de estratégias previamente definidas Para isso antes de iniciar as buscas nas bases de dados e bibliotecas é necessário estabelecer minimamente algumas premissas como por exemplo os descritores e suas combinações utilizadas na busca o período temporal considerado para busca ou seja o intervalo de tempo em que o material foi publicado de forma a priorizar publicações recentes Além disso na metodologia podem ser apresentadas os critérios para inclusão e exclusão que por ventura se aplicarem as bibliografias encontradas Na etapa da metodologia devemos ter em mente que ela compreende um momento de uma descrição de todas as etapas estabelecidas para a construção da pesquisa ou seja desde a busca até as estratégias utilizadas para o fichamento dos textos e sua organização para inserção no trabalho Recomendase 2 páginas 20 6 CRONOGRAMA Elaborar o cronograma temporal de realização das etapas do projeto e da monografia Recomendase a elaboração no formato de quadro 21 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS As referências aqui exemplificadas já estão de acordo com a norma atualizada da ABNT NBR 60232018 logo fique atento a todas as mudanças Nas Referências devem constar obrigatoriamente todas e somente as obras que foram citadas no trabalho Não referenciar obras consultadas documentos utilizados como suporte para a elaboração como dicionários normas para apresentação entre outros As referências devem ser reunidas no final do trabalho em ordem alfabética de seus elementos Se houver numerais considerar a ordem crescente As referências ordenadas em uma única lista devem ser padronizadas quanto ao recurso tipográfico e à adoção dos elementos complementares O recurso tipográfico nosso caso o negrito utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências A pontuação deve ser uniforme para todas as referências As referências devem ser elaboradas em espaço simples com Fonte ARIAL letra tamanho 12 alinhadas à margem esquerda do texto e separadas entre si por uma linha em branco de espaço simples conforme mostra a Figura 1 e 2 Figura 1 Espaçamento entre as referências Fonte Adaptado de ABNT 2018 22 Figura 2 Formatação para o corpo das Referências Bibliográficas Fonte Adaptado de ABNT 2018 Indicação de links não há mais a utilização dos sinais para mencionar os links para documentos online Devese registrar o endereço eletrônico precedido da expressão Disponível em e a data de acesso precedida da expressão Acesso em As expressões In et al e SI passaram a ser grafadas em itálico tal qual as palavras de origem estrangeira como ebook e online Autores entidade as obras de entidades que antes precisavam indicar a autoria obrigatoriamente por extenso agora podem ser tratadas pela forma conhecida ou como está grafado no documento por extenso ou abreviada como exemplo IBGE Amparo região sudeste do Brasil 2 ed Rio de Janeiro IBGE 1983 Sublinhado Não há mais menção ao sublinhado para substituir autores repetidos Exemplos sobrados e mocambos decadência do patriarcado rural no Brasil São Paulo Ed Nacional 1936 23 Atentese para as formas corretas de apresentar cada tipo de obra Para saber mais sobre como apresentar cada uma delas ou como referenciala cada uma corretamente acesse o material de apoio no AVA ou entre em contato com o seu tutor Seguem algumas exemplificações das formas de referência mais utilizadas em trabalhos acadêmicos Livro com um autor SOBRENOME CAIXA ALTA nome do autor Título negrito subtítulo se houver sem realce de negrito Cidade editora ano de publicação FAZENDA Ivani Catarina Arantes Interdisciplinaridade um projeto em parceria São Paulo Loyola 2007 Livro com até três autores Quando houver até três autores todos devem ser indicados SOBRENOME CAIXA ALTA nome do autor SOBRENOME CAIXA ALTA nome do autor Título negrito subtítulo se houver sem realce de negrito Cidade editora ano de publicação AMARAL Emília SEVERINO Antônio PATROCÍNIO Mauro Ferreira do Novo manual de redação gramática literatura interpretação de texto São Paulo Círculo do Livro 1995 Livro com quatro ou mais autores Pela nova atualização quando houver quatro ou mais autores convém indicar todos Permitese que se indique apenas o primeiro seguido da expressão et al SOBRENOME CAIXA ALTA nome do autor et al itálico Título negrito subtítulo se houver sem realce de negrito Cidade editora ano de publicação 24 URANI André et al Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil Brasília IPEA 1994 Documentos online Não há mais a utilização dos sinais para mencionar os links Para documentos online além dos elementos essenciais e complementares deve se registrar o endereço eletrônico precedido da expressão Disponível em e a data de acesso precedida da expressão Acesso em CONSOLI R A G B OLIVEIRA R L Principais mosquitos de importância sanitária no Brasil Rio de Janeiro Editora Fiocruz 1994 Disponível em httpwwwfiocruzbreditoramedia05PMISBpdf Acesso em 4 set 2019 ACTA CIRÚRGICA BRASILEIRA São Paulo Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia 1997 ISSN 16782674 versão online Disponível em httpwwwscielobrscielophp scriptsciserialpid01028650lngptnrmiso Acesso em 22 ago 2019 ALVES Castro Navio negreiro S l Virtual Books 2000 Disponível em httpwwwterracombrvirtualbooksfreebookportLport2navionegreirohtm Acesso em 10 jan 2002 Livros eou folhetos e trabalhos acadêmicos em meio digital ou eletrônico COELHO Ana Cláudia Fatores determinantes de qualidade de vida física e mental em pacientes com doença pulmonar intersticial uma análise multifatorial 2009 Dissertação Mestrado em Ciências Médicas Faculdade de Medicina Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2009 Disponível em httpwwwlumeufrgsbrbitstreamhandle16359000695147pdf sequence1 Acesso em 4 set 2009 CONSOLI R A G B OLIVEIRA R L Principais mosquitos de 25 importância sanitária no Brasil Rio de Janeiro Editora Fiocruz 1994 Disponível em httpwwwfiocruzbreditoramediaPMISBpdf Acesso em 4 set 2019 Artigo seção eou matéria de publicação periódica em meio eletrônico WINDOWS 98 o melhor caminho para atualização PC World São Paulo n 75 set 1998 Disponível em httpwwwidgcombrabrehtm Acesso em 10 set 1998 Legislação Inclui Constituição Decreto DecretoLei Emenda Constitucional Emenda à Lei Orgânica Lei Complementar Lei Delegada Lei Ordinária Lei Orgânica e Medida Provisória entre outros em epígrafes e ementas demasiadamente longas podese suprimir parte do texto desde que não seja alterado o sentido A supressão deve ser indicada por reticências entre colchetes BRASIL Lei nº 10406 de 10 de janeiro de 2002 Institui o Código Civil Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF ano 139 n 8 p 174 11 jan 2002 PL 6341975 RIO GRANDE DO SUL Constituição 1989 Constituição do Estado do Rio Grande do Sul 4 ed atual Porto Alegre Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul 1995 BRASIL Constituição 1988 Constituição da República Federativa do Brasil Organizado por Cláudio Brandão Oliveira Rio de Janeiro Roma Victor 2002 320 p BRASIL Lei nº 10406 de 10 de janeiro de 2002 Institui o Código Civil Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF ano 139 n 8 p 174 11 jan 2002 PL 6341975 Pessoa jurídica com mais de um autor 26 AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA Brasil COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Guia nacional de coleta de preservação de amostras água sedimento comunidades aquáticas e efluentes líquidas Brasília DF ANA São Paulo CETESB 2011 327 p Disponível em httpwwwcetesbspgpvbruserfiles filelaboratórios publicaçõesguianacionalcoleta2012pdf Acesso em 26 fev 2015 Instituição governamental da administração direta Quando for uma instituição governamental da administração direta seu nome deve ser precedido pelo nome do órgão superior ou da jurisdição à qual pertence SÃO PAULO Estado Secretaria do Meio Ambiente Diretrizes para a política ambiental do Estado de São Paulo São Paulo Secretaria do Meio Ambiente 1993 35 p Capítulo de coletânea livro organizado que contém contribuições de vários autores SOBRENOME CAIXA ALTA nome do autor do capítulo Título do capítulo In SOBRENOME DO ORGANIZADOR DO LIVRO CAIXA ALTA nome do organizador do livro org Título da obra em negrito Local Editora ano página inicial página final do capítulo CELLARD A A análise documental In POUPART Jean et al Orgs A Pesquisa Qualitativa Enfoques epistemológicos e metodológicos 3 ed Rio de Janeiro Petrópolis Editora Vozes 2012 pp 295316 Trabalhos acadêmicos dissertações e teses SOBRENOME Nome Título do trabalho com destaque em negrito Ano 27 Número de folhas Natureza do Trabalho Nível Mestrado Doutorado ou Livre Docência e área do curso Unidade de Ensino Instituição Local Ano de defesa NIEL Marcelo Anestesiologistas e uso de drogas um estudo qualitativo 2006 149 f Dissertação Mestrado em Ciências Escola Paulista de Medicina Universidade Federal de São Paulo São Paulo 2006 NOME DA INSTITUIÇÃO NOME DO CURSO DEMANDAS FÍSICAS NO FUTEBOL FEMININO uma revisão narrativa Nome completo doa autora CidadeEstado Ano da entrega Nome completo doa autora DEMANDAS FÍSICAS NO FUTEBOL FEMININO uma revisão narrativa Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de em Nome do Curso Orientador Prof Ms Bruno José Frederico Pimenta Cidade do Curso Ano da entrega LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS FIFA Federação Internacional de Futebol GPS Global Positioning System WBGT Wetbulb globe temperature 4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO5 11 PROBLEMA6 2 JUSTIFICATIVA7 3 OBJETIVOS9 31 OBJETIVO GERAL9 32 OBJETIVOS ESPECÍFICOS9 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA10 41 DEMANDAS FÍSICAS NO FUTEBOL FEMININO10 42 INFLUÊNCIA DE FATORES AMBIENTAIS NAS DEMANDAS FÍSICAS14 43 EFEITO DE FATORES CONTEXTUAIS E SITUACIONAIS NAS DEMANDAS FÍSICAS DE JOGO NO FUTEBOL FEMININO16 5 METODOLOGIA18 51 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA18 52 INSTRUMENTOS PARA COLETA DE DADOS18 53 MÉTODO DE ANÁLISE19 6 CRONOGRAMA20 REFERÊNCIAS21 5 1 INTRODUÇÃO O futebol feminino tem sido uma área de crescente interesse científico e comercial nos últimos anos destacandose os grandes públicos encontrados em competições como a Copa do Mundo FIFA A evolução do futebol praticado por mulheres trouxe um aumento significativo na competitividade e no profissionalismo ressaltando a importância e a necessidade de novas pesquisas sobre as demandas físicas e de deslocamento em atletas de futebol Ao analisar as demandas físicas executadas por jogadoras durante jogos oficiais a utilização de sistemas de rastreamentos como o Global Positioning System GPS resultado da expansão tecnológica permite a treinadores e preparadores físicos a realização de análises profundas sobre as demandas impostas sobre as atletas além de fatores técnicotáticos posicionais individuais e coletivos a partir destas observações permitese ao corpo técnico de cada equipe a modulação e ajuste das cargas que serão aplicadas durante os treinos visando o bom condicionamento e redução do risco de lesões levando em conta as individualidades de cada atleta Com relação as demandas físicas do futebol o esporte é caracterizado como de natureza intermitente de alta intensidade com variados tipos de ação como chutes confrontos cabeceios e dribles tornando suas características e demandas fisiológicas especificas e únicas ao esporte Quanto as necessidades de deslocamento no futebol feminino de elite as atletas percorrem cerca de 10 km por jogo com variação entre as posições do total percorrido até 80 é realizado em intensidades baixas e médias ie 19 kmh1 Contudo as ações executadas acima desta velocidade possuem uma grande importância tática e de resultado visto a associação com a ocorrência de gols e momentos decisivos de jogos como contra ataques assim estudos indicam que as jogadoras percorrem entre 6 a 18 do total nestas faixas superiores de velocidade Ademais é evidenciado na literatura que fatores contextuais associados ao jogo também exercem influência sobre as demandas de corridas em jogadoras de 6 futebol profissional Condições como o tipo do gramado a temperatura e o estresse térmico o placar final e momentâneo do jogo local do jogo mandante ou visitante e ciclo menstrual influenciam no perfil de deslocamento entre as atletas com cada fator agindo de forma diferente sobre as demandas físicas das atletas A compreensão desses fatores pode auxiliar treinadores preparadores físicos e demais membros da comissão técnica na tomada de decisões estratégicas permitindo o ajuste da carga de treinamento o controle da fadiga e a prevenção de lesões além de contribuir para um melhor desempenho esportivo Assim tornase fundamental sintetizar e discutir as evidências científicas disponíveis sobre como variáveis contextuais afetam as demandas de corrida no futebol feminino de alto rendimento Portanto diante da crescente profissionalização do futebol feminino e da importância da compreensão das demandas físicas impostas às atletas durante partidas oficiais tornase essencial investigar e revisar a literatura no que tange os as demandas físicas durante jogos oficiais de futebol feminino Com uma literatura relativamente robusta sobre o tema justificase a criação de uma revisão que busque sintetizar os principais achados de cada estudo considerando diferentes contextos 11 PROBLEMA Dessa forma o presente trabalho tem como problema de pesquisa a elaboração de uma revisão narrativa sobre o tema de demandas físicas no futebol feminino e fatores contextuais associados Diante desse cenário busca responder à seguinte questão Quais as demandas físicas e principais fatores que influenciam o desempenho de corrida em jogadoras de futebol feminino 7 2 JUSTIFICATIVA O futebol feminino tem experimentado um crescimento exponencial em termos de visibilidade investimento e profissionalização impulsionado por eventos como a Copa do Mundo FIFA e o aumento do interesse midiático e comercial pelo esporte Essa evolução trouxe a necessidade de uma abordagem mais detalhada e científica para a preparação física das atletas visando otimizar o desempenho e reduzir o risco de lesões Apesar dos avanços tecnológicos e metodológicos na análise da performance esportiva ainda há lacunas sobre a influência dos fatores contextuais nas demandas de corrida das jogadoras em competições oficiais As demandas físicas do futebol são caracterizadas por esforços intermitentes alternando períodos de corrida em baixa velocidade com sprints e ações explosivas No futebol feminino de elite estudos indicam que as atletas percorrem em média 10 km por jogo com variações entre as posições e momentos da partida Todavia os deslocamentos realizados em velocidades mais elevadas desempenham um papel fundamental no resultado das partidas Desse modo compreender os fatores que modulam essas demandas é essencial para aprimorar a gestão do treinamento e da recuperação Os fatores contextuais como condições ambientais localização da partida mandante ou visitante qualidade do adversário e situação do placar podem afetar diretamente o desempenho das jogadoras Por exemplo partidas disputadas sob altas temperaturas podem gerar um desgaste físico maior impactando a capacidade das atletas de manter esforços intensos durante todo o jogo Da mesma forma jogos disputados fora de casa podem influenciar a intensidade da corrida devido a variáveis psicológicas como pressão da torcida adversária e efeitos do deslocamento Essas características ainda não são completamente compreendidas no futebol feminino uma vez que grande parte das pesquisas sobre demandas contextuais foi realizada com equipes masculinas cujas dinâmicas e contextos podem não ser diretamente comparáveis às do futebol feminino Além disso compreender essas influências pode fornecer informações valiosas para treinadores e preparadores físicos na elaboração de estratégias eficientes de treinamento e recuperação Se determinados fatores contextuais impactam significativamente o desempenho físico das jogadoras ajustes no 8 treinamento podem ser implementados para evitar efeitos negativos Isso se torna muito relevante em um cenário de calendário esportivo intenso no qual a recuperação inadequada pode resultar em queda de rendimento e maior risco de lesões Dessa forma investigar como os fatores contextuais afetam as demandas de corrida no futebol feminino de elite não apenas preenche uma lacuna na literatura científica mas também contribui para o desenvolvimento de estratégias mais eficazes para a preparação e gestão do desempenho das atletas Portanto este estudo busca sintetizar e discutir as evidências disponíveis sobre essa temática proporcionando uma visão mais abrangente sobre a relação entre variáveis contextuais e as exigências físicas no futebol feminino de alto nível Além disso é um tema de interesse pessoal do autor que surge com o desejo de atuar no esporte de alto rendimento como é o caso do futebol sendo o futebol feminino um recente expoente que carece de profissionais qualificados nas diversas funções exigidas em clubes de futebol profissional sendo assim é uma área com grande demanda e pouca oferta de profissionais visto que o maior interesse ainda é pelo futebol masculino assim sendo uma área com potencial de valorização e desenvolvimento num período de curto e médio prazo 9 3 OBJETIVOS 31 OBJETIVO GERAL Investigar na literatura as demandas e fatores contextuais associados nas demandas físicas de jogadoras de futebol feminino 32 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever as demandas de deslocamento de atletas profissionais considerando diferentes contextos Caracterizar o impacto de variáveis ambientais como temperatura e tipo do gramado no deslocamento Investigar a influência de fatores internos ao jogo como resultado placar e torcida Sintetizar os achados com aplicações práticas 10 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A presente fundamentação teórica visa discorrer sobre o estado da arte atual sobre o tema selecionado Os tópicos foram extraídos a partir da definição dos objetivos específicos Deste modo há a presença de três subcapítulos que são Demandas físicas no futebol feminino Influência de fatores ambientais nas demandas físicas Efeito de fatores contextuais e situacionais nas demandas físicas de jogo no futebol feminino 41 DEMANDAS FÍSICAS NO FUTEBOL FEMININO Com a recente ampliação e profissionalização do futebol feminino no mundo emergiuse a necessidade do entendimento sobre as demandas físicas e métricas desempenhadas durante jogos oficiais de futebol feminino Neste sentido diferentes métodos de monitoramento e rastreamento foram desenvolvidos nos últimos anos atualmente os mais utilizados são o sistema de posicionamento global Global System Positioning GPS e a análise de vídeo sendo a primeira ferramenta com maior uso dentre as equipes profissionais devido ao seu melhor custobenefício enquanto análises de vídeo tendem a ter maior precisão mas sistemas automatizados possuem custos e condições de instalação elevados para a maior parte dos clubes e ligas Assim a análise das demandas físicas e de deslocamento surge como uma ferramenta para investigação e melhoria do desempenho além de embasar a tomada de decisão pela comissão técnica Quanto a caracterização fisiológica do futebol podese caracterizálo como de natureza intermitente de alta intensidade incluindo ações discretas com alta demanda neuromuscular como chutes desarmes dribles e confrontos Ademais o futebol é um dos poucos esportes em que o membro utilizado para o deslocamento é o mesmo utilizado para a execução da maior parte dos gestos técnicos permitidos pela regra assim adicionando uma complexidade maior quanto a relação entre deslocamentos e parte técnica do esporte 11 Atletas profissionais de futebol feminino percorrem em um jogo distâncias próximas a 10km todavia estudos apontam que em outros contextos não profissionais ou em competições entre seleções estes valores podem apresentar uma grande amplitude entre 5km e 12km com variações entre posições e fatores intervenientes exibindo uma pequena queda de rendimento durante o segundo tempo em comparação a primeira metade da partida Além disso relatórios da FIFA na Copa do Mundo feminina apresentam relatos de atletas que percorreram mais de 13 km em uma partida excluindose a prorrogação e acréscimos indicando uma provável tendência no aumento das distâncias percorridas pelas atletas nos próximos anos Deste total a maior parte dos deslocamentos ocorre em zonas de baixa intensidade até 13 kmh cerca de 65 do total ocorre nestas faixas de velocidade em atletas de alto rendimento Em seguida corridas de média intensidade entre 13 e 19 kmh representam aproximadamente 20 do total deslocado durante um jogo oficial Dada a grande contribuição destes deslocamentos para as funções táticas e que limiares fisiológicos importantes como o 1º e 2º limiar de transição fisiológica estão dentro destas zonas de intensidade ressaltase a importância da observação e estudo nestas faixas de velocidade Deslocamentos em alta intensidade acima de 19kmh possuem uma contribuição percentual pequena entre 7 e 20 do total Porém mesmo com contribuição e tempo de exposição reduzido as ações executadas nestas zonas têm grande importância considerando resultado e a demanda fisiológica exigida pelo jogo Estudos indicam que movimentações nesta zona estão associadas com momentos decisivos do jogo como contraataque retornos defensivos e gols além disso ocorrem em intensidades supra máximas do ponto de vista aeróbio exercendo uma alta carga fisiológicas as atletas Adicionalmente nesta zona parece haver as maiores diferenças entre posições e nível de condicionamento das atletas HarknessArmstrong et al 2022 identificaram uma variação na proporção de distância percorrida em alta intensidade 12 em relação à distância total a depender do nível competitivo em contextos de alto rendimento como competições internacionais os valores variaram entre 138 e 179 enquanto em competições nacionais os percentuais oscilaram entre 59 e 17 Já no nível universitário a proporção foi ligeiramente inferior variando de 101 a 135 O mesmo estudo também evidenciou uma redução progressiva no desempenho físico em alta intensidade ao longo da partida com decréscimos entre 1 e 266 durante o segundo tempo de jogo De maneira semelhante os deslocamentos realizados em velocidade de sprint acima de 23 kmh apresentam impacto significativo na definição do resultado das partidas apesar de representarem uma fração reduzida do volume total de ações Em jogadoras de nível internacional as distâncias percorridas nessa zona de velocidade variam entre 100 e 250 metros por jogo o que corresponde a menos de 5 da distância total percorrida podendo ser inferior em atletas de menor nível competitivo Além disso há uma importante influência da posição de jogo no perfil de deslocamento das atletas Meiocampistas tendem a terem as maiores distâncias totais apresentando valores intermediários de alta intensidade por conta da sua característica tática na criação de linhas de passes coberturas ofensivas e defensivas Laterais e atacantes por sua vez apresentam menores distâncias totais mas com maior número de ações em alta intensidade devido a frequente necessidade de movimentações para ruptura de linhas e recomposição defensiva Já defensoras apresentam as menores demandas de deslocamento entre as posições por conta do espaço de jogo reduzido cabendo a estas atletas a defesa da meta utilizandose frequentemente de ações que exigem força como desarmes cabeceios e confrontos Por fim é relevante destacar a ausência de um consenso sobre os limiares de velocidade utilizados para categorizar as zonas de intensidade no futebol feminino Esta falta de padronização compromete a comparabilidade entre estudos e competições gerando inconsistências metodológicas Embora a Federação Internacional de Futebol FIFA órgão máximo da modalidade recomende os seguintes limiares para seus relatórios oficiais média intensidade 130 190 kmh¹ alta intensidade 190 230 kmh¹ 13 e sprint 230 kmh¹ diversos estudos e instituições ainda adotam classificações distintas dificultando a uniformização dos dados e análises no cenário científico Tão importante quanto a aplicação de valores absolutos a utilização de métricas relativizadas pelo tempo de jogo expressas em mmin é essencial para uma avaliação mais precisa da intensidade e da carga de trabalho especialmente em situações em que as atletas não atuaram pelo mesmo período Nesse contexto estudos apontam que jogadoras de elite tanto em nível internacional quanto nacional percorrem em média cerca de 110 mmin¹ durante uma partida completa Considerando especificamente os deslocamentos em alta intensidade atletas de nível internacional apresentam médias superiores 98 mmin¹ em relação às de nível nacional 81 mmin¹ Já para deslocamentos em sprint os valores médios encontrados entre jogadoras de elite giram em torno de 32 mmin¹ Além das métricas de deslocamento variáveis mecânicas como acelerações ACC e desacelerações DCC têm sido cada vez mais investigadas devido à sua alta frequência em ações como mudanças de direção disputas de bola e transições além da associação com o risco de lesões pela exigência excêntrica muscular No entanto há grande variação nos valores encontrados na literatura com estudos relatando desde médias de 9 ACC e 17 DCC 3 ms² até valores superiores a 150 ações por jogo Essa heterogeneidade também se observa nas métricas relativas ao tempo nmin¹ variando de 004 a 207 para ACC e de 008 a 030 para DCC A falta de padronização nos limiares utilizados e as diferenças entre os sistemas de rastreamento adotados são fatores que contribuem para essa variabilidade Na tentativa da criação de uma métrica única que represente a carga aplicada as jogadoras foi desenvolvido o PlayerLoad uma métrica arbitraria expressa em unidades arbitrárias UA derivada das informações obtidas pelos acelerômetros e giroscópios inseridos nos dispositivos de GPS quantificando a carga física total imposta sobre as jogadoras ao considerar a magnitude dos 14 movimentos em múltiplas direções Por ser um campo recente poucos estudos abordaram esta métrica em atletas profissionais Ramos et al 2019 relataram um valor médio de 957 unidades arbitrárias ua ao analisar diferentes posições e faixas etárias Já Trewin et al 2018 ao focar apenas em jogadoras de elite observaram uma média superior de 1073 ua além de destacarem uma variabilidade considerável entre atletas e posições No entanto por se tratar de uma métrica individualizada e com escassa literatura disponível é recomendável cautela ao utilizar e generalizar esses dados para outros contextos Dessa forma sua aplicação é mais apropriada para comparações individuais entre jogos e sessões de treino 42 INFLUÊNCIA DE FATORES AMBIENTAIS NAS DEMANDAS FÍSICAS O futebol é caracterizado com um jogo desportivo coletivo imprevisível onde o desempenho pode ser influenciado por diversas variáveis relacionadas ao contexto e ambiente Sendo influenciadas por uma ampla gama de fatores entre os quais se destacam os fatores ambientais Condições como temperatura umidade relativa do ar altitude tipo de gramado qualidade do solo e horário da partida têm impacto direto na performance física das atletas Essas variáveis ambientais impõem desafios fisiológicos adicionais podendo modificar padrões de movimento estratégias táticas e até decisões técnicas durante a partida Temperaturas elevadas e alta umidade relativa do ar representam os fatores ambientais mais amplamente estudados na literatura esportiva Neste sentido a variável mais utilizada para quantificação do estresse térmico é o Wet Bulb Globe Temperature WBGT medida obtida a partir de variáveis climáticas como temperatura vento radiação solar e umidade que busca proporcionar um valor mais preciso de estresse térmico comparado a utilização isolada da temperatura e umidade Assim estudos recentes têm apontado que condições amenas de WBGT influenciam de forma positiva o desempenho físico em atletas de futebol feminino de elite permitindo a realização de mais ações em alta intensidade aceleração e desaceleração maior distância total e menor percepção de esforço quando comparadas a situações de maior estresse térmico 15 Estes fenômenos podem ser explicados a partir de mecanismos fisiológicos que visam garantir a homeostase sendo que em condições de altas temperaturas efeitos como a alta sudorese desidratação e temperatura corporal podem agir como limitantes do desempenho A influência da altitude também deve ser considerada A menor pressão parcial de oxigênio em altitudes elevadas compromete a capacidade aeróbica das atletas o que pode afetar tanto a resistência quanto a recuperação entre esforços de alta intensidade Porém apenas um estudo Trewin et al 2018a foi encontrado avaliando a relação entre altitude e desempenho físico no futebol feminino onde encontraram menores deslocamentos em baixa intensidade e total em jogos com altitude superior a 500 metros Contudo de acordo com o consenso adotado pela FIFA para jogos em altitude 500m é considerado como baixa altitude Outro fator ambiental relevante é o tipo e as condições do gramado O estado da superfície pode influenciar a velocidade de deslocamento o número de desacelerações e o risco de lesões Gramados naturais com manutenção inadequada como excesso de lama grama alta ou solo irregular aumentam o custo energético da locomoção dificultam mudanças rápidas de direção e afetam a biomecânica da corrida Neste sentido estudos evidenciaram que no futebol feminino partidas com gramado sintético apresentam maiores demandas em alta intensidade influenciada principalmente pela maior velocidade de deslocamento da bola nestas condições É importante destacar que apesar da relevância dos fatores ambientais a literatura ainda é limitada no que diz respeito ao futebol feminino A maior parte das pesquisas é baseada em populações masculinas o que levanta a necessidade de estudos específicos sobre os efeitos ambientais em atletas do sexo feminino considerando suas características fisiológicas e biomecânicas particulares Além disso estratégias de aclimatação hidratação e vestuário devem ser ajustadas à realidade das competições femininas respeitando o contexto competitivo e logístico de cada torneio 16 43 EFEITO DE FATORES CONTEXTUAIS E SITUACIONAIS NAS DEMANDAS FÍSICAS DE JOGO NO FUTEBOL FEMININO Além dos fatores ambientais o desempenho físico das atletas durante uma partida de futebol é influenciado por uma série de fatores contextuais e situacionais os quais podem alterar significativamente as exigências de carga de trabalho intensidade de jogo e padrões de movimentação Esses fatores são comumente classificados em duas categorias situacionais relacionados às variáveis intrínsecas e internas ao jogo como o placar e tempo restante e contextuais que englobam elementos externos ao jogo como a presença da torcida e o local da partida casa ou fora Tal distinção permite uma análise mais precisa das múltiplas influências que atuam simultaneamente sobre o comportamento físico e tático das atletas ao longo da competição O nível do adversário tem se mostrado uma das variáveis mais influentes nas demandas físicas Partidas contra equipes de maior qualidade geralmente exigem maior demanda física com aumento no número de ações de alta intensidade desacelerações e distâncias percorridas sem posse de bola Por outro lado ao enfrentar equipes mais fracas as jogadoras tendem a realizar maior número de ações ofensivas e sprints em espaços maiores o que também eleva as demandas físicas específicas embora em outro perfil de exigência Em contrapartida jogos mais equilibrados em termos de qualidade técnica exigem maior constância de esforço ao longo dos 90 minutos Outro fator comumente associado a variação do desempenho especialmente no futebol masculino é o local do jogo mandante ou visitante em que jogos em casa exigem maiores demandas principalmente em alta intensidade Todavia estudos na versão feminina do esporte indicam que esta variável parece não exercer o mesmo efeito que no sexo masculino com pequenas ou nenhumas diferenças sendo exibidas Em contrapartida o resultado da partida tende a ter resultados similares entre os estudos encontrados na literatura Com situações de derrota eou empate exigindo maiores distâncias e ações percorridas em zona de velocidade superior tendo em vista a necessidade pela busca da vitória da equipe observada 17 Porém esta variável deve ser observada com parcimônia uma vez que reduz o jogo e as possíveis variações de placar durante o jogo sendo uma métrica simplista e reducionista Além disso a fase da competição é outro elemento que altera o perfil físico das partidas Jogos eliminatórios fases finais de campeonatos ou partidas decisivas tendem a apresentar maiores exigências físicas principalmente em ações de sprint mudanças de direção e duelos físicos reflexo do aumento da intensidade competitiva e da importância do resultado Além disso o acúmulo de partidas ao longo da temporada pode gerar efeitos de fadiga acumulada influenciando negativamente o desempenho físico em fases finais dos campeonatos Dessa forma é evidente que os fatores contextuais e situacionais exercem papel determinante sobre as demandas físicas no futebol feminino Ignorar essas variáveis pode levar a interpretações equivocadas sobre o desempenho físico e a carga de trabalho das atletas Portanto seu controle e análise são essenciais para o monitoramento individualizado o planejamento de cargas e a prevenção de lesões além de oferecer suporte para decisões técnicotáticas ao longo da temporada 18 5 METODOLOGIA 51 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA O presente estudo se caracteriza como uma revisão de literatura narrativa em que não se utiliza critérios explícitos e sistemáticos para a busca e análise de crítica da literatura sem estratégias sofisticadas e exaustivas estando a interpretação e análise dos estudos sujeitas a subjetividade do autor todavia este modelo de revisão permite maior liberdade criativa na elaboração dos tópicos e fluência da escrita Além disso é caracterizado como pesquisa exploratória por buscar explorar a literatura visando tornála mais explicita e entendível Com relação aos procedimentos técnicos é do campo teórico uma vez que não irá efetuar intervenção prática ou observação direta de fenômenos naturais 52 INSTRUMENTOS PARA COLETA DE DADOS Os dados serão coletados a partir da pesquisa em bases de dados especificas a partir dos termos indicados na sequência As bases de dados utilizadas serão PubMed httpspubmedncbinlmnihgov SportDiscus httpswwwebscocom Google Scholar httpsscholargooglecom Scielo wwwscielobr Quanto aos termos utilizados serão utilizados os seguintes termos Futebol Feminino fatores contextuais análise de desempenho demandas físicas desempenho de corrida Os termos em inglês também serão utilizados para bases com artigos neste idioma female soccer womens football contextual factors performance analysis running performance physical demands Por não se tratar de uma revisão sistemática não foi elaborada equações de palavras mesh terms para a busca cabendo ao autor posteriormente combinar termos com os operadores comuns a cada base como AND OR NOR Além disso outros termos ou artigos encontrados durante a pesquisa que não estejam diretamente listados inicialmente poderão ser incluídos pelo autor dada a natureza narrativa que não exige grande 19 restrição e sistematização quanto a recolha dos estudos 53 MÉTODO DE ANÁLISE Após a busca nas bases de dados a análise dos artigos passará por 3 etapas leitura dos títulos leitura dos resumos leitura dos artigos na integra Como critério de inclusão temse i apresentar dados sobre carga externa ii ser com atletas de futebol feminino iii atletas com idade superior a 18 anos Os artigos que não se enquadrarem na delimitação da pesquisa serão excluídos nessa etapa Na sequência os principais achados serão redigidos em forma de texto separados por capítulos agrupados de acordo com as características de cada estudo e fatores contextuais analisados e os objetivos do presente estudo Do ponto de vista ético por se tratar de um estudo de revisão sem a coleta de dados com seres humanos há a dispensa de aprovação pelo Comite de Ética em Pesquisa com Seres Humanos CEPSH 20 6 CRONOGRAMA Quadro 1 Cronograma previsto Tarefas MA R ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Escrita do Projeto X X Coleta de dados X X Análise dos dados X X X X X Redação final X X X Apresentação X Fonte o autor 2025 7 21 REFERÊNCIAS AQUINO R et al Effects of match contextual factors on internal and external load in elite Brazilian professional soccer players through the season Scientific Reports s l v 12 n 1 2022 AQUINO R et al Influence of match location quality of opponents and match status on movement patterns in Brazilian professional football players Journal of Strength and Conditioning Research s l v 31 n 8 p 21552161 2017 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Texto de pré-visualização
NOME DA INSTITUIÇÃO NOME DA FACULDADE OU CURSO Nome do aluno CIDADEESTADO Ano TÍTULO DO TRABALHO Subtítulo do Trabalho se houver sem negrito CidadeEstado Ano TÍTULO DO TRABALHO Subtítulo do Trabalho se Houver Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de em Nome do Curso Orientador Prof Ms Bruno José Frederico Pimenta NOME DO ALUNO LISTA DE FIGURAS Figura 1 Hierarquia das necessidades humanas 17 LISTA DE GRÁFICOS Na introdução deve ser apresentada a ideia central do trabalho exposta de modo claro objetivo e preciso Nos casos em que o tema é apresentado como problema ou indagação é possível apresentar na introdução questões que serão exploradas no desenvolvimento do trabalho Além da delimitação do tema é importante apresentar questões que envolvem a relevância do estudo a contribuição da abordagem para a solução de problemas a originalidade importância viabilidade e disponibilidade do trabalho Recomendase 2 Páginas 14 Destacar a relevância da sua pesquisa apresentando argumentos que identifiquem a importância do tema proposto Defender sua proposta sua experiência na área de interesse e apresentar a finalidade do seu estudo ampliando sua prática profissional Recomendase 2 páginas 15 Nesse item deve constar a indicação do objetivo da pesquisa e quais os resultados que se pretende alcançar Os objetivos são redigidos com verbos no infinitivo pex caracterizar identificar compreender analisar verificar 16 Procura estabelecer uma visão abrangente e global do tema no sentido do que se pretende alcançar 16 Esse subitem tem função instrumental pois tratam dos aspectos concretos que serão abordados na pesquisa e que ajudarão atingir o objetivo geral Os objetivos específicos orientarão o pesquisador na tarefa de recolher e organizar os dados e as informações devem ser apresentados 3 objetivos específicos 16 Gráfico 1 Faixa etária 17 Metodologia mostra o caminho a ser percorrido em uma investigação ou seja como se responderá aos problemas estabelecidos Deve estar de acordo com os objetivos específicos abrangendo a definição de como será feito o trabalho A metodologia deve apresentar o tipo de pesquisa universo e amostra se a pesquisa tiver dado empírico instrumentos de coletas de dados método de análise 19 No tópico da metodologia o primeiro ponto a ser contextualizado é o tipo de pesquisa que está sendo desenvolvida Os estudos de revisão de literatura podem ser guiados por três tipos a saber Revisão Integrativa Revisão Sistemática e Revisão Integrativa Cada um dos tipos listados apresentam uma característica específica ao definir o tipo da sua pesquisa é necessário contextualizálo e considerar as características no decorrer da pesquisa 19 Outro ponto fundamental para ser apresentado na metodologia são os meios pelos quais os referenciais estudados foram encontrados Por se tratar de um estudo de revisão bibliográfica o levantamento deve ser realizado junto às bibliotecas por exemplo a Biblioteca Virtual httpsbibliotecavirtualcom e bases de dados por exemplo o Google Acadêmico httpsscholargooglecombr Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde httpslilacsbvsaludorg PubMed httpspubmedncbinlmnihgov 19 Recomendase 2 páginas19 You need to enter National Certificate in Food Beverage Service Level 3 This is the manual so you can understand this certificate better You will have to know about the various equipments and merchandise items used in restaurants and bars Also you will learn about how to serve food and beverages well The manual will help you to identify the dishes and the accompaniments menus and how to take orders Then in the next chapter it tells about the location of equipment and merchandise based on their categories Food and beverages have to be served in accordance with the organisations standards So it is important to learn first the skills in this chapter before you can start working in a restaurant or a bar If you do not have sufficient knowledge or skills you must not practice food and beverage service If you are a trainer or assessor you will find this manual useful for your students and learners MQA Technical and Vocational TVET Education Mandate Deliver industryapproved competency standards and qualifications to meet regional and international needs Develop a competent Malaysian workforce that meets industry needs Recognises TVET as a lifelong learning investment for human capital development advocate TVET as an enabler of national development This manual is part of TVET LIFE campaign to strengthen partnership and support for TVET Logo Format This manual follows the Competency Standards format Evidence of Competency to be obtained Knowledge of the Competency to be obtained Application of Competency to be obtained Assessment Guidance To be used by trainers and assessors It explains the National Occupational Skills Standard Skills Qualification Framework and modular certification pathway to gain a National Certificate Food Beverage Service Level 3 certification This manual is designed to help learners to master basic skills before handling complex tasks It also can be used as a reference for industry trainers and assessors WuddRecommended Skills and Knowledge The learner should have at least National Certificate Level 2 in Food and Beverage Service or an equivalent Anyone entering the food industry has to be trained for this career As the saying goes Learning a skill is learning a career Food and beverage service opens up a wide range of career opportunities Restaurant waiterbarman supervisor hotel auditor catering staff sales assistant bar supervisor cashier kitchen staff banquet coordinator contract food service liquor agent barista sommelier café assistant i Food Beverage Service occupation What you will learn in this Unit In this unit you will learn to Perform food and beverage service Prepare work areas and equipment and merchandise Provide food and beverages to customers Maintain health safety and security practices at the workplace Food Beverage Service Level 3 CHAPTER 1 Food and Beverage Service Occupation 11 LIST THE TOOLS EQUIPMENT AND MERCHANDISE USED IN FOOD AND BEVERAGE SERVICE Identify tools equipment and merchandise here to accustom with food and beverage service The service tools equipment and merchandise include counter trays aluminium trolley salt and pepper shaker baskets corkscrew covers for the utensils for hygiene purpose such as napkins cutlery glassware crockery condiments etc You will need to know and identify them in this chapter to help you working with a restaurant or a bar Why we use these merchandise Merchandise enables service to be efficient easy and quick With this knowledge you will be more confident using these items in restaurant or bar service Images of food and beverages equipment and merchandise LISTA DE TABELAS Tabela 1 Atitudes perante os direitos civis 18 LISTA DE QUADROS Quadro 1 Níveis do trabalho monográfico 18 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 14 2 JUSTIFICATIVA 15 3 OBJETIVOS 16 31 GERAL16 31 ESPECÍFICOS16 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA17 5 METODOLOGIA DA PESQUISA 19 6 CRONOGRAMA 20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 21 A estrutura apresentada neste modelo visa auxiliar o processo de elaboração do projeto de pesquisa Fica sob responsabilidade do acadêmico a realização de ajustes e adequações conforme as normativas da ABNT Dúvidas a respeito do processo de construção que não forem esclarecidas pelo manual da disciplina ou modelo de entrega devem ser encaminhadas ao tutor à distância ATENÇÃO por se tratar de um projeto de pesquisa o texto deve estar no futuro principalmente no campo da metodologia Adicionalmente as orientações apresentadas neste modelo sugerimos a leitura do texto complementar disponibilizado com os materiais de apoio da disciplina 14 1 INTRODUÇÃO Na introdução deve ser apresentada a ideia central do trabalho exposta de modo claro objetivo e preciso Nos casos em que o tema é apresentado como problema ou indagação é possível apresentar na introdução questões que serão exploradas no desenvolvimento do trabalho Além da delimitação do tema é importante apresentar questões que envolvem a relevância do estudo a contribuição da abordagem para a solução de problemas a originalidade importância viabilidade e disponibilidade do trabalho Recomendase 2 Páginas 11 PROBLEMA Expresse nesse item a pergunta ou seja o seu problema de pesquisa Recomendase 1 parágrafo 15 2 JUSTIFICATIVA Destacar a relevância da sua pesquisa apresentando argumentos que identifiquem a importância do tema proposto Defender sua proposta sua experiência na área de interesse e apresentar a finalidade do seu estudo ampliando sua prática profissional Recomendase 2 páginas 16 3 OBJETIVOS Nesse item deve constar a indicação do objetivo da pesquisa e quais os resultados que se pretende alcançar Os objetivos são redigidos com verbos no infinitivo pex caracterizar identificar compreender analisar verificar 31GERAL Procura estabelecer uma visão abrangente e global do tema no sentido do que se pretende alcançar 31ESPECÍFICOS Esse subitem tem função instrumental pois tratam dos aspectos concretos que serão abordados na pesquisa e que ajudarão atingir o objetivo geral Os objetivos específicos orientarão o pesquisador na tarefa de recolher e organizar os dados e as informações devem ser apresentados 3 objetivos específicos OBSERVAÇÃO Cada objetivo específico servirá de base para cada um dos temas da Revisão Bibliográfica que devem ter pelo menos 3 tópicos por isso são necessários pelo menos 3 objetivos específicos do trabalho Recomendase 1 página para todos os objetivos 17 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A Fundamentação Teórica é obrigatória É por meio dela que o trabalho é situado dentro da grande área de pesquisa Também é através da revisão bibliográfica que se reporta e avalia os conhecimentos produzidos em pesquisas prévias destacando conceitos procedimentos resultados discussões e conclusões relevantes para o trabalho A ordem cronológica dos fatos deve ser obedecida permitindo uma visão histórica do desenvolvimento do conhecimento do tema Nessa fase deve ser apresentada a fundamentação teórica do trabalho Este é o momento em que você mais utilizará as citações Lembrese sempre das regras para cada uma delas Para utilização de gráficos figuras tabelas e quadros seguem informações de como eles devem ser apresentados no texto Recomendase 8 páginas Segue abaixo um exemplo de apresentação de um gráfico Gráfico 1 Faixa etária 8 48 36 4 4 De 18 a 25 anos De 26 a 35 anos De 36 a 45 anos De 46 a 55 anos Acima de 56 anos Fonte da pesquisa 2007 Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma figura Figura 1 Hierarquia das necessidades humanas 18 AutoRealização Estima Sociais Segurança Necessidades Fisiológicas Trabalho criativo e desafiante Responsabilidade por resultados Amizade dos colegas Condições seguras de trabalho Conforto físico Fonte Chiavenato 1994 p 170 Segue abaixo um exemplo de apresentação de um quadro Quadro 1 Níveis do trabalho monográfico Nível acadêmico Subnível Título Trabalho monográfico Escrito Apresentação Graduação Não há Bacharel Licenciado Obrigatório Obrigatório PósGraduação Lato sensu Especialização Especialista Obrigatório Facultativo Stricto sensu Mestrado Doutorado Livredocente Mestre Doutor Livredocente Obrigatório Obrigatório Fonte Silveira 2012 p 30 Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma tabela Tabela 1 Atitudes perante os direitos civis RESULTADOS FAVORÁVEIS AOS DIREITOS CIVIS CLASSE MÉDIA CLASSE TRABALHADORA N N ALTO 11 55 15 75 MÉDIO 6 30 3 15 BAIXO 3 15 2 10 TOTAL 20 100 20 100 Fonte Mazzini 2006 p 75 19 5 METODOLOGIA DA PESQUISA Metodologia mostra o caminho a ser percorrido em uma investigação ou seja como se responderá aos problemas estabelecidos Deve estar de acordo com os objetivos específicos abrangendo a definição de como será feito o trabalho A metodologia deve apresentar o tipo de pesquisa universo e amostra se a pesquisa tiver dado empírico instrumentos de coletas de dados método de análise No tópico da metodologia o primeiro ponto a ser contextualizado é o tipo de pesquisa que está sendo desenvolvida Os estudos de revisão de literatura podem ser guiados por três tipos a saber Revisão Integrativa Revisão Sistemática e Revisão Integrativa Cada um dos tipos listados apresentam uma característica específica ao definir o tipo da sua pesquisa é necessário contextualizálo e considerar as características no decorrer da pesquisa Outro ponto fundamental para ser apresentado na metodologia são os meios pelos quais os referenciais estudados foram encontrados Por se tratar de um estudo de revisão bibliográfica o levantamento deve ser realizado junto às bibliotecas por exemplo a Biblioteca Virtual httpsbibliotecavirtualcom e bases de dados por exemplo o Google Acadêmico httpsscholargooglecombr Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde httpslilacsbvsaludorg PubMed httpspubmedncbinlmnihgov O levantamento dos materiais bibliográficos deve ocorrer de modo planejado ou seja a partir de estratégias previamente definidas Para isso antes de iniciar as buscas nas bases de dados e bibliotecas é necessário estabelecer minimamente algumas premissas como por exemplo os descritores e suas combinações utilizadas na busca o período temporal considerado para busca ou seja o intervalo de tempo em que o material foi publicado de forma a priorizar publicações recentes Além disso na metodologia podem ser apresentadas os critérios para inclusão e exclusão que por ventura se aplicarem as bibliografias encontradas Na etapa da metodologia devemos ter em mente que ela compreende um momento de uma descrição de todas as etapas estabelecidas para a construção da pesquisa ou seja desde a busca até as estratégias utilizadas para o fichamento dos textos e sua organização para inserção no trabalho Recomendase 2 páginas 20 6 CRONOGRAMA Elaborar o cronograma temporal de realização das etapas do projeto e da monografia Recomendase a elaboração no formato de quadro 21 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS As referências aqui exemplificadas já estão de acordo com a norma atualizada da ABNT NBR 60232018 logo fique atento a todas as mudanças Nas Referências devem constar obrigatoriamente todas e somente as obras que foram citadas no trabalho Não referenciar obras consultadas documentos utilizados como suporte para a elaboração como dicionários normas para apresentação entre outros As referências devem ser reunidas no final do trabalho em ordem alfabética de seus elementos Se houver numerais considerar a ordem crescente As referências ordenadas em uma única lista devem ser padronizadas quanto ao recurso tipográfico e à adoção dos elementos complementares O recurso tipográfico nosso caso o negrito utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências A pontuação deve ser uniforme para todas as referências As referências devem ser elaboradas em espaço simples com Fonte ARIAL letra tamanho 12 alinhadas à margem esquerda do texto e separadas entre si por uma linha em branco de espaço simples conforme mostra a Figura 1 e 2 Figura 1 Espaçamento entre as referências Fonte Adaptado de ABNT 2018 22 Figura 2 Formatação para o corpo das Referências Bibliográficas Fonte Adaptado de ABNT 2018 Indicação de links não há mais a utilização dos sinais para mencionar os links para documentos online Devese registrar o endereço eletrônico precedido da expressão Disponível em e a data de acesso precedida da expressão Acesso em As expressões In et al e SI passaram a ser grafadas em itálico tal qual as palavras de origem estrangeira como ebook e online Autores entidade as obras de entidades que antes precisavam indicar a autoria obrigatoriamente por extenso agora podem ser tratadas pela forma conhecida ou como está grafado no documento por extenso ou abreviada como exemplo IBGE Amparo região sudeste do Brasil 2 ed Rio de Janeiro IBGE 1983 Sublinhado Não há mais menção ao sublinhado para substituir autores repetidos Exemplos sobrados e mocambos decadência do patriarcado rural no Brasil São Paulo Ed Nacional 1936 23 Atentese para as formas corretas de apresentar cada tipo de obra Para saber mais sobre como apresentar cada uma delas ou como referenciala cada uma corretamente acesse o material de apoio no AVA ou entre em contato com o seu tutor Seguem algumas exemplificações das formas de referência mais utilizadas em trabalhos acadêmicos Livro com um autor SOBRENOME CAIXA ALTA nome do autor Título negrito subtítulo se houver sem realce de negrito Cidade editora ano de publicação FAZENDA Ivani Catarina Arantes Interdisciplinaridade um projeto em parceria São Paulo Loyola 2007 Livro com até três autores Quando houver até três autores todos devem ser indicados SOBRENOME CAIXA ALTA nome do autor SOBRENOME CAIXA ALTA nome do autor Título negrito subtítulo se houver sem realce de negrito Cidade editora ano de publicação AMARAL Emília SEVERINO Antônio PATROCÍNIO Mauro Ferreira do Novo manual de redação gramática literatura interpretação de texto São Paulo Círculo do Livro 1995 Livro com quatro ou mais autores Pela nova atualização quando houver quatro ou mais autores convém indicar todos Permitese que se indique apenas o primeiro seguido da expressão et al SOBRENOME CAIXA ALTA nome do autor et al itálico Título negrito subtítulo se houver sem realce de negrito Cidade editora ano de publicação 24 URANI André et al Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil Brasília IPEA 1994 Documentos online Não há mais a utilização dos sinais para mencionar os links Para documentos online além dos elementos essenciais e complementares deve se registrar o endereço eletrônico precedido da expressão Disponível em e a data de acesso precedida da expressão Acesso em CONSOLI R A G B OLIVEIRA R L Principais mosquitos de importância sanitária no Brasil Rio de Janeiro Editora Fiocruz 1994 Disponível em httpwwwfiocruzbreditoramedia05PMISBpdf Acesso em 4 set 2019 ACTA CIRÚRGICA BRASILEIRA São Paulo Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia 1997 ISSN 16782674 versão online Disponível em httpwwwscielobrscielophp scriptsciserialpid01028650lngptnrmiso Acesso em 22 ago 2019 ALVES Castro Navio negreiro S l Virtual Books 2000 Disponível em httpwwwterracombrvirtualbooksfreebookportLport2navionegreirohtm Acesso em 10 jan 2002 Livros eou folhetos e trabalhos acadêmicos em meio digital ou eletrônico COELHO Ana Cláudia Fatores determinantes de qualidade de vida física e mental em pacientes com doença pulmonar intersticial uma análise multifatorial 2009 Dissertação Mestrado em Ciências Médicas Faculdade de Medicina Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2009 Disponível em httpwwwlumeufrgsbrbitstreamhandle16359000695147pdf sequence1 Acesso em 4 set 2009 CONSOLI R A G B OLIVEIRA R L Principais mosquitos de 25 importância sanitária no Brasil Rio de Janeiro Editora Fiocruz 1994 Disponível em httpwwwfiocruzbreditoramediaPMISBpdf Acesso em 4 set 2019 Artigo seção eou matéria de publicação periódica em meio eletrônico WINDOWS 98 o melhor caminho para atualização PC World São Paulo n 75 set 1998 Disponível em httpwwwidgcombrabrehtm Acesso em 10 set 1998 Legislação Inclui Constituição Decreto DecretoLei Emenda Constitucional Emenda à Lei Orgânica Lei Complementar Lei Delegada Lei Ordinária Lei Orgânica e Medida Provisória entre outros em epígrafes e ementas demasiadamente longas podese suprimir parte do texto desde que não seja alterado o sentido A supressão deve ser indicada por reticências entre colchetes BRASIL Lei nº 10406 de 10 de janeiro de 2002 Institui o Código Civil Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF ano 139 n 8 p 174 11 jan 2002 PL 6341975 RIO GRANDE DO SUL Constituição 1989 Constituição do Estado do Rio Grande do Sul 4 ed atual Porto Alegre Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul 1995 BRASIL Constituição 1988 Constituição da República Federativa do Brasil Organizado por Cláudio Brandão Oliveira Rio de Janeiro Roma Victor 2002 320 p BRASIL Lei nº 10406 de 10 de janeiro de 2002 Institui o Código Civil Diário Oficial da União seção 1 Brasília DF ano 139 n 8 p 174 11 jan 2002 PL 6341975 Pessoa jurídica com mais de um autor 26 AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA Brasil COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Guia nacional de coleta de preservação de amostras água sedimento comunidades aquáticas e efluentes líquidas Brasília DF ANA São Paulo CETESB 2011 327 p Disponível em httpwwwcetesbspgpvbruserfiles filelaboratórios publicaçõesguianacionalcoleta2012pdf Acesso em 26 fev 2015 Instituição governamental da administração direta Quando for uma instituição governamental da administração direta seu nome deve ser precedido pelo nome do órgão superior ou da jurisdição à qual pertence SÃO PAULO Estado Secretaria do Meio Ambiente Diretrizes para a política ambiental do Estado de São Paulo São Paulo Secretaria do Meio Ambiente 1993 35 p Capítulo de coletânea livro organizado que contém contribuições de vários autores SOBRENOME CAIXA ALTA nome do autor do capítulo Título do capítulo In SOBRENOME DO ORGANIZADOR DO LIVRO CAIXA ALTA nome do organizador do livro org Título da obra em negrito Local Editora ano página inicial página final do capítulo CELLARD A A análise documental In POUPART Jean et al Orgs A Pesquisa Qualitativa Enfoques epistemológicos e metodológicos 3 ed Rio de Janeiro Petrópolis Editora Vozes 2012 pp 295316 Trabalhos acadêmicos dissertações e teses SOBRENOME Nome Título do trabalho com destaque em negrito Ano 27 Número de folhas Natureza do Trabalho Nível Mestrado Doutorado ou Livre Docência e área do curso Unidade de Ensino Instituição Local Ano de defesa NIEL Marcelo Anestesiologistas e uso de drogas um estudo qualitativo 2006 149 f Dissertação Mestrado em Ciências Escola Paulista de Medicina Universidade Federal de São Paulo São Paulo 2006 NOME DA INSTITUIÇÃO NOME DO CURSO DEMANDAS FÍSICAS NO FUTEBOL FEMININO uma revisão narrativa Nome completo doa autora CidadeEstado Ano da entrega Nome completo doa autora DEMANDAS FÍSICAS NO FUTEBOL FEMININO uma revisão narrativa Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de em Nome do Curso Orientador Prof Ms Bruno José Frederico Pimenta Cidade do Curso Ano da entrega LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS FIFA Federação Internacional de Futebol GPS Global Positioning System WBGT Wetbulb globe temperature 4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO5 11 PROBLEMA6 2 JUSTIFICATIVA7 3 OBJETIVOS9 31 OBJETIVO GERAL9 32 OBJETIVOS ESPECÍFICOS9 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA10 41 DEMANDAS FÍSICAS NO FUTEBOL FEMININO10 42 INFLUÊNCIA DE FATORES AMBIENTAIS NAS DEMANDAS FÍSICAS14 43 EFEITO DE FATORES CONTEXTUAIS E SITUACIONAIS NAS DEMANDAS FÍSICAS DE JOGO NO FUTEBOL FEMININO16 5 METODOLOGIA18 51 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA18 52 INSTRUMENTOS PARA COLETA DE DADOS18 53 MÉTODO DE ANÁLISE19 6 CRONOGRAMA20 REFERÊNCIAS21 5 1 INTRODUÇÃO O futebol feminino tem sido uma área de crescente interesse científico e comercial nos últimos anos destacandose os grandes públicos encontrados em competições como a Copa do Mundo FIFA A evolução do futebol praticado por mulheres trouxe um aumento significativo na competitividade e no profissionalismo ressaltando a importância e a necessidade de novas pesquisas sobre as demandas físicas e de deslocamento em atletas de futebol Ao analisar as demandas físicas executadas por jogadoras durante jogos oficiais a utilização de sistemas de rastreamentos como o Global Positioning System GPS resultado da expansão tecnológica permite a treinadores e preparadores físicos a realização de análises profundas sobre as demandas impostas sobre as atletas além de fatores técnicotáticos posicionais individuais e coletivos a partir destas observações permitese ao corpo técnico de cada equipe a modulação e ajuste das cargas que serão aplicadas durante os treinos visando o bom condicionamento e redução do risco de lesões levando em conta as individualidades de cada atleta Com relação as demandas físicas do futebol o esporte é caracterizado como de natureza intermitente de alta intensidade com variados tipos de ação como chutes confrontos cabeceios e dribles tornando suas características e demandas fisiológicas especificas e únicas ao esporte Quanto as necessidades de deslocamento no futebol feminino de elite as atletas percorrem cerca de 10 km por jogo com variação entre as posições do total percorrido até 80 é realizado em intensidades baixas e médias ie 19 kmh1 Contudo as ações executadas acima desta velocidade possuem uma grande importância tática e de resultado visto a associação com a ocorrência de gols e momentos decisivos de jogos como contra ataques assim estudos indicam que as jogadoras percorrem entre 6 a 18 do total nestas faixas superiores de velocidade Ademais é evidenciado na literatura que fatores contextuais associados ao jogo também exercem influência sobre as demandas de corridas em jogadoras de 6 futebol profissional Condições como o tipo do gramado a temperatura e o estresse térmico o placar final e momentâneo do jogo local do jogo mandante ou visitante e ciclo menstrual influenciam no perfil de deslocamento entre as atletas com cada fator agindo de forma diferente sobre as demandas físicas das atletas A compreensão desses fatores pode auxiliar treinadores preparadores físicos e demais membros da comissão técnica na tomada de decisões estratégicas permitindo o ajuste da carga de treinamento o controle da fadiga e a prevenção de lesões além de contribuir para um melhor desempenho esportivo Assim tornase fundamental sintetizar e discutir as evidências científicas disponíveis sobre como variáveis contextuais afetam as demandas de corrida no futebol feminino de alto rendimento Portanto diante da crescente profissionalização do futebol feminino e da importância da compreensão das demandas físicas impostas às atletas durante partidas oficiais tornase essencial investigar e revisar a literatura no que tange os as demandas físicas durante jogos oficiais de futebol feminino Com uma literatura relativamente robusta sobre o tema justificase a criação de uma revisão que busque sintetizar os principais achados de cada estudo considerando diferentes contextos 11 PROBLEMA Dessa forma o presente trabalho tem como problema de pesquisa a elaboração de uma revisão narrativa sobre o tema de demandas físicas no futebol feminino e fatores contextuais associados Diante desse cenário busca responder à seguinte questão Quais as demandas físicas e principais fatores que influenciam o desempenho de corrida em jogadoras de futebol feminino 7 2 JUSTIFICATIVA O futebol feminino tem experimentado um crescimento exponencial em termos de visibilidade investimento e profissionalização impulsionado por eventos como a Copa do Mundo FIFA e o aumento do interesse midiático e comercial pelo esporte Essa evolução trouxe a necessidade de uma abordagem mais detalhada e científica para a preparação física das atletas visando otimizar o desempenho e reduzir o risco de lesões Apesar dos avanços tecnológicos e metodológicos na análise da performance esportiva ainda há lacunas sobre a influência dos fatores contextuais nas demandas de corrida das jogadoras em competições oficiais As demandas físicas do futebol são caracterizadas por esforços intermitentes alternando períodos de corrida em baixa velocidade com sprints e ações explosivas No futebol feminino de elite estudos indicam que as atletas percorrem em média 10 km por jogo com variações entre as posições e momentos da partida Todavia os deslocamentos realizados em velocidades mais elevadas desempenham um papel fundamental no resultado das partidas Desse modo compreender os fatores que modulam essas demandas é essencial para aprimorar a gestão do treinamento e da recuperação Os fatores contextuais como condições ambientais localização da partida mandante ou visitante qualidade do adversário e situação do placar podem afetar diretamente o desempenho das jogadoras Por exemplo partidas disputadas sob altas temperaturas podem gerar um desgaste físico maior impactando a capacidade das atletas de manter esforços intensos durante todo o jogo Da mesma forma jogos disputados fora de casa podem influenciar a intensidade da corrida devido a variáveis psicológicas como pressão da torcida adversária e efeitos do deslocamento Essas características ainda não são completamente compreendidas no futebol feminino uma vez que grande parte das pesquisas sobre demandas contextuais foi realizada com equipes masculinas cujas dinâmicas e contextos podem não ser diretamente comparáveis às do futebol feminino Além disso compreender essas influências pode fornecer informações valiosas para treinadores e preparadores físicos na elaboração de estratégias eficientes de treinamento e recuperação Se determinados fatores contextuais impactam significativamente o desempenho físico das jogadoras ajustes no 8 treinamento podem ser implementados para evitar efeitos negativos Isso se torna muito relevante em um cenário de calendário esportivo intenso no qual a recuperação inadequada pode resultar em queda de rendimento e maior risco de lesões Dessa forma investigar como os fatores contextuais afetam as demandas de corrida no futebol feminino de elite não apenas preenche uma lacuna na literatura científica mas também contribui para o desenvolvimento de estratégias mais eficazes para a preparação e gestão do desempenho das atletas Portanto este estudo busca sintetizar e discutir as evidências disponíveis sobre essa temática proporcionando uma visão mais abrangente sobre a relação entre variáveis contextuais e as exigências físicas no futebol feminino de alto nível Além disso é um tema de interesse pessoal do autor que surge com o desejo de atuar no esporte de alto rendimento como é o caso do futebol sendo o futebol feminino um recente expoente que carece de profissionais qualificados nas diversas funções exigidas em clubes de futebol profissional sendo assim é uma área com grande demanda e pouca oferta de profissionais visto que o maior interesse ainda é pelo futebol masculino assim sendo uma área com potencial de valorização e desenvolvimento num período de curto e médio prazo 9 3 OBJETIVOS 31 OBJETIVO GERAL Investigar na literatura as demandas e fatores contextuais associados nas demandas físicas de jogadoras de futebol feminino 32 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever as demandas de deslocamento de atletas profissionais considerando diferentes contextos Caracterizar o impacto de variáveis ambientais como temperatura e tipo do gramado no deslocamento Investigar a influência de fatores internos ao jogo como resultado placar e torcida Sintetizar os achados com aplicações práticas 10 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A presente fundamentação teórica visa discorrer sobre o estado da arte atual sobre o tema selecionado Os tópicos foram extraídos a partir da definição dos objetivos específicos Deste modo há a presença de três subcapítulos que são Demandas físicas no futebol feminino Influência de fatores ambientais nas demandas físicas Efeito de fatores contextuais e situacionais nas demandas físicas de jogo no futebol feminino 41 DEMANDAS FÍSICAS NO FUTEBOL FEMININO Com a recente ampliação e profissionalização do futebol feminino no mundo emergiuse a necessidade do entendimento sobre as demandas físicas e métricas desempenhadas durante jogos oficiais de futebol feminino Neste sentido diferentes métodos de monitoramento e rastreamento foram desenvolvidos nos últimos anos atualmente os mais utilizados são o sistema de posicionamento global Global System Positioning GPS e a análise de vídeo sendo a primeira ferramenta com maior uso dentre as equipes profissionais devido ao seu melhor custobenefício enquanto análises de vídeo tendem a ter maior precisão mas sistemas automatizados possuem custos e condições de instalação elevados para a maior parte dos clubes e ligas Assim a análise das demandas físicas e de deslocamento surge como uma ferramenta para investigação e melhoria do desempenho além de embasar a tomada de decisão pela comissão técnica Quanto a caracterização fisiológica do futebol podese caracterizálo como de natureza intermitente de alta intensidade incluindo ações discretas com alta demanda neuromuscular como chutes desarmes dribles e confrontos Ademais o futebol é um dos poucos esportes em que o membro utilizado para o deslocamento é o mesmo utilizado para a execução da maior parte dos gestos técnicos permitidos pela regra assim adicionando uma complexidade maior quanto a relação entre deslocamentos e parte técnica do esporte 11 Atletas profissionais de futebol feminino percorrem em um jogo distâncias próximas a 10km todavia estudos apontam que em outros contextos não profissionais ou em competições entre seleções estes valores podem apresentar uma grande amplitude entre 5km e 12km com variações entre posições e fatores intervenientes exibindo uma pequena queda de rendimento durante o segundo tempo em comparação a primeira metade da partida Além disso relatórios da FIFA na Copa do Mundo feminina apresentam relatos de atletas que percorreram mais de 13 km em uma partida excluindose a prorrogação e acréscimos indicando uma provável tendência no aumento das distâncias percorridas pelas atletas nos próximos anos Deste total a maior parte dos deslocamentos ocorre em zonas de baixa intensidade até 13 kmh cerca de 65 do total ocorre nestas faixas de velocidade em atletas de alto rendimento Em seguida corridas de média intensidade entre 13 e 19 kmh representam aproximadamente 20 do total deslocado durante um jogo oficial Dada a grande contribuição destes deslocamentos para as funções táticas e que limiares fisiológicos importantes como o 1º e 2º limiar de transição fisiológica estão dentro destas zonas de intensidade ressaltase a importância da observação e estudo nestas faixas de velocidade Deslocamentos em alta intensidade acima de 19kmh possuem uma contribuição percentual pequena entre 7 e 20 do total Porém mesmo com contribuição e tempo de exposição reduzido as ações executadas nestas zonas têm grande importância considerando resultado e a demanda fisiológica exigida pelo jogo Estudos indicam que movimentações nesta zona estão associadas com momentos decisivos do jogo como contraataque retornos defensivos e gols além disso ocorrem em intensidades supra máximas do ponto de vista aeróbio exercendo uma alta carga fisiológicas as atletas Adicionalmente nesta zona parece haver as maiores diferenças entre posições e nível de condicionamento das atletas HarknessArmstrong et al 2022 identificaram uma variação na proporção de distância percorrida em alta intensidade 12 em relação à distância total a depender do nível competitivo em contextos de alto rendimento como competições internacionais os valores variaram entre 138 e 179 enquanto em competições nacionais os percentuais oscilaram entre 59 e 17 Já no nível universitário a proporção foi ligeiramente inferior variando de 101 a 135 O mesmo estudo também evidenciou uma redução progressiva no desempenho físico em alta intensidade ao longo da partida com decréscimos entre 1 e 266 durante o segundo tempo de jogo De maneira semelhante os deslocamentos realizados em velocidade de sprint acima de 23 kmh apresentam impacto significativo na definição do resultado das partidas apesar de representarem uma fração reduzida do volume total de ações Em jogadoras de nível internacional as distâncias percorridas nessa zona de velocidade variam entre 100 e 250 metros por jogo o que corresponde a menos de 5 da distância total percorrida podendo ser inferior em atletas de menor nível competitivo Além disso há uma importante influência da posição de jogo no perfil de deslocamento das atletas Meiocampistas tendem a terem as maiores distâncias totais apresentando valores intermediários de alta intensidade por conta da sua característica tática na criação de linhas de passes coberturas ofensivas e defensivas Laterais e atacantes por sua vez apresentam menores distâncias totais mas com maior número de ações em alta intensidade devido a frequente necessidade de movimentações para ruptura de linhas e recomposição defensiva Já defensoras apresentam as menores demandas de deslocamento entre as posições por conta do espaço de jogo reduzido cabendo a estas atletas a defesa da meta utilizandose frequentemente de ações que exigem força como desarmes cabeceios e confrontos Por fim é relevante destacar a ausência de um consenso sobre os limiares de velocidade utilizados para categorizar as zonas de intensidade no futebol feminino Esta falta de padronização compromete a comparabilidade entre estudos e competições gerando inconsistências metodológicas Embora a Federação Internacional de Futebol FIFA órgão máximo da modalidade recomende os seguintes limiares para seus relatórios oficiais média intensidade 130 190 kmh¹ alta intensidade 190 230 kmh¹ 13 e sprint 230 kmh¹ diversos estudos e instituições ainda adotam classificações distintas dificultando a uniformização dos dados e análises no cenário científico Tão importante quanto a aplicação de valores absolutos a utilização de métricas relativizadas pelo tempo de jogo expressas em mmin é essencial para uma avaliação mais precisa da intensidade e da carga de trabalho especialmente em situações em que as atletas não atuaram pelo mesmo período Nesse contexto estudos apontam que jogadoras de elite tanto em nível internacional quanto nacional percorrem em média cerca de 110 mmin¹ durante uma partida completa Considerando especificamente os deslocamentos em alta intensidade atletas de nível internacional apresentam médias superiores 98 mmin¹ em relação às de nível nacional 81 mmin¹ Já para deslocamentos em sprint os valores médios encontrados entre jogadoras de elite giram em torno de 32 mmin¹ Além das métricas de deslocamento variáveis mecânicas como acelerações ACC e desacelerações DCC têm sido cada vez mais investigadas devido à sua alta frequência em ações como mudanças de direção disputas de bola e transições além da associação com o risco de lesões pela exigência excêntrica muscular No entanto há grande variação nos valores encontrados na literatura com estudos relatando desde médias de 9 ACC e 17 DCC 3 ms² até valores superiores a 150 ações por jogo Essa heterogeneidade também se observa nas métricas relativas ao tempo nmin¹ variando de 004 a 207 para ACC e de 008 a 030 para DCC A falta de padronização nos limiares utilizados e as diferenças entre os sistemas de rastreamento adotados são fatores que contribuem para essa variabilidade Na tentativa da criação de uma métrica única que represente a carga aplicada as jogadoras foi desenvolvido o PlayerLoad uma métrica arbitraria expressa em unidades arbitrárias UA derivada das informações obtidas pelos acelerômetros e giroscópios inseridos nos dispositivos de GPS quantificando a carga física total imposta sobre as jogadoras ao considerar a magnitude dos 14 movimentos em múltiplas direções Por ser um campo recente poucos estudos abordaram esta métrica em atletas profissionais Ramos et al 2019 relataram um valor médio de 957 unidades arbitrárias ua ao analisar diferentes posições e faixas etárias Já Trewin et al 2018 ao focar apenas em jogadoras de elite observaram uma média superior de 1073 ua além de destacarem uma variabilidade considerável entre atletas e posições No entanto por se tratar de uma métrica individualizada e com escassa literatura disponível é recomendável cautela ao utilizar e generalizar esses dados para outros contextos Dessa forma sua aplicação é mais apropriada para comparações individuais entre jogos e sessões de treino 42 INFLUÊNCIA DE FATORES AMBIENTAIS NAS DEMANDAS FÍSICAS O futebol é caracterizado com um jogo desportivo coletivo imprevisível onde o desempenho pode ser influenciado por diversas variáveis relacionadas ao contexto e ambiente Sendo influenciadas por uma ampla gama de fatores entre os quais se destacam os fatores ambientais Condições como temperatura umidade relativa do ar altitude tipo de gramado qualidade do solo e horário da partida têm impacto direto na performance física das atletas Essas variáveis ambientais impõem desafios fisiológicos adicionais podendo modificar padrões de movimento estratégias táticas e até decisões técnicas durante a partida Temperaturas elevadas e alta umidade relativa do ar representam os fatores ambientais mais amplamente estudados na literatura esportiva Neste sentido a variável mais utilizada para quantificação do estresse térmico é o Wet Bulb Globe Temperature WBGT medida obtida a partir de variáveis climáticas como temperatura vento radiação solar e umidade que busca proporcionar um valor mais preciso de estresse térmico comparado a utilização isolada da temperatura e umidade Assim estudos recentes têm apontado que condições amenas de WBGT influenciam de forma positiva o desempenho físico em atletas de futebol feminino de elite permitindo a realização de mais ações em alta intensidade aceleração e desaceleração maior distância total e menor percepção de esforço quando comparadas a situações de maior estresse térmico 15 Estes fenômenos podem ser explicados a partir de mecanismos fisiológicos que visam garantir a homeostase sendo que em condições de altas temperaturas efeitos como a alta sudorese desidratação e temperatura corporal podem agir como limitantes do desempenho A influência da altitude também deve ser considerada A menor pressão parcial de oxigênio em altitudes elevadas compromete a capacidade aeróbica das atletas o que pode afetar tanto a resistência quanto a recuperação entre esforços de alta intensidade Porém apenas um estudo Trewin et al 2018a foi encontrado avaliando a relação entre altitude e desempenho físico no futebol feminino onde encontraram menores deslocamentos em baixa intensidade e total em jogos com altitude superior a 500 metros Contudo de acordo com o consenso adotado pela FIFA para jogos em altitude 500m é considerado como baixa altitude Outro fator ambiental relevante é o tipo e as condições do gramado O estado da superfície pode influenciar a velocidade de deslocamento o número de desacelerações e o risco de lesões Gramados naturais com manutenção inadequada como excesso de lama grama alta ou solo irregular aumentam o custo energético da locomoção dificultam mudanças rápidas de direção e afetam a biomecânica da corrida Neste sentido estudos evidenciaram que no futebol feminino partidas com gramado sintético apresentam maiores demandas em alta intensidade influenciada principalmente pela maior velocidade de deslocamento da bola nestas condições É importante destacar que apesar da relevância dos fatores ambientais a literatura ainda é limitada no que diz respeito ao futebol feminino A maior parte das pesquisas é baseada em populações masculinas o que levanta a necessidade de estudos específicos sobre os efeitos ambientais em atletas do sexo feminino considerando suas características fisiológicas e biomecânicas particulares Além disso estratégias de aclimatação hidratação e vestuário devem ser ajustadas à realidade das competições femininas respeitando o contexto competitivo e logístico de cada torneio 16 43 EFEITO DE FATORES CONTEXTUAIS E SITUACIONAIS NAS DEMANDAS FÍSICAS DE JOGO NO FUTEBOL FEMININO Além dos fatores ambientais o desempenho físico das atletas durante uma partida de futebol é influenciado por uma série de fatores contextuais e situacionais os quais podem alterar significativamente as exigências de carga de trabalho intensidade de jogo e padrões de movimentação Esses fatores são comumente classificados em duas categorias situacionais relacionados às variáveis intrínsecas e internas ao jogo como o placar e tempo restante e contextuais que englobam elementos externos ao jogo como a presença da torcida e o local da partida casa ou fora Tal distinção permite uma análise mais precisa das múltiplas influências que atuam simultaneamente sobre o comportamento físico e tático das atletas ao longo da competição O nível do adversário tem se mostrado uma das variáveis mais influentes nas demandas físicas Partidas contra equipes de maior qualidade geralmente exigem maior demanda física com aumento no número de ações de alta intensidade desacelerações e distâncias percorridas sem posse de bola Por outro lado ao enfrentar equipes mais fracas as jogadoras tendem a realizar maior número de ações ofensivas e sprints em espaços maiores o que também eleva as demandas físicas específicas embora em outro perfil de exigência Em contrapartida jogos mais equilibrados em termos de qualidade técnica exigem maior constância de esforço ao longo dos 90 minutos Outro fator comumente associado a variação do desempenho especialmente no futebol masculino é o local do jogo mandante ou visitante em que jogos em casa exigem maiores demandas principalmente em alta intensidade Todavia estudos na versão feminina do esporte indicam que esta variável parece não exercer o mesmo efeito que no sexo masculino com pequenas ou nenhumas diferenças sendo exibidas Em contrapartida o resultado da partida tende a ter resultados similares entre os estudos encontrados na literatura Com situações de derrota eou empate exigindo maiores distâncias e ações percorridas em zona de velocidade superior tendo em vista a necessidade pela busca da vitória da equipe observada 17 Porém esta variável deve ser observada com parcimônia uma vez que reduz o jogo e as possíveis variações de placar durante o jogo sendo uma métrica simplista e reducionista Além disso a fase da competição é outro elemento que altera o perfil físico das partidas Jogos eliminatórios fases finais de campeonatos ou partidas decisivas tendem a apresentar maiores exigências físicas principalmente em ações de sprint mudanças de direção e duelos físicos reflexo do aumento da intensidade competitiva e da importância do resultado Além disso o acúmulo de partidas ao longo da temporada pode gerar efeitos de fadiga acumulada influenciando negativamente o desempenho físico em fases finais dos campeonatos Dessa forma é evidente que os fatores contextuais e situacionais exercem papel determinante sobre as demandas físicas no futebol feminino Ignorar essas variáveis pode levar a interpretações equivocadas sobre o desempenho físico e a carga de trabalho das atletas Portanto seu controle e análise são essenciais para o monitoramento individualizado o planejamento de cargas e a prevenção de lesões além de oferecer suporte para decisões técnicotáticas ao longo da temporada 18 5 METODOLOGIA 51 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA O presente estudo se caracteriza como uma revisão de literatura narrativa em que não se utiliza critérios explícitos e sistemáticos para a busca e análise de crítica da literatura sem estratégias sofisticadas e exaustivas estando a interpretação e análise dos estudos sujeitas a subjetividade do autor todavia este modelo de revisão permite maior liberdade criativa na elaboração dos tópicos e fluência da escrita Além disso é caracterizado como pesquisa exploratória por buscar explorar a literatura visando tornála mais explicita e entendível Com relação aos procedimentos técnicos é do campo teórico uma vez que não irá efetuar intervenção prática ou observação direta de fenômenos naturais 52 INSTRUMENTOS PARA COLETA DE DADOS Os dados serão coletados a partir da pesquisa em bases de dados especificas a partir dos termos indicados na sequência As bases de dados utilizadas serão PubMed httpspubmedncbinlmnihgov SportDiscus httpswwwebscocom Google Scholar httpsscholargooglecom Scielo wwwscielobr Quanto aos termos utilizados serão utilizados os seguintes termos Futebol Feminino fatores contextuais análise de desempenho demandas físicas desempenho de corrida Os termos em inglês também serão utilizados para bases com artigos neste idioma female soccer womens football contextual factors performance analysis running performance physical demands Por não se tratar de uma revisão sistemática não foi elaborada equações de palavras mesh terms para a busca cabendo ao autor posteriormente combinar termos com os operadores comuns a cada base como AND OR NOR Além disso outros termos ou artigos encontrados durante a pesquisa que não estejam diretamente listados inicialmente poderão ser incluídos pelo autor dada a natureza narrativa que não exige grande 19 restrição e sistematização quanto a recolha dos estudos 53 MÉTODO DE ANÁLISE Após a busca nas bases de dados a análise dos artigos passará por 3 etapas leitura dos títulos leitura dos resumos leitura dos artigos na integra Como critério de inclusão temse i apresentar dados sobre carga externa ii ser com atletas de futebol feminino iii atletas com idade superior a 18 anos Os artigos que não se enquadrarem na delimitação da pesquisa serão excluídos nessa etapa Na sequência os principais achados serão redigidos em forma de texto separados por capítulos agrupados de acordo com as características de cada estudo e fatores contextuais analisados e os objetivos do presente estudo Do ponto de vista ético por se tratar de um estudo de revisão sem a coleta de dados com seres humanos há a dispensa de aprovação pelo Comite de Ética em Pesquisa com Seres Humanos CEPSH 20 6 CRONOGRAMA Quadro 1 Cronograma previsto Tarefas MA R ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Escrita do Projeto X X Coleta de dados X X Análise dos dados X X X X X Redação final X X X Apresentação X Fonte o autor 2025 7 21 REFERÊNCIAS AQUINO R et al Effects of match contextual factors on internal and external load in elite Brazilian professional soccer players through the season Scientific Reports s l v 12 n 1 2022 AQUINO R et al Influence of match location quality of opponents and match status on movement patterns in Brazilian professional football players Journal of Strength and Conditioning Research s l v 31 n 8 p 21552161 2017 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