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Psicologia ·

Psicometria

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AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: Tem por objetivo produzir hipóteses ou diagnóstico sobre uma pessoa ou um grupo, e um exame compreensivo efetuando para responder questões específicas a respeito do funcionamento psíquico de uma pessoa durante um período especificamente de tempo ou predizer um funcionamento psicológico da pessoa no futuro.\n\nTESTE PSICOLÓGICO: Avalia ou mede um constructo que não pode ser observado diretamente. O analisarmos um teste psicológico deve ser capaz de interpretar e contextualizar os resultados.\n\nO desempenho em um teste pode ser alterado de acordo com algumas variáveis, tais como: idade, sexo, nível socioeconômico, velocidade, localização geográfica, etc.\n\nSendo assim, deve levar em consideração para quem amostra da população, ou para qual população o teste foi normatizado (sem normas).\n\nTESTAGEM PSICOLÓGICA: A testagem é um processo de medir variáveis.\n\nDISSERTATIVA 2\n\nVantagens da utilização do linguagem matemática: \n1. Surge a ciência da medida: os fenômenos naturais. Quanto mais axiomas da matemática o modelo tiver, maior será seu nível. PSICOMETRIA: A avaliação psicológica ganhou popularidade na 2ª Guerra Mundial, quando os EUA criaram testes para avaliar quais soldados iriam para a Guerra. O teste foi desenvolvido de uma maneira incorreta, e com isso, houve um massacre. Logo, precisaram criar mais critérios de avaliação e desenvolveram novos testes Rorschach, HTP, TAT, CAT.\n\nNas décadas de 1980 e 1990 houve um grande descrédito na área da testagem psicológica e da própria psicologia. Os instrumentos de uso foram criticados e depreciação na atuação do profissional no Brasil.\n\nAs críticas eram que a prática de alguns psicólogos desesperados para o utilização de testes. O CFP, tomando os requisitos mínimos e obrigatórios que os instrumentos psicológicos precisam ter para o uso profissional adequado.\n\nFrancis Galton - deu origem ao conceito testes, avaliava-se o grau de capacidade, sendo assim medido com base na capacidade de sensorial individual, onde as pessoas mais inteligentes teriam os sentidos mais aguçados. Galton também inventou a nova ideia no conceito de associação de ideias, imagens mentais, aritmética olfativa e outros tópicos. - Binet, junto com Simon, desenvolveu o teste de inteligência Binet-Simon (Foi indicado para uma comissão encarregada de criar um método para avaliar crianças que, devido ao retardamento mental, não conseguiam acompanhar a classe regular).\n\n- Estes autores proporam o termo Idade Mental x Idade Cronológica - Quociente Intelectual (QI)\n\n- Spearman - desenvolveu os fundamentos da teoria da psicometria clássica. (Análise fatorial).\n\n- Fator G de Inteligência - fator geral presente em todas as atividades intelectuais.\n\n1930 - Análise fatorial - Thurstone desenvolve a análise fatorial múltipla.\n\n1980 - Psicometria Moderna (TRI - Teoria de Resposta ao Item). Não vem para substituir a teoria clássica, mas parte dela.\n\nAo longo do tempo aprimoraram as formas de medida como a psicológica que favoreceu o desenvolvimento de pesquisas, com o consequente progresso no conhecimento científico do ser humano.\n\n- A teoria da medida - A psicometria se insere dentro da teoria da medida porque desenvolve uma discussão epistemológica em torno da utilização do símbolo matemático. Axiomas de medida.\n\n- Estructural: de pino o conceito igualdade, ou de que um número é igual somente a ele mesmo.\n\n- Ordem: sustenta a desigualdade entre os números, em outras palavras, de que um número é diferente do outro em termos de qualidade e magnitude.\n\n- Aditividade: refere-se à possibilidade dos números serem somados e produzirem outro diferente deles, exceto quando um deles for o número zero.\n\nEscalas de medida\n\n- Nominal: Identificação do objeto por um rótulo/número. Ex: Estado Civil.\n\n- (1) casado (2) solteiro (3) divorciado.\n\n- É necessário que a condição de Identidade seja pré-definida.\n\n- Os números são usados como etiqueta (nomes ou categoria) para identificam os objetos medidos.\n\n- A atribuição dos números aos objetos medidos é convenção, não repelem a quantidade da característica observada, mas sim a sua qualidade.\n\n- Ordinal: Classificação e ordenação\n\nMantém as características da escala nominal, mas tem a capacidade de ordena os dados, e este uma hierarquia.\n\n- Origem arbitrária e a distância entre os números pode ou não ser igual.\n\nEx: Escala Social\n\n(1) miserável (2) pobre (3) classe média (4) rico\n\nDe maior pobreza para o de menor pobreza. Os números são usados para ordenar os objetos consomante a \"quantidade\" da característica medida.\n\nInforma se um objeto tem mais ou menos quantidade do que outro, mas não diz quanto é a diferença entre os objetos.\n\nPode-se usar qualquer série de números, desde que preserve as relações de ordem entre os objetos medidos.\n\nIntervalar - São salvos os ordens dos números e o tamanho do intervalo entre eles.\n\nEx: 2, 4, 6, 8 -5, 0, 5, 10, 15.\n\nUma variável de escala intervalar, além de ordenar as unidades quanto a característica mensurada possui uma unidade de medida constante; entretanto, a origem (ponto zero) é convencional. A localização do 0 é convencional e não significa ausência.\n\nRazão - Tem origem em zero, tem intervalos iguais entre os números da escala.\n\nEx: peso, comprimento, tempo.\n\nUma variável de - escala de razão ordena as unidades quanto a característica mensurada, possui uma unidade de medida constante e uma origem, o ponto zero, única.\n\nPossui as mesmas propriedades da escala intervalar, mas, inclui um abjeto (0 significa ausência de!).\n\nÉ possível estabelecer relações de proporcionalidade entre os valores destas escalas. Revisão 002/2003 - determina que o manual tem que vir com algumas informações básicas.\n1. Referencial teórico que o teste está embasado.\n2: Alguns Parâmetros\n- Padronização\n- Validade\n- Fidedignidade/Precisão\n- Normatização\n\n1. Válido - É o teste mede aquilo que propõe a medir, tem que ter evidência científica, que ele está realmente avaliando aquilo que se propôs a medir.\n\nDuas formas de classificar/estudos de validade:\n- Moderna\n- Clássica\n\n2. Construção: Tudo que tem na teoria tem que ter nos prática, tem que olhar a teoria e a estrutura que o teste tem que ter, e essa estrutura tem que refletir na prática. Aplicação do teste - comprovações empíricas\n\n3. Critério: Buscando meu teste pode algo presente ou futuro.\n- Ex: Grupo de pessoas com depressão e outros sem depressão. O teste deve ser capaz de separar o grupo do mesmo feito - expressões do presente.\n- Ex: atitudes e controle emocional pode levar a um problema no futuro / futuro do teste. \"Estudos de Validade Moderna\"\n\n1. Crítico: Avaliação teórica do teste, preocupação com a qualidade do teste, especialistas devem avaliar o teste.\n\n2. Baseada na relação com outras variáveis: Quando se compara e diferença seu teste de qualquer outra medida que venha de fora dele, que não seja algo que consiga através do seu teste, e relação com outras variáveis. Ex: Agrup: sexo não é seu teste que decide a sexo e sim você que nace com as definições.\n\n3. Evidências de validade baseada na estrutura interna: Evidência de validade que busca relação entre o teste e seus itens; (amplo) que outros análises fatores no suficiente aferido de bench para evidência baseada na estrutura interna.\n\n4. Evidências de validade baseadas no processo de resposta: fornecem dados sobre os processos mentais presentes no exercício das tarefas propostas pelo teste, atribuindo-lhe significado psicológico para a realização de item a partir das relações entre seus componentes cognitivos.\n\n5. Evidências de validade baseadas nas consequências da titulação: Evidência de validade invertida, que diz que: quando um teste deixa de medir aquilo que se propôs. Fidedignidade: Precisão, consistência interna, confiabilidade estandardizada. Temporal.\nEste parâmetro traz quantidade de erros no teste, esse erro é ligado ao instrumento, e é um erro do próprio teste.\n\n1. Método das formas alternadas: Pega um mesmo teste e embaralha os itens e aplica, e vem a erro de conteúdo.\nErro de conteúdo: quando aplica o teste todos no mesmo dia.\nErro de tempo: conteúdo e tempo (quando se aplica em tons diferentes).\n\n2. Método de teste-reteste: Aplica um teste e depois recapitula depois do teste, gradualmente entre um ou dois semanas. Principais erros: o erro de tempo.\n\n3. Métodos das médias (split-half): O teste é dividido em duas metades (é aplicado no mesmo dia) e o principal tipo de erro encontrado é o conteúdo. Porém divide o teste em duas metades no programa scelc, depois de já têm aplicado.\n\n4. Métodos dos coeficientes de alpha de Cronbach e Kuder Richardson: Faz apenas 1 aplicação, a principal fonte de erro é relacionada à subjetividade do avaliador.\nObs: É usado em testes projetivos e expressivos. Padronização do Teste: Como aplica o Teste?\nTeste com um padrão a ser seguido na aplicação. O padrão de aplicação é definido no processo de desenvolvimento de teste.\nTodos os testes apresentam um procedimento-padrão a ser seguido. Esse procedimento está explicitado no manual do teste e deve ser cumprido a risca para garantir validade e confiabilidade.\nO psicólogo deve dominar a técnica do teste e só poderá fazer intervenções base no manual permitido.\nO ambiente físico no qual o teste será aplicado deve ter condições firmes, segundo o manual.\nO instrutor deve se encontrar em condições físicas apropriadas para realizar o teste.\n\nNormalização do teste: Como interpretar o teste?\nTeste com normas para conseguir e interpretar os resultados. Resultados Numéricos (exibidos de um teste) por si só não transmitem nenhum significado. Por exemplo: pontuação alta pode ser resultada favorável em um teste de inteligência, mas desaproveitável em um instrumento de práticas para depois.\nO processo de normatização de um teste busca obter normas para uma determinada população (pensar com as mesmas características) = Amostra Normativa.