• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Engenharia Civil ·

Mecânica dos Sólidos 2

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

3 Exercicios

7

3 Exercicios

Mecânica dos Sólidos 2

URI

Deflexao e Flambagem - Conceitos e Aplicacoes

1

Deflexao e Flambagem - Conceitos e Aplicacoes

Mecânica dos Sólidos 2

URI

Trabalho Mecânica Sólidos 2

5

Trabalho Mecânica Sólidos 2

Mecânica dos Sólidos 2

URI

Análise de Vigas Simplesmente Apoidas e Engastadas

2

Análise de Vigas Simplesmente Apoidas e Engastadas

Mecânica dos Sólidos 2

URI

Exercício de Mecânica e Elétrica: Análise de Eixo de Aço

1

Exercício de Mecânica e Elétrica: Análise de Eixo de Aço

Mecânica dos Sólidos 2

URI

Análise de Vigas e Eixos: Deflexão, Tensão e Reações de Apoio

4

Análise de Vigas e Eixos: Deflexão, Tensão e Reações de Apoio

Mecânica dos Sólidos 2

URI

Questoes de Mec dos Solidos

7

Questoes de Mec dos Solidos

Mecânica dos Sólidos 2

URI

Dimensionamento de Pilares de Concreto para Caixa D'água com Ação de Ventos - Estudo de Caso

1

Dimensionamento de Pilares de Concreto para Caixa D'água com Ação de Ventos - Estudo de Caso

Mecânica dos Sólidos 2

URI

Cálculo de Tensões em Reservatório Cilíndrico sob Pressão

1

Cálculo de Tensões em Reservatório Cilíndrico sob Pressão

Mecânica dos Sólidos 2

URI

Resolução de Exercícios - Análise de Tensões em Estruturas Metálicas e Vigas de Concreto

12

Resolução de Exercícios - Análise de Tensões em Estruturas Metálicas e Vigas de Concreto

Mecânica dos Sólidos 2

URI

Texto de pré-visualização

Universidade Regional Integrada URI Disciplina de Mecânica dos Sólidos II Lista de Exercícios de Revisão 1 Determine a declividade nos ponto B e C da viga mostrada na Figura 1 com EI constante Resposta 𝜃𝐵 3𝑃𝐿2 8𝐸𝐼 𝜃𝐶 𝑃𝐿2 2𝐸𝐼 Figura 1 2 Determine a declividade no ponto C da viga mostrada na Figura 2 com EI constante Resposta 𝜃𝐶 3𝑃𝐿2 64𝐸𝐼 Figura 2 3 Determine a deflexão dos pontos B e C da viga mostrada na Figura 3 com EI constante Resposta 𝑌𝐵 𝑀𝑜𝐿2 8𝐸𝐼 𝑌𝐶 𝑀𝑜𝐿2 2𝐸𝐼 Figura 3 4 Determine a declividade e a deflexão em D para a viga e o carregamento mostrados na Fig 1 sabendo que a rigidez à flexão da viga é EI 100 MNm2 Resposta 𝜃𝐷 5933𝑥103𝑟𝑎𝑑 𝑌𝐷 166𝑚𝑚 Figura 4 Universidade Regional Integrada URI Disciplina de Mecânica dos Sólidos II 5 Para a viga uniforme e o carregamento mostrado na Figura 2 determine a reação em cada apoio Resposta 𝑅𝐵 0688𝑊𝐿 𝑅𝐶 00413𝑊𝐿 𝑅𝐴 02707𝑊𝐿 Figura 5 6 Para a viga e o carregamento mostrados na Figura 3 determine a declividade e a deflexão no ponto B Resposta 𝜃𝐵 7𝑊𝐿3 48𝐸𝐼 𝑌𝐵 41𝑊𝐿4 384𝐸𝐼 Figura 6 7 Determine a deflexão no ponto C e a declividade no apoio A da viga mostrada na figura 4 considerando EI constante Resposta 𝜃𝐴 56𝑘𝑁𝑚2 𝐸𝐼 𝑌𝐶 139𝑘𝑁𝑚3 𝐸𝐼 Figura 7 8 Uma coluna biarticulada de 2 m de comprimento de seção transversal quadrada deve ser feita de madeira Considerando que E 13 GPa 𝜎adm 12 MPa e usando um coeficiente de segurança de 25 ao calcular a força crítica de Euler para a flambagem determine a dimensão da seção transversal se a coluna deve suportar com segurança uma força de 200 kN Resposta 𝑅 𝑎 130𝑚𝑚 Universidade Regional Integrada URI Disciplina de Mecânica dos Sólidos II 9 Um tudo de aço com 72m de comprimento e a seção transversal mostrada na Figura 2 deve ser usado como uma coluna presa por pinos na extremidade Determine a carga axial admissível máxima que a coluna pode suportar sem sofrer flambagem Considere E 200 GPa e 𝜎𝑒250 MPa Resposta 𝑃𝑐𝑟 2282 𝑘𝑁 𝜎𝑐𝑟 1002 𝑀𝑃𝑎 Figura 9 10 Uma força axial P é aplicada à barra quadrada BC de alumínio com 32 mm de lado Quando P 24kN a deflexão horizontal em c é de 4mm Para E 70GPa determine a a excentricidade da força b a tensão máxima na barra Resposta 𝑎 𝑒 1552𝑚𝑚 𝑏 𝜎𝑚á𝑥 478𝑀𝑃𝑎 Figura 10 1 Primeiro vamos determinar as reações no engaste em A 𝑀𝐴 0 𝑀𝐴 𝑃𝐿 0 𝑀𝐴 𝑃𝐿 Aplicando o somatório das forças em y 𝐹𝑦 0 𝐴𝑦 𝑃 0 𝐴𝑦 𝑃 Vamos determinar a equação para o momento fletor utilizando o método da função singular 𝑀𝑥 𝑃𝐿 𝑥 0 0 𝑃 𝑥 0 1 Aplicando o método da integração dupla 𝐸𝐼 𝑑2𝑣 𝑑𝑥2 𝑀𝑥 𝐸𝐼𝜃 𝑃𝐿 𝑥 0 1 𝑃 2 𝑥 0 2 𝐶1 Vamos aplicar a seguinte condição de contorno para determinar a constante de integração 𝑥 0 𝜃 0 Temos o seguinte 0 𝑃𝐿 0 0 1 𝑃 2 0 0 2 𝐶1 𝐶1 0 Portanto a equação da declividade será 𝐸𝐼𝜃 𝑃𝐿 𝑥 0 1 𝑃 2 𝑥 0 2 Vamos calcular a declividade no ponto B 𝐸𝐼𝜃𝐵 𝑃𝐿 𝐿 2 0 1 𝑃 2 𝐿 2 0 2 𝐸𝐼𝜃𝐵 𝑃𝐿2 2 𝑃𝐿2 8 𝐸𝐼𝜃𝐵 3𝑃𝐿2 8 𝜃𝐵 3𝑃𝐿2 8𝐸𝐼 Agora vamos calcular a declividade no ponto C 𝐸𝐼𝜃𝐶 𝑃𝐿 𝐿 0 1 𝑃 2 𝐿 0 2 𝐸𝐼𝜃𝐶 𝑃𝐿2 𝑃𝐿2 2 𝐸𝐼𝜃𝐶 𝑃𝐿2 2 𝜃𝐶 𝑃𝐿2 2𝐸𝐼 2 Primeiro vamos determinar a reação vertical no apoio em A 𝑀𝐵 0 𝑃𝐿 2 𝐴𝑦𝐿 0 𝐴𝑦𝐿 𝑃𝐿 2 𝐴𝑦 𝑃 2 Agora vamos escrever a equação para o momento fletor 𝑀𝑥 𝑃 2 𝑥 0 1 𝑃 𝑥 𝐿 2 1 Aplicando a equação diferencial da linha elástica 𝐸𝐼 𝑑2𝑣 𝑑𝑥2 𝑀𝑥 𝐸𝐼𝜃 𝑃 4 𝑥 0 2 𝑃 2 𝑥 𝐿 2 2 𝐶1 𝐸𝐼𝑦 𝑃 12 𝑥 0 3 𝑃 6 𝑥 𝐿 2 3 𝐶1𝑥 𝐶2 Para determinar as constantes de integração temos as seguintes condição de contorno 𝑥 0 𝑦 0 𝑥 𝐿 𝑦 0 Aplicando a primeira condição de contorno 0 𝑃 12 0 0 3 𝑃 6 0 𝐿 2 3 𝐶1 0 𝐶2 𝐶2 0 Aplicando a segunda condição de contorno 0 𝑃 12 𝐿 0 3 𝑃 6 𝐿 𝐿 2 3 𝐶1𝐿 0 𝑃𝐿3 12 𝑃𝐿3 48 𝐶1𝐿 0 𝑃𝐿3 16 𝐶1𝐿 𝐶1𝐿 𝑃𝐿3 16 𝐶1 𝑃𝐿2 16 Portanto a equação para a declividade ficará da seguinte forma 𝐸𝐼𝜃 𝑃 4 𝑥 0 2 𝑃 2 𝑥 𝐿 2 2 𝑃𝐿2 16 Calculando então a declividade do ponto C 𝐸𝐼𝜃𝐶 𝑃 4 3 4 𝐿 0 2 𝑃 2 3 4 𝐿 𝐿 2 2 𝑃𝐿2 16 𝐸𝐼𝜃𝐶 9𝑃𝐿2 64 𝑃𝐿2 32 𝑃𝐿2 16 𝐸𝐼𝜃𝐶 3𝑃𝐿2 64 𝜃𝐶 3𝑃𝐿2 64𝐸𝐼 3 Primeiro vamos determinar a reação no engaste em A 𝑀𝐴 0 𝑀𝐴 𝑀0 0 𝑀𝐴 𝑀0 Vamos determinar a equação para o momento fletor utilizando o método da função singular 𝑀𝑥 𝑀0 𝑥 0 0 Aplicando a equação diferencial da linha elástica 𝐸𝐼 𝑑2𝑣 𝑑𝑥2 𝑀𝑥 𝐸𝐼𝜃 𝑀0 𝑥 0 1 𝐶1 𝐸𝐼𝑦 𝑀0 2 𝑥 0 2 𝐶1𝑥 𝐶2 Para determinar as constantes de integração temos as seguintes condição de contorno 𝑥 0 𝜃 0 𝑥 0 𝑦 0 Aplicando a primeira condição de contorno 0 𝑀0 0 0 1 𝐶1 𝐶1 0 Aplicando a segunda condição de contorno 0 𝑀0 2 0 0 2 𝐶2 𝐶2 0 Portanto a equação para a deflexão ficará da seguinte forma 𝐸𝐼𝑦 𝑀0 2 𝑥 0 2 Vamos calcular a deflexão no ponto B 𝐸𝐼𝑦𝐵 𝑀0 2 𝐿 2 0 2 𝐸𝐼𝑦𝐵 𝑀0𝐿2 8 𝑦𝐵 𝑀0𝐿2 8𝐸𝐼 Agora vamos calcular a deflexão em C 𝐸𝐼𝑦𝐶 𝑀0 2 𝐿 0 2 𝐸𝐼𝑦𝐶 𝑀0𝐿2 2 𝑦𝐶 𝑀0𝐿2 2𝐸𝐼 4 Primeiro vamos determinar a reação vertical no apoio em A 𝑀𝐵 0 8 20 4 6 150 8𝐴𝑦 0 640 900 8𝐴𝑦 8𝐴𝑦 1540 𝐴𝑦 1925 𝑘𝑁 Agora vamos escrever a equação para o momento fletor 𝑀𝑥 1925 𝑥 0 1 150 𝑥 2 1 10 𝑥 0 2 Aplicando a equação diferencial da linha elástica 𝐸𝐼 𝑑2𝑣 𝑑𝑥2 𝑀𝑥 𝐸𝐼𝜃 9625 𝑥 0 2 75 𝑥 2 2 10 3 𝑥 0 3 𝐶1 𝐸𝐼𝑦 9625 3 𝑥 0 3 25 𝑥 2 3 5 6 𝑥 0 4 𝐶1𝑥 𝐶2 Para determinar as constantes de integração temos as seguintes condição de contorno 𝑥 0 𝑦 0 𝑥 8 𝑦 0 Aplicando a primeira condição de contorno 0 9625 3 0 0 3 25 0 2 3 5 6 0 0 4 𝐶1 0 𝐶2 𝐶2 0 Aplicando a segunda condição de contorno 0 9625 3 8 0 3 25 8 2 3 5 6 8 0 4 8𝐶1 0 49280 3 5400 20480 6 8𝐶1 8𝐶1 5400 20480 6 49280 3 8𝐶1 761333 𝐶1 95167 A equação da declividade ficará da seguinte forma 𝐸𝐼𝜃 9625 𝑥 0 2 75 𝑥 2 2 10 3 𝑥 0 3 95167 E a equação da deflexão será 𝐸𝐼𝑦 9625 3 𝑥 0 3 25 𝑥 2 3 5 6 𝑥 0 4 95167𝑥 Calculando a declividade no ponto D 𝐸𝐼𝜃𝐷 9625 2 0 2 75 2 2 2 10 3 2 0 3 95167 𝐸𝐼𝜃𝐷 385 80 3 95167 𝐸𝐼𝜃𝐷 59333 103 𝜃𝐷 59333 103 100 106 𝜃𝐷 5933 103 𝑟𝑎𝑑 Calculando a deflexão no ponto D 𝐸𝐼𝑦𝐷 9625 3 2 0 3 25 2 2 3 5 6 2 0 4 95167 2 𝐸𝐼𝑦𝐷 770 3 80 6 190333 𝐸𝐼𝑦𝐷 1660 103 𝑦𝐷 1660 103 100 106 𝑦𝐷 00166 𝑚 𝑦𝐷 166 𝑚𝑚 5 Primeiro vamos aplicar as equações de equilíbrio 𝑀𝐶 0 𝐿 3 𝑅𝐵 𝐿𝑅𝐴 𝑤𝐿2 2 0 𝐿𝑅𝐴 𝐿 3 𝑅𝐵 𝑤𝐿2 2 𝑅𝐴 1 3 𝑅𝐵 𝑤𝐿 2 Aplicando o somatório das forças em y 𝐹𝑦 0 𝑅𝐴 𝑅𝐵 𝑅𝐶 𝑤𝐿 0 𝑅𝐴 𝑅𝐵 𝑅𝐶 𝑤𝐿 Vamos escrever a equação para o momento fletor 𝑀𝑥 𝑅𝐴 𝑥 0 1 𝑅𝐵 𝑥 2 3 𝐿 1 𝑤 2 𝑥 0 2 Aplicando a equação diferencial da linha elástica 𝐸𝐼 𝑑2𝑣 𝑑𝑥2 𝑀𝑥 𝐸𝐼𝜃 𝑅𝐴 2 𝑥 0 2 𝑅𝐵 2 𝑥 2 3 𝐿 2 𝑤 6 𝑥 0 3 𝐶1 𝐸𝐼𝑦 𝑅𝐴 6 𝑥 0 3 𝑅𝐵 6 𝑥 2 3 𝐿 3 𝑤 24 𝑥 0 4 𝐶1𝑥 𝐶2 Para determinar as constantes de integração temos as seguintes condição de contorno 𝑥 0 𝑦 0 𝑥 2 3 𝐿 𝑦 0 𝑥 𝐿 𝑦 0 Aplicando a primeira condição de contorno 0 𝑅𝐴 6 0 0 3 𝑅𝐵 6 0 2 3 𝐿 3 𝑤 24 0 0 4 𝐶1 0 𝐶2 𝐶2 0 Aplicando a segunda condição de contorno 0 𝑅𝐴 6 2 3 𝐿 0 3 𝑅𝐵 6 2 3 𝐿 2 3 𝐿 3 𝑤 24 2 3 𝐿 0 4 2 3 𝐿𝐶1 0 4𝑅𝐴𝐿3 81 2𝑤𝐿4 243 2 3 𝐿𝐶1 2 3 𝐿𝐶1 2𝑤𝐿4 243 4𝑅𝐴𝐿3 81 𝐶1 𝑤𝐿3 81 2𝑅𝐴𝐿2 27 Portanto a equação da deflexão ficará da seguinte forma 𝐸𝐼𝑦 𝑅𝐴 6 𝑥 0 3 𝑅𝐵 6 𝑥 2 3 𝐿 3 𝑤 24 𝑥 0 4 𝑤𝐿3 81 2𝑅𝐴𝐿2 27 𝑥 Agora vamos aplicar a terceira condição de contorno na equação acima 0 𝑅𝐴 6 𝐿 0 3 𝑅𝐵 6 𝐿 2 3 𝐿 3 𝑤 24 𝐿 0 4 𝑤𝐿3 81 2𝑅𝐴𝐿2 27 𝐿 0 𝑅𝐴𝐿3 6 𝑅𝐵𝐿3 162 𝑤𝐿4 24 𝑤𝐿4 81 2𝑅𝐴𝐿3 27 0 5𝑅𝐴𝐿3 54 𝑅𝐵𝐿3 162 19𝑤𝐿4 648 Vamos isolar a reação em B na equação acima 𝑅𝐵𝐿3 162 19𝑤𝐿4 648 5𝑅𝐴𝐿3 54 𝑅𝐵 475𝑤𝐿 15𝑅𝐴 Substituindo na seguinte equação 𝑅𝐴 1 3 𝑅𝐵 𝑤𝐿 2 𝑅𝐴 1 3 475𝑤𝐿 15𝑅𝐴 𝑤𝐿 2 𝑅𝐴 475 3 𝑤𝐿 5𝑅𝐴 𝑤𝐿 2 4𝑅𝐴 𝑤𝐿 2 475𝑤𝐿 3 4𝑅𝐴 1083𝑤𝐿 𝑅𝐴 0271𝑤𝐿 Calculando agora a reação em B 𝑅𝐵 475𝑤𝐿 15 0271𝑤𝐿 𝑅𝐵 06875𝑤𝐿 E por fim calculando a reação em C 0271𝑤𝐿 06875𝑤𝐿 𝑅𝐶 𝑤𝐿 𝑅𝐶 𝑤𝐿 0271𝑤𝐿 06875𝑤𝐿 𝑅𝐶 0042𝑤𝐿 6 Primeiro vamos determinar as reações no engaste em A 𝑀𝐴 0 𝑀𝐴 𝑤𝐿 2 𝐿 2 𝐿 4 0 𝑀𝐴 3𝑤𝐿2 8 0 𝑀𝐴 3𝑤𝐿2 8 Aplicando o somatório das forças em y 𝐹𝑦 0 𝐴𝑦 𝑤𝐿 2 0 𝐴𝑦 𝑤𝐿 2 Vamos escrever a equação para o momento fletor 𝑀𝑥 𝑤𝐿 2 𝑥 0 1 3𝑤𝐿2 8 𝑥 0 0 𝑤 2 𝑥 𝐿 2 2 Aplicando a equação diferencia da linha elástica 𝐸𝐼 𝑑2𝑣 𝑑𝑥2 𝑀𝑥 𝐸𝐼𝜃 𝑤𝐿 4 𝑥 0 2 3𝑤𝐿2 8 𝑥 0 1 𝑤 6 𝑥 𝐿 2 3 𝐶1 𝐸𝐼𝑦 𝑤𝐿 12 𝑥 0 3 3𝑤𝐿2 16 𝑥 0 2 𝑤 24 𝑥 𝐿 2 4 𝐶1𝑥 𝐶2 Para determinar as constantes de integração temos as seguintes condição de contorno 𝑥 0 𝜃 0 𝑥 0 𝑦 0 Aplicando a primeira condição de contorno 0 𝑤𝐿 4 0 0 2 3𝑤𝐿2 8 0 0 1 𝑤 6 0 𝐿 2 3 𝐶1 𝐶1 0 Aplicando a segunda condição de contorno 0 𝑤𝐿 12 0 0 3 3𝑤𝐿2 16 0 0 2 𝑤 24 0 𝐿 2 4 𝐶2 𝐶2 0 Portanto a equação da declividade ficará da seguinte forma 𝐸𝐼𝜃 𝑤𝐿 4 𝑥 0 2 3𝑤𝐿2 8 𝑥 0 1 𝑤 6 𝑥 𝐿 2 3 E a equação da deflexão 𝐸𝐼𝑦 𝑤𝐿 12 𝑥 0 3 3𝑤𝐿2 16 𝑥 0 2 𝑤 24 𝑥 𝐿 2 4 Vamos calcular a declividade no ponto B 𝐸𝐼𝜃𝐵 𝑤𝐿 4 𝐿 0 2 3𝑤𝐿2 8 𝐿 0 1 𝑤 6 𝐿 𝐿 2 3 𝐸𝐼𝜃𝐵 𝑤𝐿3 4 3𝑤𝐿3 8 𝑤𝐿3 48 𝐸𝐼𝜃𝐵 7𝑤𝐿3 48 𝜃𝐵 7𝑤𝐿3 48𝐸𝐼 Agora vamos calcular a deflexão no ponto B 𝐸𝐼𝑦𝐵 𝑤𝐿 12 𝐿 0 3 3𝑤𝐿2 16 𝐿 0 2 𝑤 24 𝐿 𝐿 2 4 𝐸𝐼𝑦𝐵 𝑤𝐿4 12 3𝑤𝐿4 16 𝑤𝐿4 384 𝐸𝐼𝑦𝐵 41𝑤𝐿4 384 𝑦𝐵 41𝑤𝐿4 384𝐸𝐼 7 Primeiro vamos determinar a reação vertical em A 𝑀𝐵 0 4 8 4 2 6 8𝐴𝑦 0 32 48 8𝐴𝑦 8𝐴𝑦 80 𝐴𝑦 10 𝑘𝑁 A equação para o momento fletor 𝑀𝑥 10 𝑥 0 1 1 𝑥 0 2 1 𝑥 4 2 8 𝑥 4 1 Aplicando a equação diferencia da linha elástica 𝐸𝐼 𝑑2𝑣 𝑑𝑥2 𝑀𝑥 𝐸𝐼𝜃 5 𝑥 0 2 1 3 𝑥 0 3 1 3 𝑥 4 3 4 𝑥 4 2 𝐶1 𝐸𝐼𝑦 5 3 𝑥 0 3 1 12 𝑥 0 4 1 12 𝑥 4 4 4 3 𝑥 4 3 𝐶1𝑥 𝐶2 Para determinar as constantes de integração temos as seguintes condição de contorno 𝑥 0 𝑦 0 𝑥 8 𝑦 0 Aplicando a primeira condição de contorno 0 5 3 0 0 3 1 12 0 0 4 1 12 0 4 4 4 3 0 4 3 𝐶1 0 𝐶2 𝐶2 0 Aplicando a segunda condição de contorno 0 5 3 8 0 3 1 12 8 0 4 1 12 8 4 4 4 3 8 4 3 8𝐶1 0 2560 3 4096 12 256 12 256 3 8𝐶1 0 448 8𝐶1 8𝐶1 448 𝐶1 56 Portanto a equação da declividade fica da seguinte forma 𝐸𝐼𝜃 5 𝑥 0 2 1 3 𝑥 0 3 1 3 𝑥 4 3 4 𝑥 4 2 56 E a equação da deflexão 𝐸𝐼𝑦 5 3 𝑥 0 3 1 12 𝑥 0 4 1 12 𝑥 4 4 4 3 𝑥 4 3 56𝑥 Primeiro vamos calcular a declividade no ponto A 𝐸𝐼𝜃𝐴 5 0 0 2 1 3 0 0 3 1 3 0 4 3 4 0 4 2 56 𝐸𝐼𝜃𝐴 56 𝜃𝐴 56 𝐸𝐼 𝑘𝑁 𝑚2 Agora vamos calcular a deflexão no ponto C 𝐸𝐼𝑦𝐶 5 3 4 0 3 1 12 4 0 4 1 12 4 4 4 4 3 4 4 3 56 4 𝐸𝐼𝑦𝐶 320 3 256 12 224 𝐸𝐼𝑦𝐶 13867 𝑦𝐶 13867 𝐸𝐼 𝑘𝑁 𝑚2 8 Para determinar o valor da dimensão da coluna temos 𝜎𝑐𝑟 𝜎𝑎𝑑𝑚 𝑃𝑐𝑟 𝐴 𝜎𝑎𝑑𝑚 𝐴 𝑃𝑐𝑟 𝜎𝑎𝑑𝑚 𝑎2 𝑃𝑐𝑟 𝜎𝑎𝑑𝑚 𝑎 𝑃𝑐𝑟 𝜎𝑎𝑑𝑚 𝑎 200 103 12 106 𝑎 01291 𝑚 𝑎 130 𝑚𝑚 9 Para calcular a carga crítica temos a seguinte expressão 𝑃𝑐𝑟 𝜋2𝐸𝐼 𝐿𝑒2 𝑃𝑐𝑟 𝜋2 200 109 𝜋 4 00754 0074 722 𝑃𝑐𝑟 2282 𝑘𝑁 A tensão critica será dada por 𝜎𝑐𝑟 𝑃𝑐𝑟 𝐴 𝜎𝑐𝑟 2282 103 𝜋 00752 0072 𝜎𝑐𝑟 1002 𝑀𝑃𝑎 10 a Para determinar a excentricidade da força temos a seguinte expressão 𝑣 𝑒 𝑆𝑒𝑐 𝑃 𝐸𝐼 𝐿 2 1 𝑒 𝑣 𝑆𝑒𝑐 𝑃 𝐸𝐼 𝐿 2 1 𝑒 0004 𝑆𝑒𝑐 12 24 103 70 109 00324 2 065 2 1 𝑒 0001552 𝑚 𝑒 1552 𝑚𝑚 b a tensão máxima na barra pode ser dada pela seguinte equação 𝜎𝑚𝑎𝑥 𝑃 𝐴 1 𝑒𝑐 𝑟2 𝑆𝑒𝑐 𝐿 2𝑟 𝑃 𝐸𝐴 Primeiro vamos calcular o raio de giração 𝑟 𝐼 𝐴 𝑟 00324 12 00322 924 103 Portanto teremos o seguinte 𝜎𝑚𝑎𝑥 24 103 00322 1 1552 103 0016 924 1032 𝑆𝑒𝑐 2 065 2 924 103 24 103 70 109 00322 𝜎𝑚𝑎𝑥 478 𝑀𝑃𝑎

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

3 Exercicios

7

3 Exercicios

Mecânica dos Sólidos 2

URI

Deflexao e Flambagem - Conceitos e Aplicacoes

1

Deflexao e Flambagem - Conceitos e Aplicacoes

Mecânica dos Sólidos 2

URI

Trabalho Mecânica Sólidos 2

5

Trabalho Mecânica Sólidos 2

Mecânica dos Sólidos 2

URI

Análise de Vigas Simplesmente Apoidas e Engastadas

2

Análise de Vigas Simplesmente Apoidas e Engastadas

Mecânica dos Sólidos 2

URI

Exercício de Mecânica e Elétrica: Análise de Eixo de Aço

1

Exercício de Mecânica e Elétrica: Análise de Eixo de Aço

Mecânica dos Sólidos 2

URI

Análise de Vigas e Eixos: Deflexão, Tensão e Reações de Apoio

4

Análise de Vigas e Eixos: Deflexão, Tensão e Reações de Apoio

Mecânica dos Sólidos 2

URI

Questoes de Mec dos Solidos

7

Questoes de Mec dos Solidos

Mecânica dos Sólidos 2

URI

Dimensionamento de Pilares de Concreto para Caixa D'água com Ação de Ventos - Estudo de Caso

1

Dimensionamento de Pilares de Concreto para Caixa D'água com Ação de Ventos - Estudo de Caso

Mecânica dos Sólidos 2

URI

Cálculo de Tensões em Reservatório Cilíndrico sob Pressão

1

Cálculo de Tensões em Reservatório Cilíndrico sob Pressão

Mecânica dos Sólidos 2

URI

Resolução de Exercícios - Análise de Tensões em Estruturas Metálicas e Vigas de Concreto

12

Resolução de Exercícios - Análise de Tensões em Estruturas Metálicas e Vigas de Concreto

Mecânica dos Sólidos 2

URI

Texto de pré-visualização

Universidade Regional Integrada URI Disciplina de Mecânica dos Sólidos II Lista de Exercícios de Revisão 1 Determine a declividade nos ponto B e C da viga mostrada na Figura 1 com EI constante Resposta 𝜃𝐵 3𝑃𝐿2 8𝐸𝐼 𝜃𝐶 𝑃𝐿2 2𝐸𝐼 Figura 1 2 Determine a declividade no ponto C da viga mostrada na Figura 2 com EI constante Resposta 𝜃𝐶 3𝑃𝐿2 64𝐸𝐼 Figura 2 3 Determine a deflexão dos pontos B e C da viga mostrada na Figura 3 com EI constante Resposta 𝑌𝐵 𝑀𝑜𝐿2 8𝐸𝐼 𝑌𝐶 𝑀𝑜𝐿2 2𝐸𝐼 Figura 3 4 Determine a declividade e a deflexão em D para a viga e o carregamento mostrados na Fig 1 sabendo que a rigidez à flexão da viga é EI 100 MNm2 Resposta 𝜃𝐷 5933𝑥103𝑟𝑎𝑑 𝑌𝐷 166𝑚𝑚 Figura 4 Universidade Regional Integrada URI Disciplina de Mecânica dos Sólidos II 5 Para a viga uniforme e o carregamento mostrado na Figura 2 determine a reação em cada apoio Resposta 𝑅𝐵 0688𝑊𝐿 𝑅𝐶 00413𝑊𝐿 𝑅𝐴 02707𝑊𝐿 Figura 5 6 Para a viga e o carregamento mostrados na Figura 3 determine a declividade e a deflexão no ponto B Resposta 𝜃𝐵 7𝑊𝐿3 48𝐸𝐼 𝑌𝐵 41𝑊𝐿4 384𝐸𝐼 Figura 6 7 Determine a deflexão no ponto C e a declividade no apoio A da viga mostrada na figura 4 considerando EI constante Resposta 𝜃𝐴 56𝑘𝑁𝑚2 𝐸𝐼 𝑌𝐶 139𝑘𝑁𝑚3 𝐸𝐼 Figura 7 8 Uma coluna biarticulada de 2 m de comprimento de seção transversal quadrada deve ser feita de madeira Considerando que E 13 GPa 𝜎adm 12 MPa e usando um coeficiente de segurança de 25 ao calcular a força crítica de Euler para a flambagem determine a dimensão da seção transversal se a coluna deve suportar com segurança uma força de 200 kN Resposta 𝑅 𝑎 130𝑚𝑚 Universidade Regional Integrada URI Disciplina de Mecânica dos Sólidos II 9 Um tudo de aço com 72m de comprimento e a seção transversal mostrada na Figura 2 deve ser usado como uma coluna presa por pinos na extremidade Determine a carga axial admissível máxima que a coluna pode suportar sem sofrer flambagem Considere E 200 GPa e 𝜎𝑒250 MPa Resposta 𝑃𝑐𝑟 2282 𝑘𝑁 𝜎𝑐𝑟 1002 𝑀𝑃𝑎 Figura 9 10 Uma força axial P é aplicada à barra quadrada BC de alumínio com 32 mm de lado Quando P 24kN a deflexão horizontal em c é de 4mm Para E 70GPa determine a a excentricidade da força b a tensão máxima na barra Resposta 𝑎 𝑒 1552𝑚𝑚 𝑏 𝜎𝑚á𝑥 478𝑀𝑃𝑎 Figura 10 1 Primeiro vamos determinar as reações no engaste em A 𝑀𝐴 0 𝑀𝐴 𝑃𝐿 0 𝑀𝐴 𝑃𝐿 Aplicando o somatório das forças em y 𝐹𝑦 0 𝐴𝑦 𝑃 0 𝐴𝑦 𝑃 Vamos determinar a equação para o momento fletor utilizando o método da função singular 𝑀𝑥 𝑃𝐿 𝑥 0 0 𝑃 𝑥 0 1 Aplicando o método da integração dupla 𝐸𝐼 𝑑2𝑣 𝑑𝑥2 𝑀𝑥 𝐸𝐼𝜃 𝑃𝐿 𝑥 0 1 𝑃 2 𝑥 0 2 𝐶1 Vamos aplicar a seguinte condição de contorno para determinar a constante de integração 𝑥 0 𝜃 0 Temos o seguinte 0 𝑃𝐿 0 0 1 𝑃 2 0 0 2 𝐶1 𝐶1 0 Portanto a equação da declividade será 𝐸𝐼𝜃 𝑃𝐿 𝑥 0 1 𝑃 2 𝑥 0 2 Vamos calcular a declividade no ponto B 𝐸𝐼𝜃𝐵 𝑃𝐿 𝐿 2 0 1 𝑃 2 𝐿 2 0 2 𝐸𝐼𝜃𝐵 𝑃𝐿2 2 𝑃𝐿2 8 𝐸𝐼𝜃𝐵 3𝑃𝐿2 8 𝜃𝐵 3𝑃𝐿2 8𝐸𝐼 Agora vamos calcular a declividade no ponto C 𝐸𝐼𝜃𝐶 𝑃𝐿 𝐿 0 1 𝑃 2 𝐿 0 2 𝐸𝐼𝜃𝐶 𝑃𝐿2 𝑃𝐿2 2 𝐸𝐼𝜃𝐶 𝑃𝐿2 2 𝜃𝐶 𝑃𝐿2 2𝐸𝐼 2 Primeiro vamos determinar a reação vertical no apoio em A 𝑀𝐵 0 𝑃𝐿 2 𝐴𝑦𝐿 0 𝐴𝑦𝐿 𝑃𝐿 2 𝐴𝑦 𝑃 2 Agora vamos escrever a equação para o momento fletor 𝑀𝑥 𝑃 2 𝑥 0 1 𝑃 𝑥 𝐿 2 1 Aplicando a equação diferencial da linha elástica 𝐸𝐼 𝑑2𝑣 𝑑𝑥2 𝑀𝑥 𝐸𝐼𝜃 𝑃 4 𝑥 0 2 𝑃 2 𝑥 𝐿 2 2 𝐶1 𝐸𝐼𝑦 𝑃 12 𝑥 0 3 𝑃 6 𝑥 𝐿 2 3 𝐶1𝑥 𝐶2 Para determinar as constantes de integração temos as seguintes condição de contorno 𝑥 0 𝑦 0 𝑥 𝐿 𝑦 0 Aplicando a primeira condição de contorno 0 𝑃 12 0 0 3 𝑃 6 0 𝐿 2 3 𝐶1 0 𝐶2 𝐶2 0 Aplicando a segunda condição de contorno 0 𝑃 12 𝐿 0 3 𝑃 6 𝐿 𝐿 2 3 𝐶1𝐿 0 𝑃𝐿3 12 𝑃𝐿3 48 𝐶1𝐿 0 𝑃𝐿3 16 𝐶1𝐿 𝐶1𝐿 𝑃𝐿3 16 𝐶1 𝑃𝐿2 16 Portanto a equação para a declividade ficará da seguinte forma 𝐸𝐼𝜃 𝑃 4 𝑥 0 2 𝑃 2 𝑥 𝐿 2 2 𝑃𝐿2 16 Calculando então a declividade do ponto C 𝐸𝐼𝜃𝐶 𝑃 4 3 4 𝐿 0 2 𝑃 2 3 4 𝐿 𝐿 2 2 𝑃𝐿2 16 𝐸𝐼𝜃𝐶 9𝑃𝐿2 64 𝑃𝐿2 32 𝑃𝐿2 16 𝐸𝐼𝜃𝐶 3𝑃𝐿2 64 𝜃𝐶 3𝑃𝐿2 64𝐸𝐼 3 Primeiro vamos determinar a reação no engaste em A 𝑀𝐴 0 𝑀𝐴 𝑀0 0 𝑀𝐴 𝑀0 Vamos determinar a equação para o momento fletor utilizando o método da função singular 𝑀𝑥 𝑀0 𝑥 0 0 Aplicando a equação diferencial da linha elástica 𝐸𝐼 𝑑2𝑣 𝑑𝑥2 𝑀𝑥 𝐸𝐼𝜃 𝑀0 𝑥 0 1 𝐶1 𝐸𝐼𝑦 𝑀0 2 𝑥 0 2 𝐶1𝑥 𝐶2 Para determinar as constantes de integração temos as seguintes condição de contorno 𝑥 0 𝜃 0 𝑥 0 𝑦 0 Aplicando a primeira condição de contorno 0 𝑀0 0 0 1 𝐶1 𝐶1 0 Aplicando a segunda condição de contorno 0 𝑀0 2 0 0 2 𝐶2 𝐶2 0 Portanto a equação para a deflexão ficará da seguinte forma 𝐸𝐼𝑦 𝑀0 2 𝑥 0 2 Vamos calcular a deflexão no ponto B 𝐸𝐼𝑦𝐵 𝑀0 2 𝐿 2 0 2 𝐸𝐼𝑦𝐵 𝑀0𝐿2 8 𝑦𝐵 𝑀0𝐿2 8𝐸𝐼 Agora vamos calcular a deflexão em C 𝐸𝐼𝑦𝐶 𝑀0 2 𝐿 0 2 𝐸𝐼𝑦𝐶 𝑀0𝐿2 2 𝑦𝐶 𝑀0𝐿2 2𝐸𝐼 4 Primeiro vamos determinar a reação vertical no apoio em A 𝑀𝐵 0 8 20 4 6 150 8𝐴𝑦 0 640 900 8𝐴𝑦 8𝐴𝑦 1540 𝐴𝑦 1925 𝑘𝑁 Agora vamos escrever a equação para o momento fletor 𝑀𝑥 1925 𝑥 0 1 150 𝑥 2 1 10 𝑥 0 2 Aplicando a equação diferencial da linha elástica 𝐸𝐼 𝑑2𝑣 𝑑𝑥2 𝑀𝑥 𝐸𝐼𝜃 9625 𝑥 0 2 75 𝑥 2 2 10 3 𝑥 0 3 𝐶1 𝐸𝐼𝑦 9625 3 𝑥 0 3 25 𝑥 2 3 5 6 𝑥 0 4 𝐶1𝑥 𝐶2 Para determinar as constantes de integração temos as seguintes condição de contorno 𝑥 0 𝑦 0 𝑥 8 𝑦 0 Aplicando a primeira condição de contorno 0 9625 3 0 0 3 25 0 2 3 5 6 0 0 4 𝐶1 0 𝐶2 𝐶2 0 Aplicando a segunda condição de contorno 0 9625 3 8 0 3 25 8 2 3 5 6 8 0 4 8𝐶1 0 49280 3 5400 20480 6 8𝐶1 8𝐶1 5400 20480 6 49280 3 8𝐶1 761333 𝐶1 95167 A equação da declividade ficará da seguinte forma 𝐸𝐼𝜃 9625 𝑥 0 2 75 𝑥 2 2 10 3 𝑥 0 3 95167 E a equação da deflexão será 𝐸𝐼𝑦 9625 3 𝑥 0 3 25 𝑥 2 3 5 6 𝑥 0 4 95167𝑥 Calculando a declividade no ponto D 𝐸𝐼𝜃𝐷 9625 2 0 2 75 2 2 2 10 3 2 0 3 95167 𝐸𝐼𝜃𝐷 385 80 3 95167 𝐸𝐼𝜃𝐷 59333 103 𝜃𝐷 59333 103 100 106 𝜃𝐷 5933 103 𝑟𝑎𝑑 Calculando a deflexão no ponto D 𝐸𝐼𝑦𝐷 9625 3 2 0 3 25 2 2 3 5 6 2 0 4 95167 2 𝐸𝐼𝑦𝐷 770 3 80 6 190333 𝐸𝐼𝑦𝐷 1660 103 𝑦𝐷 1660 103 100 106 𝑦𝐷 00166 𝑚 𝑦𝐷 166 𝑚𝑚 5 Primeiro vamos aplicar as equações de equilíbrio 𝑀𝐶 0 𝐿 3 𝑅𝐵 𝐿𝑅𝐴 𝑤𝐿2 2 0 𝐿𝑅𝐴 𝐿 3 𝑅𝐵 𝑤𝐿2 2 𝑅𝐴 1 3 𝑅𝐵 𝑤𝐿 2 Aplicando o somatório das forças em y 𝐹𝑦 0 𝑅𝐴 𝑅𝐵 𝑅𝐶 𝑤𝐿 0 𝑅𝐴 𝑅𝐵 𝑅𝐶 𝑤𝐿 Vamos escrever a equação para o momento fletor 𝑀𝑥 𝑅𝐴 𝑥 0 1 𝑅𝐵 𝑥 2 3 𝐿 1 𝑤 2 𝑥 0 2 Aplicando a equação diferencial da linha elástica 𝐸𝐼 𝑑2𝑣 𝑑𝑥2 𝑀𝑥 𝐸𝐼𝜃 𝑅𝐴 2 𝑥 0 2 𝑅𝐵 2 𝑥 2 3 𝐿 2 𝑤 6 𝑥 0 3 𝐶1 𝐸𝐼𝑦 𝑅𝐴 6 𝑥 0 3 𝑅𝐵 6 𝑥 2 3 𝐿 3 𝑤 24 𝑥 0 4 𝐶1𝑥 𝐶2 Para determinar as constantes de integração temos as seguintes condição de contorno 𝑥 0 𝑦 0 𝑥 2 3 𝐿 𝑦 0 𝑥 𝐿 𝑦 0 Aplicando a primeira condição de contorno 0 𝑅𝐴 6 0 0 3 𝑅𝐵 6 0 2 3 𝐿 3 𝑤 24 0 0 4 𝐶1 0 𝐶2 𝐶2 0 Aplicando a segunda condição de contorno 0 𝑅𝐴 6 2 3 𝐿 0 3 𝑅𝐵 6 2 3 𝐿 2 3 𝐿 3 𝑤 24 2 3 𝐿 0 4 2 3 𝐿𝐶1 0 4𝑅𝐴𝐿3 81 2𝑤𝐿4 243 2 3 𝐿𝐶1 2 3 𝐿𝐶1 2𝑤𝐿4 243 4𝑅𝐴𝐿3 81 𝐶1 𝑤𝐿3 81 2𝑅𝐴𝐿2 27 Portanto a equação da deflexão ficará da seguinte forma 𝐸𝐼𝑦 𝑅𝐴 6 𝑥 0 3 𝑅𝐵 6 𝑥 2 3 𝐿 3 𝑤 24 𝑥 0 4 𝑤𝐿3 81 2𝑅𝐴𝐿2 27 𝑥 Agora vamos aplicar a terceira condição de contorno na equação acima 0 𝑅𝐴 6 𝐿 0 3 𝑅𝐵 6 𝐿 2 3 𝐿 3 𝑤 24 𝐿 0 4 𝑤𝐿3 81 2𝑅𝐴𝐿2 27 𝐿 0 𝑅𝐴𝐿3 6 𝑅𝐵𝐿3 162 𝑤𝐿4 24 𝑤𝐿4 81 2𝑅𝐴𝐿3 27 0 5𝑅𝐴𝐿3 54 𝑅𝐵𝐿3 162 19𝑤𝐿4 648 Vamos isolar a reação em B na equação acima 𝑅𝐵𝐿3 162 19𝑤𝐿4 648 5𝑅𝐴𝐿3 54 𝑅𝐵 475𝑤𝐿 15𝑅𝐴 Substituindo na seguinte equação 𝑅𝐴 1 3 𝑅𝐵 𝑤𝐿 2 𝑅𝐴 1 3 475𝑤𝐿 15𝑅𝐴 𝑤𝐿 2 𝑅𝐴 475 3 𝑤𝐿 5𝑅𝐴 𝑤𝐿 2 4𝑅𝐴 𝑤𝐿 2 475𝑤𝐿 3 4𝑅𝐴 1083𝑤𝐿 𝑅𝐴 0271𝑤𝐿 Calculando agora a reação em B 𝑅𝐵 475𝑤𝐿 15 0271𝑤𝐿 𝑅𝐵 06875𝑤𝐿 E por fim calculando a reação em C 0271𝑤𝐿 06875𝑤𝐿 𝑅𝐶 𝑤𝐿 𝑅𝐶 𝑤𝐿 0271𝑤𝐿 06875𝑤𝐿 𝑅𝐶 0042𝑤𝐿 6 Primeiro vamos determinar as reações no engaste em A 𝑀𝐴 0 𝑀𝐴 𝑤𝐿 2 𝐿 2 𝐿 4 0 𝑀𝐴 3𝑤𝐿2 8 0 𝑀𝐴 3𝑤𝐿2 8 Aplicando o somatório das forças em y 𝐹𝑦 0 𝐴𝑦 𝑤𝐿 2 0 𝐴𝑦 𝑤𝐿 2 Vamos escrever a equação para o momento fletor 𝑀𝑥 𝑤𝐿 2 𝑥 0 1 3𝑤𝐿2 8 𝑥 0 0 𝑤 2 𝑥 𝐿 2 2 Aplicando a equação diferencia da linha elástica 𝐸𝐼 𝑑2𝑣 𝑑𝑥2 𝑀𝑥 𝐸𝐼𝜃 𝑤𝐿 4 𝑥 0 2 3𝑤𝐿2 8 𝑥 0 1 𝑤 6 𝑥 𝐿 2 3 𝐶1 𝐸𝐼𝑦 𝑤𝐿 12 𝑥 0 3 3𝑤𝐿2 16 𝑥 0 2 𝑤 24 𝑥 𝐿 2 4 𝐶1𝑥 𝐶2 Para determinar as constantes de integração temos as seguintes condição de contorno 𝑥 0 𝜃 0 𝑥 0 𝑦 0 Aplicando a primeira condição de contorno 0 𝑤𝐿 4 0 0 2 3𝑤𝐿2 8 0 0 1 𝑤 6 0 𝐿 2 3 𝐶1 𝐶1 0 Aplicando a segunda condição de contorno 0 𝑤𝐿 12 0 0 3 3𝑤𝐿2 16 0 0 2 𝑤 24 0 𝐿 2 4 𝐶2 𝐶2 0 Portanto a equação da declividade ficará da seguinte forma 𝐸𝐼𝜃 𝑤𝐿 4 𝑥 0 2 3𝑤𝐿2 8 𝑥 0 1 𝑤 6 𝑥 𝐿 2 3 E a equação da deflexão 𝐸𝐼𝑦 𝑤𝐿 12 𝑥 0 3 3𝑤𝐿2 16 𝑥 0 2 𝑤 24 𝑥 𝐿 2 4 Vamos calcular a declividade no ponto B 𝐸𝐼𝜃𝐵 𝑤𝐿 4 𝐿 0 2 3𝑤𝐿2 8 𝐿 0 1 𝑤 6 𝐿 𝐿 2 3 𝐸𝐼𝜃𝐵 𝑤𝐿3 4 3𝑤𝐿3 8 𝑤𝐿3 48 𝐸𝐼𝜃𝐵 7𝑤𝐿3 48 𝜃𝐵 7𝑤𝐿3 48𝐸𝐼 Agora vamos calcular a deflexão no ponto B 𝐸𝐼𝑦𝐵 𝑤𝐿 12 𝐿 0 3 3𝑤𝐿2 16 𝐿 0 2 𝑤 24 𝐿 𝐿 2 4 𝐸𝐼𝑦𝐵 𝑤𝐿4 12 3𝑤𝐿4 16 𝑤𝐿4 384 𝐸𝐼𝑦𝐵 41𝑤𝐿4 384 𝑦𝐵 41𝑤𝐿4 384𝐸𝐼 7 Primeiro vamos determinar a reação vertical em A 𝑀𝐵 0 4 8 4 2 6 8𝐴𝑦 0 32 48 8𝐴𝑦 8𝐴𝑦 80 𝐴𝑦 10 𝑘𝑁 A equação para o momento fletor 𝑀𝑥 10 𝑥 0 1 1 𝑥 0 2 1 𝑥 4 2 8 𝑥 4 1 Aplicando a equação diferencia da linha elástica 𝐸𝐼 𝑑2𝑣 𝑑𝑥2 𝑀𝑥 𝐸𝐼𝜃 5 𝑥 0 2 1 3 𝑥 0 3 1 3 𝑥 4 3 4 𝑥 4 2 𝐶1 𝐸𝐼𝑦 5 3 𝑥 0 3 1 12 𝑥 0 4 1 12 𝑥 4 4 4 3 𝑥 4 3 𝐶1𝑥 𝐶2 Para determinar as constantes de integração temos as seguintes condição de contorno 𝑥 0 𝑦 0 𝑥 8 𝑦 0 Aplicando a primeira condição de contorno 0 5 3 0 0 3 1 12 0 0 4 1 12 0 4 4 4 3 0 4 3 𝐶1 0 𝐶2 𝐶2 0 Aplicando a segunda condição de contorno 0 5 3 8 0 3 1 12 8 0 4 1 12 8 4 4 4 3 8 4 3 8𝐶1 0 2560 3 4096 12 256 12 256 3 8𝐶1 0 448 8𝐶1 8𝐶1 448 𝐶1 56 Portanto a equação da declividade fica da seguinte forma 𝐸𝐼𝜃 5 𝑥 0 2 1 3 𝑥 0 3 1 3 𝑥 4 3 4 𝑥 4 2 56 E a equação da deflexão 𝐸𝐼𝑦 5 3 𝑥 0 3 1 12 𝑥 0 4 1 12 𝑥 4 4 4 3 𝑥 4 3 56𝑥 Primeiro vamos calcular a declividade no ponto A 𝐸𝐼𝜃𝐴 5 0 0 2 1 3 0 0 3 1 3 0 4 3 4 0 4 2 56 𝐸𝐼𝜃𝐴 56 𝜃𝐴 56 𝐸𝐼 𝑘𝑁 𝑚2 Agora vamos calcular a deflexão no ponto C 𝐸𝐼𝑦𝐶 5 3 4 0 3 1 12 4 0 4 1 12 4 4 4 4 3 4 4 3 56 4 𝐸𝐼𝑦𝐶 320 3 256 12 224 𝐸𝐼𝑦𝐶 13867 𝑦𝐶 13867 𝐸𝐼 𝑘𝑁 𝑚2 8 Para determinar o valor da dimensão da coluna temos 𝜎𝑐𝑟 𝜎𝑎𝑑𝑚 𝑃𝑐𝑟 𝐴 𝜎𝑎𝑑𝑚 𝐴 𝑃𝑐𝑟 𝜎𝑎𝑑𝑚 𝑎2 𝑃𝑐𝑟 𝜎𝑎𝑑𝑚 𝑎 𝑃𝑐𝑟 𝜎𝑎𝑑𝑚 𝑎 200 103 12 106 𝑎 01291 𝑚 𝑎 130 𝑚𝑚 9 Para calcular a carga crítica temos a seguinte expressão 𝑃𝑐𝑟 𝜋2𝐸𝐼 𝐿𝑒2 𝑃𝑐𝑟 𝜋2 200 109 𝜋 4 00754 0074 722 𝑃𝑐𝑟 2282 𝑘𝑁 A tensão critica será dada por 𝜎𝑐𝑟 𝑃𝑐𝑟 𝐴 𝜎𝑐𝑟 2282 103 𝜋 00752 0072 𝜎𝑐𝑟 1002 𝑀𝑃𝑎 10 a Para determinar a excentricidade da força temos a seguinte expressão 𝑣 𝑒 𝑆𝑒𝑐 𝑃 𝐸𝐼 𝐿 2 1 𝑒 𝑣 𝑆𝑒𝑐 𝑃 𝐸𝐼 𝐿 2 1 𝑒 0004 𝑆𝑒𝑐 12 24 103 70 109 00324 2 065 2 1 𝑒 0001552 𝑚 𝑒 1552 𝑚𝑚 b a tensão máxima na barra pode ser dada pela seguinte equação 𝜎𝑚𝑎𝑥 𝑃 𝐴 1 𝑒𝑐 𝑟2 𝑆𝑒𝑐 𝐿 2𝑟 𝑃 𝐸𝐴 Primeiro vamos calcular o raio de giração 𝑟 𝐼 𝐴 𝑟 00324 12 00322 924 103 Portanto teremos o seguinte 𝜎𝑚𝑎𝑥 24 103 00322 1 1552 103 0016 924 1032 𝑆𝑒𝑐 2 065 2 924 103 24 103 70 109 00322 𝜎𝑚𝑎𝑥 478 𝑀𝑃𝑎

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®