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Engenharia de Produção ·
Projeto de Fábrica
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Qual o consumo elétrico da empresa Qual o local para instalar as cabine primaria Qual o valor a ser contratado com a concessionaria empresa de energia Qual o tipo de instalação nos galpões O que é Contrato de Demanda Energia elétrica Custo Consumo kWh Potência W x Horas h x dias 1000 Geladeira 300 W x 12 h x 30 dias 108 kWhmês 1000 Chuveiro 5400 W x 05 h x 30 dias 81 kWhmês 1000 O que é contrato de demanda O que é demanda contratada Quando uma empresa como uma indústria começa a operar ela faz um contrato com a concessionária fornecedora de energia Neste contrato deve ser informado a demanda elétrica que a empresa precisa para suas operações Esta demanda elétrica é chamada de demanda contratada A demanda de energia é a quantidade de potência expressa em kW quilowatt ou MW megawatt que uma empresa precisa para que toda sua estrutura funcione máquinas iluminação equipamentos etc Partindo desse primeiro conceito a demanda contratada é o volume de consumo que uma empresa tem e contrata da distribuidora da sua região para garantir o abastecimento ao longo dos meses Isso significa que um contrato de fornecimento de energia elétrica por demanda será formalizado indicando o valor que a empresa vai pagar referentes aos kilowatts contratados independentemente de a empresa consumilos 100 ou não Atenção A demanda contratada pode ser entendida como a demanda necessária e não necessariamente a demanda máxima que uma empresa possui Isso porque muitas empresas não colocam em operação todo seu aparato operacional Obs Depois desse primeiro trimestre onde é permitido alterações só é possível modificar os termos da demanda contratada a cada 12 ciclos de faturamento ou seja uma vez por ano Caso a demanda contratada seja ultrapassada a empresa deve preparar o bolso pois é cobrada uma multa bastante alta O valor é alto porque ao informar a quantidade de carga que precisa a distribuidora prepara a rede para levar a energia até o ponto de abastecimento Nesse caminho existem fios e equipamentos específicos que suportam a carga prevista Quando a demanda é muito maior existe o risco de ocorrerem danos na infraestrutura projetada pela distribuidora e as multas cobradas são usadas para cobrir os gastos envolvidos Como os reparos são caros o valor cobrado também é Multa A concessionária cobrará uma multa pelo excesso em que a tarifa aplicada será 2x a demanda ultrapassada Custo Considerar o valor atual do kWh da concessionaria Atentar para os valores residenciais B1 e da tarifa comercial industrial B3 Instalações Elétricas Industriais Elaboraçã o do Projeto Industrial Condições de Suprimento Característic as funcionais da indústria Conjunto de Plantas da Indústria Planta de situação Situar a obra Planta baixa de arquitetura do prédio área de construção ambientes de produção industrial escritórios dependências em geral Planta baixa do arranjo das máquinas Indicação da posição dos motores a alimentar e dos painéis de controle Plantas de detalhes Vistas e cortes do galpão industrial detalhes sobre a existência de pontes rolantesesteiras detalhes de colunas e vigas de concreto detalhes de montagem de certas máquinas de grandes dimensões Flexibilidade Acessibilidade Confiabilidad e Continuidade Instalações aéreas Instalações subterrâneas Comparações Muito mais do que uma questão meramente estética para cidades os cabos subterrâneos trazem benefícios como eficiência confiabilidade segurança e principalmente sustentabilidade Entretanto o Brasil ainda está um pouco atrasado em relação ao histórico mundial segundo dados do sindicato francês de profissionais do setor o Sycabel 100 dos cabos de média tensão são subterrâneos na Holanda por exemplo enquanto outros países europeus como Reino Unido possuem 81 e Alemanha 60 No Brasil as cidades de São Paulo Rio de Janeiro e Belo Horizonte são a maior concentração de cabos subterrâneos e ainda assim apenas cerca de 11 são aterrados Vantagens Diferentemente dos cabos aéreos que ficam todos os dias expostos as condições climáticas os cabos subterrâneos não sofrem impactos como rompimentos ou risco de incêndio 2 Menos riscos de queda de energia Por serem subterrâneos os cabos elétricos não sofrem o mesmo risco que postes de energia por exemplo que por conta de certas condições climáticas podem cair e causar a queda de energia de um bairro inteiro além da ausência de sinal para internet telefone etc 3 Maior transmissão de energia Por possuírem diâmetros maiores do que os aéreos que necessitam de um limite de peso para não derrubarem os postes os cabos subterrâneos são capazes de transmitir mais energia em um mesmo cabo 4 Menor manutenção Já que são aterrados os cabos subterrâneos duram em média 25 anos e não necessitam de reparos constantes uma vez que diferentemente dos aéreos não estão sujeitos ao acúmulo de poluição e exposição às intempéries 5 Redução de custos Complementando o motivo acima há uma redução de custos em manutenção uma vez que não requer grandes equipes ou necessidade constante de outras ações drásticas como a poda constante de árvores um dos motivos inclusive pelo qual os cabos subterrâneos são mais sustentáveis Divisão da Carga em Blocos Cada bloco de carga deve corresponder a um quadro de distribuição terminal com alimentação e proteção individualizadas A escolha dos blocos é feita considerandose os setores individuais de produção bem como a grandeza de cada carga queda de tensão Exemplo Indústria de fiação batedores filatórios cardas etc Localização dos Quadros de Distribuição de Circuitos Terminais CCM e QDL No centro do conjunto de cargas Próximo a linha de alimentação Em locais de fácil acesso Em locais com condições climáticas e físicas favoráveis Localização do Quadro de Distribuição Geral QGF Devem ficar próximos às unidades de transformação nas quais serão conectados Estes quadros contém os componentes para seccionamento proteção e medição dos circuitos Sistema Secundário de Distribuição Indústria SUBESTAÇÃO SE Localização da Subestação SE Projetada em função do arranjo arquitetônico da construção segurança e critérios técnicos cálculo do centro de carga Cálculo da localização do centro de carga Sistema Primário de Suprimento Rede de Distribuição Radial Simples Radial com Recurso Sistema Primário de Distribuição Interna Indústria Radial Simples Radial com Recurso Devese prever circuito de reserva nos Quadros de Distribuição QGF CCM QDL de forma a satisfazer os seguintes critérios determinados pela NBR 54102004 Quadros de distribuição com até 6 circuitos espaço para no mínimo 2 circuitos de reserva Quadros de distribuição contendo de 7 a 12 circuitos espaço para no mínimo 3 circuitos de reserva Quadros de distribuição contendo de 13 a 30 circuitos espaço para no mínimo 4 circuitos de reserva Quadros de distribuição contendo acima de 30 circuitos espaço reserva para uso no mínimo 15 dos circuitos existentes Exemplo de aplicação 11 Determinar as demandas dos CCM1 CCM2 QDL e QGF e a potência necessária do transformador da subestação Todos os motores são de indução rotor em gaiola e de IV polos Dados 1 Motores de 75 cv 2 Motores de 30 cv e 3 Motores de 50 cv Postos Tarifários horas do dia Horário de Ponta P Período entre 18 e 21 horas do dia Horário Fora de Ponta FP Demais horas dos dias úteis e as 24 horas dos sábados domingos e feriados Postos Tarifários meses do ano Período seco S Maio a Novembro Período úmido U Dezembro a Abril Estruturas das Tarifas para Faturamento Demanda RkW Valor único Consumo RMWh Valor único Convencional Demanda RkW P e FP Consumo RMWh PU FPU PS FPS Azul Demanda RkW Valor único Consumo RMWh PU FPU PS FPS Verde O Valor da demanda faturada é maior entre os valores Demanda Contratada Demanda Medida Definição de Ponta e Fora de Ponta Horário de ponta período composto por 3 três horas diárias consecutivas definidas pela distribuidora considerando a curva de carga de seu sistema elétrico aprovado pela ANEEL para toda a área de concessão com exceção feita aos sábados domingos terçafeira de carnaval sextafeira da Paixão Corpus Christi e mais oito feriados nacionais e conjunto das Horário fora de ponta período composto pelo e horas àquela s diárias consecutivas definidas no horário de complementare s ponta Horario de Ponta e Fora de Ponta na ELEKTRO Na ELEKTRO o horário de ponta é das 17h30 às 20h29 sob a justificativa de que é nesse período que ocorre a demanda máxima de seu sistema nos dias em que existe a sinalização tarifária Durante o horário de verão o horário de ponta é deslocado para o período das 18h30 às 21h29 visto que os medidores não são alterados com o início do horário de verão Bandeiras Tarifárias Bandeira verde condições favoráveis de geração de energia A tarifa publicada se mantém Bandeira amarela condições de geração menos favoráveis A tarifa publicada sofre acréscimo de R 2500 para cada Mega Watt hora MWh consumido Bandeira vermelha condições mais custosas de geração A tarifa publicada sofre acréscimo de R 5500 para cada MegaWatt hora MWh consumido httpwwwelektrocombrsuacasatarifastaxasetributos Através de uma conta simples que envolve a Tensão volts a Potência watts e a Corrente Elétrica ampères podemos calcular a bitola do fio ou cabo Para isso use a fórmula I PU onde I é Corrente P é Potência e U é Tensão Podemos usar esta fórmula por exemplo com um chuveiro elétrico onde a tensão é 127 V e a potência é de 3200 W E na conta alcançamos o valor de 251 A Tabela de Bitola de Cabo Com isso separamos abaixo uma tabela que indica o tamanho da bitola de cabo em relação à amperagem que cada uma delas suporta 1 Bitola de 15 mm² 155 ampères usada como retorno de lâmpadas 2 Bitola de 25 mm² 21 ampères usada em tomadas comuns para televisor aparelho de DVD dentre outros 3 Bitola de 40 mm² 28 ampères usada em geladeiras 4 Bitola de 60 mm² 36 ampères usada para chuveiro elétrico 5 Bitola de 10 mm² 50 ampères usada para equipamentos pesados Vale lembrar que o projeto e a instalação da rede elétrica deve ser feito por um profissional capacitado que possui conhecimento necessário para realização de um bom projeto e instalação
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subestação Todos os motores são de indução rotor em gaiola e de IV polos Dados 1 Motores de 75 cv 2 Motores de 30 cv e 3 Motores de 50 cv Postos Tarifários horas do dia Horário de Ponta P Período entre 18 e 21 horas do dia Horário Fora de Ponta FP Demais horas dos dias úteis e as 24 horas dos sábados domingos e feriados Postos Tarifários meses do ano Período seco S Maio a Novembro Período úmido U Dezembro a Abril Estruturas das Tarifas para Faturamento Demanda RkW Valor único Consumo RMWh Valor único Convencional Demanda RkW P e FP Consumo RMWh PU FPU PS FPS Azul Demanda RkW Valor único Consumo RMWh PU FPU PS FPS Verde O Valor da demanda faturada é maior entre os valores Demanda Contratada Demanda Medida Definição de Ponta e Fora de Ponta Horário de ponta período composto por 3 três horas diárias consecutivas definidas pela distribuidora considerando a curva de carga de seu sistema elétrico aprovado pela ANEEL para toda a área de concessão com exceção feita aos sábados domingos 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consumido httpwwwelektrocombrsuacasatarifastaxasetributos Através de uma conta simples que envolve a Tensão volts a Potência watts e a Corrente Elétrica ampères podemos calcular a bitola do fio ou cabo Para isso use a fórmula I PU onde I é Corrente P é Potência e U é Tensão Podemos usar esta fórmula por exemplo com um chuveiro elétrico onde a tensão é 127 V e a potência é de 3200 W E na conta alcançamos o valor de 251 A Tabela de Bitola de Cabo Com isso separamos abaixo uma tabela que indica o tamanho da bitola de cabo em relação à amperagem que cada uma delas suporta 1 Bitola de 15 mm² 155 ampères usada como retorno de lâmpadas 2 Bitola de 25 mm² 21 ampères usada em tomadas comuns para televisor aparelho de DVD dentre outros 3 Bitola de 40 mm² 28 ampères usada em geladeiras 4 Bitola de 60 mm² 36 ampères usada para chuveiro elétrico 5 Bitola de 10 mm² 50 ampères usada para equipamentos pesados Vale lembrar que o projeto e a instalação da rede elétrica deve ser feito por um profissional 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