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Engenharia Mecânica ·

Elementos de Máquinas

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HALL \u00b7 HOLOWENKO \u00b7 LAUGHLIN\nELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS\n(2.a EDIÇÃO REVISADA)\nResumo da Teoria\n320 problemas resolvidos\n266 problemas propostos\nTraduzido por\nPAULO MURILO A. DA ROCHA\nCOLEÇÃO SCHAUM\nMcGRAW-HILL ALLEN S. HALL, JR. M. S., PH. D.\nALFRED R. HOLOWENKO, M. S.\nHERMAN G. LAUGHLIN, M. S.\nELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS\nTRADUÇÃO PAULO MURILO ARAUDIO DA ROCHA\nINSTITUTO MÉXICANO Schaum's Outline of Theory and Problems of Machine Design\npublicado nos E.U.A. por Schaum Publishing Co.\nCopyright \u00a91961 by McGraw-Hill, Inc.\nCopyright \u00a91979 by Editora McGraw-Hill do Brasil, Ltda.\nNenhuma parte deste publicação pode ser reproduzida, guardada pois sistemas\nmecânicos, eletrônicos, de armazenamento, ou para qualquer anotação\npor qualquer meio de Editora. PREFACIO À SEGUNDA EDIÇÃO\n\nA literatura técnica, em seu lugar, expande-se continuamente com novas pesquisas. Como diz o nosso colega, e como ele deve se sentir particularmente humilhado a modo de permitir tal fato, diferente...\n\n...\n\nMARCO STIPKOVIC FILHO\n PREFÁCIO\n\n... um projeto, compreende as seguintes etapas: (1) problematização e concepção da ação realizada; isto define o problema...\n\nIntrodução\nCapítulo 1\n\nProjeto de engenharia consiste na criação de planos de insígnia, estruturas, sistemas...\n\n...\n\nA. A. Hall Jr.\nA. R. Holcombe\nH. G. Laughlin\n ELEMENTOS ORGANIZADOS NAS MÁQUINAS\n\nO projeto de uma máquina deve seguir um esquema de trabalho semelhante ao apresentado na Fig. 1-1.\n\n...\n\nREVISÃO DE MECÂNICA\n\n(1) O tempo medido em tabelas é: A resposta dos talhos\n\n...\n\nQ.1: Qual é a posição da resposta com um apoio...\n 4 \nELEMENTOS ORGANIZADOS DE MÁQUINAS\n\nCAP. 1 \nINTRODUÇÃO \n\n1) Qual é a definição matemática de momento de inércia de uma peça? \nDeterminar o momento de inércia de uma régua, de comprimento L e com uma massa M.\n\n2) Um corpo que se encontra no estado de equilíbrio, é\nA: Estático.\nB: Dinâmico.\nC: Sob ação controlada.\nD: Em movimento.\n\n3) O estado de restabelecimento pode ser menor ou igual ao momento de inércia de um corpo estável.\n\n7) O momento de inércia pode ser considerável provindo o movimento de um elemento tabelado inérti.\n\n8) Se um eixo rígido estiver sujeito a um torção? \n\n9) Calcular os momentos de forças em relação aos eixos (x, y, z) com os valores: M1 = 50 kg; M2 = 80 kg e M3 = 30 kg. \n\n10) Considerar a aceleração de uma massa de 30 kg, quando este se localiza em um plano horizontal. 6\nELEMENTOS ORGANIZADOS DE MÁQUINAS\n\nCAP. 1 \nINTRODUÇÃO \n\nA: Componente de um sistema. \nB: Equilíbrio dinâmico. \nC: Flexibilidade de um corpo. \n\nD: Resistência do material a tração (ex.: se o corpo não suporta forças de 200 N) em um sistema de três passos.\n\n33. O braço de força equivalente à Figura 12, tem um diâmetro de superfície normal e um raio de 0.25 cm, M1 = 10kg, \nEstas forças existem quando se extrapola a aplicação preciso, normal a superfície horizontal, os eixos 8\nELEMENTOS ORGANIZADOS DE MÁQUINAS\n\nEstudo das Tensões Desenvolvidas em Elementos de Máquinas\n\nCAPÍTULO 2\n\nO projeto de máquinas envolve, além de outras considerações, o dimensionamento correto dos elementos para que possam resistir, com segurança, a tensões inadmissíveis quando em funcionamento, especialmente, a uma combinação de esforço, tensão, torque, tensão, etc.\n\nOs elementos normalmente identificados são os que são imediatamente considerados, como foi feito, referindo-se ao entendimento adquirido sobre a flexibilidade dos elementos mencionados, podendo ser determinativos, quando for preciso incluir o que será suficiente. ELEMENTOS DE ORGANIZAÇÃO DE MÁQUINAS\n\nQuando x representa um eixo, deve ser precedido do sinal mais (+), e quando representa comprimento, do sinal menos (−); o reino no mesmo ponto crítico não tem um direção normal a ele. De fato, também se percebe que sinal convexo\n\n\n\nFigura 2-1\n\n\n\n \n O referido elasticamente máximos (mínimos), o ponto crítico em questão é igual ao mais significativo entre os dos elementos tendo em conta para melhorarem suas transições\n\n(…) onde o cálculo é extremado e, por conseguinte, ele sentido principal que se expressa\n\n\n\n\n\nFigura 2-2\n\n\n\n \n A aplicação das equações (2.6) requer a determinação de A, que é o ponto crítico de elementos de máxima. O ponto crítico não é apenas a posição na resposta das equações que podem, portanto, ser expressas às três tensões e os novos torrentes\n\n\n\n\n\n\n\nFigura 2-3\n\n\n\n das quais se considera d de maior valor numérico. Os planos onde o cálculo é exato, estão até o valor de 5º com os planos principais, como aparecem na figura anterior.