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NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD Gestão da Cadeia de Suprimentos APLICAÇÃO PRÁTICA Turma Logística Empresarial Professor Paulo Roberto Feitosa Alves Semestre 20 2 32 Alunoa A Cadeia de Suprimentos CS é parte da integração dos processos industriais e comerciais partindo do consumidor final e indo até os fornecedores iniciais gerando produtos serviços e informações que agreguem valor ao cliente Proposta de Trabalho Antes de responder o estudo de caso deve ser elaborado um texto resumo sobre o tema proposto Gestão da Cadeia de Suprimentos devendo constar o conceito de Cadeia de Suprimentos e todo o seu processo de gestão ESTUDO DE CASO RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES NA TOYOTA E NA GENERAL MOTORS Toyota A Toyota Motor Co maior fabricante de carros do mundo gerencia a relação com muitos dos seus fornecedores de acordo com um modelo que é tradicional entre empresas japonesas Tratase de uma variação do modelo de keiretsu uma espécie de federação de empresas dominadas por uma principal como a Toyota com poderes especiais sobre o grupo Os fornecedores associados com a keiretsu são chamados kankeikaisha empresas afiliadas nessa relação em geral a empresa dominante tem alguma participação acionária em cada uma das empresas afiliadas e não raro transfere funcionários para elas Entretanto mesmo empresas independentes fora da keiretsu e que não têm nenhuma relação acionária com a empresa dominante frequentemente trabalham com ela de forma similar O uso geral do modelo de keiretsu implica troca intensa de informação realimentação e sugestões mútuas para melhoria de desempenho Além disso requer alto grau de comprometimento No Japão esse comprometimento pode assumir diferentes formas incluindo investimento em ativos contratos implícitos de longo prazo colocalização de funcionários e investimento em ativos específicos da relação Um problema ocorrido pela primeira vez dispara esforços para consertálo em vez de suscitar a busca de um fornecedor alternativo embora a recorrência do problema possa levar ao término do relacionamento Há muito tempo considerado o mais eficiente fabricante de carros do mundo a Toyota se esforça muito para espalhar suas técnicas de lean production também chamadas de manufatura enxuta um conjunto de técnicas com inspiração no just in time também conhecido como TPS Toyota Production System Sistema Toyota de Produção voltado para a eliminação de desperdícios e o melhoramento contínuo entre seus fornecedores Nos Estados Unidos assim como na Europa e no Japão a Toyota instituiu os chamados Centros de Apoio ao Fornecedor Toyota escolas nas quais os fornecedores podem aprender os princípios lean do Sistema Toyota de Produção e desenvolver planos de implantação deles em suas próprias fábricas Centenas de gestores de alto nível de fornecedores frequentam esses centros anualmente A preocupação com fornecedores tem raízes históricas na Toyota Em 1943 a empresa fundou no Japão uma associação de fornecedores a fim de promover amizade mútua e troca de informações técnicas Mais tarde inaugurou uma iniciativa similar com seus fornecedores americanos o que foi visto inicialmente com certa desconfiança mas posteriormente teve sucesso A Toyota sempre valorizou o relacionamento face a face com seus fornecedores daí ter sido mais lenta que as montadoras americanas para aderir a práticas de suprimentos baseadas na internet O perfil dos fornecedores da Toyota quanto à percentagem dos custos de componentes mostrado abaixo é bem diferente daquele dos da General Motors Percentagem do custo de componentes Feitos Internamente Feitos por fornecedores parceiros Feitos por fornecedores tipo mercado puro Toyota 27 48 25 GM 55 10 35 Coerente com o Sistema Toyota de Produção como seguido no Japão a maioria das fábricas montadoras da Toyota está localizada num raio de 50 km da sede da corporação e de seu centro tecnológico Os fornecedores então ficam em aglomerados ao redor das fábricas As fábricas Toyota de componentes estão muito próximas 15 km em média as de fornecedores kankeikaisha um pouco mais afastadas 50 km em média e as de fornecedores de fora do keiretsu modificado a 130 km em média Estas distâncias todas entretanto são muito menores do que aquelas das cadeias de suprimentos das montadoras americanas Em média um fornecedor Toyota faz em torno de oito entregas just in time por dia levando a estoques muito menores que os dos concorrentes americanos A Toyota só parece fazer negócio com fornecedores que podem ter presença global capacidade de inovação tecnológica e velocidade de atendimento Assuntos como qualidade confiabilidade e comprometimento com redução de custo parecem ser prérequisitos para a consideração inicial de uma potencial empresa fornecedora A evolução do relacionamento de um fornecedor com a Toyota segue a seguinte sequência primeiro o fornecedor provê uma peça que foi completamente projetada pela Toyota apenas depois de um longo período de alto desempenho e contínua construção de relacionamento o fornecedor atinge o estágio em que seus projetos e expertise técnica passam a ser usados Mesmo quando a empresa se torna um fornecedor preferencial é raro a Toyota delegar inteiramente a ele a tarefa de projeto da peça A Toyota é contra a abordagem de comprar componentes caixapreta principalmente em partes centrais como motores e transmissões Ainda assim os fornecedores apreciam fazer negócio com a empresa por causa de sua confiabilidade justiça e previsibilidade nos processos de gestão de seus fornecedores General Motors A General Motors foi por muitos anos a líder mundial em volume na fabricação de veículos A GM se manteve bastante integrada verticalmente ao longo de toda a sua história e por muito tempo produzia internamente em torno de 65 dos componentes dos seus veículos Suas compras primeira e predominantemente eram feitas de acordo com uma relação que chamamos de mercado puro muito baseada em cotações solicitadas a cinco fornecedores com escolha daquele que pôde ofertar o mais baixo preço Tradicionalmente a relação da empresa com seus fornecedores poderia ser considerada como adversária As fábricas americanas da GM e de seus fornecedores são espalhadas pelo território americano em claro contraste com a abordagem da Toyota Previsivelmente a empresa nunca priorizou muito as relações face a face com seus parceiros De acordo com muitos pesquisadores o nível de confiança entre a GM e seus fornecedores também nunca foi comparável àquele da Toyota com os seus Em 1992 por exemplo confrontada com um baixo desempenho financeiro o então vicepresidente global de compras José Ignacio López de Arriortúa disparou uma iniciativa ainda mais agressiva com os fornecedores em alguns casos demandando reduções percentuais de preço de dois dígitos Ele até mesmo quebrou a tradição da renovação anual de contratos com fornecedores de longo prazo passando a em vez disso trocar frequentemente de fornecedores com base em cotações e compra do mais barato Alegase que em algumas situações depois de um fornecedor comprometer recursos no desenvolvimento e projeto de uma peça a GM sob a gestão de López usou o desenho da peça em questão para gerar chamadas de cotação junto a outros fornecedores Compradores da GM eram proibidos de aceitar convites para refeições com fornecedores exceto em situações extraordinárias e mesmo assim essa prática era desencorajada Um executivo teria dito Não entendemos bem o que parceria com fornecedores traz de benefícios Parceria amarra você Nós não gostamos nem da palavra parceiro No curto prazo a GM sob o comando de López conseguiu US 4 bilhões de economia em materiais mas à custa do relacionamento de mais longo prazo com seus fornecedores que se tornaram cada vez mais resistentes a compartilharem suas melhores ou mais recentes ideias com a GM tendendo a vendêlas para empresas que estivessem inclinadas a valorizar mais um bom relacionamento Depois que López deixou a GM indo para a Volkswagen em 1993 o novo chefe de compras Richard Wagoner que foi presidente da VW Brasil e até o início de 2009 foi CEO da Corporação GM adotou uma postura mais suave quanto aos fornecedores Ele não repudiou 100 dos métodos de López mas aparentemente os mais radicais passaram a ser menos enfatizados Wagoner afirmou em 1993 A GM continuaria a ser dura com seus fornecedores Não acreditamos na velha prática do abraço de urso com todos falando o quanto nos amamos ou quanto nos odiamos Parcerias têm de ser baseadas na demanda do mercado e expectativas dos clientes Seu sucessor a partir da metade dos anos 1990 Harold Kutner manteve uma filosofia similar Ele disse Nosso foco não é necessariamente ter grandes parcerias com nossos fornecedores com relacionamentos assumidos para a vida toda É ter relacionamento com fornecedores com altos níveis de expectativas Os fornecedores devem esperar de nós que sejamos bons clientes Precisamos compartilhar dados oportunidades futuras e previsões de volume E precisamos compartilhar com eles qualquer informação que auxilie a eliminar desperdícios do sistema Por outro lado nós temos altas expectativas primeiro que o fornecedor deve se tornar global e segundo que seu desempenho possa ser comparável com as melhores empresas do mundo Mas Kutner foi suave só se comparado aos padrões tradicionais da GM Ele tinha a reputação junto aos fornecedores de ser um negociador duríssimo na pressão para reduzir preços Os três grandes fabricantes de veículos americanos GM Ford e Chrysler estabeleceram em 2000 uma plataforma conjunta baseada na internet chamada Covisint a fim de aumentar volumes comprados por meio da consolidação de compras e conseguir vantagens em preço através de um sistema de cotações e leilões online Embora houvesse àquela época grandes expectativas em relação a soluções de compras baseadas na internet a Toyota permaneceu fiel ao conceito de que relacionamentos face a face com fornecedores e inspeções nas suas fábricas não podiam ser feitas via internet De fato a partir de 2002 a Covisint já não apresentava o desempenho esperado tendo sido posteriormente vendida hoje chamase OpenText Muitos fornecedores relutaram em participar dos leilões da Covisint por enxergarem nessa inciativa uma forma adicional de as grandes montadoras cortarem preços via poder de barganha conseguir fatias maiores do bolo em vez de fazer crescer o bolo Questão 1Faça uma análise comparativa das posturas da GM e da Toyota quanto ao relacionamento com fornecedores 2Compare as duas abordagens da GM e da Toyota quanto ao desenvolvimento e manutenção de confiança entre membros das suas cadeias de suprimentos 3Compare as duas empresas quanto a suas posturas de negociação com seus fornecedores 4Analise a situação presente do mundo automobilístico nos anos 1990 a Toyota era a quarta maior montadora do mundo atrás das três grandes americanas em 2018 ela era a maior do mundo com a VW bem próxima em segundo e a GM era apenas a quarta maior atrás da coreana Hyundai Quanto você imagina que as diferentes posturas da GM e da Toyota em relação a suprimentos num ambiente em que mais e mais peças são terceirizadas influenciou o destino competitivo de ambas Orientações Elaborar um resumo sobre Gestão da Cadeia de Suprimentos Responder o estudo de caso Buscar fontes diversas Revistas livros artigos etc Trabalho nas normas ABNT No mínimo 5 páginas e no máximo 10 Bo m trabalho

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depois de um fornecedor comprometer recursos no desenvolvimento e projeto de uma peça a GM sob a gestão de López usou o desenho da peça em questão para gerar chamadas de cotação junto a outros fornecedores Compradores da GM eram proibidos de aceitar convites para refeições com fornecedores exceto em situações extraordinárias e mesmo assim essa prática era desencorajada Um executivo teria dito Não entendemos bem o que parceria com fornecedores traz de benefícios Parceria amarra você Nós não gostamos nem da palavra parceiro No curto prazo a GM sob o comando de López conseguiu US 4 bilhões de economia em materiais mas à custa do relacionamento de mais longo prazo com seus fornecedores que se tornaram cada vez mais resistentes a compartilharem suas melhores ou mais recentes ideias com a GM tendendo a vendêlas para empresas que estivessem inclinadas a valorizar mais um bom relacionamento Depois que López deixou a GM indo para a Volkswagen em 1993 o novo chefe de compras Richard Wagoner que foi presidente da VW Brasil e até o início de 2009 foi CEO da Corporação GM adotou uma postura mais suave quanto aos fornecedores Ele não repudiou 100 dos métodos de López mas aparentemente os mais radicais passaram a ser menos enfatizados Wagoner afirmou em 1993 A GM continuaria a ser dura com seus fornecedores Não acreditamos na velha prática do abraço de urso com todos falando o quanto nos amamos ou quanto nos odiamos Parcerias têm de ser baseadas na demanda do mercado e expectativas dos clientes Seu sucessor a partir da metade dos anos 1990 Harold Kutner manteve uma filosofia similar Ele disse Nosso foco não é necessariamente ter grandes parcerias com nossos fornecedores com relacionamentos assumidos para a vida toda É ter relacionamento com fornecedores com altos níveis de expectativas Os fornecedores devem esperar de nós que sejamos bons clientes Precisamos compartilhar dados oportunidades futuras e previsões de volume E precisamos compartilhar com eles qualquer informação que 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