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Teoria da inovação Disciplina REVISÃO Organizações exponenciais ExOs Singularity University Etapas do processo de inovação Nessa aula vamos focar na etapa de difusão da inovação Geração de ideias Seleção de ideias Difusão de ideias TAME PROBLEM X WICKED PROBLEM Geração de ideias Brainstorming Morfologia Sinética Seleção de ideias FERRAMENTA FUNIL DE IDEIAS PARA UM NOVO NEGÓCIO ESTRATÉGIA E GESTÃO A PARTIR DA SUA VIVÊNCIA OPÇÃO 1 Você ou se tiver sócio você e seus sócios Suas preferências Suas competências 1 Quem é você O que você sabe fazer Quem você conhece Seu perfil para negócios Suas preferências com competências 2 O que você poderia fazer A PARTIR DO MERCADO OPÇÃO 2 Ideia já existia em outro local ou contexto Insatisfação com algum produto ou serviço Tendencia de mercado 1 Copiar algo que já existe insatisfações tendências de mercado Ideias a partir do mercado Suas preferências com competências 2 Qual ideia o a motivaria HOME ADMINISTRAÇÃO EMPR Início Administração Ferramentas de Gestão Administração Ferramentas de Gestão Matriz GUT Por Gustavo Periard Nov 3 2011 20 Geração países desenvolvidos Difusão países em desenvolvimento Desejos dos clientes Avanços da ciência Indutores da mudança tecnológica Demand Pull Technologypush Oferta e demanda Fonte Tigre Busca por economizar fatores escassos Sua falta leva a uma nova rota de inovações Exemplo Tratores na agricultura americana do início do séc XX Indutores da mudança tecnológica Mão de obra Matériaprima Custos dos fatores de produção Fonte Tigre Técnicos Econômicos Institucionais Facilidade de uso Coevolução de um conjunto relacionado de inovações Flexibilidade e capacidade cognitiva nas organizações Fatores condicionantes Trajetória adoção de uma tecnologia no mercado Fonte Prof Marcel de Gois Pinto Técnicos Econômicos Institucionais Custos de aquisição e implantação Expectativas de retorno do investimento Custos de manutenção Fatores condicionantes Trajetória adoção de uma tecnologia no mercado Fonte Prof Marcel de Gois Pinto Técnicos Econômicos Institucionais Disponibilidade de financiamentos e incentivos fiscais à inovação Clima favorável ao investimento no país Existência de capital humano e instituições de apoio Fatores condicionantes Trajetória adoção de uma tecnologia no mercado Fonte Prof Marcel de Gois Pinto Organizações exponenciais ExOs 10 vezes melhores mais rápidas e mais baratas Se caracteriza ExO por 6 s 1 Digitalizado 2 Disfarçado crescimento disfarçado 3 Disruptivo 4 Desmaterialização app do smartphone 5 Desmonetização taxis jornais etc 6 Democratização D Conceito de inovação Gerou novo conhecimento Gerou protótipo Comercializou Descoberta Invenção Inovação Fonte Nagi Poli Tipos de inovação INOVAÇÕES DE PRODUTO SERVIÇOS Envolvem mudanças em produtos e serviços totalmente novos e aperfeiçoamentos importantes INOVAÇÕES DE PROCESSO Representam mudanças nos métodos de produção e de distribuição INOVAÇÕES ORGANIZACIONAIS Referemse à implementação de novos métodos organizacionais Fonte Manual de Oslo INOVAÇÕES DE MARKETING Envolvem a implementação de novos métodos de marketing incluindo os 4Ps Tipos de inovação INOVAÇÕES DE PRODUTO SERVIÇOS I Pod 2001 I Phone 2007 I Pad 2010 Incremental na beleza e design INOVAÇÕES DE PROCESSO I Pad 5 dias e 300 mãos 349 fornecedores na China 60 Estados Unidos e 2 no Brasil INOVAÇÕES ORGANIZACIONAIS Circular ou radial Trabalho em grupo por projetos Fonte Manual de Oslo INOVAÇÕES DE MARKETING Primeira loja do varejo em 2001 Mistério em lançamentos Estudo de caso da Fleury diagnósticos por imagem e métodos gráficos radical faixas de cores no chão para encontrar sala do exame incremental tornou possível a retirada de exames através da Internet radical automação de sangue e urina radical colocação de televisores e quadros para entreter pacientes na espera incremental codificação de conhecimento médico radical Fundado em pelo Dr Gastão Fleury da Silveira Modelo fechado Capital intectual trabalhando apenas para a empresa PD interno utilizado apenas para própria empresa Conhecimento de PD e descobrimentos são mantidos internamente na empresa Busca individualmente criar ideiastecnologias que cheguem pela primeira vez ao mercado Empresa possui o pensamento que irá vencer com pioneirismo Modelo aberto O capital intelectual deve ser trabalhado dentro e fora da empresa O compartilhamento de PD e descobrimentos é favorável A origem da pesquisa não visa apenas a geração de lucro O pioneirismo não é mais importante do que a construção de um bom modelo de negócios Aproveitamento da propriedade intelectual patentes por terceiros licenciamento para contribuir com o crescimento Inovação aberta x Inovação fechada O uso do conhecimento uma assimetria perversa Indicador patentes registradas no USPTO United States Patent Office Brasil detém 02 das patentes A participação brasileira é 10 vezes menor do que na participação da produção científica 2 Outra maneira de observar o descompasso entre produção e uso de conhecimento científico no Brasil surge quando analisamos a distribuição de pesquisadores em empresas e no meio acadêmico 05262025 Patricia Matsuda 18 3 1 Países desenvolvidos 1 3 Países subdesenvolvidos Inovação Aberta Fonte Chesbrough Inovação aberta Empresa Políticas públicas Universidade Ambiente externo Empresa Outbound Licenciamentos de patentes Formação de Spin offs e Startups Inbound Acesso ao conhecimento externo Projetos de cocriação Participação de concursos de inovação Ferramentas aplicadas Acesso ao conhecimento Redes Crowdsourcing Crowdfunding Características das startups Baixo investimento inicial Alto retorno Repetível Escalável Inovador a Capital próprio seu próprio capital ou capital de familiares e amigos Investidoranjo é quando o empreendedor ainda está testando sua ideia de negócio Ele pode contar com profissionais experientes bemsucedidos capitalizados e dispostos a participar da criação de startups tornase um sócio Capital semente Venture Capital recursos em startups que já tenham testado seus produtos e ideias de negócio e prontas para crescer Mais de um milhão em troca de uma participação na empresa Private Equity mais volumoso investidores institucionais empresas e holdings investem para grandes expansões Crowdfunding Exemplos Start me up Broota Subvenção Incentivos fiscais Bolsas Editais públicos DIFERENTES FORMAS DE OBTER INVESTIMENTO E FINANCIAR UM PROJETO OU EMPRESA Fonte Sebrae Manual de Oslo DIRETRIZES PARA COLETA E INTERPRETAÇÃO DE DADOS SOBRE INOVAÇÃO 3ª edição Professora Patricia Matsuda OCDE Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico Fundada em 1961 Grupo dos Ricos 30 países ½ da riqueza mundial Proposta fonte confiável de estatísticas comparativas OECD member countries Countries invited to open talks on potential membership Countries to which OECD is offering enhanced engagement Manual de Oslo um histórico revelador 1990 versão inicial Inovação tecnológica de produto e processo TPP 1997 Manual de Oslo 2a edição Expande o tratamento para o setor de serviços 2005 Manual de Oslo 3a edição Adiciona a inovação não tecnológica marketing e organizacional FINEP em 2007 a tradução Versões eletrônicas Difusão e grau de novidade Amplitude setorial A inovação pode ocorrer em qualquer setor da economia A difusão é o meio pelo qual as inovações se disseminam A primeira implementação de uma nova tecnologia em uma de cinco fábricas pertencentes a uma mesma empresa é contada como inovação mas a implementação da mesma tecnologia nas demais quatro fábricas daquela empresa não é Fornecendo dados em assuntoschave Atividades de inovação de uma empresa podem ser de três tipos bemsucedida por ter resultado na implementação de uma inovação embora não bemsucedida comercialmente em progresso por ainda não ter resultado abandonada antes da implementação As despesas são mensuradas com base na soma desses três tipos de atividades Fornecendo dados em assuntoschave As empresas inovadoras podem ser divididas Desenvolveram inovações próprias Cooperação com outras empresas Por meio da adoção de inovações Algumas questões de pesquisa Existem duas abordagens para a coleta de dados sobre inovações Abordagem sujeito A abordagem objeto compreende a coleta de dados sobre inovações específicas É o sujeito a empresa que é importante Algumas questões de pesquisa A populaçãoalvo As atividades inovadoras efetivamse em pequenas e médias assim como em grandes unidades Nas unidades menores a populaçãoalvo deve inserir no mínimo dez empregados Mensuração da inovação recursos direcionados à PD e estatísticas de patentes Mudanças que não são consideradas inovações Interromper o uso de um processo a interrupção de uma atividade não é uma inovação Simples reposição ou extensão de capital a compra de equipamentos idênticos aos já instalados não são inovações Mudanças resultantes puramente de alterações de preços a mudança de preço de um produto não é uma inovação Mudanças que não são consideradas inovações Personalização as empresas que produzem sob encomenda fazem itens únicos Mudanças sazonais regulares e outras mudanças cíclicas como vestuário e calçados há mudanças sazonais Comercialização de produtos novos a comercialização de produtos novos não é uma inovação para o atacadista Grau de novidade e difusão Três conceitos para a novidade das inovações são discutidos abaixo nova para a empresa nova para o mercado e nova para o mundo Como já foi observado o requisito mínimo para se considerar uma inovação é que a mudança introduzida tenha sido nova para a empresa As empresas multinacionais EMs Inovações são pesquisas nacionais os dados serão restritos às unidades domésticas da EM A parcela doméstica da EM representa a unidade estatística a ser incluída As atividades de PD conduzidas no exterior ou outros conhecimentos novos e tecnologias adquiridos do mercado externo devem ser classificados como PD Extramuros e Aquisição de conhecimento externo respectivamente As inovações desenvolvidas por unidades estrangeiras de uma EM e adotadas pelas unidades domésticas são inovações consideradas novas para a empresa As inovações desenvolvidas por unidades estrangeiras mas não adotadas pelas unidades domésticas de uma EM não devem ser incluídas Adotada por empresas que buscam liderança tecnológica em determinados segmentos Introdução de ideia não testada no mercado leva riscos da inovação pioneira Exemplo Google antecipar as perguntas Por isso startups costumam ser absorvidas por empresas maiores Spin in PAULO TIGRE GESTÃO DA INOVAÇÃO Estratégia ofensiva Empresa não quer correr o risco de ser a primeira a inovar mas não quer ficar para trás em termos tecnológicos Quer aprender com erros dos pioneiros e aproveitar abertura para oferecer soluções mais seguras Não pretende apenas xerocar os inovadores mas sim superálos Em geral inovadores defensivos tem marca conhecida Típica de mercados oligopolistas Exemplo Ebooks Sony Reader x Kindle PAULO TIGRE GESTÃO DA INOVAÇÃO Estratégia defensiva PAULO TIGRE GESTÃO DA INOVAÇÃO Empresa imitativa não aspira ser líder ou ter grandes lucros com introdução da inovação Quer marcar presença no mercado oferecendo produto similar aos dos concorrentes Estratégias imitativas são usualmente adotadas em mercados onde empresas inovadoras não atuam Estratégia imitativa Bibliografias Paulo Bastos Tigre GESTÃO DA INOVAÇÃO A Economia da Tecnologia no Brasil Segunda Edição Revista e Atualizada Para cursos de Economia Administração e Engenharia de Produção O QUE É INOVAÇÃO GESTÃO DA INOVAÇÃO USP Revista de Gestão e Projetos GeP vISSN 22360972 DOI Organização Comitê Científico Interinstitucional Editor Científico Roque Rabechini Júnior Avaliação Double Blind Review pelo SEEROJS Revisão Gramatical normativas e de formatação INOVAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS OS FINS JUSTIFICAM OS MEIOS INNOVATION AND PROJECT MANAGEMENT THE ENDS JUSTIFY THE MEDIA Edson Coutinho da Silva Doutor em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo UNIFESP Professor do Curso de Administração do Centro Universitário da FEI Email coutinhoedyahoocombr Brasil Antonio Carlos Gil Doutor em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo USP Professor do Programa de Mestrado e Doutorado em Administração da Universidade Municipal de São Caetano do Sul PMDAUSCS Email acgiluolcombr Brasil Manual de Oslo DIRETRIZES PARA COLETA E INTERPRETAÇÃO DE DADOS SOBRE INOVAÇÃO Terceira edição Centro universitário FEI Inovação Profº Dra Patricia Mari Matsuda patriciamatsudafeiedubr
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Teoria da inovação Disciplina REVISÃO Organizações exponenciais ExOs Singularity University Etapas do processo de inovação Nessa aula vamos focar na etapa de difusão da inovação Geração de ideias Seleção de ideias Difusão de ideias TAME PROBLEM X WICKED PROBLEM Geração de ideias Brainstorming Morfologia Sinética Seleção de ideias FERRAMENTA FUNIL DE IDEIAS PARA UM NOVO NEGÓCIO ESTRATÉGIA E GESTÃO A PARTIR DA SUA VIVÊNCIA OPÇÃO 1 Você ou se tiver sócio você e seus sócios Suas preferências Suas competências 1 Quem é você O que você sabe fazer Quem você conhece Seu perfil para negócios Suas preferências com competências 2 O que você poderia fazer A PARTIR DO MERCADO OPÇÃO 2 Ideia já existia em outro local ou contexto Insatisfação com algum produto ou serviço Tendencia de mercado 1 Copiar algo que já existe insatisfações tendências de mercado Ideias a partir do mercado Suas preferências com competências 2 Qual ideia o a motivaria HOME ADMINISTRAÇÃO EMPR Início Administração Ferramentas de Gestão Administração Ferramentas de Gestão Matriz GUT Por Gustavo Periard Nov 3 2011 20 Geração países desenvolvidos Difusão países em desenvolvimento Desejos dos clientes Avanços da ciência Indutores da mudança tecnológica Demand Pull Technologypush Oferta e demanda Fonte Tigre Busca por economizar fatores escassos Sua falta leva a uma nova rota de inovações Exemplo Tratores na agricultura americana do início do séc XX Indutores da mudança tecnológica Mão de obra Matériaprima Custos dos fatores de produção Fonte Tigre Técnicos Econômicos Institucionais Facilidade de uso Coevolução de um conjunto relacionado de inovações Flexibilidade e capacidade cognitiva nas organizações Fatores condicionantes Trajetória adoção de uma tecnologia no mercado Fonte Prof Marcel de Gois Pinto Técnicos Econômicos Institucionais Custos de aquisição e implantação Expectativas de retorno do investimento Custos de manutenção Fatores condicionantes Trajetória adoção de uma tecnologia no mercado Fonte Prof Marcel de Gois Pinto Técnicos Econômicos Institucionais Disponibilidade de financiamentos e incentivos fiscais à inovação Clima favorável ao investimento no país Existência de capital humano e instituições de apoio Fatores condicionantes Trajetória adoção de uma tecnologia no mercado Fonte Prof Marcel de Gois Pinto Organizações exponenciais ExOs 10 vezes melhores mais rápidas e mais baratas Se caracteriza ExO por 6 s 1 Digitalizado 2 Disfarçado crescimento disfarçado 3 Disruptivo 4 Desmaterialização app do smartphone 5 Desmonetização taxis jornais etc 6 Democratização D Conceito de inovação Gerou novo conhecimento Gerou protótipo Comercializou Descoberta Invenção Inovação Fonte Nagi Poli Tipos de inovação INOVAÇÕES DE PRODUTO SERVIÇOS Envolvem mudanças em produtos e serviços totalmente novos e aperfeiçoamentos importantes INOVAÇÕES DE PROCESSO Representam mudanças nos métodos de produção e de distribuição INOVAÇÕES ORGANIZACIONAIS Referemse à implementação de novos métodos organizacionais Fonte Manual de Oslo INOVAÇÕES DE MARKETING Envolvem a implementação de novos métodos de marketing incluindo os 4Ps Tipos de inovação INOVAÇÕES DE PRODUTO SERVIÇOS I Pod 2001 I Phone 2007 I Pad 2010 Incremental na beleza e design INOVAÇÕES DE PROCESSO I Pad 5 dias e 300 mãos 349 fornecedores na China 60 Estados Unidos e 2 no Brasil INOVAÇÕES ORGANIZACIONAIS Circular ou radial Trabalho em grupo por projetos Fonte Manual de Oslo INOVAÇÕES DE MARKETING Primeira loja do varejo em 2001 Mistério em lançamentos Estudo de caso da Fleury diagnósticos por imagem e métodos gráficos radical faixas de cores no chão para encontrar sala do exame incremental tornou possível a retirada de exames através da Internet radical automação de sangue e urina radical colocação de televisores e quadros para entreter pacientes na espera incremental codificação de conhecimento médico radical Fundado em pelo Dr Gastão Fleury da Silveira Modelo fechado Capital intectual trabalhando apenas para a empresa PD interno utilizado apenas para própria empresa Conhecimento de PD e descobrimentos são mantidos internamente na empresa Busca individualmente criar ideiastecnologias que cheguem pela primeira vez ao mercado Empresa possui o pensamento que irá vencer com pioneirismo Modelo aberto O capital intelectual deve ser trabalhado dentro e fora da empresa O compartilhamento de PD e descobrimentos é favorável A origem da pesquisa não visa apenas a geração de lucro O pioneirismo não é mais importante do que a construção de um bom modelo de negócios Aproveitamento da propriedade intelectual patentes por terceiros licenciamento para contribuir com o crescimento Inovação aberta x Inovação fechada O uso do conhecimento uma assimetria perversa Indicador patentes registradas no USPTO United States Patent Office Brasil detém 02 das patentes A participação brasileira é 10 vezes menor do que na participação da produção científica 2 Outra maneira de observar o descompasso entre produção e uso de conhecimento científico no Brasil surge quando analisamos a distribuição de pesquisadores em empresas e no meio acadêmico 05262025 Patricia Matsuda 18 3 1 Países desenvolvidos 1 3 Países subdesenvolvidos Inovação Aberta Fonte Chesbrough Inovação aberta Empresa Políticas públicas Universidade Ambiente externo Empresa Outbound Licenciamentos de patentes Formação de Spin offs e Startups Inbound Acesso ao conhecimento externo Projetos de cocriação Participação de concursos de inovação Ferramentas aplicadas Acesso ao conhecimento Redes Crowdsourcing Crowdfunding Características das startups Baixo investimento inicial Alto retorno Repetível Escalável Inovador a Capital próprio seu próprio capital ou capital de familiares e amigos Investidoranjo é quando o empreendedor ainda está testando sua ideia de negócio Ele pode contar com profissionais experientes bemsucedidos capitalizados e dispostos a participar da criação de startups tornase um sócio Capital semente Venture Capital recursos em startups que já tenham testado seus produtos e ideias de negócio e prontas para crescer Mais de um milhão em troca de uma participação na empresa Private Equity mais volumoso investidores institucionais empresas e holdings investem para grandes expansões Crowdfunding Exemplos Start me up Broota Subvenção Incentivos fiscais Bolsas Editais públicos DIFERENTES FORMAS DE OBTER INVESTIMENTO E FINANCIAR UM PROJETO OU EMPRESA Fonte Sebrae Manual de Oslo DIRETRIZES PARA COLETA E INTERPRETAÇÃO DE DADOS SOBRE INOVAÇÃO 3ª edição Professora Patricia Matsuda OCDE Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico Fundada em 1961 Grupo dos Ricos 30 países ½ da riqueza mundial Proposta fonte confiável de estatísticas comparativas OECD member countries Countries invited to open talks on potential membership Countries to which OECD is offering enhanced engagement Manual de Oslo um histórico revelador 1990 versão inicial Inovação tecnológica de produto e processo TPP 1997 Manual de Oslo 2a edição Expande o tratamento para o setor de serviços 2005 Manual de Oslo 3a edição Adiciona a inovação não tecnológica marketing e organizacional FINEP em 2007 a tradução Versões eletrônicas Difusão e grau de novidade Amplitude setorial A inovação pode ocorrer em qualquer setor da economia A difusão é o meio pelo qual as inovações se disseminam A primeira implementação de uma nova tecnologia em uma de cinco fábricas pertencentes a uma mesma empresa é contada como inovação mas a implementação da mesma tecnologia nas demais quatro fábricas daquela empresa não é Fornecendo dados em assuntoschave Atividades de inovação de uma empresa podem ser de três tipos bemsucedida por ter resultado na implementação de uma inovação embora não bemsucedida comercialmente em progresso por ainda não ter resultado abandonada antes da implementação As despesas são mensuradas com base na soma desses três tipos de atividades Fornecendo dados em assuntoschave As empresas inovadoras podem ser divididas Desenvolveram inovações próprias Cooperação com outras empresas Por meio da adoção de inovações Algumas questões de pesquisa Existem duas abordagens para a coleta de dados sobre inovações Abordagem sujeito A abordagem objeto compreende a coleta de dados sobre inovações específicas É o sujeito a empresa que é importante Algumas questões de pesquisa A populaçãoalvo As atividades inovadoras efetivamse em pequenas e médias assim como em grandes unidades Nas unidades menores a populaçãoalvo deve inserir no mínimo dez empregados Mensuração da inovação recursos direcionados à PD e estatísticas de patentes Mudanças que não são consideradas inovações Interromper o uso de um processo a interrupção de uma atividade não é uma inovação Simples reposição ou extensão de capital a compra de equipamentos idênticos aos já instalados não são inovações Mudanças resultantes puramente de alterações de preços a mudança de preço de um produto não é uma inovação Mudanças que não são consideradas inovações Personalização as empresas que produzem sob encomenda fazem itens únicos Mudanças sazonais regulares e outras mudanças cíclicas como vestuário e calçados há mudanças sazonais Comercialização de produtos novos a comercialização de produtos novos não é uma inovação para o atacadista Grau de novidade e difusão Três conceitos para a novidade das inovações são discutidos abaixo nova para a empresa nova para o mercado e nova para o mundo Como já foi observado o requisito mínimo para se considerar uma inovação é que a mudança introduzida tenha sido nova para a empresa As empresas multinacionais EMs Inovações são pesquisas nacionais os dados serão restritos às unidades domésticas da EM A parcela doméstica da EM representa a unidade estatística a ser incluída As atividades de PD conduzidas no exterior ou outros conhecimentos novos e tecnologias adquiridos do mercado externo devem ser classificados como PD Extramuros e Aquisição de conhecimento externo respectivamente As inovações desenvolvidas por unidades estrangeiras de uma EM e adotadas pelas unidades domésticas são inovações consideradas novas para a empresa As inovações desenvolvidas por unidades estrangeiras mas não adotadas pelas unidades domésticas de uma EM não devem ser incluídas Adotada por empresas que buscam liderança tecnológica em determinados segmentos Introdução de ideia não testada no mercado leva riscos da inovação pioneira Exemplo Google antecipar as perguntas Por isso startups costumam ser absorvidas por empresas maiores Spin in PAULO TIGRE GESTÃO DA INOVAÇÃO Estratégia ofensiva Empresa não quer correr o risco de ser a primeira a inovar mas não quer ficar para trás em termos tecnológicos Quer aprender com erros dos pioneiros e aproveitar abertura para oferecer soluções mais seguras Não pretende apenas xerocar os inovadores mas sim superálos Em geral inovadores defensivos tem marca conhecida Típica de mercados oligopolistas Exemplo Ebooks Sony Reader x Kindle PAULO TIGRE GESTÃO DA INOVAÇÃO Estratégia defensiva PAULO TIGRE GESTÃO DA INOVAÇÃO Empresa imitativa não aspira ser líder ou ter grandes lucros com introdução da inovação Quer marcar presença no mercado oferecendo produto similar aos dos concorrentes Estratégias imitativas são usualmente adotadas em mercados onde empresas inovadoras não atuam Estratégia imitativa Bibliografias Paulo Bastos Tigre GESTÃO DA INOVAÇÃO A Economia da Tecnologia no Brasil Segunda Edição Revista e Atualizada Para cursos de Economia Administração e Engenharia de Produção O QUE É INOVAÇÃO GESTÃO DA INOVAÇÃO USP Revista de Gestão e Projetos GeP vISSN 22360972 DOI Organização Comitê Científico Interinstitucional Editor Científico Roque Rabechini Júnior Avaliação Double Blind Review pelo SEEROJS Revisão Gramatical normativas e de formatação INOVAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS OS FINS JUSTIFICAM OS MEIOS INNOVATION AND PROJECT MANAGEMENT THE ENDS JUSTIFY THE MEDIA Edson Coutinho da Silva Doutor em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo UNIFESP Professor do Curso de Administração do Centro Universitário da FEI Email coutinhoedyahoocombr Brasil Antonio Carlos Gil Doutor em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo USP Professor do Programa de Mestrado e Doutorado em Administração da Universidade Municipal de São Caetano do Sul PMDAUSCS Email acgiluolcombr Brasil Manual de Oslo DIRETRIZES PARA COLETA E INTERPRETAÇÃO DE DADOS SOBRE INOVAÇÃO Terceira edição Centro universitário FEI Inovação Profº Dra Patricia Mari Matsuda patriciamatsudafeiedubr