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Farmácia ·
Bioquímica
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DOSAGEM HORMONAL Profa Dra Cristiane Aparecida e Silva Bioquímica Clínica Dosagem hormonal Endocrinologia estudo da natureza regulação do mecanismo de ação e dos efeitos biológicos de moléculas mensageiras conhecidas como hormônios Hormônio qualquer substância em um organismo que carrega um sinal produzindo algum tipo de alteração a nível celular Podem ser agrupados em três categorias peptídicos derivados de aminoácidos e esteróides Endócrinos Neuroendócrinos Neurócrinos Neurotransmissores Parácrinos Autócrinos Exócrinos Sintetizados em um local e liberados no plasma Ação em receptores específicos em célulasalvo distantes Produzidos em terminações nervosas liberados para interação em receptores de célulasdistantes Produzidos nos neurônios quando liberados atuam em receptores de células adjacentes Formados nos neurônios e liberados nas terminações nervosas ligando a receptores específicos de outros neurônios Produzidos em células endócrinas deslocandose uma distância relativamente pequena para interagir com outras células Sintetizados em células endócrinas quando liberados interagem em receptores da própria célula de origem autorregulando sua própria ação Sintetizados em células endócrinas e liberados no lumem intestinal ligam se a receptores de células de revestimento do sistema digestório em distâncias variadas das células endócrinas Dosagem hormonal HIPÓFISE Produtos de secreção da hipófise estímulo de outras glândulas endócrinas periféricas a sintetizar e secretar hormônios com funções diversas Regulação da hipófise hormônios hipotalâmicos e das glândulas endócrinas periféricas Deficiência na produção ou ação de hormônios hipofisários hipopituitarismo Crescimento Desenvolvimento neuropsicomotor Maturação sexual Fertilidade Regulação do metabolismo de carboidratos lipídios e proteínas Manutenção do balanço hidroeletrolítico Dosagem hormonal Hipófise anterior Hormônio do crescimento GH Hormônio polipeptídico essencial para o crescimento e o desenvolvimento de cartilagens e ossos de ação indireta Aumento da secreção durante a puberdade Hipoglicemia induz a secreção de GH Secreção influenciada a nível hipotalâmico por fármacos neurotransmissores exercícios físicos estresse traumatismo cirurgia infecção IGF2 Estímulo de síntese de DNA e o crescimento celular Produção de RNA síntese de proteínas Dosagem hormonal Hipófise anterior Deficiência do hormônio do crescimento DGH Manifestações da produção excessiva de GH depende da idade do paciente Gigantismo excesso de GH antes do fechamento das epífises Acromegalia Excesso de GH após o fechamento das epífises alterações físicas nos ossos e tecidos moles anormalidades metabólicas Investigação laboratorial de DGH GH direta ou IGF1 e sua proteína ligadora indireta GH não deve ser dosado isoladamente Testes de avaliação de reserva de GH Valores elevados acromegaliagigantismo Valores reduzidos deficiência congênita de GH degeneração hipotalâmica fibrose da hipófise Dosagem hormonal Hipófise anterior Deficiência do hormônio do crescimento DGH Testes de supressão de GH com glicose Diagnóstico de hipersecreção autônoma de GH acromegalia Paciente em jejum administrase 75g de glicose por via oral ou 175gKg de peso em crianças Coletas seriadas amostra basal 30 6090120 e 180 minutos Resposta normal queda para níveis 2 ngmL na amostra de 60 min Valores de referência 1 ngmL Supressão parcial valores 5 ngmL ou ausência de supressão do GH diagnóstico de acromegalia Testes de estímulo com insulina Hipoglicemia induzida pela infusão endovenosa de insulina Contraindicado para pacientes com problemas cardíacos Testes de estímulo com clonidina Mais empregado atualmente Após 15 min de repouso administrar clonidina por via oral Coletas 30 0 15 304560 e 90 minutos Além do GH dosar glicemia e cortisol Valores de referência 5 ngmL Testes de estímulo com glucagon Administrar glucagon intramuscular e GHRH endovenoso Coletas em 030 6090120150 e 180 minutos Além do GH dosar glicemia e cortisol Dosagem hormonal Hipófise anterior Somatomedina C IGF1 Pacientes com deficiência de GH nanismo hipofisário valores reduzidos de IGF1 IGF1 é sensível ao estado nutricional que deve ser levado em consideração para diagnóstico de baixa estatura Devese levar em consideração a idade óssea Excelente marcador da acromegalia Determinação da somatomedina C IGF1 Jejum de 12 horas Amostra plasma coletado com EDTA Valores elevados acromegaliagigantismo Valores reduzidos hipopituitarismo inanição diabetes melitus hipotireoidismo Dosagem hormonal Hipófise anterior Proteína ligadora dos fatores de crescimento insulinosímiles IGFBP3 IGF1 e IGF2 peptídeos com homologia estrutural a insulina No plasma estão ligadas à uma família de proteínas ligadoras IGFBP IGFBP3 principal proteína ligadora de IGF1 Determinação de considerável valor na avaliação de desordens do eixo GHIGF Níveis plasmáticos mais estáveis Valores aumentados acromegalia e insuficiência renal Valores diminuídos Doenças hepáticas jejum prolongado gravidez Aumento na infância pico na puberdade e queda gradativa no adulto Dosagem hormonal Hipófise anterior ProlactinaPRL Promove crescimento mamário para a produção de leite e estimula a lactação no período pós parto Manutenção do sistema imune e na esteroidogênese ovariana Ativação Hormônio liberador de tireotrofina TRH Inibição Hormônio hipotalâmicos dopamina endotelina1 calcitocina TGFβ Jejum de 12 horas Amostra soro Determinação da prolactina Valores de referência Homens adultos ngmL 06 a 16 ngmL Mulheres adultas Fase folicular 06 a 119 ngmL Fase luteínica Até 30 ngmL Gravidez terceiro trimestre 40 a 600 ngmL Valores elevados hiperprolactemia é a desordem hipotalâmicohipofisária mais comum Causas fisiológicas Gravidez e amamentação Causas patológicas adenomas hipofisários baixa de LH e FSH Homem Lesão pituitária lesões da haste hipotálamohipófise Ginecomastia e redução da função das gônadas hipogonadismo Dosagem hormonal Hipófise anterior Hormônio folículoestimulante FSH Estímulo do crescimento e maturação dos folículos ovarianos Secreção de estrogênio Mulher alterações endometriais características da fase proliferativa do ciclo menstrula Homem Crescimento dos túbulos seminíferos e do testículo estimulo da espermatogênese GnRH do hipotálamo Principal estímulo para liberação de FSH Dosagem útil hipogonadismo infertilidade distúrbios menstruais e puberdade precoce Determinação do FSH Jejum de 12 horas Mulheres sangue deve ser coletado entre o quinto e o décimo dia do ciclo menstrual Amostra soro ou plasma Dosagem hormonal Hipófise anterior Hormônio Luteinizante LH Ação nas células intersticiais nos testículos e ovários Mulher adulta FSH e LH estimula a produção de estradiol na fase folicular promovendo a maturação do folículo LH atua no início da ovulação e desenvolvimento dos corpos lúteos Homem estímulo da produção de testosterona pelos testículos que mantém a espermatogênese indução do desenvolvimento dos órgão sexuais Testosterona controle dos níveis de LH e GnRH Determinação do LH Indicada para diagnóstico de hipogonadismo por lesão hipotalâmica ou hipofisária hipogonadotrófico ou testicular hipergonadrotrofico Resposta terapêutica após reposição de testosterona Crianças causas de puberdade precoce LH e FSH Investigação de problemas de infertilidade ambos os sexos Jejum de 12 horas Amostra soro ou plasma Valores elevados menopausa menstruação hiperpituitarismo Valores reduzidos desnutrição obesidade hipogonadismo de origem hipofisária e hipotalâmica Fármacos anticoncepcionais orais Dosagem hormonal Hipófise anterior Hormônio estimulante da tireoide TSH Secreção Hormônio liberador de TSH hipotálamo Baixos níveis de hormônios da tireoide T3 e T4 Alterações patológicas da tireoide hipotálamo ou hipófise elevação ou diminuição da secreção de TSH Valores de referência 10 µUmL Valores elevados adenoma hipofisário hiperpituitarismo hipotireoidismo primário não tratado ou tratado com dose insuficiente tabagismo fármacos amiodarona clorpromazina domperidona haloperidol morfina Valores diminuídos hipertireodismo por adenoma tóxico hipotireoidismo hipotalâmico ou hipofisário hipotireoidismo tratado com doses excessivas de hormônio tumores hipofisários Dosagem hormonal Hipófise anterior Hormônio adrenocorticotrófico ACTH Atua sobre o córtex suprarrenal estimulando seu crescimento e a síntese e secreção de corticosteróides cortisol Secreção aumentada em períodos de estresse Regulação da secreção retroalimentação negativa pelo cortisol livre Hormônio liberador de corticotrofina hipotálamo Determinação do ACTH Jejum de 12 horas Amostra plasma coletado com EDTA Os teores de ACTH apresentam picos durante o dia e redução ao amanhecer Valores elevados adenoma hipofisário estresse insuficiência suprarrenal primária hipoglicemia Valores reduzidos adenoma e carcinoma adrenais Dosagem hormonal Hipófise posterior Hormônio antidiurético HAD Vasopressina Sintetizado no hipotálamo e armazenado na hipófise posterior Estímulos necessários para a síntese a Alteração na osmolalidade do sangue b Mudanças no volume sanguíneo c Estímulo psicogênico ingestão de água excessiva suprime a secreção de HAD e produz poliúria hipotônica Estímulo primário para secreção aumento da osmolalidade plasmática osmorreceptores do cérebro HAD controle da homeostase de água controle da reabsorção de água pelos túbulos contorcidos distais e pelos ductos coletores dos néfrons mantendo o equilíbrio hídrico mediante as regulações de sódio e do potássio e controle do músculo liso vascular Dosagem de HAD determinação de causa de diabetes insípido central ou nefrogênica Dosagem hormonal Hipófise posterior Determinação de HAD Jejum de 12 horas Amostra plasma coletado com EDTA soro para determinação de osmolaridade Valores de referência 04 a 24 pgmL se osmolaridade for 285 mOsmkg 2 a 12 pgmL se osmolaridade 250 mOsmkg Valores elevados Síndrome de secreção inapropriada de hormônio antidiurético SSIHAD assoada a distúrbios como 1 Produção ectópica de tumores 2 Infecções pulmonares 3 Lesões do sistema nervoso central 4 Diabetes insípido nefrogênico Fármacos anestésicos barbitúricos estrogênios Valores reduzidos Diabetes insípido central poliúria polidipsia resultantes da secreção inadequada de HAD ou da inabilidade dos túbulos distais responderem ao hormônio Dosagem hormonal Glândula tireoide Tireoglobulinas sítio de armazenamento dos hormônios da tireoide Iodeto absorvido ativamente pelas células da tireoide Iodinação dos resíduos de tirosina na tireoglobulina formação monoiodotirosina MIT e diiodotirosina DIT União de dois resíduos de DIT Tiroxina T4 Triiodotironina T3 formada a partir de T4 T4 e T3 liberados no interior da glândula e liberados por hidrólise enzimática da tireoglobulina Secreção determinada pela demanda metabólica T4 hormônio mais abundante da tireóide T3 forma biologicamente ativa Biossíntese e liberação dos hormônios tireoidianos Hormônio estimulante da tireóide TSH Dosagem hormonal Glândula tireoide Transporte plasmático e mecanismo de ação dos hormônios tireoidianos Circulam ligados às proteínas carreadoras plasmáticas Pequena porcentagem permanecem não ligadas ás proteínas Somente es frações livres atravessam as membranas celulares Após ligação aos receptores são transportados para o interior celular Ligação de T3 a receptores nucleares específicos que ativam os genes T3responsivos que exercem efeitos sobre o metabolismo de carboidratos lipídios e proteínas Dosagem hormonal Glândula tireoide Disfunções da tireoide Alteração mais comum aumento do seu volume bócio Aumento compensatório da glândula tireoide mediado pelo TSH ou por processo autoimune HIPERTIREOIDISMO Disfunção tireoidiana em adultos mensuração de concentração de TSH Fatores de risco para desenvolvimento de hipertireoidismo História pessoal sexo feminino disfunção tireoidiana prévia bócio e uso de medicamentos amiodarona compostos contendo iodo História familiar Doença tireoidiana diabetes melitus tipo 1 insuficiência adrenal primária Alguns exames laboratoriais que podem sugerir hipertireoidismo Hipercalcemia Elevação da fosfatase alcalina Elevação de transaminases Dosagem hormonal Glândula tireoide HIPERTIREOIDISMO Concentrações séricas de TSH geralmente suprimidas Dosagem sérica de tiroxina livre T4 ou de triiodotironina livre T3 está indicada para avaliação posterior em indivíduos com TSH 01 mUIL DOENÇA DE GRAVES Bócio difuso tóxico Causa mais comum de hipertireoidismo afetando mais mulheres Receptor de TSH TSHR é o autoantígeno primário pois sofre estimulação por anticorpos específicos direcionados contra ele T4 livre aumentado e TSH suprimido Dosagem hormonal Glândula tireoide HIPERTIREOIDISMO BÓCIO NODULAR TÓXICO Nódulos autônomos produzem e secretam hormônios tireoidianos independentemente do estímulo de TSH A medida que os nódulos crescem aumenta a produção de T3 e T4 e a secreção de TSH diminui Adenoma tóxico Prevalência em regiões com deficiência de iodo 20 dos adenomas tóxicos apresentam mutações somáticas nas células foliculares que produzem T4 e T3 80 das mutações ocorrem no receptor de TSH Bócio multinodular tóxico Fase final da evolução do bócio multinodular Dosagens hormonais séricas evidenciam TSH suprimido e elevação de T3 e T4 Dosagem de anticorpos antitireoidianos pode ser útil na diferenciação de doença de Graves com nódulos Dosagem hormonal Glândula tireoide HIPOTIREOIDISMO Estado clínico resultante de quantidade insuficiente de hormônios circulantes da tireoide para suprir as funções orgânicas normais Manifestações clínicas resultam da redução da atividade metabólica Sinais e sintomas ganho de peso com apetite normal letargia intolerância ao frio pele seca perda de cabelo constipação crescimento retardado LDL elevado HDL baixo bradicardia Hipotireoidismo primário Causas doenças autoimunes da tireoide Hashimoto deficiência de iodo e redução do tecido tireoidiano por iodo radioativo ou por cirurgia TSH elevado que deve ser confirmado pela redução do T4 livre e do T4 total Hipotireoidismo associado a outras condições clínicas Gravidez Diabetes melitus tipo 1 tireoidite crônica Infertilidade Depressão Dosagem hormonal Glândula tireoide TIROXINA T4 T4 livre 002 a 004 hormônio biologicamente ativo sendo responsável pela regulação do metabolismo celular e feedback negativo Ações Estímulo da taxa metabólica uso de carboidratos e lipídios Síntese de proteínas Liberação de cálcio do osso Metabolismo de vitaminas Níveis circulantes de T4 afetam a liberação de TSH e TRH Dosagem de T4 papel fundamental no diagnóstico de hipo e hipertireoidismo Valores de referência adultos 5 a 12 µgdL Valores aumentados hipertireoidismo Valores reduzidos hipotireoidismo primário e secundário acromegalia hipoproteinemia hepatopatia crônica TIROXINA LIVRE T4 livre Valores de referência 07 a 22 ngdL Valores aumentados hipertireoidismo Valores reduzidos hipotireoidismo fármacos lítio trimetoprima ácido valpróico salicilatos Dosagem hormonal Glândula tireoide TRIIODOTIRONINA T3 Produzida primariamente nos tecidos periféricos fígado e músculos a partir de T4 Maior parte ligada a proteínas T3 livre T3L 03 fração metabolicamente ativa Níveis de T3 utilizados para confirmar o diagnóstico de hipertireoidismo quando os níveis de T4 estão pouco elevados Valores de referência adultos 80 a 230 ngdL Valores elevados Confirmação de hipertireoidismo Valores reduzidos Níveis séricos de T3 tem pouca utilidade na suspeita de hipotireoidismo Só se encontra baixo em pacientes gravemente hipotireoideos Fármacos que inibem a secreção de T4 em T3 salicilatos TRIIODOTIRONINA LIVRE T3 livre Em algumas situações na qual T3 total pode estar alterado o T3L expressa valores corretos como T3 total elevado gestação hepatite aguda ou crônica estrogênios e ancticoncepcionais orais T3 total reduzido alterações nos níveis séricos de proteínas por alteração de TBG globulina transportadora de tiroxina androgênios e uso de fenitóinas Dosagem realizada por meio de método comparativo que se baseia na captura do hormônio livre por anticorpo antihormônio específico Valores de referência 03 a 05 ngdL Dosagem hormonal Glândula tireoide ANTICORPOS ANTITIREOIDIANOS Pacientes com doenças autoimunes da tireoide Doença de Graves tireoidite de Hashimoto Testes de anticorpos não avaliam função tireoidiana CALCITONINA Polipeptídeo secretado pela glândula tireoide paratireoide e timo Ação antagonizar o paratormônio pelo aumento de deposição de cálcio e fosfato no osso e a redução do nível sanguíneo de cálcio Dosagem utilizada no rastreamento e diagnóstico de carcinoma medular da tireoide em grupos de alto risco fatores genéticos Valores de referência 100 pgmL Valores aumentados Gravidez insuficiência renal tumores endócrinos pancreáticos Valores reduzidos pós menopausa idade exercício físico Dosagem hormonal Medula suprarrenal Catecolaminas aminas biogênicas sinais hormonais ou neuronais em vários processos biológicos Dopamina noradrenalina neurotransmissores cerebrais Adrenalina hormônio liberado pela medula suprarrenal Liberadas na circulação após estímulo simpático e transportadas até as célulasalvo Precursor tirosina Ação das catelaminas Receptores adrenérgicos α e β Adrenalina hormônio e neurotransmissor Estímulos para liberação hipoglicemia estresse medo ou raiva Adrenalina Resposta de luta ou fuga Determinação de catecolaminas Diagnóstico diferencial de hipertensão arterial Investigação de feocromocitoma Estados de hipotensão ortostática Dosagem hormonal Medula suprarrenal Cromafinoma funcional geralmente benigno derivado de células do tecido medular suprarrenal e caracterizado pela secreção de catecolaminas resultando em hipertensão arterial cefaléia náusea dispnéia ansiedade palidez e sudorese Malignos em alguns casos com evolução agressiva Testes iniciais para diagnóstico Catecolaminas urinárias Feocromocitoma Neuroblastoma Neoplasia maligna que ocorre mais comumente na medula adrenal Diagnóstico Testes imunohistoquímicos de amostra tecidual Presença de células cancerígenas na medula óssea Aumento dos teores de catecolaminas urinárias Dosagem de catecolaminas no sangue Testes de alta sensibilidade para detectar baixas concentrações de catecolaminas na forma livre forma ativa em indivíduos normais Jejum de 12 horas não fumar por no mínimo 4 horas antes da coleta Amostra plasma com EDTA ou heparina Valores aumentados Feocromocitoma Valores diminuídos Pósprandial Dosagem hormonal Córtex suprarrenal Produção de esteróides humanos Hormônios sintetizados a partir do colesterol Fatores que afetam a secreção e metabolismo dos esteroides adrenais Idade Enfermidade hepática Enfermidade renal Hipotireoidismo ou hipertireoidismo Terapia com estrogênios Nutrição Doença Fármacos fenitoína fenobarbital rifampicina Dosagem hormonal Córtex suprarrenal CORTISOL Secreção hormônio adrenocorticotrófico ACTH Procipal glicocorticóide do córtex suprarrenal Ações dos glicocorticóides Metabolismo de carboidratos proteínas dos lipídios e água Dosagem Diagnóstico de síndrome de Cushing exposição crônica a quantidades excessivas de glicocorticóides HIPOCORTISOLISMO Hipocortisolismo primário doença de Addison aumento dos níveis de ACTH e redução do cortisol e do cortisol livre urinário Atrofia ou insuficiência adrenal pode ser causada por doença autoimune Hipocortisolismo secundário redução dos níveis de ACTH e cortisol Hipocortisolismo terciário se origina no hipotálamo redução de liberação de ACTH e a secreção de cortisol Medida do ACTH determina se a insuficiência adrenal é primária secundária ou terciária Dosagem hormonal Córtex suprarrenal HIPERCORTISOLISMO Excesso de produção de glicocorticóides mineralocorticóides e androgênios Síndrome de Cushing resultado da produção autônoma e excessiva de cortisol Sintomas clássicos Obesidade abdominal rosto de lua hipertensão hirsutismo distúrbios de função reprodutiva e neuropsiquiátricos Causa geral uso excessivo de terapia com esteróides Alcoolismo crônico estresse e obesidade Hipercortisolismo primário processos neoplásicos malignos ou benignos DETERMINAÇÃO DO CORTISOL PLASMÁTICO Jejum de 12 horas Amostra soro ou plasma heparinizado coletado em horário adequado Valores de referência 5 a 28 µgdL Valores aumentados síndrome de Cushing Valores reduzidos hipotireoidismo cirrose hepática doença de Addison destruição autoimune da glândula suprarrenal Dosagem hormonal Córtex suprarrenal CORTISOL LIVRE URINÁRIO CLU Medida de formas ativas do cortisol teores excessivos Correlacionase bem com sinais e sintomas da Síndrome de Cushing Para resultados mais confiáveis a dosagem deve ser acompanhada de creatinúria de 24 horas Amostra urina de 24 horas Valores de referência Adultos 8 a 24 µgd Crianças 2 a 27 µgd Adolescentes 5 a 55 µgd Valores elevados Síndrome de Cushing gestação doenças crônicas e agudas Obesidade depressão alcoolismo Valores reduzidos Insuficiência suprarrenal primária ou secundária Dosagem hormonal Córtex suprarrenal ALDOSTERONA Sintetizado pela glândula suprarrenal sob estímulo da angiotensina II gerada a partir do sistema renina angiotensina Sinal gerado sob condições em que o sódio plasmático e a pressão sanguínea volume do sangue estão aumentados Sintetizada a partir do colesterol Principal função regulação mineral por seu impacto no túbulo distal renal mediante elevação na reabsorção de sódio e algum cloreto à custa de excreção aumentada de potássio Aldosterona mineralocorticóide HIPERALDOSTERONISMO Hiperaldosteronismo primário hiperplasia ou adenoma da glândula adrenal Síndrome de Conn carcinoma ou síndrome de Cushing Tumores secretores de renina Hiperaldosteronismo secundário nefropatia perdedora de sódio baixo teor de sal da dieta uso abusivo de diuréticos acidose tubular renal Dosagem hormonal Córtex suprarrenal HIPOALDOSTERONISMO Atrofia difusa do córtex renal Após tratamento cirúrgico de adenoma Secundário a baixa produção de renina Manifestãção de deficiência de mineralocorticóides hiperpotassemia e acidose metabólica hiperclorêmica Determinação da aldosterona Jejum de 12 horas Amostra soro sanguíneo ou urina coletar em frasco plástico adicional 20 mL de ácido clorídrico 6N como preservativo Valores de referência 4 a 31 ngdL em pé e 1 a 16 ngdL deitado com dieta normal de sódio Valores elevados Hiperaldosteronismo primário ou secundário uso de diuréticos que provocam a excreção de sódio Valores reduzidos Doença de Addison hipoaldosteronismo primário fármacos antiinflamatórios não esteróides inibidores da enzima conversora de angitensina antagonistas βadrenérgicos Dosagem hormonal Hormônios sexuais Eixo hipotalâmicohipofisáriogonadal e glândulas adrenais endocrinologia reprodutiva Hormônios cruciais para a função reprodutiva GnRH FSH e LH Hormônios esteróides ovários testículos e glândulas suprarrenais responsáveis pela manifestação das características sexuais primárias e secundárias e são vitais para a reprodução humana Classificação dos hormônios esteróides Androgênios desenvolvimento e manutenção das características sexuais masculinas testosterona andorstenediona androstenediol Estrogênios desenvolvimento e manutenção dos órgão sexuais femininos e as características sexuais secundárias na mulher regulação do ciclo menstrual e manutenção da gravidez São dosados normalmente o estradiol e estriol e a progesterona Dosagem hormonal Hormônios sexuais Função dos testículos produção de esperma e androgênios Mulher 5 a 10 de testosterona Testosterona circula ligada a globulina de ligação de hormônios sexuais SHBG 2 a 3 circula na forma livre Ações da testosterona Promoção do crescimento e o desenvolvimento de órgão sexuais masculinos Aumento da massa corporal e reposição de pelos Testosterona e androstenediona principais precursores do estradiol e da estrona respectivamente ANDROGÊNIOS Dosagem hormonal Hormônios sexuais Deficiência no desenvolvimento gonadal ou da função das gônadas em decorrência de níveis elevados de gonadotrofinas Níveis elevados de LH e FSH pacientes com insuficiência testicular primária HIPOGONADISMO HIPOGONADOTRÓFICO HIPERGONADISMO HIPOGONADOTRÓFICO Função gonadal inadequada Deficiência da gametogênese e secreção de hormônios gonadais em consequência da secreção inadequada de gonadotrofinas hipofisárias Redução da testosterona ou FSH e LH Impotência sexual hipogonadismo primário concentrações elevadas de FSH e LH Ginecomastia desenvolvimento excessivo de glândulas mamárias masculinas em virtude do aumento da relação estrogêniotestosterona Dosagem hormonal Hormônios sexuais DETERMINAÇÃO DA TESTOSTERONA Estudo e classificação do hipogonadismo primário e secundário Sexo feminino avaliação de hirsutismo crescimento excessivo de pelos corporais síndrome dos ovários policísticos tumores virilizantes adrenais ou ovarianos Testorsterona total livre forma ativa ligada a albumina ativa após dissociação e testosterona ligada a SHBG biologicamente inativa Jejum de 12 horas coleta feita preferencialmente pela manhã Evitar medicações esteróides Amostra soro ou plasma heparinizado Valores de referência para testosterona total ngdL Homens Mulheres Prépuberal 10 a 20 10 a 20 Adultos 300 a 1000 20 a 80 Menopausa 8 a 35 Valores elevados Síndrome de Cushing tumores ovarianos e testicular fármacos anticoncepcionais orais anticonvulsivantes estrogênios Valores reduzidos anemia cirrose ginecomastia hipogonadismo obesidade fármacos androgênios cetoconazol dextametasona digitálicos Dosagem hormonal Hormônios sexuais DETERMINAÇÃO DA TESTOSTERONA LIVRE Fração livre maior parte da ação metabólica sobre a célula Alterações na capacidade de ligação da SHBG influencia nos valores de testosterona livre e ocorrem em estados fisiológicos e patológicos Aumentos de SHBG diminuição de testosterona livre Redução de SHBG aumento de testosterona livre Jejum de 12 horas Amostra soro Valores aumentados de SHBG estrogênios gravidez queda de androgênios envelhecimento Valores reduzidos de SHBG administração de androgênios obesidade hipercortisolismo síndrome nefrótica acromegalia hipotireoidismo e causas hereditárias Valores de referência para testosterona livre pgmL Homens 9 a 47 Mulheres 07 a 36 Dosagem hormonal Hormônios sexuais ESTROGÊNIOS Produzido pelos ovários placenta e testículos Estímulo das características sexuais secundárias Efeitos sistêmicos crescimento e maturação de ossos longos Estradiol Atua sobre a mucosa do útero estimulando o crescimento endometrial na preparação do estágio progestacional Supressão do FSH e estimulação de secreção de LH Avaliação dos níveis de estradiol Função ovariana Anormalidades menstruais Tumores produtores de estrogênio Estudo de puberdade precoce do sexo feminino Tumores feminilizantes adrenais ou testiculares Ginecomastia Valores de referência para estradiol pgmL Mulheres Fase folicular 35 a 213 Fase lútea 68 a 253 Fase prépuberal 20 Gravidez terceiro trimestre 5448 a 35412 Pósmenopausa 0 a 55 Homens Adulto 0 a 55 Fase prépuberal 20 Valores elevados ginecomastia masculina puberdade precoce feminina tumores ovarianos Valores reduzidos amenorreia ovário policístico hipopituitarismo infertilidade menopausa e osteoporose Dosagem hormonal Hormônios sexuais PROGESTERONA Hormônio sexual esteróide produzido pelo corpo lúteo durante a segunda metade do ciclo menstrual em mulheres não grávidas e pela placenta em gestantes e no córtex suprarrenal em ambas as fases Ações da progesterona Alterações secretórias na mucosa das trompas de Falópio Nutrição do óvulo fertilizado Preparo do endométrio para implantação do óvulo fertilizado Estímulo do crescimento das mamas Proliferação do epitélio vaginal Diminuição da excitabilidade do endométrio e contrações uterinas Determinação de progesterona Avaliação da irregularidade menstrual Avaliação de amenorréia primária ou secundária Aborto má função do corpo lúteo Investigação de função placentária Dosagem hormonal Hormônios sexuais Determinação de progesterona Não é necessário jejum Não ingerir medicamentos como corticosteroides ACTH estrogênio ou gonadotrofinas Amostra soro ou plasma heparinizado ou com EDTA Valores elevados cisto do corpo lúteo neoplasias ovarianas puberdade precoce fármacos estrogênios e progesteronas Valores reduzidos ameaça de aborto amenorréia morte fetal anormalidades menstruais insuficiência ovariana Valores de referência para progesterona ngmL Mulheres Fase folicular 038 a 220 Pico da fase lútea 692 a 254 Gravidez terceiro trimestre 76 3 a 3664 Pósmenopausa 004 a 122 Homens 004 a 11 Dosagem hormonal Paratireoide e metabolismo ósseo PARATORMÔNIO PTH Secretado pelas glândulas paratireoides Função Manutenção do metabolismo de cálcio juntamente com a calcitonina e vitamina D Promove reabsorção de cálcio e fósforo nos ossos Absorção de cácio e excreção de fósforo nos rins Estímulo da conversão de vitamina D Secreção de PTH responde as variações dos níveis séricos de cálcio ionizado Hiperfosfatemia reduz a produção de PTH Determinação de PTH Diagnóstico de hiperparatireoidismo primário dosagem de PTH em conjunto com a dosagem de cálcio Estados patológicos que tem a hipocalcemia PTH elevado deficiência de vitamina D insuficiência renal crônica Hiperparatireoidismo secundário hipocalcemia secundária a insuficiência renal ou má absorção intestinal estímulo da sexreção de PTH na hipocalcemia Hipoparatireoidismo níveis baixos de cálcio com o PTH indetectável ou em teores muito baixos Dosagem hormonal Paratireoide e metabolismo ósseo DETERMINAÇÃO DO PTH Jejum de 12 horas Soro sanguíneo isento de hemólise Valores de referência 12 a 75 pgmL Valores elevados hiperparatireoidismo primário e secundário da insuficiência renal crônica fármacos estrogênios glicocorticóides omeprazol Valores reduzidos exercícios dietas hiperproteicas álcool fármacos cimetidina e tiazidas OBRIGADA
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DOSAGEM HORMONAL Profa Dra Cristiane Aparecida e Silva Bioquímica Clínica Dosagem hormonal Endocrinologia estudo da natureza regulação do mecanismo de ação e dos efeitos biológicos de moléculas mensageiras conhecidas como hormônios Hormônio qualquer substância em um organismo que carrega um sinal produzindo algum tipo de alteração a nível celular Podem ser agrupados em três categorias peptídicos derivados de aminoácidos e esteróides Endócrinos Neuroendócrinos Neurócrinos Neurotransmissores Parácrinos Autócrinos Exócrinos Sintetizados em um local e liberados no plasma Ação em receptores específicos em célulasalvo distantes Produzidos em terminações nervosas liberados para interação em receptores de célulasdistantes Produzidos nos neurônios quando liberados atuam em receptores de células adjacentes Formados nos neurônios e liberados nas terminações nervosas ligando a receptores específicos de outros neurônios Produzidos em células endócrinas deslocandose uma distância relativamente pequena para interagir com outras células Sintetizados em células endócrinas quando liberados interagem em receptores da própria célula de origem autorregulando sua própria ação Sintetizados em células endócrinas e liberados no lumem intestinal ligam se a receptores de células de revestimento do sistema digestório em distâncias variadas das células endócrinas Dosagem hormonal HIPÓFISE Produtos de secreção da hipófise estímulo de outras glândulas endócrinas periféricas a sintetizar e secretar hormônios com funções diversas Regulação da hipófise hormônios hipotalâmicos e das glândulas endócrinas periféricas Deficiência na produção ou ação de hormônios hipofisários hipopituitarismo Crescimento Desenvolvimento neuropsicomotor Maturação sexual Fertilidade Regulação do metabolismo de carboidratos lipídios e proteínas Manutenção do balanço hidroeletrolítico Dosagem hormonal Hipófise anterior Hormônio do crescimento GH Hormônio polipeptídico essencial para o crescimento e o desenvolvimento de cartilagens e ossos de ação indireta Aumento da secreção durante a puberdade Hipoglicemia induz a secreção de GH Secreção influenciada a nível hipotalâmico por fármacos neurotransmissores exercícios físicos estresse traumatismo cirurgia infecção IGF2 Estímulo de síntese de DNA e o crescimento celular Produção de RNA síntese de proteínas Dosagem hormonal Hipófise anterior Deficiência do hormônio do crescimento DGH Manifestações da produção excessiva de GH depende da idade do paciente Gigantismo excesso de GH antes do fechamento das epífises Acromegalia Excesso de GH após o fechamento das epífises alterações físicas nos ossos e tecidos moles anormalidades metabólicas Investigação laboratorial de DGH GH direta ou IGF1 e sua proteína ligadora indireta GH não deve ser dosado isoladamente Testes de avaliação de reserva de GH Valores elevados acromegaliagigantismo Valores reduzidos deficiência congênita de GH degeneração hipotalâmica fibrose da hipófise Dosagem hormonal Hipófise anterior Deficiência do hormônio do crescimento DGH Testes de supressão de GH com glicose Diagnóstico de hipersecreção autônoma de GH acromegalia Paciente em jejum administrase 75g de glicose por via oral ou 175gKg de peso em crianças Coletas seriadas amostra basal 30 6090120 e 180 minutos Resposta normal queda para níveis 2 ngmL na amostra de 60 min Valores de referência 1 ngmL Supressão parcial valores 5 ngmL ou ausência de supressão do GH diagnóstico de acromegalia Testes de estímulo com insulina Hipoglicemia induzida pela infusão endovenosa de insulina Contraindicado para pacientes com problemas cardíacos Testes de estímulo com clonidina Mais empregado atualmente Após 15 min de repouso administrar clonidina por via oral Coletas 30 0 15 304560 e 90 minutos Além do GH dosar glicemia e cortisol Valores de referência 5 ngmL Testes de estímulo com glucagon Administrar glucagon intramuscular e GHRH endovenoso Coletas em 030 6090120150 e 180 minutos Além do GH dosar glicemia e cortisol Dosagem hormonal Hipófise anterior Somatomedina C IGF1 Pacientes com deficiência de GH nanismo hipofisário valores reduzidos de IGF1 IGF1 é sensível ao estado nutricional que deve ser levado em consideração para diagnóstico de baixa estatura Devese levar em consideração a idade óssea Excelente marcador da acromegalia Determinação da somatomedina C IGF1 Jejum de 12 horas Amostra plasma coletado com EDTA Valores elevados acromegaliagigantismo Valores reduzidos hipopituitarismo inanição diabetes melitus hipotireoidismo Dosagem hormonal Hipófise anterior Proteína ligadora dos fatores de crescimento insulinosímiles IGFBP3 IGF1 e IGF2 peptídeos com homologia estrutural a insulina No plasma estão ligadas à uma família de proteínas ligadoras IGFBP IGFBP3 principal proteína ligadora de IGF1 Determinação de considerável valor na avaliação de desordens do eixo GHIGF Níveis plasmáticos mais estáveis Valores aumentados acromegalia e insuficiência renal Valores diminuídos Doenças hepáticas jejum prolongado gravidez Aumento na infância pico na puberdade e queda gradativa no adulto Dosagem hormonal Hipófise anterior ProlactinaPRL Promove crescimento mamário para a produção de leite e estimula a lactação no período pós parto Manutenção do sistema imune e na esteroidogênese ovariana Ativação Hormônio liberador de tireotrofina TRH Inibição Hormônio hipotalâmicos dopamina endotelina1 calcitocina TGFβ Jejum de 12 horas Amostra soro Determinação da prolactina Valores de referência Homens adultos ngmL 06 a 16 ngmL Mulheres adultas Fase folicular 06 a 119 ngmL Fase luteínica Até 30 ngmL Gravidez terceiro trimestre 40 a 600 ngmL Valores elevados hiperprolactemia é a desordem hipotalâmicohipofisária mais comum Causas fisiológicas Gravidez e amamentação Causas patológicas adenomas hipofisários baixa de LH e FSH Homem Lesão pituitária lesões da haste hipotálamohipófise Ginecomastia e redução da função das gônadas hipogonadismo Dosagem hormonal Hipófise anterior Hormônio folículoestimulante FSH Estímulo do crescimento e maturação dos folículos ovarianos Secreção de estrogênio Mulher alterações endometriais características da fase proliferativa do ciclo menstrula Homem Crescimento dos túbulos seminíferos e do testículo estimulo da espermatogênese GnRH do hipotálamo Principal estímulo para liberação de FSH Dosagem útil hipogonadismo infertilidade distúrbios menstruais e puberdade precoce Determinação do FSH Jejum de 12 horas Mulheres sangue deve ser coletado entre o quinto e o décimo dia do ciclo menstrual Amostra soro ou plasma Dosagem hormonal Hipófise anterior Hormônio Luteinizante LH Ação nas células intersticiais nos testículos e ovários Mulher adulta FSH e LH estimula a produção de estradiol na fase folicular promovendo a maturação do folículo LH atua no início da ovulação e desenvolvimento dos corpos lúteos Homem estímulo da produção de testosterona pelos testículos que mantém a espermatogênese indução do desenvolvimento dos órgão sexuais Testosterona controle dos níveis de LH e GnRH Determinação do LH Indicada para diagnóstico de hipogonadismo por lesão hipotalâmica ou hipofisária hipogonadotrófico ou testicular hipergonadrotrofico Resposta terapêutica após reposição de testosterona Crianças causas de puberdade precoce LH e FSH Investigação de problemas de infertilidade ambos os sexos Jejum de 12 horas Amostra soro ou plasma Valores elevados menopausa menstruação hiperpituitarismo Valores reduzidos desnutrição obesidade hipogonadismo de origem hipofisária e hipotalâmica Fármacos anticoncepcionais orais Dosagem hormonal Hipófise anterior Hormônio estimulante da tireoide TSH Secreção Hormônio liberador de TSH hipotálamo Baixos níveis de hormônios da tireoide T3 e T4 Alterações patológicas da tireoide hipotálamo ou hipófise elevação ou diminuição da secreção de TSH Valores de referência 10 µUmL Valores elevados adenoma hipofisário hiperpituitarismo hipotireoidismo primário não tratado ou tratado com dose insuficiente tabagismo fármacos amiodarona clorpromazina domperidona haloperidol morfina Valores diminuídos hipertireodismo por adenoma tóxico hipotireoidismo hipotalâmico ou hipofisário hipotireoidismo tratado com doses excessivas de hormônio tumores hipofisários Dosagem hormonal Hipófise anterior Hormônio adrenocorticotrófico ACTH Atua sobre o córtex suprarrenal estimulando seu crescimento e a síntese e secreção de corticosteróides cortisol Secreção aumentada em períodos de estresse Regulação da secreção retroalimentação negativa pelo cortisol livre Hormônio liberador de corticotrofina hipotálamo Determinação do ACTH Jejum de 12 horas Amostra plasma coletado com EDTA Os teores de ACTH apresentam picos durante o dia e redução ao amanhecer Valores elevados adenoma hipofisário estresse insuficiência suprarrenal primária hipoglicemia Valores reduzidos adenoma e carcinoma adrenais Dosagem hormonal Hipófise posterior Hormônio antidiurético HAD Vasopressina Sintetizado no hipotálamo e armazenado na hipófise posterior Estímulos necessários para a síntese a Alteração na osmolalidade do sangue b Mudanças no volume sanguíneo c Estímulo psicogênico ingestão de água excessiva suprime a secreção de HAD e produz poliúria hipotônica Estímulo primário para secreção aumento da osmolalidade plasmática osmorreceptores do cérebro HAD controle da homeostase de água controle da reabsorção de água pelos túbulos contorcidos distais e pelos ductos coletores dos néfrons mantendo o equilíbrio hídrico mediante as regulações de sódio e do potássio e controle do músculo liso vascular Dosagem de HAD determinação de causa de diabetes insípido central ou nefrogênica Dosagem hormonal Hipófise posterior Determinação de HAD Jejum de 12 horas Amostra plasma coletado com EDTA soro para determinação de osmolaridade Valores de referência 04 a 24 pgmL se osmolaridade for 285 mOsmkg 2 a 12 pgmL se osmolaridade 250 mOsmkg Valores elevados Síndrome de secreção inapropriada de hormônio antidiurético SSIHAD assoada a distúrbios como 1 Produção ectópica de tumores 2 Infecções pulmonares 3 Lesões do sistema nervoso central 4 Diabetes insípido nefrogênico Fármacos anestésicos barbitúricos estrogênios Valores reduzidos Diabetes insípido central poliúria polidipsia resultantes da secreção inadequada de HAD ou da inabilidade dos túbulos distais responderem ao hormônio Dosagem hormonal Glândula tireoide Tireoglobulinas sítio de armazenamento dos hormônios da tireoide Iodeto absorvido ativamente pelas células da tireoide Iodinação dos resíduos de tirosina na tireoglobulina formação monoiodotirosina MIT e diiodotirosina DIT União de dois resíduos de DIT Tiroxina T4 Triiodotironina T3 formada a partir de T4 T4 e T3 liberados no interior da glândula e liberados por hidrólise enzimática da tireoglobulina Secreção determinada pela demanda metabólica T4 hormônio mais abundante da tireóide T3 forma biologicamente ativa Biossíntese e liberação dos hormônios tireoidianos Hormônio estimulante da tireóide TSH Dosagem hormonal Glândula tireoide Transporte plasmático e mecanismo de ação dos hormônios tireoidianos Circulam ligados às proteínas carreadoras plasmáticas Pequena porcentagem permanecem não ligadas ás proteínas Somente es frações livres atravessam as membranas celulares Após ligação aos receptores são transportados para o interior celular Ligação de T3 a receptores nucleares específicos que ativam os genes T3responsivos que exercem efeitos sobre o metabolismo de carboidratos lipídios e proteínas Dosagem hormonal Glândula tireoide Disfunções da tireoide Alteração mais comum aumento do seu volume bócio Aumento compensatório da glândula tireoide mediado pelo TSH ou por processo autoimune HIPERTIREOIDISMO Disfunção tireoidiana em adultos mensuração de concentração de TSH Fatores de risco para desenvolvimento de hipertireoidismo História pessoal sexo feminino disfunção tireoidiana prévia bócio e uso de medicamentos amiodarona compostos contendo iodo História familiar Doença tireoidiana diabetes melitus tipo 1 insuficiência adrenal primária Alguns exames laboratoriais que podem sugerir hipertireoidismo Hipercalcemia Elevação da fosfatase alcalina Elevação de transaminases Dosagem hormonal Glândula tireoide HIPERTIREOIDISMO Concentrações séricas de TSH geralmente suprimidas Dosagem sérica de tiroxina livre T4 ou de triiodotironina livre T3 está indicada para avaliação posterior em indivíduos com TSH 01 mUIL DOENÇA DE GRAVES Bócio difuso tóxico Causa mais comum de hipertireoidismo afetando mais mulheres Receptor de TSH TSHR é o autoantígeno primário pois sofre estimulação por anticorpos específicos direcionados contra ele T4 livre aumentado e TSH suprimido Dosagem hormonal Glândula tireoide HIPERTIREOIDISMO BÓCIO NODULAR TÓXICO Nódulos autônomos produzem e secretam hormônios tireoidianos independentemente do estímulo de TSH A medida que os nódulos crescem aumenta a produção de T3 e T4 e a secreção de TSH diminui Adenoma tóxico Prevalência em regiões com deficiência de iodo 20 dos adenomas tóxicos apresentam mutações somáticas nas células foliculares que produzem T4 e T3 80 das mutações ocorrem no receptor de TSH Bócio multinodular tóxico Fase final da evolução do bócio multinodular Dosagens hormonais séricas evidenciam TSH suprimido e elevação de T3 e T4 Dosagem de anticorpos antitireoidianos pode ser útil na diferenciação de doença de Graves com nódulos Dosagem hormonal Glândula tireoide HIPOTIREOIDISMO Estado clínico resultante de quantidade insuficiente de hormônios circulantes da tireoide para suprir as funções orgânicas normais Manifestações clínicas resultam da redução da atividade metabólica Sinais e sintomas ganho de peso com apetite normal letargia intolerância ao frio pele seca perda de cabelo constipação crescimento retardado LDL elevado HDL baixo bradicardia Hipotireoidismo primário Causas doenças autoimunes da tireoide Hashimoto deficiência de iodo e redução do tecido tireoidiano por iodo radioativo ou por cirurgia TSH elevado que deve ser confirmado pela redução do T4 livre e do T4 total Hipotireoidismo associado a outras condições clínicas Gravidez Diabetes melitus tipo 1 tireoidite crônica Infertilidade Depressão Dosagem hormonal Glândula tireoide TIROXINA T4 T4 livre 002 a 004 hormônio biologicamente ativo sendo responsável pela regulação do metabolismo celular e feedback negativo Ações Estímulo da taxa metabólica uso de carboidratos e lipídios Síntese de proteínas Liberação de cálcio do osso Metabolismo de vitaminas Níveis circulantes de T4 afetam a liberação de TSH e TRH Dosagem de T4 papel fundamental no diagnóstico de hipo e hipertireoidismo Valores de referência adultos 5 a 12 µgdL Valores aumentados hipertireoidismo Valores reduzidos hipotireoidismo primário e secundário acromegalia hipoproteinemia hepatopatia crônica TIROXINA LIVRE T4 livre Valores de referência 07 a 22 ngdL Valores aumentados hipertireoidismo Valores reduzidos hipotireoidismo fármacos lítio trimetoprima ácido valpróico salicilatos Dosagem hormonal Glândula tireoide TRIIODOTIRONINA T3 Produzida primariamente nos tecidos periféricos fígado e músculos a partir de T4 Maior parte ligada a proteínas T3 livre T3L 03 fração metabolicamente ativa Níveis de T3 utilizados para confirmar o diagnóstico de hipertireoidismo quando os níveis de T4 estão pouco elevados Valores de referência adultos 80 a 230 ngdL Valores elevados Confirmação de hipertireoidismo Valores reduzidos Níveis séricos de T3 tem pouca utilidade na suspeita de hipotireoidismo Só se encontra baixo em pacientes gravemente hipotireoideos Fármacos que inibem a secreção de T4 em T3 salicilatos TRIIODOTIRONINA LIVRE T3 livre Em algumas situações na qual T3 total pode estar alterado o T3L expressa valores corretos como T3 total elevado gestação hepatite aguda ou crônica estrogênios e ancticoncepcionais orais T3 total reduzido alterações nos níveis séricos de proteínas por alteração de TBG globulina transportadora de tiroxina androgênios e uso de fenitóinas Dosagem realizada por meio de método comparativo que se baseia na captura do hormônio livre por anticorpo antihormônio específico Valores de referência 03 a 05 ngdL Dosagem hormonal Glândula tireoide ANTICORPOS ANTITIREOIDIANOS Pacientes com doenças autoimunes da tireoide Doença de Graves tireoidite de Hashimoto Testes de anticorpos não avaliam função tireoidiana CALCITONINA Polipeptídeo secretado pela glândula tireoide paratireoide e timo Ação antagonizar o paratormônio pelo aumento de deposição de cálcio e fosfato no osso e a redução do nível sanguíneo de cálcio Dosagem utilizada no rastreamento e diagnóstico de carcinoma medular da tireoide em grupos de alto risco fatores genéticos Valores de referência 100 pgmL Valores aumentados Gravidez insuficiência renal tumores endócrinos pancreáticos Valores reduzidos pós menopausa idade exercício físico Dosagem hormonal Medula suprarrenal Catecolaminas aminas biogênicas sinais hormonais ou neuronais em vários processos biológicos Dopamina noradrenalina neurotransmissores cerebrais Adrenalina hormônio liberado pela medula suprarrenal Liberadas na circulação após estímulo simpático e transportadas até as célulasalvo Precursor tirosina Ação das catelaminas Receptores adrenérgicos α e β Adrenalina hormônio e neurotransmissor Estímulos para liberação hipoglicemia estresse medo ou raiva Adrenalina Resposta de luta ou fuga Determinação de catecolaminas Diagnóstico diferencial de hipertensão arterial Investigação de feocromocitoma Estados de hipotensão ortostática Dosagem hormonal Medula suprarrenal Cromafinoma funcional geralmente benigno derivado de células do tecido medular suprarrenal e caracterizado pela secreção de catecolaminas resultando em hipertensão arterial cefaléia náusea dispnéia ansiedade palidez e sudorese Malignos em alguns casos com evolução agressiva Testes iniciais para diagnóstico Catecolaminas urinárias Feocromocitoma Neuroblastoma Neoplasia maligna que ocorre mais comumente na medula adrenal Diagnóstico Testes imunohistoquímicos de amostra tecidual Presença de células cancerígenas na medula óssea Aumento dos teores de catecolaminas urinárias Dosagem de catecolaminas no sangue Testes de alta sensibilidade para detectar baixas concentrações de catecolaminas na forma livre forma ativa em indivíduos normais Jejum de 12 horas não fumar por no mínimo 4 horas antes da coleta Amostra plasma com EDTA ou heparina Valores aumentados Feocromocitoma Valores diminuídos Pósprandial Dosagem hormonal Córtex suprarrenal Produção de esteróides humanos Hormônios sintetizados a partir do colesterol Fatores que afetam a secreção e metabolismo dos esteroides adrenais Idade Enfermidade hepática Enfermidade renal Hipotireoidismo ou hipertireoidismo Terapia com estrogênios Nutrição Doença Fármacos fenitoína fenobarbital rifampicina Dosagem hormonal Córtex suprarrenal CORTISOL Secreção hormônio adrenocorticotrófico ACTH Procipal glicocorticóide do córtex suprarrenal Ações dos glicocorticóides Metabolismo de carboidratos proteínas dos lipídios e água Dosagem Diagnóstico de síndrome de Cushing exposição crônica a quantidades excessivas de glicocorticóides HIPOCORTISOLISMO Hipocortisolismo primário doença de Addison aumento dos níveis de ACTH e redução do cortisol e do cortisol livre urinário Atrofia ou insuficiência adrenal pode ser causada por doença autoimune Hipocortisolismo secundário redução dos níveis de ACTH e cortisol Hipocortisolismo terciário se origina no hipotálamo redução de liberação de ACTH e a secreção de cortisol Medida do ACTH determina se a insuficiência adrenal é primária secundária ou terciária Dosagem hormonal Córtex suprarrenal HIPERCORTISOLISMO Excesso de produção de glicocorticóides mineralocorticóides e androgênios Síndrome de Cushing resultado da produção autônoma e excessiva de cortisol Sintomas clássicos Obesidade abdominal rosto de lua hipertensão hirsutismo distúrbios de função reprodutiva e neuropsiquiátricos Causa geral uso excessivo de terapia com esteróides Alcoolismo crônico estresse e obesidade Hipercortisolismo primário processos neoplásicos malignos ou benignos DETERMINAÇÃO DO CORTISOL PLASMÁTICO Jejum de 12 horas Amostra soro ou plasma heparinizado coletado em horário adequado Valores de referência 5 a 28 µgdL Valores aumentados síndrome de Cushing Valores reduzidos hipotireoidismo cirrose hepática doença de Addison destruição autoimune da glândula suprarrenal Dosagem hormonal Córtex suprarrenal CORTISOL LIVRE URINÁRIO CLU Medida de formas ativas do cortisol teores excessivos Correlacionase bem com sinais e sintomas da Síndrome de Cushing Para resultados mais confiáveis a dosagem deve ser acompanhada de creatinúria de 24 horas Amostra urina de 24 horas Valores de referência Adultos 8 a 24 µgd Crianças 2 a 27 µgd Adolescentes 5 a 55 µgd Valores elevados Síndrome de Cushing gestação doenças crônicas e agudas Obesidade depressão alcoolismo Valores reduzidos Insuficiência suprarrenal primária ou secundária Dosagem hormonal Córtex suprarrenal ALDOSTERONA Sintetizado pela glândula suprarrenal sob estímulo da angiotensina II gerada a partir do sistema renina angiotensina Sinal gerado sob condições em que o sódio plasmático e a pressão sanguínea volume do sangue estão aumentados Sintetizada a partir do colesterol Principal função regulação mineral por seu impacto no túbulo distal renal mediante elevação na reabsorção de sódio e algum cloreto à custa de excreção aumentada de potássio Aldosterona mineralocorticóide HIPERALDOSTERONISMO Hiperaldosteronismo primário hiperplasia ou adenoma da glândula adrenal Síndrome de Conn carcinoma ou síndrome de Cushing Tumores secretores de renina Hiperaldosteronismo secundário nefropatia perdedora de sódio baixo teor de sal da dieta uso abusivo de diuréticos acidose tubular renal Dosagem hormonal Córtex suprarrenal HIPOALDOSTERONISMO Atrofia difusa do córtex renal Após tratamento cirúrgico de adenoma Secundário a baixa produção de renina Manifestãção de deficiência de mineralocorticóides hiperpotassemia e acidose metabólica hiperclorêmica Determinação da aldosterona Jejum de 12 horas Amostra soro sanguíneo ou urina coletar em frasco plástico adicional 20 mL de ácido clorídrico 6N como preservativo Valores de referência 4 a 31 ngdL em pé e 1 a 16 ngdL deitado com dieta normal de sódio Valores elevados Hiperaldosteronismo primário ou secundário uso de diuréticos que provocam a excreção de sódio Valores reduzidos Doença de Addison hipoaldosteronismo primário fármacos antiinflamatórios não esteróides inibidores da enzima conversora de angitensina antagonistas βadrenérgicos Dosagem hormonal Hormônios sexuais Eixo hipotalâmicohipofisáriogonadal e glândulas adrenais endocrinologia reprodutiva Hormônios cruciais para a função reprodutiva GnRH FSH e LH Hormônios esteróides ovários testículos e glândulas suprarrenais responsáveis pela manifestação das características sexuais primárias e secundárias e são vitais para a reprodução humana Classificação dos hormônios esteróides Androgênios desenvolvimento e manutenção das características sexuais masculinas testosterona andorstenediona androstenediol Estrogênios desenvolvimento e manutenção dos órgão sexuais femininos e as características sexuais secundárias na mulher regulação do ciclo menstrual e manutenção da gravidez São dosados normalmente o estradiol e estriol e a progesterona Dosagem hormonal Hormônios sexuais Função dos testículos produção de esperma e androgênios Mulher 5 a 10 de testosterona Testosterona circula ligada a globulina de ligação de hormônios sexuais SHBG 2 a 3 circula na forma livre Ações da testosterona Promoção do crescimento e o desenvolvimento de órgão sexuais masculinos Aumento da massa corporal e reposição de pelos Testosterona e androstenediona principais precursores do estradiol e da estrona respectivamente ANDROGÊNIOS Dosagem hormonal Hormônios sexuais Deficiência no desenvolvimento gonadal ou da função das gônadas em decorrência de níveis elevados de gonadotrofinas Níveis elevados de LH e FSH pacientes com insuficiência testicular primária HIPOGONADISMO HIPOGONADOTRÓFICO HIPERGONADISMO HIPOGONADOTRÓFICO Função gonadal inadequada Deficiência da gametogênese e secreção de hormônios gonadais em consequência da secreção inadequada de gonadotrofinas hipofisárias Redução da testosterona ou FSH e LH Impotência sexual hipogonadismo primário concentrações elevadas de FSH e LH Ginecomastia desenvolvimento excessivo de glândulas mamárias masculinas em virtude do aumento da relação estrogêniotestosterona Dosagem hormonal Hormônios sexuais DETERMINAÇÃO DA TESTOSTERONA Estudo e classificação do hipogonadismo primário e secundário Sexo feminino avaliação de hirsutismo crescimento excessivo de pelos corporais síndrome dos ovários policísticos tumores virilizantes adrenais ou ovarianos Testorsterona total livre forma ativa ligada a albumina ativa após dissociação e testosterona ligada a SHBG biologicamente inativa Jejum de 12 horas coleta feita preferencialmente pela manhã Evitar medicações esteróides Amostra soro ou plasma heparinizado Valores de referência para testosterona total ngdL Homens Mulheres Prépuberal 10 a 20 10 a 20 Adultos 300 a 1000 20 a 80 Menopausa 8 a 35 Valores elevados Síndrome de Cushing tumores ovarianos e testicular fármacos anticoncepcionais orais anticonvulsivantes estrogênios Valores reduzidos anemia cirrose ginecomastia hipogonadismo obesidade fármacos androgênios cetoconazol dextametasona digitálicos Dosagem hormonal Hormônios sexuais DETERMINAÇÃO DA TESTOSTERONA LIVRE Fração livre maior parte da ação metabólica sobre a célula Alterações na capacidade de ligação da SHBG influencia nos valores de testosterona livre e ocorrem em estados fisiológicos e patológicos Aumentos de SHBG diminuição de testosterona livre Redução de SHBG aumento de testosterona livre Jejum de 12 horas Amostra soro Valores aumentados de SHBG estrogênios gravidez queda de androgênios envelhecimento Valores reduzidos de SHBG administração de androgênios obesidade hipercortisolismo síndrome nefrótica acromegalia hipotireoidismo e causas hereditárias Valores de referência para testosterona livre pgmL Homens 9 a 47 Mulheres 07 a 36 Dosagem hormonal Hormônios sexuais ESTROGÊNIOS Produzido pelos ovários placenta e testículos Estímulo das características sexuais secundárias Efeitos sistêmicos crescimento e maturação de ossos longos Estradiol Atua sobre a mucosa do útero estimulando o crescimento endometrial na preparação do estágio progestacional Supressão do FSH e estimulação de secreção de LH Avaliação dos níveis de estradiol Função ovariana Anormalidades menstruais Tumores produtores de estrogênio Estudo de puberdade precoce do sexo feminino Tumores feminilizantes adrenais ou testiculares Ginecomastia Valores de referência para estradiol pgmL Mulheres Fase folicular 35 a 213 Fase lútea 68 a 253 Fase prépuberal 20 Gravidez terceiro trimestre 5448 a 35412 Pósmenopausa 0 a 55 Homens Adulto 0 a 55 Fase prépuberal 20 Valores elevados ginecomastia masculina puberdade precoce feminina tumores ovarianos Valores reduzidos amenorreia ovário policístico hipopituitarismo infertilidade menopausa e osteoporose Dosagem hormonal Hormônios sexuais PROGESTERONA Hormônio sexual esteróide produzido pelo corpo lúteo durante a segunda metade do ciclo menstrual em mulheres não grávidas e pela placenta em gestantes e no córtex suprarrenal em ambas as fases Ações da progesterona Alterações secretórias na mucosa das trompas de Falópio Nutrição do óvulo fertilizado Preparo do endométrio para implantação do óvulo fertilizado Estímulo do crescimento das mamas Proliferação do epitélio vaginal Diminuição da excitabilidade do endométrio e contrações uterinas Determinação de progesterona Avaliação da irregularidade menstrual Avaliação de amenorréia primária ou secundária Aborto má função do corpo lúteo Investigação de função placentária Dosagem hormonal Hormônios sexuais Determinação de progesterona Não é necessário jejum Não ingerir medicamentos como corticosteroides ACTH estrogênio ou gonadotrofinas Amostra soro ou plasma heparinizado ou com EDTA Valores elevados cisto do corpo lúteo neoplasias ovarianas puberdade precoce fármacos estrogênios e progesteronas Valores reduzidos ameaça de aborto amenorréia morte fetal anormalidades menstruais insuficiência ovariana Valores de referência para progesterona ngmL Mulheres Fase folicular 038 a 220 Pico da fase lútea 692 a 254 Gravidez terceiro trimestre 76 3 a 3664 Pósmenopausa 004 a 122 Homens 004 a 11 Dosagem hormonal Paratireoide e metabolismo ósseo PARATORMÔNIO PTH Secretado pelas glândulas paratireoides Função Manutenção do metabolismo de cálcio juntamente com a calcitonina e vitamina D Promove reabsorção de cálcio e fósforo nos ossos Absorção de cácio e excreção de fósforo nos rins Estímulo da conversão de vitamina D Secreção de PTH responde as variações dos níveis séricos de cálcio ionizado Hiperfosfatemia reduz a produção de PTH Determinação de PTH Diagnóstico de hiperparatireoidismo primário dosagem de PTH em conjunto com a dosagem de cálcio Estados patológicos que tem a hipocalcemia PTH elevado deficiência de vitamina D insuficiência renal crônica Hiperparatireoidismo secundário hipocalcemia secundária a insuficiência renal ou má absorção intestinal estímulo da sexreção de PTH na hipocalcemia Hipoparatireoidismo níveis baixos de cálcio com o PTH indetectável ou em teores muito baixos Dosagem hormonal Paratireoide e metabolismo ósseo DETERMINAÇÃO DO PTH Jejum de 12 horas Soro sanguíneo isento de hemólise Valores de referência 12 a 75 pgmL Valores elevados hiperparatireoidismo primário e secundário da insuficiência renal crônica fármacos estrogênios glicocorticóides omeprazol Valores reduzidos exercícios dietas hiperproteicas álcool fármacos cimetidina e tiazidas OBRIGADA