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Farmácia ·
Parasitologia Humana
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Parasitologia Geral Prof Dra Aline Pereira Castro Fasciola hepatica Gênero Fasciola pequeno curativo Principais espécies Fasciola hepatica Fasciola gigantica Taxonomia Fasciola hepatica Fasciolíase Fasciolose Distomatose hepática Zoonose Doença causada Fasciola hepatica Vermes Adultos Ovo Miracidio Esporocisto Rédia Cercária Metacercária Morfologia Fasciola hepatica Vermes Adultos aspecto foliáceo 3 cm x 15 cm Ventosa Oral ventosa ventral ou acetábulo Hermafroditas Digestório Boca Fundo cego não tem ânus Solenócitos célulaflama célula excretora terminal Fasciola hepatica Fonte De Carli G A Parasitologia clínica seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas 2ed São PauloAtheneu 2007 Genital feminino Ovário único ramificado Útero Glândulas vitelogênicas Genital Masculino Dois testículos Reprodução Vermes Adultos Tegumento coberto por espinhos Fasciola hepatica Fonte De Carli G A Parasitologia clínica Helminto adulto de F hepatica fixado em Sol Formaldeído Helminto adulto de F hepatica corado pelo Vermelho Carmim Fonte CDC DPDx Vermes Adultos Fasciola hepatica Opérculo Fonte ASH L ORIHEL T Atlas of Human Parasitology 4ª ed Chicago ASCP Press 1997 130 a 160µm de comprimento x 60 a 100 µm de largura Elipticos Casca fina Células vitelogênicas Ovos Fasciola hepatica Meio externo de 9 a 25 dias Ovos Fasciola hepatica Fonte PETERS W GILLES H M Color Atlas of Tropical Medicine and Parasitology 4ª ed Londres MosbyWolfe 1995 Eclosão meio externo Mesmo tamanho do ovo Ciliado Fototropismo 8 horas Quimiotropismo Miracídio Fasciola hepatica Fonte PETERS W GILLES H M Color Atlas of Tropical Medicine and Parasitology 4ª ed Londres MosbyWolfe 1995 Rédia Rédias Cercárias Rédias secundárias Esporocisto Fasciola hepatica Fonte PETERS W GILLES H M Color Atlas of Tropical Medicine and Parasitology 4ª ed Londres MosbyWolfe 1995 Corpo oval 20 µm Total de 12 a 600 cercárias Glândulas cistogênicas dorsais e ventrais Cercária Fasciola hepatica Fasciola hepatica Cercária Fonte PETERS W GILLES H M Color Atlas of Tropical Medicine and Parasitology 4ª ed Londres MosbyWolfe 1995 Três meses na água 2 semanas dissecação 1 ano geladeira Larvas Perfuração intestino Cavidade peritoneal Parênquima hepático Metacercária Fasciola hepatica Vesícula e canais biliares Alimentação Habitat Longevidade 8 a 10 anos Fasciola hepatica Agrião selvagem Fonte PETERS W GILLES H M Color Atlas of Tropical Medicine and Parasitology 4ª ed Londres MosbyWolfe 1995 Ingestão da metacercária Água e verduras contaminadas com metacercária Pastagens Transmissão Fasciola hepatica Bovinos Ovinos Suínos Equinos Hospedeiros vertebrados Fasciola hepatica Moluscos Lymnaea Lymnaea columella Lymnaea viatrix Pulmonados Hermafroditas Concha helicoidal dextrógira Moluscos Lymnaea Fonte PETERS W GILLES H M Color Atlas of Tropical Medicine and Parasitology 4ª ed Londres Mosby Wolfe 1995 Hospedeiros invertebrados Fasciola hepatica Neves D et al Parasitologia Humana 9 ed São Paulo Atheneu 1995 1 Verme adulto interior dos canais biliares mais calibrosos e visícula biliar 2 ovo 3 miracídio 4 Lymnaea sp 5 esporocisto 6 esporocisto secundário 7 rédia 8 cercária 9 metacercária Ciclo Biológico Fasciola hepatica Animais Processo inflamatório crônico do fígado e dutos biliares E mais grave nos animais nos quais a migração simultânea de grande quantidade de formas imaturas pelo fígado causa uma hepatite traumática e hemorragias Perda de peso Diminuição da produção de leite Morte dos animais Fêmeas grávidas ingerindo metacercárias podem ter seus fetos infectados PATOGENIA Fasciola hepatica Homem por não ser o hospedeiro normal do parasito o número de formas presentes costuma não ser elevado Ainda assim podemos constatar alterações orgânicas provocadas pelo helminto Essas lesões são de dois tipos a lesões provocadas pela migração de formas imaturas no parênquima hepático b b lesões ocasionadas pelo verme adulto nas vias biliares PATOGENIA Fasciola hepatica PATOGENIA Fase aguda Fasciola hepatica Migração das formas imaturas de Fasciola hepatica no fígado Fonte PETERS W GILLES H M Color Atlas of Tropical Medicine and Parasitology 4ª ed Londres MosbyWolfe 1995 PATOGENIA Fase aguda Fasciola hepatica PATOGENIA Fase aguda Fasciola hepatica PATOGENIA Fase crônica Fasciola hepatica Helmintos adultos nos ductos biliares de um carneiro Fonte PETERS W GILLES H M Color Atlas of Tropical Medicine and Parasitology 4ª ed Londres MosbyWolfe 1995 PATOGENIA Fase crônica Fasciola hepatica Distribuição geográfica Zoonose originária da Europa Condições ambientais Clima equatorial tropical e Temperado Estados RS SC PR SP RJ e MG Epidemiologia Fasciola hepatica É difícil de ser feito Diagnóstico Clínico Fasciola hepatica Métodos Parasitológico Exame de fezes Método de Lutz Fonte CDC DPDx Diagnóstico laboratorial Fasciola hepatica A TC do abdome com dilatação do ducto biliar e pequeno nódulo hepático B Ecotomografia abdominal com evidência de fasciolas na vesícula biliar Diagnóstico laboratorial Fasciola hepatica Regiões endêmicas vegetais cozidos e consumo de água e agrião de boa procedência Combate e controle do caramujo Lymnaea sp Tratamento do homem e animais contaminados Monitoramento de coleções de águas e plantações utilizadas para o consumo humano Controle e profilaxia Fasciola hepatica No humanos a terapêutica deve ser feita com cuidado em vista de certa toxicidez das drogas e possíveis complicações Os medicamentos em uso atualmente são Deidroemitina 1 mgkg durante 10 dias Bitionol 50 mgkgdia durante 10 dias Praziquantel 25mgkg de 4 em 4 horas Albendazol 10 mgkg Triclabendazol Egaten 10mgkg Tratamento Fasciola hepatica Tratamento cirúrgico Fonte CDC DPDx Tratamento Fasciola hepatica Vermes Adultos Fonte Ohio States Parasitological Resources Sexos Tamanho Tegumento Ventosas Esquelético Circulatório Respiratório Comparação trematódeos Ovos Tamanho Coloração Característica Meio exterior Comparação trematódeos Miracídio Eclosão 8 horas Comparação trematódeos Cercária Corpo Cauda Penetração Comparação trematódeos Comparação trematódeos Habitat Fígado Canalículos biliares Ducto hepático Vesícula Ducto biliar Pâncreas Ducto pancreático Fígado VP Baço VE VMI VS Sigmóide Reto Hospedeiros intermediários Fonte PETERS W GILLES H M Color Atlas of Tropical Medicine and Parasitology 4ª ed Londres MosbyWolfe 1995 Fonte PETERS W GILLES H M Color Atlas of Tropical Medicine and Parasitology 4ª ed Londres MosbyWolfe 1995 Biomphalaria glabrata Biomphalaria straminea Biomphalaria tenagophila Lymnaea columella Lymnaea viatrix Comparação trematódeos Obrigada
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