• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Enfermagem ·

Saúde Coletiva e Hospitalar

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Processo de Enfermagem

8

Processo de Enfermagem

Saúde Coletiva e Hospitalar

UDF

Producao Videografica sobre Politicas de Equidade em Saude - Enfermagem UDF

2

Producao Videografica sobre Politicas de Equidade em Saude - Enfermagem UDF

Saúde Coletiva e Hospitalar

UDF

Estudo Dirigido

6

Estudo Dirigido

Saúde Coletiva e Hospitalar

UDF

Fazer Dois Mapas Mentais

3

Fazer Dois Mapas Mentais

Saúde Coletiva e Hospitalar

UDF

um Processo de Enfermagem

8

um Processo de Enfermagem

Saúde Coletiva e Hospitalar

UDF

Realizar Processo de Enfermagem

5

Realizar Processo de Enfermagem

Saúde Coletiva e Hospitalar

UDF

Estudo Dirigido

7

Estudo Dirigido

Saúde Coletiva e Hospitalar

UDF

Doenças Cardiovasculares

4

Doenças Cardiovasculares

Saúde Coletiva e Hospitalar

UDF

Documentário - População Neurodivergente

1

Documentário - População Neurodivergente

Saúde Coletiva e Hospitalar

UDF

Documentário - População Neurodivergente

1

Documentário - População Neurodivergente

Saúde Coletiva e Hospitalar

UDF

Texto de pré-visualização

ESCOLA DE SAÚDE CURSO ENFERMAGEM Estudo Dirigido 1 Saúde da Criança e do Adolescente 2 1 Quais são os passos iniciais para a estabilização do RN em sala de parto 2 Após a estabilização inicial com a frequência cardíaca a partir de 60 e a saturação baixa qual a próxima medida adotada 3 Abaixo de qual valor de frequência cardíaca iniciamos as manobras de RCP 4 Qual a velocidade das compressões cardíacas em um RN 5 Qual a relação compressõesventilação para o RN 6 Por que é melhor deixar os dedos sobrepostos nas manobras de compressões cardíacas 7 Qual a profundidade de compressões cardíacas em uma paciente pediátrico bebê 8 Qual a relação compressão x ventilação em um paciente pediátrico na presença de dois socorristas 9 Qual a carga inicial de choque em paciente pediátrico em uma desfibrilação 10 Como checar a responsividade em uma criança 11 Onde checar pulso em um paciente de 2 anos de idade 12 Quais os cuidados de enfermagem na manutenção do PICC 13 Qual parecer do Cofen dispõe sobre a passagem de PICC pelo enfermeiro 14 Diferencie Onfalocele de Gastrosquise 15 Quais os sintomas de uma hérnia diafragmática 16 Quais os cuidados de enfermagem na Onfalocele 17 Sobre a fenda palatina quais os cuidados quanto à alimentação e recomendação para uma criança que nasce com fenda palatina unilateral 18 Quando é indicativo fazer o procedimento cirúrgico de uma criança com orelha em abano Assistência ao Recém Nascido primeiros cuidados pósparto RCP em RN DIRETRIZ Sociedade Brasileira de Pediatria SBP e Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia FEBRASGO 2022 17 de Março de 2022 RECOMENDAÇÕES SOBRE O CLAMPEAMENTO DO CORDÃO UMBILICAL Programa de Reanimação Neonatal da SBP Coordenação Geral Maria Fernanda Branco de Almeida Ruth Guinsburg Comissão de Perinatologia da FEBRASGO Presidente Rita de Cássia Sanches Oliveira Participantes da Reunião de Consenso de 15 e 16 de dezembro de 2021 Relatoras Ligia Maria Suppo de Souza Rugolo Membro do Grupo Executivo do Programa de Reanimação Neonatal da SBP Léri Márcia Anchieta Membro do Grupo Executivo do Programa de Reanimação Neonatal da SBP Rita de Cássia Sanches Oliveira Presidenta da Comissão de Perinatologia da LBISGO Desde 2012 a Organização Mundial da Saúde OMS recomenda o clampeamento tardio do cordão umbilical para RN de termo ou prétermo que não necessita de reanimação ao nascer propondo como tempo ideal 1 a 3 minutos após o nascimento O National Institute for Health and Care Excellence NICE recomenda que se aguarde a parada da pulsação para o clampeamento do cordão Entretanto essa prática tem sido limitada devido à falta de informações sobre seus benefícios bem como em função de preocupações a respeito dos riscos pois apesar dos estudos as evidências ainda são controversas Benefícios clampeamento tardio auxilia na estabilização da pressão arterial nas adaptações cardiovasculares ao nascimento melhora os estoques de ferro podendo contribuir para a redução da deficiência de ferro e anemia ferropriva no lactente Dados internacionais No mundo estimase que 25 milhões de recémnascidos RN morrem a cada ano sendo responsáveis por aproximadamente 47 dos óbitos de crianças abaixo de 5 anos de idade A asfixia perinatal contribui com 3035 das mortes neonatais o que representa em nível global ao redor de 1 milhão de óbitos por ano Dispensual am httpswwwguaracombrnoticiasporqueosbebesrecemnascidostambemestaosujeitosaraivaequalorisconohospital Dispensual am httpswwwguaracombrnoticiasporqueosbebesrecemnascidostambemestaosujeitosaraivaequalorisconohospital Feeding tube Trachea Esophagus Stomach A feeding tube supplies food or medicine directly to the stomach Dados internacionais Ao nascimento cerca de um em cada 10 recémnascidos RN necessita de ajuda para iniciar a respiração efetiva um em cada 100 precisa de intubação traqueal 12 em cada 1000 requer intubação acompanhada de massagem cardíaca eou medicações ventilação adequada Dados nacionais No Brasil a asfixia perinatal é a terceira causa básica de óbito de crianças abaixo de 5 anos atrás apenas da prematuridade e anomalias congênitas Em 2019 dentre os 18402 óbitos neonatais precoces no país em 3613 20 a causa do óbito esteve associada à asfixia perinatal hipoxia ao nascer eou à síndrome de aspiração meconial Considerando apenas aqueles com peso de nascimento 2500g essas causas contribuíram para a morte de 4 RN a cada dia no país O preparo para assistência Equipe preparada Todo material necessário para a reanimação deve ser preparado testado e estar disponível em local de fácil acesso antes do nascimento Para a recepção do RN utilizar às precauçõespadrão Clampeamento do cordão A termo Começou a respirar Chorar Tônus muscular em flexão Clampeamento tardio do cordão 1 a 3 minutos A termo Respiração ou choro presente Tônus muscular em flexão Reanimação Sequência Prover calor Posicionar a cabeça em leve extensão Aspirar bocas e narinasse necessário Secar Máximo de 30 segundos Estabilização Manter temperatura Evitar hipertermia Decúbito dorsal Secar corpo e fontanela Mesa de reanimação sem inclinação Cabeça do bebê voltado para o profissional Estabilização Manter o pescoço em leve extensão Coxim Evitar induzir resposta vagal Respiração Observação expansibilidade torácica ou presença de choro FC Principal para decisão das manobras Método através Palpação do cordão umbilical Ausculta do precórdio Pulso pela oximetria E atividade elétrica do coração pelo monitor cardíaco Recomendase sempre verificar e corrigir a técnica da ventilação antes de oferecer oxigênio suplementar A necessidade de oxigênio suplementar é excepcional em RN 34 semanas se a VPP é feita com a técnica adequada Técnica 4060 movimentos por minuto apertasoltasolta Ventilação eleva FC respiração espontânea 9 a cada 10 Ventilação com pressão positivaVPP Iniciar com ar ambiente oxigênio a 21 Iniciar oximetria de pulso MSD na região do pulso radial Leitura confiável 12 minutos 1º minuto 6065 Valores de SatO₂ pré ductais desejáveis segundo a idade pós natal Minutos de vida SatO₂ préductal Até 5 7080 5 10 80 90 10 8595 o RN não melhora eou não atinge os valores desejáveis de SatO2 com a VPP em ar ambiente o que fazer Ar Ambiente ou Oxigênio RN 34 semanas Iniciar com Ar Ambiente O2 suplementar se não houver melhora 40 depois 60 RN 34 semanas Iniciar com O2 a 40 Aumentar gradativamente o O2 suplementar Intubação Lâmina reta Não possível raio x Regra peso estimado 6kg Comprimento da cânula a ser inserido na traqueia conforme idade gestacional Idade Gestacional Marca cm no lábio superior 34 semanas 75 3537 semanas 80 3840 semanas 85 41 ou mais semanas 90 Massagem cardíaca Dois polegares sobrepostos Polegares justapostos aumentam a chance de lesão dos pulmões e do fígado Profissional vai pra cabeça frequência de 120 eventos por minuto 90 movimentos de massagem e 30 ventilações 31 VPP massagem cardíaca por quanto tempo A melhora é considerada quando após a VPP acompanhada de massagem cardíaca por 60 segundos o RN apresenta FC 60 bpm Medicação Estabilização inicial 30 segundos Continuação da estabilização 30 segundos VPP sem O2 30 segundos VPP com O2 60 segundos Intubação Massagem cardíaca DESTAQUES DAS DIRETRIZES DE RCP E ACE DE 2020 DA AMERICAN HEART ASSOCIATION American Heart Association CPR ECC Scientific Statement Find a Class About CPR ECC Dashboard Find a Course Courses Skills Training Programs International Education Resources Course Hub Resources for CPR Resuscitation About CPR ECC Become an Instructor Instructor Resources AHA Instructor Network FAQs Course FAQs CPR Scientist Support Continuing MedCertifying Education Credits CPR Instructor Support CPR Course Codes Specific CPR CME Forms Scores Videos of Skills Out of Pocket Student Discount Course Schedule Event Details Part 4 Pediatric Basic and Advanced Life Support 2020 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Expand All 1 Age MC Table of Messages 2 Prestable 3 Introduction 4 Major Concepts 5 Science of Resuscitation 6 Advanced Airway Management During CPR 7 Defibrillation During CPR 8 Management of VAD 9 Assessment of Circulation Status 10 Management of Shock Following Resuscitation 11 Post Cardiac Arrest Care and PostResuscitation 12 Hospital Specialized Care 13 Initial Cardiac Arrest Rhythms Select a Guideline or Search Guidelines Search Part 1 Foundations of Early Part 2 Advanced Cardiovascular Life Support Devices Part 3 Adult Basic Life Support Part 4 Pediatric Basic and Advanced Life Support Part 5 Neonatal Resuscitation Part 6 Postresuscitation Care Part 7 Special Resuscitation Part 8 First Aid Acronyms Highlights of the 2020 AHA Guidelines Science for CPR and ECC The AHA Guidelines Highlights provides a summary of the full 2020 science for guidelines Further scientific discussions and treatment updates are provided in the full text of the AHA Guidelines PCR Numa PCR o coração está PARADO ou em MOVIMENTO PCR E RCP PEDIÁTRICO Suspeitar de parada cardiorrespiratória PCR quando o paciente pediátrico estiver irresponsivo ao estímulo com respiração agônica ou ausente com pulso central palpável e com frequência menor do que 60 batimentos por minuto bpm Ou sem pulso central palpável PCR PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA É a ausência de atividade MECÂNICA EFICAZ do coração confirmada pela ausência de pulso detectável irresponsividade e apneia ou respiração agônica Condutas 1 Checar responsividade No bebê estímulo plantar Na criança tocar os ombros e chamar o paciente em voz alta 2 Se paciente não responsivo Solicitar ajuda além de providenciar o desfibrilador externo automático DEA e os equipamentos de emergência Outros profissionalis da equipe devem Permanecer com o paciente Checar respiração e pulso simultaneamente Palpação do pulso central no lactente A Palpação do pulso braquial B Artéria femoral RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR RCP É o conjunto de manobras realizadas em uma pessoa em parada cardiorrespiratória PCR que visam o retorno à circulação espontânea com mínimo de dano neurológico Essas manobras devem ser baseadas nas diretrizes mundiais sobre ressuscitação cardiopulmonar visando um atendimento organizado e eficaz Palpação do pulso carotídeo em crianças Localize o pomodeadão da criança com 2 ou 3 dedos de uma mão enquanto mantém a cabeça inclinada com outra mão Palpação do pulso carotídeo em crianças Deslize 2 ou 3 dedos no sulco entre a traqueia e o músculo esternocleidomastoídeo do lado do pescoço mais próximo de você e apalpe a artéria suavemente DEA Pás 01 par Adulto e 01 par pediátrico Toalha seca Lâmina para tricotomia Conector Das pás Alto Falante Ligar Controladores de Volume Choque 1 Se respiração ausente ou agônica gasping considerar SE PULSO PRESENTE E MAIOR DO QUE 60 BPM Abrir via aérea Aplicar uma insuflação efetiva com dispositivo bolsavalvamáscara BVM e oxigênio O2 suplementar a 100 a cada 2 a 3 segundos 20 a 30 insuflaçõesmin Verificar a presença de pulso a cada 2 minutos 2 Se respiração ausente ou agônica gasping considerar SE PULSO PRESENTE MAS QUE PERMANECE COM FREQUÊNCIA MENOR A 60 BPM Iniciar imediatamente as manobras de RCP começando pelas compressões torácicas e checar pulso a cada 2 minutos 3 Se respiração ausente ou agônica gasping considerar SE PULSO AUSENTE Iniciar imediatamente as manobras de RCP começando pelas compressões torácicas enquanto é instalado o DEA Circulação Bebês compressão de 4 cm de profundidade 1 polegada e meia Crianças compressão de 5 cm de profundidade 2 polegadas COMPRESSÃO TORÁCICA COMPRESSÃOVENTILAÇÃO 302 1 socorrista 152 2 ou socorristas AVALIAR A CADA 2 MINUTOS SEQUÊNCIA DA RCP Circulação Airway via aérea Breathing ventilação Desfibrilação C Circulação Acesso Vascular Rápido Seguro Não atrapalhe a RCP C Circulação Compressão cardíaca externa coordenada com a ventilação Varia de acordo com a idade do paciente Compressão e relaxamento TEMPO DE COMPRESSÃO TEMPO DE RELAXAMENTO 22 C Circulação Vias de acesso Punção Venosa periférica 3 tentativas ou 90s Sem sucesso Via intraóssea abaixo de 6 anos Via intratraqueal C Circulação Vias de acesso venoso Cefálica Basílica Jugular externa C Circulação Via endotraqueal Manobra de compressão bidigital Lactentes A Desobstrução de vias aéreas superiores Estruturas de orofaringe relativamente maiores que a cavidade oral Laringe mais anteriorizada dificultando visualização durante intubação Traquéia medindo aproximadamente 5 cm aumentando risco de intubação seletiva A Desobstrução de vias aéreas superiores LÍNGUA Volumosa Perda ou diminuição do tônus durante o sono sedação ou disfunção do SNC Causa frequente de OVAS A Desobstrução de vias aéreas superiores Epiglote Relativamente larga e menos flexível que no adulto Também é mais horizontalizada Tratamento da obstrução das vias aéreas pelo posicionamento A Em um lactente inconsciente o occipício proeminente flexiona o pescoço A língua cai para trás na faringe podendo causar obstrução das vias aéreas B Maximize a potência das vias aéreas colocando o lactente com o pescoço em uma posição neutra e fazendo que o trago da orelha fique à mesma altura que a parte superior anterior do ombro Abertura das vias aéreas com inclinação da cabeçaelevação do queixo A Lactente B Criança B Ventilação Insuflação pulmonar Bolsa Valva Máscara com reservatório Intubação Oro ou NasoTraqueal Ventilação B Ventilação Bolsa Valva Máscara com reservatório Permite ventilar rapidamente o paciente Reservatório maior concentração de O2 Deve estar bem acoplada narizboca OBSERVAR Expansibilidade torácica Ausculta bilateral Cor Perfusão tecidual Interface entre Equipamento e Paciente ① Máscara Facial Material maleável transparente ou semitransparente borda acolchoada e planejada para possuir um espaço morto 5 ml 3 tamanhos RN a termo RNPT e prematuro extremo Tamanho adequado cobrir a ponta do queixo a boca e o nariz Ventilação adequada Breathing ventilação Ventilação bolsamáscara para lactentes e crianças A Ventilação bolsamáscara para lactentes Técnica do aperto EC os últimos 3 dedos de uma mão tracionam a mandíbula e os 2 primeiros seguram a máscara contra a face do lactente B Ventilação bolsamáscara em uma criança The EC clamp technique of bagmask ventilations Desfibrilação 1 Posicionar ao lado da cabeça da vítima LIGAR 2 Colar as Pás no tórax da Vítima 3 Encaixar o Conector das Pás 4 Ouvir 5 Analisando Ritmos AFASTAR 6 Choque Indicado 7 Sim Não 8 Carregar Chocar 9 Reiniciar RCP Reiniciar RCP QUAIS OS RITMOS CHOCÁVEIS Ritmos de PCR Ritmos Chocáveis Taquicardia Ventricular sem pulso Fibrilação Ventricular sem pulso Assistolia Linha isoelétrica Atividade Elétrica sem Pulso Não vamos ter como ver O DEA vai verificar Desfibrilação Colocação das pás região superior direita do tórax abaixo da clavícula e região precordial mamilo esquerdo Observar tamanho das pás que irá utilizar no DEA sistema eletrodoscabos pediátrico que atenuam a carga de energia ou adulto DESFIBRILAÇÃO Indicação 1 ano Fibrilação ventricular ou Taquicardia Ventricular sem pulso Tamanho das pás 10kg pás pequenas 10kg pás grandes Local região superior direita do tórax abaixo da clavicula e região precordial mamilo esquerdo Dose inicial 2 jkg 4 jkg CARDIOVERSÃO SINCRONIZADA ação no complexo QRS Indicações Fibrilação ventricular com pulso Fibrilação atrial Tamanho das pás 10kg pás pequenas 10kg pás grandes Local região superior direita do tórax abaixo da clavicula e região precordial mamilo esquerdo Dose inicial 05 a 1 jkg 2jkg subsequentes The End ESCOLA DE SAÚDE CURSO ENFERMAGEM Estudo Dirigido 1 Saúde da Criança e do Adolescente 2 1 Quais são os passos iniciais para a estabilização do RN em sala de parto Os primeiros passos para estabilizar um recémnascido RN em sala de parto são Prover calor Posicionar a cabeça do bebê em leve extensão Aspirar as vias aéreas se necessário Secar o bebê Manter a temperatura corporal entre 365 e 370ºC Monitorar a oxigenação Manter as vias aéreas permeáveis 2 Após a estabilização inicial com a frequência cardíaca a partir de 60 e a saturação baixa qual a próxima medida adotada Se a frequência cardíaca estiver entre 60 e 100 bpm e a saturação de oxigênio estiver abaixo do esperado devese iniciar a ventilação com pressão positiva VPP com fração inspirada de oxigênio adequada monitorando a resposta do RN e ajustando conforme necessário 3 Abaixo de qual valor de frequência cardíaca iniciamos as manobras de RCP Iniciase as compressões torácicas RCP se a frequência cardíaca do RN estiver abaixo de 60 bpm 4 Qual a velocidade das compressões cardíacas em um RN Para a compressão os dedos devem ser posicionados logo abaixo da linha dos mamilos Pressione o pequeno tórax da criança com os dedos em uma profundidade de 4 cm em um ritmo de 100 a 120 compressões por minuto 5 Qual a relação compressõesventilação para o RN A relação entre compressões e ventilações para um recémnascido RN é de 3 compressões para 1 ventilação com uma frequência de 120 eventos por minuto 6 Por que é melhor deixar os dedos sobrepostos nas manobras de compressões cardíacas A técnica de análise com as pesquisas sobrepostos permite uma especificação mais eficaz e controlada do RN garantindo profundidade adequada e minimizando o risco de lesões ESCOLA DE SAÚDE CURSO ENFERMAGEM 7 Qual a profundidade de compressões cardíacas em uma paciente pediátrico bebê As compressões devem ter uma profundidade de pelo menos um terço do diâmetro anteroposterior do terço aproximadamente 4 cm 8 Qual a relação compressão x ventilação em um paciente pediátrico na presença de dois socorristas Quando há dois socorristas a relação recomendada é de 15 compressões para 2 ventilações 152 9 Qual a carga inicial de choque em paciente pediátrico em uma desfibrilação A carga inicial recomendada é de 2 Joules por quilograma de peso corporal 10 Como checar a responsividade em uma criança Para checar a responsividade em lactentes podese bater na região plantar de um dos pés por três vezes Em crianças acima de 1 ano chamar e tocar nos ombros 11 Onde checar pulso em um paciente de 2 anos de idade O pulso de uma criança de 2 anos pode ser verificado na artéria carótida ou na femoral 12 Quais os cuidados de enfermagem na manutenção do PICC Assepsia rigorosa Realizar curativos estéreis e adequados para prevenir infecções Monitoramento Observar sinais de complicações como infecção interferência ou extravasamento Manutenção da permeabilidade Realizar flush com solução salina conforme protocolo institucional Educação do paciente e família Orientar sobre os cuidados necessários e sinais de alerta 13 Qual parecer do Cofen dispõe sobre a passagem de PICC pelo enfermeiro O Conselho Federal de Enfermagem Cofen por meio da Resolução nº 2582001 considera lícito ao enfermeiro a inserção do PICC desde que tenha qualificação eou capacitação específica para tal procedimento 14 Diferencie Onfalocele de Gastrosquise Onfalocele Defeito congênito em que as alças intestinais e possivelmente hérnia de outros órgãos abdominais através do umbigo permanecendo coberto por uma membrana peritoneal Gastrosquise Defeito congênito caracterizado pela exteriorização das alças ESCOLA DE SAÚDE CURSO ENFERMAGEM intestinais através de uma abertura na parede abdominal geralmente à direita do umbigo sem cobertura peritoneal 15 Quais os sintomas de uma hérnia diafragmática Dificuldade para respirar Coloração azulada da pele cianose Abdômen retraído Ruídos intestinais no tórax Desenvolvimento anormal do tórax com um lado maior que o outro Abdômen que parece desmoronado côncavo ou escafóide 16 Quais os cuidados de enfermagem na Onfalocele Proteção da hérnia Manter a alçada interessada Posicionamento adequado Manter o bebê em posição que reduza a pressão sobre o abdômen Monitoramento de sinais problemáticos Observar sinais de sofrimento ou circulatório Prevenção de infecção Uso de antibióticos profiláticos e cuidados rigorosos com a higiene Acompanhamento nutricional O bebê pode necessitar de nutrição parenteral até que a correção cirúrgica seja realizada Suporte familiar Orientação sobre a condição e tratamento do bebê 17 Sobre a fenda palatina quais os cuidados quanto à alimentação e recomendação para uma criança que nasce com fenda palatina unilateral Cuidados alimentares Evite deitar a criança pois o leite pode refluir para o nariz Mantenha a criança inclinada ou sentada durante a alimentação Procure mamadeiras e bicos especiais que facilitem a alimentação Limpe a região da fissura com um cotonete úmido e água limpa após cada alimentação Se a criança já tiver dentes um adulto deve ajudála com a escova de dente Amamentação Estimule a amamentação no peito materno desde que a criança consiga sugar e a mãe se sinta à vontade A pega da mama adequada favorece a compressão do mamilo pelos lábios do recémnascido ESCOLA DE SAÚDE CURSO ENFERMAGEM O tempo de amamentação pode ser o dobro de uma criança sem fissura A criança pode regurgitar pelo nariz 18 Quando é indicativo fazer o procedimento cirúrgico de uma criança com orelha em abano A otoplastia é indicada a partir dos 5 a 7 anos de idade quando a orelha já atingiu aproximadamente 8590 do tamanho adulto e a cartilagem está mais desenvolvida

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Processo de Enfermagem

8

Processo de Enfermagem

Saúde Coletiva e Hospitalar

UDF

Producao Videografica sobre Politicas de Equidade em Saude - Enfermagem UDF

2

Producao Videografica sobre Politicas de Equidade em Saude - Enfermagem UDF

Saúde Coletiva e Hospitalar

UDF

Estudo Dirigido

6

Estudo Dirigido

Saúde Coletiva e Hospitalar

UDF

Fazer Dois Mapas Mentais

3

Fazer Dois Mapas Mentais

Saúde Coletiva e Hospitalar

UDF

um Processo de Enfermagem

8

um Processo de Enfermagem

Saúde Coletiva e Hospitalar

UDF

Realizar Processo de Enfermagem

5

Realizar Processo de Enfermagem

Saúde Coletiva e Hospitalar

UDF

Estudo Dirigido

7

Estudo Dirigido

Saúde Coletiva e Hospitalar

UDF

Doenças Cardiovasculares

4

Doenças Cardiovasculares

Saúde Coletiva e Hospitalar

UDF

Documentário - População Neurodivergente

1

Documentário - População Neurodivergente

Saúde Coletiva e Hospitalar

UDF

Documentário - População Neurodivergente

1

Documentário - População Neurodivergente

Saúde Coletiva e Hospitalar

UDF

Texto de pré-visualização

ESCOLA DE SAÚDE CURSO ENFERMAGEM Estudo Dirigido 1 Saúde da Criança e do Adolescente 2 1 Quais são os passos iniciais para a estabilização do RN em sala de parto 2 Após a estabilização inicial com a frequência cardíaca a partir de 60 e a saturação baixa qual a próxima medida adotada 3 Abaixo de qual valor de frequência cardíaca iniciamos as manobras de RCP 4 Qual a velocidade das compressões cardíacas em um RN 5 Qual a relação compressõesventilação para o RN 6 Por que é melhor deixar os dedos sobrepostos nas manobras de compressões cardíacas 7 Qual a profundidade de compressões cardíacas em uma paciente pediátrico bebê 8 Qual a relação compressão x ventilação em um paciente pediátrico na presença de dois socorristas 9 Qual a carga inicial de choque em paciente pediátrico em uma desfibrilação 10 Como checar a responsividade em uma criança 11 Onde checar pulso em um paciente de 2 anos de idade 12 Quais os cuidados de enfermagem na manutenção do PICC 13 Qual parecer do Cofen dispõe sobre a passagem de PICC pelo enfermeiro 14 Diferencie Onfalocele de Gastrosquise 15 Quais os sintomas de uma hérnia diafragmática 16 Quais os cuidados de enfermagem na Onfalocele 17 Sobre a fenda palatina quais os cuidados quanto à alimentação e recomendação para uma criança que nasce com fenda palatina unilateral 18 Quando é indicativo fazer o procedimento cirúrgico de uma criança com orelha em abano Assistência ao Recém Nascido primeiros cuidados pósparto RCP em RN DIRETRIZ Sociedade Brasileira de Pediatria SBP e Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia FEBRASGO 2022 17 de Março de 2022 RECOMENDAÇÕES SOBRE O CLAMPEAMENTO DO CORDÃO UMBILICAL Programa de Reanimação Neonatal da SBP Coordenação Geral Maria Fernanda Branco de Almeida Ruth Guinsburg Comissão de Perinatologia da FEBRASGO Presidente Rita de Cássia Sanches Oliveira Participantes da Reunião de Consenso de 15 e 16 de dezembro de 2021 Relatoras Ligia Maria Suppo de Souza Rugolo Membro do Grupo Executivo do Programa de Reanimação Neonatal da SBP Léri Márcia Anchieta Membro do Grupo Executivo do Programa de Reanimação Neonatal da SBP Rita de Cássia Sanches Oliveira Presidenta da Comissão de Perinatologia da LBISGO Desde 2012 a Organização Mundial da Saúde OMS recomenda o clampeamento tardio do cordão umbilical para RN de termo ou prétermo que não necessita de reanimação ao nascer propondo como tempo ideal 1 a 3 minutos após o nascimento O National Institute for Health and Care Excellence NICE recomenda que se aguarde a parada da pulsação para o clampeamento do cordão Entretanto essa prática tem sido limitada devido à falta de informações sobre seus benefícios bem como em função de preocupações a respeito dos riscos pois apesar dos estudos as evidências ainda são controversas Benefícios clampeamento tardio auxilia na estabilização da pressão arterial nas adaptações cardiovasculares ao nascimento melhora os estoques de ferro podendo contribuir para a redução da deficiência de ferro e anemia ferropriva no lactente Dados internacionais No mundo estimase que 25 milhões de recémnascidos RN morrem a cada ano sendo responsáveis por aproximadamente 47 dos óbitos de crianças abaixo de 5 anos de idade A asfixia perinatal contribui com 3035 das mortes neonatais o que representa em nível global ao redor de 1 milhão de óbitos por ano Dispensual am httpswwwguaracombrnoticiasporqueosbebesrecemnascidostambemestaosujeitosaraivaequalorisconohospital Dispensual am httpswwwguaracombrnoticiasporqueosbebesrecemnascidostambemestaosujeitosaraivaequalorisconohospital Feeding tube Trachea Esophagus Stomach A feeding tube supplies food or medicine directly to the stomach Dados internacionais Ao nascimento cerca de um em cada 10 recémnascidos RN necessita de ajuda para iniciar a respiração efetiva um em cada 100 precisa de intubação traqueal 12 em cada 1000 requer intubação acompanhada de massagem cardíaca eou medicações ventilação adequada Dados nacionais No Brasil a asfixia perinatal é a terceira causa básica de óbito de crianças abaixo de 5 anos atrás apenas da prematuridade e anomalias congênitas Em 2019 dentre os 18402 óbitos neonatais precoces no país em 3613 20 a causa do óbito esteve associada à asfixia perinatal hipoxia ao nascer eou à síndrome de aspiração meconial Considerando apenas aqueles com peso de nascimento 2500g essas causas contribuíram para a morte de 4 RN a cada dia no país O preparo para assistência Equipe preparada Todo material necessário para a reanimação deve ser preparado testado e estar disponível em local de fácil acesso antes do nascimento Para a recepção do RN utilizar às precauçõespadrão Clampeamento do cordão A termo Começou a respirar Chorar Tônus muscular em flexão Clampeamento tardio do cordão 1 a 3 minutos A termo Respiração ou choro presente Tônus muscular em flexão Reanimação Sequência Prover calor Posicionar a cabeça em leve extensão Aspirar bocas e narinasse necessário Secar Máximo de 30 segundos Estabilização Manter temperatura Evitar hipertermia Decúbito dorsal Secar corpo e fontanela Mesa de reanimação sem inclinação Cabeça do bebê voltado para o profissional Estabilização Manter o pescoço em leve extensão Coxim Evitar induzir resposta vagal Respiração Observação expansibilidade torácica ou presença de choro FC Principal para decisão das manobras Método através Palpação do cordão umbilical Ausculta do precórdio Pulso pela oximetria E atividade elétrica do coração pelo monitor cardíaco Recomendase sempre verificar e corrigir a técnica da ventilação antes de oferecer oxigênio suplementar A necessidade de oxigênio suplementar é excepcional em RN 34 semanas se a VPP é feita com a técnica adequada Técnica 4060 movimentos por minuto apertasoltasolta Ventilação eleva FC respiração espontânea 9 a cada 10 Ventilação com pressão positivaVPP Iniciar com ar ambiente oxigênio a 21 Iniciar oximetria de pulso MSD na região do pulso radial Leitura confiável 12 minutos 1º minuto 6065 Valores de SatO₂ pré ductais desejáveis segundo a idade pós natal Minutos de vida SatO₂ préductal Até 5 7080 5 10 80 90 10 8595 o RN não melhora eou não atinge os valores desejáveis de SatO2 com a VPP em ar ambiente o que fazer Ar Ambiente ou Oxigênio RN 34 semanas Iniciar com Ar Ambiente O2 suplementar se não houver melhora 40 depois 60 RN 34 semanas Iniciar com O2 a 40 Aumentar gradativamente o O2 suplementar Intubação Lâmina reta Não possível raio x Regra peso estimado 6kg Comprimento da cânula a ser inserido na traqueia conforme idade gestacional Idade Gestacional Marca cm no lábio superior 34 semanas 75 3537 semanas 80 3840 semanas 85 41 ou mais semanas 90 Massagem cardíaca Dois polegares sobrepostos Polegares justapostos aumentam a chance de lesão dos pulmões e do fígado Profissional vai pra cabeça frequência de 120 eventos por minuto 90 movimentos de massagem e 30 ventilações 31 VPP massagem cardíaca por quanto tempo A melhora é considerada quando após a VPP acompanhada de massagem cardíaca por 60 segundos o RN apresenta FC 60 bpm Medicação Estabilização inicial 30 segundos Continuação da estabilização 30 segundos VPP sem O2 30 segundos VPP com O2 60 segundos Intubação Massagem cardíaca DESTAQUES DAS DIRETRIZES DE RCP E ACE DE 2020 DA AMERICAN HEART ASSOCIATION American Heart Association CPR ECC Scientific Statement Find a Class About CPR ECC Dashboard Find a Course Courses Skills Training Programs International Education Resources Course Hub Resources for CPR Resuscitation About CPR ECC Become an Instructor Instructor Resources AHA Instructor Network FAQs Course FAQs CPR Scientist Support Continuing MedCertifying Education Credits CPR Instructor Support CPR Course Codes Specific CPR CME Forms Scores Videos of Skills Out of Pocket Student Discount Course Schedule Event Details Part 4 Pediatric Basic and Advanced Life Support 2020 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Expand All 1 Age MC Table of Messages 2 Prestable 3 Introduction 4 Major Concepts 5 Science of Resuscitation 6 Advanced Airway Management During CPR 7 Defibrillation During CPR 8 Management of VAD 9 Assessment of Circulation Status 10 Management of Shock Following Resuscitation 11 Post Cardiac Arrest Care and PostResuscitation 12 Hospital Specialized Care 13 Initial Cardiac Arrest Rhythms Select a Guideline or Search Guidelines Search Part 1 Foundations of Early Part 2 Advanced Cardiovascular Life Support Devices Part 3 Adult Basic Life Support Part 4 Pediatric Basic and Advanced Life Support Part 5 Neonatal Resuscitation Part 6 Postresuscitation Care Part 7 Special Resuscitation Part 8 First Aid Acronyms Highlights of the 2020 AHA Guidelines Science for CPR and ECC The AHA Guidelines Highlights provides a summary of the full 2020 science for guidelines Further scientific discussions and treatment updates are provided in the full text of the AHA Guidelines PCR Numa PCR o coração está PARADO ou em MOVIMENTO PCR E RCP PEDIÁTRICO Suspeitar de parada cardiorrespiratória PCR quando o paciente pediátrico estiver irresponsivo ao estímulo com respiração agônica ou ausente com pulso central palpável e com frequência menor do que 60 batimentos por minuto bpm Ou sem pulso central palpável PCR PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA É a ausência de atividade MECÂNICA EFICAZ do coração confirmada pela ausência de pulso detectável irresponsividade e apneia ou respiração agônica Condutas 1 Checar responsividade No bebê estímulo plantar Na criança tocar os ombros e chamar o paciente em voz alta 2 Se paciente não responsivo Solicitar ajuda além de providenciar o desfibrilador externo automático DEA e os equipamentos de emergência Outros profissionalis da equipe devem Permanecer com o paciente Checar respiração e pulso simultaneamente Palpação do pulso central no lactente A Palpação do pulso braquial B Artéria femoral RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR RCP É o conjunto de manobras realizadas em uma pessoa em parada cardiorrespiratória PCR que visam o retorno à circulação espontânea com mínimo de dano neurológico Essas manobras devem ser baseadas nas diretrizes mundiais sobre ressuscitação cardiopulmonar visando um atendimento organizado e eficaz Palpação do pulso carotídeo em crianças Localize o pomodeadão da criança com 2 ou 3 dedos de uma mão enquanto mantém a cabeça inclinada com outra mão Palpação do pulso carotídeo em crianças Deslize 2 ou 3 dedos no sulco entre a traqueia e o músculo esternocleidomastoídeo do lado do pescoço mais próximo de você e apalpe a artéria suavemente DEA Pás 01 par Adulto e 01 par pediátrico Toalha seca Lâmina para tricotomia Conector Das pás Alto Falante Ligar Controladores de Volume Choque 1 Se respiração ausente ou agônica gasping considerar SE PULSO PRESENTE E MAIOR DO QUE 60 BPM Abrir via aérea Aplicar uma insuflação efetiva com dispositivo bolsavalvamáscara BVM e oxigênio O2 suplementar a 100 a cada 2 a 3 segundos 20 a 30 insuflaçõesmin Verificar a presença de pulso a cada 2 minutos 2 Se respiração ausente ou agônica gasping considerar SE PULSO PRESENTE MAS QUE PERMANECE COM FREQUÊNCIA MENOR A 60 BPM Iniciar imediatamente as manobras de RCP começando pelas compressões torácicas e checar pulso a cada 2 minutos 3 Se respiração ausente ou agônica gasping considerar SE PULSO AUSENTE Iniciar imediatamente as manobras de RCP começando pelas compressões torácicas enquanto é instalado o DEA Circulação Bebês compressão de 4 cm de profundidade 1 polegada e meia Crianças compressão de 5 cm de profundidade 2 polegadas COMPRESSÃO TORÁCICA COMPRESSÃOVENTILAÇÃO 302 1 socorrista 152 2 ou socorristas AVALIAR A CADA 2 MINUTOS SEQUÊNCIA DA RCP Circulação Airway via aérea Breathing ventilação Desfibrilação C Circulação Acesso Vascular Rápido Seguro Não atrapalhe a RCP C Circulação Compressão cardíaca externa coordenada com a ventilação Varia de acordo com a idade do paciente Compressão e relaxamento TEMPO DE COMPRESSÃO TEMPO DE RELAXAMENTO 22 C Circulação Vias de acesso Punção Venosa periférica 3 tentativas ou 90s Sem sucesso Via intraóssea abaixo de 6 anos Via intratraqueal C Circulação Vias de acesso venoso Cefálica Basílica Jugular externa C Circulação Via endotraqueal Manobra de compressão bidigital Lactentes A Desobstrução de vias aéreas superiores Estruturas de orofaringe relativamente maiores que a cavidade oral Laringe mais anteriorizada dificultando visualização durante intubação Traquéia medindo aproximadamente 5 cm aumentando risco de intubação seletiva A Desobstrução de vias aéreas superiores LÍNGUA Volumosa Perda ou diminuição do tônus durante o sono sedação ou disfunção do SNC Causa frequente de OVAS A Desobstrução de vias aéreas superiores Epiglote Relativamente larga e menos flexível que no adulto Também é mais horizontalizada Tratamento da obstrução das vias aéreas pelo posicionamento A Em um lactente inconsciente o occipício proeminente flexiona o pescoço A língua cai para trás na faringe podendo causar obstrução das vias aéreas B Maximize a potência das vias aéreas colocando o lactente com o pescoço em uma posição neutra e fazendo que o trago da orelha fique à mesma altura que a parte superior anterior do ombro Abertura das vias aéreas com inclinação da cabeçaelevação do queixo A Lactente B Criança B Ventilação Insuflação pulmonar Bolsa Valva Máscara com reservatório Intubação Oro ou NasoTraqueal Ventilação B Ventilação Bolsa Valva Máscara com reservatório Permite ventilar rapidamente o paciente Reservatório maior concentração de O2 Deve estar bem acoplada narizboca OBSERVAR Expansibilidade torácica Ausculta bilateral Cor Perfusão tecidual Interface entre Equipamento e Paciente ① Máscara Facial Material maleável transparente ou semitransparente borda acolchoada e planejada para possuir um espaço morto 5 ml 3 tamanhos RN a termo RNPT e prematuro extremo Tamanho adequado cobrir a ponta do queixo a boca e o nariz Ventilação adequada Breathing ventilação Ventilação bolsamáscara para lactentes e crianças A Ventilação bolsamáscara para lactentes Técnica do aperto EC os últimos 3 dedos de uma mão tracionam a mandíbula e os 2 primeiros seguram a máscara contra a face do lactente B Ventilação bolsamáscara em uma criança The EC clamp technique of bagmask ventilations Desfibrilação 1 Posicionar ao lado da cabeça da vítima LIGAR 2 Colar as Pás no tórax da Vítima 3 Encaixar o Conector das Pás 4 Ouvir 5 Analisando Ritmos AFASTAR 6 Choque Indicado 7 Sim Não 8 Carregar Chocar 9 Reiniciar RCP Reiniciar RCP QUAIS OS RITMOS CHOCÁVEIS Ritmos de PCR Ritmos Chocáveis Taquicardia Ventricular sem pulso Fibrilação Ventricular sem pulso Assistolia Linha isoelétrica Atividade Elétrica sem Pulso Não vamos ter como ver O DEA vai verificar Desfibrilação Colocação das pás região superior direita do tórax abaixo da clavícula e região precordial mamilo esquerdo Observar tamanho das pás que irá utilizar no DEA sistema eletrodoscabos pediátrico que atenuam a carga de energia ou adulto DESFIBRILAÇÃO Indicação 1 ano Fibrilação ventricular ou Taquicardia Ventricular sem pulso Tamanho das pás 10kg pás pequenas 10kg pás grandes Local região superior direita do tórax abaixo da clavicula e região precordial mamilo esquerdo Dose inicial 2 jkg 4 jkg CARDIOVERSÃO SINCRONIZADA ação no complexo QRS Indicações Fibrilação ventricular com pulso Fibrilação atrial Tamanho das pás 10kg pás pequenas 10kg pás grandes Local região superior direita do tórax abaixo da clavicula e região precordial mamilo esquerdo Dose inicial 05 a 1 jkg 2jkg subsequentes The End ESCOLA DE SAÚDE CURSO ENFERMAGEM Estudo Dirigido 1 Saúde da Criança e do Adolescente 2 1 Quais são os passos iniciais para a estabilização do RN em sala de parto Os primeiros passos para estabilizar um recémnascido RN em sala de parto são Prover calor Posicionar a cabeça do bebê em leve extensão Aspirar as vias aéreas se necessário Secar o bebê Manter a temperatura corporal entre 365 e 370ºC Monitorar a oxigenação Manter as vias aéreas permeáveis 2 Após a estabilização inicial com a frequência cardíaca a partir de 60 e a saturação baixa qual a próxima medida adotada Se a frequência cardíaca estiver entre 60 e 100 bpm e a saturação de oxigênio estiver abaixo do esperado devese iniciar a ventilação com pressão positiva VPP com fração inspirada de oxigênio adequada monitorando a resposta do RN e ajustando conforme necessário 3 Abaixo de qual valor de frequência cardíaca iniciamos as manobras de RCP Iniciase as compressões torácicas RCP se a frequência cardíaca do RN estiver abaixo de 60 bpm 4 Qual a velocidade das compressões cardíacas em um RN Para a compressão os dedos devem ser posicionados logo abaixo da linha dos mamilos Pressione o pequeno tórax da criança com os dedos em uma profundidade de 4 cm em um ritmo de 100 a 120 compressões por minuto 5 Qual a relação compressõesventilação para o RN A relação entre compressões e ventilações para um recémnascido RN é de 3 compressões para 1 ventilação com uma frequência de 120 eventos por minuto 6 Por que é melhor deixar os dedos sobrepostos nas manobras de compressões cardíacas A técnica de análise com as pesquisas sobrepostos permite uma especificação mais eficaz e controlada do RN garantindo profundidade adequada e minimizando o risco de lesões ESCOLA DE SAÚDE CURSO ENFERMAGEM 7 Qual a profundidade de compressões cardíacas em uma paciente pediátrico bebê As compressões devem ter uma profundidade de pelo menos um terço do diâmetro anteroposterior do terço aproximadamente 4 cm 8 Qual a relação compressão x ventilação em um paciente pediátrico na presença de dois socorristas Quando há dois socorristas a relação recomendada é de 15 compressões para 2 ventilações 152 9 Qual a carga inicial de choque em paciente pediátrico em uma desfibrilação A carga inicial recomendada é de 2 Joules por quilograma de peso corporal 10 Como checar a responsividade em uma criança Para checar a responsividade em lactentes podese bater na região plantar de um dos pés por três vezes Em crianças acima de 1 ano chamar e tocar nos ombros 11 Onde checar pulso em um paciente de 2 anos de idade O pulso de uma criança de 2 anos pode ser verificado na artéria carótida ou na femoral 12 Quais os cuidados de enfermagem na manutenção do PICC Assepsia rigorosa Realizar curativos estéreis e adequados para prevenir infecções Monitoramento Observar sinais de complicações como infecção interferência ou extravasamento Manutenção da permeabilidade Realizar flush com solução salina conforme protocolo institucional Educação do paciente e família Orientar sobre os cuidados necessários e sinais de alerta 13 Qual parecer do Cofen dispõe sobre a passagem de PICC pelo enfermeiro O Conselho Federal de Enfermagem Cofen por meio da Resolução nº 2582001 considera lícito ao enfermeiro a inserção do PICC desde que tenha qualificação eou capacitação específica para tal procedimento 14 Diferencie Onfalocele de Gastrosquise Onfalocele Defeito congênito em que as alças intestinais e possivelmente hérnia de outros órgãos abdominais através do umbigo permanecendo coberto por uma membrana peritoneal Gastrosquise Defeito congênito caracterizado pela exteriorização das alças ESCOLA DE SAÚDE CURSO ENFERMAGEM intestinais através de uma abertura na parede abdominal geralmente à direita do umbigo sem cobertura peritoneal 15 Quais os sintomas de uma hérnia diafragmática Dificuldade para respirar Coloração azulada da pele cianose Abdômen retraído Ruídos intestinais no tórax Desenvolvimento anormal do tórax com um lado maior que o outro Abdômen que parece desmoronado côncavo ou escafóide 16 Quais os cuidados de enfermagem na Onfalocele Proteção da hérnia Manter a alçada interessada Posicionamento adequado Manter o bebê em posição que reduza a pressão sobre o abdômen Monitoramento de sinais problemáticos Observar sinais de sofrimento ou circulatório Prevenção de infecção Uso de antibióticos profiláticos e cuidados rigorosos com a higiene Acompanhamento nutricional O bebê pode necessitar de nutrição parenteral até que a correção cirúrgica seja realizada Suporte familiar Orientação sobre a condição e tratamento do bebê 17 Sobre a fenda palatina quais os cuidados quanto à alimentação e recomendação para uma criança que nasce com fenda palatina unilateral Cuidados alimentares Evite deitar a criança pois o leite pode refluir para o nariz Mantenha a criança inclinada ou sentada durante a alimentação Procure mamadeiras e bicos especiais que facilitem a alimentação Limpe a região da fissura com um cotonete úmido e água limpa após cada alimentação Se a criança já tiver dentes um adulto deve ajudála com a escova de dente Amamentação Estimule a amamentação no peito materno desde que a criança consiga sugar e a mãe se sinta à vontade A pega da mama adequada favorece a compressão do mamilo pelos lábios do recémnascido ESCOLA DE SAÚDE CURSO ENFERMAGEM O tempo de amamentação pode ser o dobro de uma criança sem fissura A criança pode regurgitar pelo nariz 18 Quando é indicativo fazer o procedimento cirúrgico de uma criança com orelha em abano A otoplastia é indicada a partir dos 5 a 7 anos de idade quando a orelha já atingiu aproximadamente 8590 do tamanho adulto e a cartilagem está mais desenvolvida

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®