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45 PLANO DE CUIDADOS Nome Prontuário Idade Equipe Assistencial Diagnóstico CUIDADO DE ENFERMAGEM FREQUÊNCIA CHECAGEM Repouso no leito Nas 24 horas Banho no leito 1x dia e SN 08h Higiene Oral 3x dia 08h 16h 22h 46 PLANO DE ALTA Nome Prontuário Idade Equipe Assistencial Diagnóstico MEDICAÇÕESHORÁRIOS PROBLEMAS DE ENFERMAGEM ORIENTAÇÕES 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS wwwfipcombrblogestudosdecaso CASO CLÍNICO 2 SAÚDE DA MULHER HPV Paciente MMS feminino 32 anos branca solteira do lar com o 1º grau incompleto paraense procedente do município de Viseu Relata que em meados de abril de 2005 iniciou com episódios de hemorragia vaginal recorrente sem estar relacionada a um fator desencadeante específico Sua menarca ocorreu aos 14 anos coitarca aos 18 anos Ao longo de sua vida teve apenas um parceiro sexual e 02 gestações Nega tabagismo e nunca havia sido submetida a qualquer tipo de exame ginecológico preventivo Ao exame físico a paciente encontravase em regular estado geral fácies de dor lúcida e orientada em tempo e espaço acianótica anictérica hidratada discreta taquipneia frequência respiratória 23 irm taquicárdica frequência cardíaca 110 bpm e hipertensa 140 x 80 mmHg Aparelho respiratório com murmúrio vesicular presente sem ruídos adventícios A avaliação dos linfonodos não demonstrou linfonodos inguinais palpáveis Aparelho cardiovascular com bulhas rítmicas normofonéticas em 2 tempos sem desdobramentos ou sopros Abdome plano ruídos hidroaéreos presentes fígado e baço não palpáveis e dor à palpação superficial e profunda em região de baixo ventre Ao exame ginecológico foi feita a inspeção da vagina e do colo uterino através do exame especular o qual detectou lesões suspeitas de malignidade deste segmento Além disso no exame do toque vaginal foi detectada região de endurecimento no colo uterino caracterizada como massa de aproximadamente 5 cm O exame do toque retal demonstrou região normal onde não foi constatada lesões A paciente foi encaminhada para o serviço ambulatorial de ginecologia da região e foi solicitado com urgência a realização da biópsia para confirmação do diagnóstico O resultado da biópsia constatou lesão de alto grau e o diagnóstico de câncer do colo do útero do tipo carcinoma escamocelular Diante disso solicitouse exames laboratoriais os quais apresentaram ureia 35 mgdl creatinina 09 mgdl hemoglobina 7 gdl e sorologia negativa para HIV hepatites B C e sífilis Ainda foi solicitado exames de imagem tomografia de abdome superior com a finalidade de avaliar os linfonodos paraaórticos e ressonância de pelve Devido a sintomatologia apresentada foi pedido também colonoscopia e cistoscopia A partir de tais exames os resultados demonstraram tumor envolvendo o terço inferior da vagina mas sem estender a parede pélvica e a neoplasia foi classificada em estádio IIIa Diante da anemia constatada no exame de sangue foi prescrito transfusão de dois concentrados de hemácias para que o tratamento fosse iniciado Em seguida iniciouse o tratamento com quimiorradioterapia baseada em platina e braquiterapia definitiva CASO CLÍNICO 2 SAÚDE DA MULHER PAPILOMA VÍRUS HUMANO HPV Paciente MMS feminino 32 anos branca solteira do lar com o 1º grau incompleto paraense procedente do município de Viseu Relata que em meados de abril de 2005 iniciou com episódios de hemorragia vaginal recorrente sem estar relacionada a um fator desencadeante específico Sua menarca ocorreu aos 14 anos coitarca aos 18 anos Ao longo de sua vida teve apenas um parceiro sexual e 02 gestações Nega tabagismo e nunca havia sido submetida a qualquer tipo de exame ginecológico preventivo Ao exame físico a paciente encontravase em regular estado geral fácies de dor lúcida e orientada em tempo e espaço acianótica anictérica hidratada discreta taquipneia frequência respiratória 23 irm taquicárdica frequência cardíaca 110 bpm e hipertensa 140 x 80 mmHg Aparelho respiratório com murmúrio vesicular presente sem ruídos adventícios A avaliação dos linfonodos não demonstrou linfonodos inguinais palpáveis Aparelho cardiovascular com bulhas rítmicas normofonéticas em 2 tempos sem desdobramentos ou sopros Abdome plano ruídos hidroaéreos presentes fígado e baço não palpáveis e dor à palpação superficial e profunda em região de baixo ventre Ao exame ginecológico foi feita a inspeção da vagina e do colo uterino através do exame especular o qual detectou lesões suspeitas de malignidade deste segmento Além disso no exame do toque vaginal foi detectada região de endurecimento no colo uterino caracterizada como massa de aproximadamente 5 cm O exame do toque retal demonstrou região normal onde não foi constatada lesões A paciente foi encaminhada para o serviço ambulatorial de ginecologia da região e foi solicitado com urgência a realização da biópsia para confirmação do diagnóstico O resultado da biópsia constatou lesão de alto grau e o diagnóstico de câncer do colo do útero do tipo carcinoma escamocelular Diante disso solicitouse exames laboratoriais os quais apresentaram ureia 35 mgdl creatinina 09 mgdl hemoglobina 7 gdl e sorologia negativa para HIV hepatites B C e sífilis Ainda foi solicitado exames de imagem tomografia de abdome superior com a finalidade de avaliar os linfonodos paraaórticos e ressonância de pelve Devido a sintomatologia apresentada foi pedido também colonoscopia e cistoscopia A partir de tais exames os resultados demonstraram tumor envolvendo o terço inferior da vagina mas sem estender a parede pélvica e a neoplasia foi classificada em estádio IIIa Diante da anemia constatada no exame de sangue foi prescrito transfusão de dois concentrados de hemácias para que o tratamento fosse iniciado Em seguida iniciouse o tratamento com quimiorradioterapia baseada em platina e braquiterapia definitiva 1 PLANO DE CUIDADOS NOME M M S PRONTUÁRIO 021428 IDADE 32 EQUIPE ASSISTENCIAL Equipe de Enfermagem Fisioterapia Nutrição e Médica DIAGNÓSTICO Câncer de colo do Útero CUIDADO DE ENFERMAGEM FREQUÊNCIA CHECAGEM Monitorar sinais vitais 4x ao dia 6 em 6 horas 6h 12h Administrar medicações conforme prescrição médica CPM 3x ao dia 8 em 8 horas 6h 14h Atentarse a sinais álgicos e aplicar escala de Dor Se necessário 20h Realizar balanço hídrico 1x ao dia 6h Prevenção e tratamento de náuseas vômitos diarreia constipação e outros sintomas relacionados à quimio e radioterapia Nas 24 horas 18h Manutenção da higiene corporal Nas 24 horas 6h 19h Incentivo ao autocuidado Nas 24 horas 14h 18h Monitoramento da resposta ao tratamento Nas 24 horas Orientar o paciente sobre os possíveis efeitos colaterais da quimioterapia Sempre que necessário Realizar a manutenção adequada do cateter venoso central CVC Nas 24 horas 6h 22h Garantir nutrição adequada 3x ao dia 6h 12h 18h 6h 12h Prevenção de Infecção Hospitalar Nas 24 horas Mudança de decúbito 4x ao dia 6h 12h 18 24h 6h 12h Monitorar coloração da pele Nas 24 horas 6h 18h 2 PLANO DE ALTA NOME M M S PRONTUÁRIO 021428 IDADE 32 EQUIPE ASSISTENCIAL Equipe de Enfermagem Fisioterapia Nutrição e Médica DIAGNÓSTICO Câncer de colo do Útero MEDICAÇÕES HORÁRIOS Dipirona 1g de 66 horas se dor Ciprofloxacino de 88 horas por 7 dias 6h 14h 22h Sulfato ferroso 2x 2 comprimidos ao dia 6h 22h Losartana potássica 50 mg 2x ao dia 6h 22h Hidroclorotiazida 1 comprimido pela manhã PROBLEMAS DE ENFERMAGEM ORIENTAÇÕES Dor em Baixo ventre Tomar a medicação prescrita pelo médico sempre que necessário e no horário correto Hipertensão Arterial Sistêmica Verificar PA e tomar medicação prescrita em horário correto além de mudanças de hábitos de vida inadequados Complicações da condição de saúde da paciente A paciente pode ter complicações relacionadas à sua condição de saúde atual como infecções dor náuseas ou outros sintomas que precisam ser tratados antes da alta No entanto devese orienta la em caso de recorrência Dificuldades no autocuidado nunca fez exame citopatológico e possui dificuldade no autocuidado Buscar rede de apoio para auxilio nas atividades diárias da usuária Devese encorajar a usuária a buscar ajuda caso necessite ou ocorra alguma mudança na sua condição de saúde CONCLUSÃO O câncer de colo do útero é uma doença grave que requer cuidados intensivos e especializados e a enfermagem desempenha um papel fundamental no cuidado de pacientes com essa condição Os enfermeiros são responsáveis por fornecer cuidados abrangentes e integrados que visam melhorar a qualidade de vida do paciente minimizar os sintomas e complicações associados ao câncer e oferecer apoio emocional e psicológico tanto ao paciente quanto à sua família Para atuar no cuidado de uma paciente com câncer de colo do útero os enfermeiros devem ter conhecimentos especializados bem como habilidades de comunicação e liderança É essencial que os enfermeiros trabalhem em colaboração com outros profissionais de saúde incluindo oncologistas cirurgiões radiologistas e fisioterapeutas para garantir que o paciente receba o melhor tratamento possível O cuidado de pacientes com câncer de colo do útero pode ser desafiador e emocionalmente exigente mas a enfermagem é uma profissão vital para garantir que esses pacientes recebam cuidados de qualidade e suporte necessário durante todo o seu tratamento Com a sua atuação os enfermeiros contribuem para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes e a redução do impacto do câncer em suas vidas REFERÊNCIAS PINTO R R L MAIA C R L 2018 A atuação da enfermagem no cuidado a pacientes com câncer de colo de útero Revista Eletrônica Acervo Saúde 25104 18 LIMA I M D PEREIRA C S MARQUES M D C 2017 O papel do enfermeiro no cuidado de pacientes com câncer de colo uterino Revista de Enfermagem UFPE On Line 112 852860 MENDES I A C GOMES I P FONSECA A S SANTOS E O 2018 Assistência de enfermagem à mulher com câncer do colo do útero revisão integrativa da literatura Revista Brasileira de Cancerologia 644 603612
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lúcida e orientada em tempo e espaço acianótica anictérica hidratada discreta taquipneia frequência respiratória 23 irm taquicárdica frequência cardíaca 110 bpm e hipertensa 140 x 80 mmHg Aparelho respiratório com murmúrio vesicular presente sem ruídos adventícios A avaliação dos linfonodos não demonstrou linfonodos inguinais palpáveis Aparelho cardiovascular com bulhas rítmicas normofonéticas em 2 tempos sem desdobramentos ou sopros Abdome plano ruídos hidroaéreos presentes fígado e baço não palpáveis e dor à palpação superficial e profunda em região de baixo ventre Ao exame ginecológico foi feita a inspeção da vagina e do colo uterino através do exame especular o qual detectou lesões suspeitas de malignidade deste segmento Além disso no exame do toque vaginal foi detectada região de endurecimento no colo uterino caracterizada como massa de aproximadamente 5 cm O exame do toque retal demonstrou região normal onde não foi constatada lesões A paciente foi encaminhada para o serviço ambulatorial de ginecologia da região e foi solicitado com urgência a realização da biópsia para confirmação do diagnóstico O resultado da biópsia constatou lesão de alto grau e o diagnóstico de câncer do colo do útero do tipo carcinoma escamocelular Diante disso solicitouse exames laboratoriais os quais apresentaram ureia 35 mgdl creatinina 09 mgdl hemoglobina 7 gdl e sorologia negativa para HIV hepatites B C e sífilis Ainda foi solicitado exames de imagem tomografia de abdome superior com a finalidade de avaliar os linfonodos paraaórticos e ressonância de pelve Devido a sintomatologia apresentada foi pedido também colonoscopia e cistoscopia A partir de tais exames os resultados demonstraram tumor envolvendo o terço inferior da vagina mas sem estender a parede pélvica e a neoplasia foi classificada em estádio IIIa Diante da anemia constatada no exame de sangue foi prescrito transfusão de dois concentrados de hemácias para que o tratamento fosse iniciado Em seguida iniciouse o tratamento com quimiorradioterapia baseada em platina e braquiterapia definitiva CASO CLÍNICO 2 SAÚDE DA MULHER PAPILOMA VÍRUS HUMANO HPV Paciente MMS feminino 32 anos branca solteira do lar com o 1º grau incompleto paraense procedente do município de Viseu Relata que em meados de abril de 2005 iniciou com episódios de hemorragia vaginal recorrente sem estar relacionada a um fator desencadeante específico Sua menarca ocorreu aos 14 anos coitarca aos 18 anos Ao longo de sua vida teve apenas um parceiro sexual e 02 gestações Nega tabagismo e nunca havia sido submetida a qualquer tipo de exame ginecológico preventivo Ao exame físico a paciente encontravase em regular estado geral fácies de dor lúcida e orientada em tempo e espaço acianótica anictérica hidratada discreta taquipneia frequência respiratória 23 irm taquicárdica frequência cardíaca 110 bpm e hipertensa 140 x 80 mmHg Aparelho respiratório com murmúrio vesicular presente sem ruídos adventícios A avaliação dos linfonodos não demonstrou linfonodos inguinais palpáveis Aparelho cardiovascular com bulhas rítmicas normofonéticas em 2 tempos sem desdobramentos ou sopros Abdome plano ruídos hidroaéreos presentes fígado e baço não palpáveis e dor à palpação superficial e profunda em região de baixo ventre Ao exame ginecológico foi feita a inspeção da vagina e do colo uterino através do exame especular o qual detectou lesões suspeitas de malignidade deste segmento Além disso no exame do toque vaginal foi detectada região de endurecimento no colo uterino caracterizada como massa de aproximadamente 5 cm O exame do toque retal demonstrou região normal onde não foi constatada lesões A paciente foi encaminhada para o serviço ambulatorial de ginecologia da região e foi solicitado com urgência a realização da biópsia para confirmação do diagnóstico O resultado da biópsia constatou lesão de alto grau e o diagnóstico de câncer do colo do útero do tipo carcinoma escamocelular Diante disso solicitouse exames laboratoriais os quais apresentaram ureia 35 mgdl creatinina 09 mgdl hemoglobina 7 gdl e sorologia negativa para HIV hepatites B C e sífilis Ainda foi solicitado exames de imagem tomografia de abdome superior com a finalidade de avaliar os linfonodos paraaórticos e ressonância de pelve Devido a sintomatologia apresentada foi pedido também colonoscopia e cistoscopia A partir de tais exames os resultados demonstraram tumor envolvendo o terço inferior da vagina mas sem estender a parede pélvica e a neoplasia foi classificada em estádio IIIa Diante da anemia constatada no exame de sangue foi prescrito transfusão de dois concentrados de hemácias para que o tratamento fosse iniciado Em seguida iniciouse o tratamento com quimiorradioterapia baseada em platina e braquiterapia definitiva 1 PLANO DE CUIDADOS NOME M M S PRONTUÁRIO 021428 IDADE 32 EQUIPE ASSISTENCIAL Equipe de Enfermagem Fisioterapia Nutrição e Médica DIAGNÓSTICO Câncer de colo do Útero CUIDADO DE ENFERMAGEM FREQUÊNCIA CHECAGEM Monitorar sinais vitais 4x ao dia 6 em 6 horas 6h 12h Administrar medicações conforme prescrição médica CPM 3x ao dia 8 em 8 horas 6h 14h Atentarse a sinais álgicos e aplicar escala de Dor Se necessário 20h Realizar balanço hídrico 1x ao dia 6h Prevenção e tratamento de náuseas vômitos diarreia constipação e outros sintomas relacionados à quimio e radioterapia Nas 24 horas 18h Manutenção da higiene corporal Nas 24 horas 6h 19h Incentivo ao autocuidado Nas 24 horas 14h 18h Monitoramento da resposta ao tratamento Nas 24 horas Orientar o paciente sobre os possíveis efeitos colaterais da quimioterapia Sempre que necessário Realizar a manutenção adequada do cateter venoso central CVC Nas 24 horas 6h 22h Garantir nutrição adequada 3x ao dia 6h 12h 18h 6h 12h Prevenção de Infecção Hospitalar Nas 24 horas Mudança de decúbito 4x ao dia 6h 12h 18 24h 6h 12h Monitorar coloração da pele Nas 24 horas 6h 18h 2 PLANO DE ALTA NOME M M S PRONTUÁRIO 021428 IDADE 32 EQUIPE ASSISTENCIAL Equipe de Enfermagem Fisioterapia Nutrição e Médica DIAGNÓSTICO Câncer de colo do Útero MEDICAÇÕES HORÁRIOS Dipirona 1g de 66 horas se dor Ciprofloxacino de 88 horas por 7 dias 6h 14h 22h Sulfato ferroso 2x 2 comprimidos ao dia 6h 22h Losartana potássica 50 mg 2x ao dia 6h 22h Hidroclorotiazida 1 comprimido pela manhã PROBLEMAS DE ENFERMAGEM ORIENTAÇÕES Dor em Baixo ventre Tomar a medicação prescrita pelo médico sempre que necessário e no horário correto Hipertensão Arterial Sistêmica Verificar PA e tomar medicação prescrita em horário correto além de mudanças de hábitos de vida inadequados Complicações da condição de saúde da paciente A paciente pode ter complicações relacionadas à sua condição de saúde atual como infecções dor náuseas ou outros sintomas que precisam ser tratados antes da alta No entanto devese orienta la em caso de recorrência Dificuldades no autocuidado nunca fez exame citopatológico e possui dificuldade no autocuidado Buscar rede de apoio para auxilio nas atividades diárias da usuária Devese encorajar a usuária a buscar ajuda caso necessite ou ocorra alguma mudança na sua condição de saúde CONCLUSÃO O câncer de colo do útero é uma doença grave que requer cuidados intensivos e especializados e a enfermagem desempenha um papel fundamental no cuidado de pacientes com essa condição Os enfermeiros são responsáveis por fornecer cuidados abrangentes e integrados que visam melhorar a qualidade de vida do paciente minimizar os sintomas e complicações associados ao câncer e oferecer apoio emocional e psicológico tanto ao paciente quanto à sua família Para atuar no cuidado de uma paciente com câncer de colo do útero os enfermeiros devem ter conhecimentos especializados bem como habilidades de comunicação e liderança É essencial que os enfermeiros trabalhem em colaboração com outros profissionais de saúde incluindo oncologistas cirurgiões radiologistas e fisioterapeutas para garantir que o paciente receba o melhor tratamento possível O cuidado de pacientes com câncer de colo do útero pode ser desafiador e emocionalmente exigente mas a enfermagem é uma profissão vital para garantir que esses pacientes recebam cuidados de qualidade e suporte necessário durante todo o seu tratamento Com a sua atuação os enfermeiros contribuem para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes e a redução do impacto do câncer em suas vidas REFERÊNCIAS PINTO R R L MAIA C R L 2018 A atuação da enfermagem no cuidado a pacientes com câncer de colo de útero Revista Eletrônica Acervo Saúde 25104 18 LIMA I M D PEREIRA C S MARQUES M D C 2017 O papel do enfermeiro no cuidado de pacientes com câncer de colo uterino Revista de Enfermagem UFPE On Line 112 852860 MENDES I A C GOMES I P FONSECA A S SANTOS E O 2018 Assistência de enfermagem à mulher com câncer do colo do útero revisão integrativa da literatura Revista Brasileira de Cancerologia 644 603612