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Microbiologia

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ESTUDO DE MICROORGANISMOS Patogênicos BACTÉRIAS Bacterias Coloração simples diferenciais ou estruturais mesmo combinadas com diferentes cultivos não são geralmente suficientes para identificação de bactérias GRAM Estado Físico Sólido Meios de Cultura estado Físico Líquido Sólido Semisólido Meios de Cultura Seletivo Diferencial Enriquecimento Favorece o crescimento de alguns organismos mas suprime o crescimento de outros Possui um constituinte que causa uma mudança observável no meio quando ocorre uma reação bioquímica específica Contém nutrientes especiais que favorecem o crescimento de um organismo específico Seletivos Escherichia coli Enterobacter aerogenes Staphylococcus aureus Staphylococcus epidermidis Micrococcus luteus MAS Manitol Salt Agar Agar MacConkey Proteus vulgaris Salmonella typhimurium Staphylococcus aureus Meio seletivo para Bacillus cereus Seletivo e Diferencial Agar Sangue Padrão de Hemólise Diferencial Diferencial Agar MacConkey Fermentação da Lactose Meio Cromogênico E colicoliformes em alimentos e água Enriquecidos Lowenstein Jensen Cocos grampositivos Dois gêneros Staphylococcus e Streptococcus Staphylococcus imóveis Não formadores esporos Apresentamse como agrupamentos semelhante a cachos de uvas Produzem catalase virulência Streptococcus imóveis Não formam esporos Apresentamse formando cadeias Não produzem catalase Staphylococcus São cocos gram esféricos organizados em agrupamentos semelhante a cachos de uva Todos produzem catalase Três espécies são patógenos humanos Staphylococcus aureus Staphylococcus epidermides Staphylococcus saprophyticus Catalase A catalase é uma enzima intracelular encontrada em muitos MO que decompõe o H2O2 por reação química ou seja degrada H2O2 em O2 e H2O A catalase é um importante fator de virulência uma vez que o H2O2 é microbicida e sua degradação limita a capacidade de os neutrófilos promoverem a morte do MO Catalase Incubar à 30C 1824 h Água oxigenada 3 Ágar nutriente Água oxigenada reage com a catalase liberando bolhas de oxigênio Catalase Staphilococcus aureus Causa abscessos várias infecções piogênicas intoxicação alimentar etc Uma das causas mais comuns de infecção hospitalar septicemia e infecções de feridas cirúrgicas Importante causa de infecções cutâneas Produz coagulase coagulasepositiva Parede Celular Capsula Ácidos teicóicos e pepitideoglicano Proteína A Reservatório Ser humano Nariz coagulase coagulasepositiva A coagulase é uma adesina que provoca a coagulação do plasma por ativar protrombina originando trombina A trombina catalisa a ativação de fibrinogênio originando o coagulo de fibrina Produzida por espécies de Staphilococcus S aureus Staphylococcus aureus Diagnóstico exame bacterioscópico de esfregaços corados pela coloração de Gram Isolamento e identificação do MO meio de cultura ágar sangue colônia grandes com hemólise teste de coagulase livre diferenciação Intoxicação alimentar pesquisa das toxinas nos alimentos ingeridos e no material oriundo do vômito do paciente Staphylococcus Staphilococcus epidermides Pode causar endorcadite e infecções em articulações prostéticas válvulas cardíacas e articulações de quadril Encontrado na pele pode atingir a corrente sanguínea a partir do sítio de entrada de catateres intravenosos Importante agente de infecções hospitalares Coagulasenegativos Diagnóstico Isolamento em meio de cultura ágar sangue Colônias esbranquiçadas e não hemolíticas Diferenciação do S aureus teste da coagulase Staphylococcus Staphilococcus saprophyticus Infecção do trato urinário dps E coli Encontrado na mucosa do trato genital de homens e mulheres Coagulasenegativo Teste de diferenciação das demais espécies Staphilococcus coagulasenegativo testes bioquímicos Streptococcus São cocos esféricos gram organizados em cadeias Causam uma ampla variedade de infecções em humanos e animais Catalasenegativos Muitos são integrante da microbiota normal do corpo humano vias aéreas superiores e do trato intestinal Streptococcus Identificação Tipo de hemólise presença de hemolisinas Nutricionalmente exigentes ágar sangue e caldo nutriente glicose Ø alfahemolíticos causa a lise parcial da hemácias S Pneumoniae Ø betahemolíticos São organizados em grupo de AU causa lise total da hemácias S pyogenes faringite e amigdalite microbiota Ø gamahemólise não hemolíticos Streptococcus Figura 15 αhemólise Figura 16 βhemólise Figura 17 γhemólise Cocos Gramnegativos Gênero Neisseria dois importante patógenos de humanos Neisseria meningitidis e Neisseria gonorrhoeae microbiota normal do trato respiratório superior Cocos Gramnegativos Neisseria meningitidis meningite bacteriana os humanos são os únicos hospedeiros naturais de meningococos colonizam membranas da nasofaringe os organismos são disseminados por gotículas transmitidas pelo ar mas resistem pouco tempo no ambiente 5 dos indivíduos tornamse portadores crônicos atuando como fonte de infecção para terceiros portadores são assintomáticos Cocos Gramnegativos Neisseria meningitidis A meningite meningocócica está entre as doenças imunopreveníveis mais temidas e é mais grave quando atinge a corrente sanguínea provocando meningococcemia no Brasil a DM é mais frequente entre crianças com até 5 anos Cinco tipos sorogrupos de meningococo causam a maioria dos casos de DM São eles A B C W e Y Sintomas e sinais comuns a todos os tipos de meningite Febre Rigidez na nuca Dor de cabeça Mal estar Náusea e vômito Confusão mental Sensibilidade à luz Sinais e sintomas específicos da meningite meningocócica Dores intensas nos músculos articulações peito ou barriga manchas vermelhas na pele parecidas com picadas respiração rápida calafrios Vacinação é a melhor forma de prevenir a meningite meningocócica Redes privadas As vacinas estão disponíveis para os tipos A B C W e Y da meningite meningocócica Rede pública A vacina disponível é a meningococo C e a conjugada ACWY MeningoC Administrada em duas doses sendo a primeira aos 3 meses e a segunda aos 5 meses mais uma dose de reforço aos 12 meses Conjugada uma dose em adolescentes de 11 e 12 de idade Outros grupos que têm direito à vacinação na rede pública Adolescentes pessoas que não têm mais o baço quem têm anemia falciforme talassemia ou portadores de HIVaids entre outros Cocos Gramnegativos Neisseria gonorrhoeae gonorréia habita o trato respiratório superior do Homem Causam doença só em humanos Transmitido sexualmente recémnascido podem ser infectados durante o nascimento Gonorreia é assintomática em mulheres e sintomática em homens Cocos Gramnegativos Neisseria gonorrhoeae gonorréia Infecta o revestimento da uretra do colo do útero do reto ou da garganta ou das membranas que cobrem a parte frontal do olho conjuntiva e córnea Bacilos grampositivos Formadores de esporos Bacilos grampositivos bacilos gram formadores de esporos Bacillus 2 espécies de Bacillus Bacillus anthracis Bacillus cereus Bacilos grampositivos Bacillus anthracis causa antraz doença em humanos exibe três formas cutânea pulmonar gastrointestinal os esporos permanecem no solo por anos oriundos de animais mortos por antraz Infecta humanos mais frequentemente por via cutânea por traumas na pele permitindo a entrada de esporos presentes em produtos animais também podem ser inalados ou ingeridos por carne contaminada Bacilos grampositivos Bacillus anthracis causa antraz doença em humanos exibe três formas cutânea pulmonar gastrointestinal os esporos permanecem no solo por anos oriundos de animais mortos por antraz Infecta humanos mais frequentemente por via cutânea por traumas na pele permitindo a entrada de esporos presentes em produtos animais também podem ser inalados ou ingeridos por carne contaminada Bacilos grampositivos Bacillus anthracis causa antraz Bacilos grampositivos Bacillus cereus intoxicação alimentar vômitos ou diarréia Os esporos presentes em grãos como arroz germinam quando o arroz é mantido aquecido A porta de entrada é TGI Largamente distribuído na natureza tendo já sido isolado do solo pó colheitas de cereais vegetação pêlos de animais água e matéria em decomposição Bacilos grampositivos Bacilos gram formadores de esporos Clostridium 4 espécies de Clostridium Clostridium tetani Clostridium botulinum Clostridium perfringens Clostridium defficili Bacilos grampositivos Clostridium tetani Causa tétano os esporos estão amplamente distribuídos no solo a porta de entrada é um sítio de ferimento local onde um prego penetra no pé a germinação dos esporos é favorecida por tecido necrótico e pouco vascularizado no ferimento LOCAL ANAERÓBIO ASSUME A FORMA VEGETATIVA tetanospasmina SNC Bacilos grampositivos Clostridium tetani LOCAL ANAERÓBIO ASSUME A FORMA VEGETATIVA neurotoxina tetanospasmina SNC Bacilos grampositivos Clostridium botulinum Botulismo os esporos amplamente distribuídos no solo contaminam vegetais e carnes quando alimentos são enlatados a vácuo sem a esterilização adequada os esporos sobrevivem e germinam no ambiente anaeróbio a toxina é produzida no alimento enlatado sendo ingerida préformada a toxina botulínica é absorvida a partir do intestino Bacilos grampositivos Clostridium tetani O esquema vacinal completo recomendado pelo Ministério da Saúde é de 3 doses administradas no primeiro ano de vida com reforços aos 15 meses e 4 anos de idade A partir dessa idade um reforço a cada dez anos após a última dose administrada Em caso de ferimentos graves ou gestação devese antecipar a dose de reforço caso a última dose tenha sido há mais de 5 anos Bacilos grampositivos Não esporulados Bacilos grampositivos Corynebacterium diphtheriae Crianças e adultos que não receberam a vacina Pessoas que vivem em condições de superlotação ou insalubres Pessoas que viajam para uma região onde a difteria é endêmica FALSAS MEMBRANAS ADERIDAS À FARINGE E LARINGE Ø Toxina diftérica Transmissão contato direto através de gotículas de secreção respiratória eliminadas por tosse espirro ou ao falar Bacilos grampositivos Corynebacterium diphtheriae Crianças e adultos que não receberam a vacina Pessoas que vivem em condições de superlotação ou insalubres Pessoas que viajam para uma região onde a difteria é endêmica FALSAS MEMBRANAS ADERIDAS À FARINGE E LARINGE Ø Toxina diftérica Transmissão contato direto através de gotículas de secreção respiratória eliminadas por tosse espirro ou ao falar Bacilos gramnegativos Os bacilos gram constituem um grande grupo de organismos Bacilos gram relacionados ao trato intestinal Bacilos gram relacionados ao trato respiratório Bacilos gram relacionados a fontes animais ENTEROBACTERIAS Bacilos gramnegativos 1 Coleta do Material Biológico Fezes 2 Semear em meios de cultura Incubação na estufa a 3537ºC por 2448 horas 3 Coloração de Gram 4 Série Bioquímica 5 Sorologia identificação de espécies e sorogrupos e pesquisa de toxinas Pesquisa de fatores de virulência 6 Identificação da Enterobactéria Bacilos gramnegativos Bactérias Gramnegativas Bacilos Escherichia coli Klebsiella spp Providencia spp Morganella spp Salmonella spp Citrobacter spp Proteus spp Provas Bioquímicas Sucessivos testes em meios de culturas especificos que indicam ação metabólica do microrganismo através da alteração cor turbidez pH entre outros 1Prova da Catalase 2Prova da Oxidase 3Caldo Glicose Glicose lactose sacarose e manitol 4Ágar Açúcar Triplo Ferro Triple Sugar Iron TSI 5Prova de Vermelho de Metila VM 6Prova de Vorges Proskauer VP 7Teste do Indol 8Meio SIM Sulfeto Indol e Motilidade 9Teste de Motilidade 10Ágar Citrato de Simmons 11Caldo de Ureia 12Ágar Fenilalanina 13Ágar Lisina Descarboxilase LIA Atividade Prática Execução de 5 testes bioquímicos Fermentação de carboidratos Produção de indol Hidrólise do amido Teste de oxidação e fermentação Teste da catalase Provas Bioquímicas 1Prova da Catalase 2Prova da Oxidase detecção da enzima citocromo oxidase que distinque as bactérias não fermentadoras oxidase positiva das fermentadoras como as Enterobactérias oxidase negativa Um teste positivo para oxidase indica a presença de citocromo oxidase C na célula bacteriana Provas Bioquímicas 3VERMELHO DE METILA Fermentação do açúcar com produção de ácidos acidificando o meio e provocando a viragem do indicador de pH vermelho de fenol para amarelo com ou sem gás Observar a capacidade do microrganismos de produzir elevadas taxas de produtos ácidos por intermédio da fermentação da glicose Provas Bioquímicas Tipo e proporção de produtos de fermentação Fermentação ÁcidoMista Fermentação Butanodiol Bactérias Entéricas Escherichia Salmonella Proteus Enterobacter Klebsiella Serratia Fermentação Ácida Mista Fermentação do Butanodiol 3 ácidos são formados acético láctico e succínico butanodiol etanol os principais produtos Provas Bioquímicas A fermentação de carboidratos é evidenciada pela produção de ácido eou gás no meio de cultura em pH neutro Usase meio básico contendo apenas uma fonte de carbono e um indicador de pH Ocorre conversão em produtos neutros como 23 butanodiol não provocando redução tão drástica de pH Exemplo Enterobacter Fermentam com produção de ácidos fórmico acético láctico e succínico e gás até que o pH do meio chegue a cerca de 50 Exemplo E coli Vermelho de Metila Provas Bioquímicas 4Ágar Açúcar Triplo Ferro Triple Sugar Iron TSI É usado para a diferenciação de bacilos entéricos Gram negativos baseados na fermentação dos carboidratos e produção de sulfeto de hidrogênio Provas Bioquímicas 7Teste do Indol Detecção da ação da enzima Triptofanase através da degradação do Triptofano em Indol Identificar bactérias entéricas que são capazes de degradar o aminoácido triptofano até indol através da ação enzimática da triptofanase Provas Bioquímicas 7 TESTE DE MOTILIDADE As bactérias móveis quando semeadas em meio semissólido difundemse no meio turvandoo e as imóveis crescem apenas no local da semeadura Provas Bioquímicas 7 TESTE DE METABOLISMO DO CITRATO Identificar se a bactéria utiliza o citrato de sódio como unica fonte de carbono e nitrogênio para a produção de energia Provas Bioquímicas 7 UREIA Verificar a degradação da ureia através da presença da enzima urease indicada pela alcalinização do meio Provas Bioquímicas 7 FENILALANINA Verificar a presença da enzima fenilanina através da acidificação do meio gerando ácido fenil pirúvico Entre os membros da família Enterobacteriaceae apenas as espécies de Proteus sp Morganella sp e Providencia sp possuem a enzima necessária para a desaminação de fenilalanina Resultados de Testes Bioquímicos Bacilos gramnegativos Bacilos gram relacionados ao trato intestinal Escherichia coli Salmonella Shigella Bacilos gramnegativos Escherichia coli A causa mais comum de infecção do trato intestinal do trato urinário e sépsis associadas a bacilos gram é uma importante causa de meningite neonatal Reservatório humanos ou animais é o organismos anaeróbio mais abundante no colón e nas fezes Infecção no trato urinário consiste na própria microbiota do paciente que coloniza a região urogenital Infecção do trato intestinal é adquirida pela ingestão de alimentos ou água contaminada por fezes humanas Provoca meningite neonatal pelo canal do parto a infecção é adquirida durante o nascimento Bacilos gramnegativos Salmonella Causam enterocolite febres entéricas febre tifóide e septicemia com osteomielite A infecção está relacionada à ingestão de alimentos contaminados com excreções humanas e animais Fontes humanas são indivíduos que temporariamente excretam o organismo enquanto com enterocolite ou portadores crônicos que excretam durante anos Fontes animais mais frequentes são aves domesticas e ovos habitantes do solo ou da água Bacilos gramnegativos Shigella Causam enterocolite desenteria bacilar diarreia sanguinolenta são os patógenos mais efetivos dentre as bactérias entéricas a ingestão de apenas 100 organismos causa doença é uma doença apenas de humanos não há reservatório animal transmitida pela via oralfecal águaágua que teve contato com fezes e então é inadequadamente tratadaágua que teve contato com fezes e então é inadequadamente tratada antes de beber comida que foi manuseada com fezes presentes habitantes do solo ou da água Bacilos gramnegativos Helicobacter Helicobacter pylori Causa gastrite e ulceras pépticas O habitat natural é o estomago humano provavelmente adquirido por ingestão Aderese a células secretoras de muco da mucosa gástrica produz grande quantidade de amônia causando uma resposta inflamatória levando a danos na mucosa A perda do revestimento mucoso protetor predispõe gastrite e úlcera péptica Bacilos gramnegativos Pseudomonas Pseudomonas aeruginosas Causa infecções sépsis pneumonia e infecções do trato urinário pacientes com defesas baixas é encontrada principalmente no solo e na água mas 10 dos indivíduos são portadores na microbiota normal do colón é o principal patógeno oportunista responsável por infecções em pacientes hospitalizados Pode causar infecção em qlqr região do corpo predominando no trato urinário pneumonia e infecções de ferimentos a partir destes sítios o organismo pode atingir o sangue causando sépsis Bacilos gramnegativos Bacilos gramnegativos associados a trato respiratório Haemophilus H influenzae Principal causa de meningite e sepse em crianças infecções no ouvido e na garganta Pneumonia em adultos Infecta somente humanos não há reservatório animal Penetra no corpo por meio do trato respiratório superior A maioria das infecções ocorre em crianças de 6 meses a 1 ano 6 anos Espiroquetas Bacilos G relacionados a fontes animais São bacilos espiralados flexíveis de parede delgada móveis Treponemas e leptospiras são tão delgados que podem ser visualizados apenas por microscopia de campo escuro ou imunoflorescência Treponema pallidun Causa sífilis É transmitida a partir de lesões cutâneas ou de membranas mucosas genitália cavidade oral e reto contendo espiroquetas de um indivíduo a outros indivíduos por contato intimo Mulheres grávidas para o feto sífilis congênita Transfusão sanguíneas D o e n ç a i n f e c c i o s a sistêmica causada pelo e s p i r o q u e t a Treponema pallidum Treponema pallidum Bactéria Gram negativa Tem forma de espiral Viável em meio favorável 7 dias a 35oC 48h a 37oC Sífilis Transmissão As vias de entrada e saída são fundamentalmente a pele e as mucosas Via sexual Beijo ou toque nas lesões ATIVAS Via placentária intraútero canal do parto Transfusão de sangue Rara sorologia do doador T pallidum não sobrevive mais do 24h a 4oC Acidental picada de agulha ou durante manuseio de material infectado Sífilis dos dedos é mais comum entre os profissionais da saúde SÍFILIS PRIMÁRIA A transmissão ocorre pelo contato com a lesão infectante Multiplicação preferencial no sítio de entrada 3 a 4 semanas formação do CANCRO DURO ulceração indolor com bordas endurecidas Desaparecem espontaneamente dentro de 2 a 8 semanas Anticorpos surgem 1 a 4 semanas após o cancro P r o v a l a b o r a t o r i a l d e e s c o l h a demonstração de Treponema pallidum em amostras das lesões primárias pela MICROSCOPIA DE CAMPO ESCURO FASE SECUNDÁRIA Ocorre 1 a 2 meses após a fase primária O treponema é encontrado na corrente sangüínea e invade os órgãos pele e linfonodos Manifestaçoes clínicas Lesões de mucosas Roséolas Desaparece espontaneamente em 2 a 6 semanas Todos os testes sorológicos são positivos testes treponêmicos e não treponêmicos VDRL FTAABS FASE LATENTE Após o quadro secundário tem início uma fase de latência em que o diagnóstico somente pode ser feito através de uma resposta positiva a testes sorológicos para sífilis Todos os testes sorológicos são positivos testes treponêmicos e não treponêmicos VDRL FTAABS FASE TERCIÁRIA Doença ativa com manifestações clínicas aparentes ou inaparentes Ocorre vários anos após o contágio Desenvolvese em até 13 dos pacientes não tratados Podem ser afetados pele coração ossos e cérebro podendo levar à morte Micobactérias bacilos aeróbios estritos não formadores de esporos complexa parede celular crescimento lento BAAR 157 espécies e 13 subespécies descritas atualmente Complexo Mycobacterium tuberculosis CMTB M i c o b a c t é r i a s N ã o T u b e r c u l o s a s M N T e Mycobcterium leprae O Mycobacterium leprae Hanseníase Forma de bastonete reto ou ligeiramente curvo de 15 a 8 µM de comprimento por 02 a 05 µM de largura isolados ou em aglomerado globias gléia Crescimento lento faz uma divisão binária a cada 12 a 21 dias Não cultivável in vitro BAAR httpwwwgooglecombr httpwwwgooglecombr Mycobacterium tuberculoses Tuberculose Crescimento lento Cultivável in vitro BAAR AGORA LABORATÓRIO