·
Biomedicina ·
Imunologia
Send your question to AI and receive an answer instantly
Recommended for you
37
Sistema Imunologico - Resposta Adaptativa Celular Linfocitos B e T
Imunologia
MULTIVIX
32
Virus Estrutura Classificacao e Replicacao - Power Point
Imunologia
MULTIVIX
30
Bactérias Gram-Negativas - Família Enterobacteriaceae: Características, Doenças e Escherichia Coli
Imunologia
MULTIVIX
33
Imunologia Celular e Molecular - Resposta Inata - Anotações de Aula
Imunologia
MULTIVIX
26
Funcoes dos Anticorpos - Resumo Completo para Imunologia Celular e Molecular
Imunologia
MULTIVIX
29
Fungos - Caracteristicas Gerais - Microbiologia Medica
Imunologia
MULTIVIX
14
Patogênese Bacteriana: Resumo Detalhado para Microbiologia Médica
Imunologia
MULTIVIX
2
Resumo de Imunologia
Imunologia
MULTIVIX
23
Imunologia - Resposta Imune Inata e Adaptativa - Resumo
Imunologia
MULTIVIX
1
Mapa Conceitual sobre Tipos de Imunidade
Imunologia
MULTIVIX
Preview text
STAPHYLOCOCOS Espécies Doença típica S aureus Abscesso intoxicação alimentar síndrome do choque tóxico S epidermidis Infecção de válvulas cardíacas protéticas e próteses de quadril membro comum da microbiota da pele S saprophyticus Trato urinário Levinson Warren et al Microbiologia Médica e Imunologia um manual clínico para doenças infecciosas Disponível em Minha Biblioteca 15ª edição Grupo A 2021 Capítulo 15 Há dois gêneros de cocos Grampositivos clinicamente relevantes Staphylococcus e Streptococcus Staphylococcus aureus e Streptococcus pyogenes exemplos importantes Os estafilococos e estreptococos são imóveis e não formam esporos Microscopicamente Estafilococos apresentamse como agrupamentos semelhantes a cachos de uvas Estreptococos formam cadeias Bioquimicamente Estafilococos produzem catalase ie degradam peróxido de hidrogênio Estreptococos catalase negativos A catalase é um importante fator de virulência Bactérias que produzem catalase podem sobreviver ao efeito letal do H2O2 dentro de neutrófilos STAPHYLOCOCOS TABELA 151 Estafilococos clinicamente relevantes Espécies Produção de coagulase Hemólise típica Características importantes¹ S aureus β Proteína A na superfície S epidermidis Nenhuma Sensível à novobiocina S saprophyticus Nenhuma Resistente à novobiocina ¹Todos os estafilococos são catalasepositivos COCOS GRAMPOSITIVOS Profa Ketene Werneck Saick Corti Teste da coagulase S Aureus A coagulase é uma enzima que causa a coagulação do plasma por ativar a protrombina formando trombina A trombina então catalisa a ativação de fibrinogênio formando o coágulo de fibrina Produz um pigmento carotenoide chamado estafiloxantina Confere uma coloração dourada às suas colônias aumenta a patogenicidade do organismo inativa o efeito microbicida de superóxidos e outras espécies reativas de oxigênio no interior dos neutrófilos S epidermidis não sintetiza esse pigmento e produz colônias brancas Fermenta o manitol Hemólise de hemácias Plasmídeos que codificam βlactamase A proteína A proteína da parede celular atrapalha a opsonização Os estafilococos coagulasenegativos não produzem a proteína A Os ácidos teicoicos medeiam a adesão dos estafilococos às células mucosas A cápsula polissacarídica Existem 11 sorotipos baseados na antigenicidade da cápsula polissacarídica embora os tipos 5 e 8 sejam responsáveis por 85 das infecções O peptideoglicano de S aureus endotoxina ie pode estimular a produção de citocinas pelos macrófagos como também pode ativar as cascatas do complemento e de coagulação Organismo Tipo de patogênese Doença típica S aureus 1 Toxigênica superantígeno Síndrome do choque tóxico Intoxicação alimentar 2 Piogênica abscesso a Local Infecção de pele p ex impetigo e infecções de feridas cirúrgicas b Disseminada Sepse endocardite Carbúnculo Impetigo Síndrome da pele escaldada Foliculite TABELA 153 Estreptococos clinicamente relevantes Espécie Grupo de Lancefield Hemólise típica S pyogenes A β S agalactiae B β E faecalis D α ou β ou nenhuma S bovis3 D α ou nenhuma S pneumoniae NA4 α Grupo viridans5 NA α Espécie Características diagnósticas1 S pyogenes Sensível à bacitracina S agalactiae Resistente à bacitracina hidrólise do hipurato E faecalis Crescimento em NaCl a 652 S bovis3 Crescimento ausente em NaCl a 65 S pneumoniae Bilesolúvel inibido por optoquina Grupo viridans5 Não solúvel na bile não inibido por optoquina STREPTOCOCOS Classificação dos Streptococcus Uma forma de ser feita considera sua capacidade de provocar lise morte celular em eritrócitos Este padrão de hemólise pode ser facilmente analisado cultivandose a bactéria em meio completo com 5 de sangue desfibrinado de carneiro αhemólise hemólise parcial βhemólise hemólise total e δhemólise não hemolítico Antígenos importantes Carboidrato C determina o grupo dos estreptococos β hemolíticos Parede celular Carboidrato C diferentes Streptococos βhemolíticos do grupo A S pyogenes estreptococos β hemolíticos do grupo B S agalactiae Proteína M fator de virulência mais importante de S pyogenes Antifagocítica Inativa C3b Cerca de 100 sorotipos com base na proteína M Imunidade tipoespecífica Estreptococos βhemolíticos Grupos AU Grupos de Lancefield sorologia Estreptococos do grupo A S pyogenes Causa mais frequente de faringite bacteriana Infecções de pele Adesão ao epitélio faríngeo via pili Ácido lipoteicoico e proteína M Muitas cepas possuem uma cápsula de ácido hialurônico antifagocítica Crescimento de S pyogenes em ágar inibido pelo antibiótico bacitracina Febre reumática e glomerulonefrite Toxinas e hemolisinas Grupo A Toxina eritrogênica Escarlatina Cepas infectadas com bacteriófagos Estreptolisina O hemolisina Inativada por oxidação lábil ao oxigênio Antigênica Ac antiestreptolisina O ASLO Febre reumática Estreptolisina hemolisina Não é inativada pelo oxigênio estável ao oxigênio não é antigênica Toxinas e hemolisinas Grupo A Exotoxina A piogênica Maioria dos casos da síndrome de choque tóxico por estreptococos Superantígeno Inflamação exagerada Exotoxina B protease destrói rapidamente os tecidos estreptococos comedores de carne responsáveis pela fascite necrosante TABELA 154 Características importantes da patogênese de estreptococos Microrganismo Tipo de patogênese Doença típica Principal local da doença D colonização C ou microbiota normal MN S pyogenes grupo A 1 Piogênica a Local Impetigo celulite Pele D Faringite Garganta D b Disseminada Sepse Corrente sanguínea D 2 Toxigênica Escarlatina Pele D Choque tóxico Vários órgãos D 3 Imunomediada pós estreptocócica não supurativa Febre reumática Coração articulações D Glomerulonefrite aguda Rim D Figura 295 Um caso de garganta infeccionada ocasionada por Streptococcus pyogenes O fundo da garganta está inflamado e apresenta pequenos pontos vermelhos típicos de faringite estreptocócica Fonte Microbiologia de Brock 14ª ed 2016 Figura 296 Típicas lesões de impetigo O impetigo geralmente é causado por Streptococcus pyogenes ou Staphylococcus aureus Fonte Microbiologia de Brock 14ª ed 2016 Celulite Figura 297 Erisipela A erisipela aqui ilustrada no nariz e nas bochechas é uma infecção de pele causada por Streptococcus pyogenes caracterizada por vermelhidão e margens distintas da infecção Outros locais corporais comuns de infecção incluem as orelhas e as pernas Fonte Microbiologia de Brock 14ª ed 2016 Figura 299 Escarlatina A típica erupção da escarlatina resulta da ação da exotoxina pirogênica produzida por Streptococcus pyogenes Fonte Microbiologia de Brock 14ª ed 2016 Estreptococos βhemolíticos Estreptococos do grupo B S agalactiae Colonizam o trato genital de algumas mulheres e podem causar meningite e sepse neonatais Estreptococos do grupo D enterococos p ex E faecalis e Enterococcus faecium e não enterococos p ex S bovis Enterococos microbiota normal do cólon Infecções urinárias biliares e cardiovasculares Demais grupos raramente causam infecções em humanos TABELA 154 Características importantes da patogênese de estreptococos Microrganismo Tipo de patogênese Doença típica Principal local da doença D colonização C ou microbiota normal MN S agalactiae grupo B Piogênica Sepse e meningite neonatais Vagina C E faecalis grupo D Piogênica Infecção do trato urinário endocardite Cólon MN S bovis grupo D Piogênica Endocardite Cólon MN S pneumoniae Piogênica Pneumonia otite média meningite Orofaringe C Estreptococos do grupo viridans Piogênica Endocardite Orofaringe MN Estreptococos não βhemolíticos Não produzem hemólise ou αhemólise αhemolíticos S pneumoniae pneumococos e os estreptococos do grupo viridans p ex Streptococcus mitis Streptococcus sanguinis e Streptococcus mutans Pneumococos são inibidos por optoquina e são bilesolúveis Estreptococos do grupo viridans microbiota normal da faringe humana no sangue endocardite infecciosa S mutans cárie dental
Send your question to AI and receive an answer instantly
Recommended for you
37
Sistema Imunologico - Resposta Adaptativa Celular Linfocitos B e T
Imunologia
MULTIVIX
32
Virus Estrutura Classificacao e Replicacao - Power Point
Imunologia
MULTIVIX
30
Bactérias Gram-Negativas - Família Enterobacteriaceae: Características, Doenças e Escherichia Coli
Imunologia
MULTIVIX
33
Imunologia Celular e Molecular - Resposta Inata - Anotações de Aula
Imunologia
MULTIVIX
26
Funcoes dos Anticorpos - Resumo Completo para Imunologia Celular e Molecular
Imunologia
MULTIVIX
29
Fungos - Caracteristicas Gerais - Microbiologia Medica
Imunologia
MULTIVIX
14
Patogênese Bacteriana: Resumo Detalhado para Microbiologia Médica
Imunologia
MULTIVIX
2
Resumo de Imunologia
Imunologia
MULTIVIX
23
Imunologia - Resposta Imune Inata e Adaptativa - Resumo
Imunologia
MULTIVIX
1
Mapa Conceitual sobre Tipos de Imunidade
Imunologia
MULTIVIX
Preview text
STAPHYLOCOCOS Espécies Doença típica S aureus Abscesso intoxicação alimentar síndrome do choque tóxico S epidermidis Infecção de válvulas cardíacas protéticas e próteses de quadril membro comum da microbiota da pele S saprophyticus Trato urinário Levinson Warren et al Microbiologia Médica e Imunologia um manual clínico para doenças infecciosas Disponível em Minha Biblioteca 15ª edição Grupo A 2021 Capítulo 15 Há dois gêneros de cocos Grampositivos clinicamente relevantes Staphylococcus e Streptococcus Staphylococcus aureus e Streptococcus pyogenes exemplos importantes Os estafilococos e estreptococos são imóveis e não formam esporos Microscopicamente Estafilococos apresentamse como agrupamentos semelhantes a cachos de uvas Estreptococos formam cadeias Bioquimicamente Estafilococos produzem catalase ie degradam peróxido de hidrogênio Estreptococos catalase negativos A catalase é um importante fator de virulência Bactérias que produzem catalase podem sobreviver ao efeito letal do H2O2 dentro de neutrófilos STAPHYLOCOCOS TABELA 151 Estafilococos clinicamente relevantes Espécies Produção de coagulase Hemólise típica Características importantes¹ S aureus β Proteína A na superfície S epidermidis Nenhuma Sensível à novobiocina S saprophyticus Nenhuma Resistente à novobiocina ¹Todos os estafilococos são catalasepositivos COCOS GRAMPOSITIVOS Profa Ketene Werneck Saick Corti Teste da coagulase S Aureus A coagulase é uma enzima que causa a coagulação do plasma por ativar a protrombina formando trombina A trombina então catalisa a ativação de fibrinogênio formando o coágulo de fibrina Produz um pigmento carotenoide chamado estafiloxantina Confere uma coloração dourada às suas colônias aumenta a patogenicidade do organismo inativa o efeito microbicida de superóxidos e outras espécies reativas de oxigênio no interior dos neutrófilos S epidermidis não sintetiza esse pigmento e produz colônias brancas Fermenta o manitol Hemólise de hemácias Plasmídeos que codificam βlactamase A proteína A proteína da parede celular atrapalha a opsonização Os estafilococos coagulasenegativos não produzem a proteína A Os ácidos teicoicos medeiam a adesão dos estafilococos às células mucosas A cápsula polissacarídica Existem 11 sorotipos baseados na antigenicidade da cápsula polissacarídica embora os tipos 5 e 8 sejam responsáveis por 85 das infecções O peptideoglicano de S aureus endotoxina ie pode estimular a produção de citocinas pelos macrófagos como também pode ativar as cascatas do complemento e de coagulação Organismo Tipo de patogênese Doença típica S aureus 1 Toxigênica superantígeno Síndrome do choque tóxico Intoxicação alimentar 2 Piogênica abscesso a Local Infecção de pele p ex impetigo e infecções de feridas cirúrgicas b Disseminada Sepse endocardite Carbúnculo Impetigo Síndrome da pele escaldada Foliculite TABELA 153 Estreptococos clinicamente relevantes Espécie Grupo de Lancefield Hemólise típica S pyogenes A β S agalactiae B β E faecalis D α ou β ou nenhuma S bovis3 D α ou nenhuma S pneumoniae NA4 α Grupo viridans5 NA α Espécie Características diagnósticas1 S pyogenes Sensível à bacitracina S agalactiae Resistente à bacitracina hidrólise do hipurato E faecalis Crescimento em NaCl a 652 S bovis3 Crescimento ausente em NaCl a 65 S pneumoniae Bilesolúvel inibido por optoquina Grupo viridans5 Não solúvel na bile não inibido por optoquina STREPTOCOCOS Classificação dos Streptococcus Uma forma de ser feita considera sua capacidade de provocar lise morte celular em eritrócitos Este padrão de hemólise pode ser facilmente analisado cultivandose a bactéria em meio completo com 5 de sangue desfibrinado de carneiro αhemólise hemólise parcial βhemólise hemólise total e δhemólise não hemolítico Antígenos importantes Carboidrato C determina o grupo dos estreptococos β hemolíticos Parede celular Carboidrato C diferentes Streptococos βhemolíticos do grupo A S pyogenes estreptococos β hemolíticos do grupo B S agalactiae Proteína M fator de virulência mais importante de S pyogenes Antifagocítica Inativa C3b Cerca de 100 sorotipos com base na proteína M Imunidade tipoespecífica Estreptococos βhemolíticos Grupos AU Grupos de Lancefield sorologia Estreptococos do grupo A S pyogenes Causa mais frequente de faringite bacteriana Infecções de pele Adesão ao epitélio faríngeo via pili Ácido lipoteicoico e proteína M Muitas cepas possuem uma cápsula de ácido hialurônico antifagocítica Crescimento de S pyogenes em ágar inibido pelo antibiótico bacitracina Febre reumática e glomerulonefrite Toxinas e hemolisinas Grupo A Toxina eritrogênica Escarlatina Cepas infectadas com bacteriófagos Estreptolisina O hemolisina Inativada por oxidação lábil ao oxigênio Antigênica Ac antiestreptolisina O ASLO Febre reumática Estreptolisina hemolisina Não é inativada pelo oxigênio estável ao oxigênio não é antigênica Toxinas e hemolisinas Grupo A Exotoxina A piogênica Maioria dos casos da síndrome de choque tóxico por estreptococos Superantígeno Inflamação exagerada Exotoxina B protease destrói rapidamente os tecidos estreptococos comedores de carne responsáveis pela fascite necrosante TABELA 154 Características importantes da patogênese de estreptococos Microrganismo Tipo de patogênese Doença típica Principal local da doença D colonização C ou microbiota normal MN S pyogenes grupo A 1 Piogênica a Local Impetigo celulite Pele D Faringite Garganta D b Disseminada Sepse Corrente sanguínea D 2 Toxigênica Escarlatina Pele D Choque tóxico Vários órgãos D 3 Imunomediada pós estreptocócica não supurativa Febre reumática Coração articulações D Glomerulonefrite aguda Rim D Figura 295 Um caso de garganta infeccionada ocasionada por Streptococcus pyogenes O fundo da garganta está inflamado e apresenta pequenos pontos vermelhos típicos de faringite estreptocócica Fonte Microbiologia de Brock 14ª ed 2016 Figura 296 Típicas lesões de impetigo O impetigo geralmente é causado por Streptococcus pyogenes ou Staphylococcus aureus Fonte Microbiologia de Brock 14ª ed 2016 Celulite Figura 297 Erisipela A erisipela aqui ilustrada no nariz e nas bochechas é uma infecção de pele causada por Streptococcus pyogenes caracterizada por vermelhidão e margens distintas da infecção Outros locais corporais comuns de infecção incluem as orelhas e as pernas Fonte Microbiologia de Brock 14ª ed 2016 Figura 299 Escarlatina A típica erupção da escarlatina resulta da ação da exotoxina pirogênica produzida por Streptococcus pyogenes Fonte Microbiologia de Brock 14ª ed 2016 Estreptococos βhemolíticos Estreptococos do grupo B S agalactiae Colonizam o trato genital de algumas mulheres e podem causar meningite e sepse neonatais Estreptococos do grupo D enterococos p ex E faecalis e Enterococcus faecium e não enterococos p ex S bovis Enterococos microbiota normal do cólon Infecções urinárias biliares e cardiovasculares Demais grupos raramente causam infecções em humanos TABELA 154 Características importantes da patogênese de estreptococos Microrganismo Tipo de patogênese Doença típica Principal local da doença D colonização C ou microbiota normal MN S agalactiae grupo B Piogênica Sepse e meningite neonatais Vagina C E faecalis grupo D Piogênica Infecção do trato urinário endocardite Cólon MN S bovis grupo D Piogênica Endocardite Cólon MN S pneumoniae Piogênica Pneumonia otite média meningite Orofaringe C Estreptococos do grupo viridans Piogênica Endocardite Orofaringe MN Estreptococos não βhemolíticos Não produzem hemólise ou αhemólise αhemolíticos S pneumoniae pneumococos e os estreptococos do grupo viridans p ex Streptococcus mitis Streptococcus sanguinis e Streptococcus mutans Pneumococos são inibidos por optoquina e são bilesolúveis Estreptococos do grupo viridans microbiota normal da faringe humana no sangue endocardite infecciosa S mutans cárie dental