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Engenharia Civil ·
Metodologia da Pesquisa
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NORMA DNIT 0062003 PRO Avaliação objetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semirígidos Procedimento Autor Diretoria de Planejamento e Pesquisa IPR Processo 50600004023200272 Origem Revisão da norma DNERPRO 00894 Aprovação pela Diretoria Executiva do DNIT na reunião de 06082003 Direitos autorais exclusivos do DNIT sendo permitida reprodução parcial ou total desde que citada a fonte DNIT mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de propaganda comercial Palavraschave Pavimento deformação avaliação objetiva N total de páginas 10 Resumo Este documento fixa as condições exigíveis na avaliação objetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semirígidos para inventário e classificação de ocorrências aparentes e deformações permanentes nas trilhas de roda Descreve a aparelhagem necessária e estabelece conceitos de degradação de pavimento com base em cálculos de freqüências absolutas e relativas das ocorrências inventariadas e fixação do Índice de Gravidade Global Abstract This document fixes the demandable conditions for the evaluation of flexible and semirigid pavement surfaces in terms of inventory and classification of visible occurrences and permanent deformations in a wheelpath It describes the required equipment and establishes levels of pavement degradation on the basis of calculations of the absolute and relative frequency of the surveyed occurrences and the determination of the Overall Severity Index Sumário Prefácio 1 1 Objetivo 2 2 Referências normativas e bibliográficas 2 3 Definições 2 4 Condições de aplicação 2 5 Aparelhagem 3 6 Execução 3 7 Cálculos 3 8 Conceito de degradação do pavimento 5 Anexo A normativo Treliça para medição das flechas da trilha de roda 6 Anexo B normativo Formulário de inventário do estado da superfície do pavimento 7 Anexo C normativo Planilha de Cálculo do IGG 8 Anexo D normativo Quadro resumo dos defeitos codificação e classificação 9 Índice Geral 10 Prefácio A presente Norma foi preparada pela Diretoria de Planejamento e Pesquisa para servir como documento base na avaliação objetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semirígidos para inventariar e classificar as ocorrências aparentes e as deformações permanentes nas trilhas de roda Está baseada na norma DNIT 0012002PRO e cancela e substitui a norma DNERPRO 00894 1 Objetivo Esta Norma fixa as condições exigíveis para a avaliação objetiva da superfície de pavimentos rodoviários dos tipos flexíveis e semirígidos mediante a contagem e classificação de ocorrências aparentes e da medida das deformações permanentes nas trilhas de roda 2 Referências normativas e bibliográficas Os documentos relacionados neste item serviram de subsídios à elaboração desta Norma e contêm disposições que ao serem citadas no texto se tornam parte integrante desta Norma As edições apresentadas são as que estavam em vigor na data desta publicação recomendandose que sempre sejam consideradas as edições mais recentes se houver 21 Referências normativas a BRASIL Departamento Nacional de InfraEstrutura de Transportes DNIT 0052003TER defeitos nos pavimentos flexíveis e semirígidos terminologia Rio de Janeiro IPR 2003 b DNIT 0072003 PRO levantamento para avaliação da condição de superfície de subtrecho homogêneo de rodovias de pavimentos flexíveis e semirígidos para gerência de pavimentos e estudos e projetos procedimento Rio de Janeiro IPR 2003 22 Referências bibliográficas a FABRÍCIO J M VASCONCELOS J F SILVA M D da Estudo comparativo entre o ICPF índice de condições de pavimento flexível QI quociente de irregularidade e o IGG índice de gravidade global em rodovias do DNER In REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO 29 1995 Cuiabá Anais Rio de Janeiro ABPv 1995 v 4 b PEREIRA A M GONTIJO P R A Diretriz metodológica para avaliação de pavimentos rodoviários flexíveis e semirígidos In ENCONTRO DE ASFALTO 10 1990 Rio de Janeiro Trabalhos técnicos Rio de Janeiro IBP 1990 c PINTO S PREUSSLER E S Pavimentação rodoviária conceitos fundamentais sobre pavimentos flexíveis 2 ed Rio de Janeiro S Pinto 2002 3 Definições 31 Flecha na trilha de roda Medida em milímetros da deformação permanente no sulco formado nas trilhas de roda interna TRI e externa TRE correspondente ao ponto de máxima depressão medida sob o centro de uma régua de 120 m ver item 5 32 Superfície de avaliação Superfície delimitada pelas bordas da faixa de tráfego e por duas seções transversais situadas respectivamente a 300 m antes e 300 m após a estação considerada 33 Terminologia correlata Os defeitos mencionados nesta Norma estão definidos na norma DNIT 0052003TER ver Anexo D 4 Condições de aplicação Esta Norma deve ser aplicada a quando se desejar além de um parâmetro definidor das condições de superfície do pavimento um inventário de ocorrências e suas prováveis causas possibilitando obter uma avaliação mais rica em pormenores b como uma etapa preliminar para julgamento da necessidade de ser feita uma avaliação estrutural do pavimento e como um complemento desta avaliação NOTA 1 No caso de rodovia de pista única devem ser avaliadas as duas faixas de tráfego e mais a 3ª faixa em separado quando houver NOTA 2 No caso de rodovia com mais de uma pista devem ser avaliadas as faixas de tráfego mais solicitadas de cada pista 5 Aparelhagem Para avaliação das superfícies deve ser utilizada a seguinte aparelhagem a treliça de alumínio padronizada tendo 120 m de comprimento na base dotada de régua móvel instalada em seu ponto médio e que permite medir em milímetros as flechas da trilha de roda ver Anexo A b equipamento e material auxiliar para localização e demarcação na pista das estações de avaliação tais como trena com 20m giz tinta pincel formulários etc 6 Execução 61 Localização das superfícies de avaliação As superfícies de avaliação devem ser localizadas do seguinte modo a nas rodovias de pista simples a cada 20m alternados em relação ao eixo da pista de rolamento 40 m em 40 m em cada faixa de tráfego b nas rodovias com pista dupla a cada 20 m na faixa de tráfego mais solicitada de cada pista 62 Demarcação das superfícies de avaliação As superfícies de avaliação devem ser demarcadas sobre o pavimento por meio de pintura com tinta de demarcação Cada estação recebe o número correspondente à estaca ou distância ao marco quilométrico número este a ser pintado junto à borda do revestimento A demarcação citada deve ser feita com um gabarito apropriado constando em cada caso de um traço de 030 m x 0025 m coincidente com a seção transversal tendo sua extremidade externa distante 006 m da borda do revestimento da pista de rolamento Devem ser pintados mais dois traços um 300m avante e outro 300m à ré 63 Medidas das flechas As flechas devem ser medidas em milímetros em cada estação demarcada utilizandose a treliça referida em 5a Estas medidas são executadas nas trilhas de roda interna TRI e externa TRE anotandose o maior valor medido em cada trilha Caso a estação apresente remendo ou panela que inviabilize a medida da flecha a treliça pode ser deslocada com a condição de se obter uma flecha no interior da área previamente demarcada 64 Inventário das ocorrências Defeitos Em cada área demarcada deve ser anotada ver Anexo B a presença de qualquer ocorrência defeito no pavimento de acordo com a norma DNIT 0052003TER com as seguintes particularidades a Para efeito desta Norma todas as Trincas Isoladas serão anotadas como do Tipo I b Os Remendos Superficiais e Remendos Profundos serão anotados como Remendos R c Deve ser anotado ainda o tipo de seção de terraplenagem ocorrente na estação de avaliação A Aterro C Corte SMA Seção mista lado de aterro SMC Seção mista lado de corte CR Corte em rocha PP Ponto de passagem 7 Cálculos 71 Freqüências absolutas e relativas Para as ocorrências a seguir de acordo com a codificação da Norma DNIT 0052003TER devem ser calculadas as freqüências absolutas e relativas das ocorrências inventariadas ver Anexo C Tipo I Trincas Isoladas FI TTC TTL TLC TLL e TRR NOTA 1 No caso particular desta Norma todas as Trincas Isoladas ver Anexo D foram consideradas como sendo do Tipo I para efeito de ponderação Tipo 2 FC2 J e TB Tipo 3 FC3 JE e TBE Tipo 4 ALP e ATP Tipo 5 O e P Tipo 6 EX Tipo 7 D Tipo 8 R NOTA 2 No caso particular desta Norma os Remendos Superficiais e Remendos Profundos ver Anexo D serão anotados como Remendos R para efeito de ponderação A freqüência absoluta fₐ corresponde ao número de vezes em que a ocorrência foi verificada A freqüência relativa fᵣ é obtida através da fórmula fᵣ fₐ 100 n onde fᵣ freqüência relativa fₐ freqüência absoluta n número de estações inventariadas 72 Parâmetros Para as flechas medidas devem ser calculados os seguintes parâmetros ver Anexo C a para as rodovias de pista simples a média x e a variância s² das flechas medidas nas TRI e TRE de ambas as faixas de tráfego No caso de terceiras faixas estes parâmetros devem ser considerados separadamente b para as rodovias de pista dupla a média x e a variância s² das flechas medidas nas TRI e TRE das faixas de tráfego mais solicitadas de cada pista separadamente NOTA 3 As fórmulas para o cálculo da média e da variância dos valores das flexas TRI e TRE são as seguintes x Σxᵢ n s Σxᵢ x² n 1 em que x média aritmética dos valores das flexas medidas TRI e TRE xᵢ valores individuais s desvio padrão dos valores das flexas medidas TRI e TRE s² variância 73 Índice de gravidade individual IGI Para cada uma das ocorrências inventariadas deve ser calculado o Índice de Gravidade Individual IGI pela fórmula IGI fᵣ fₚ onde fᵣ freqüência relativa fₚ fator de ponderação obtido de acordo com a Tabela 1 Para a média aritmética das médias das flechas e para a média aritmética das variâncias das flechas o fator de ponderação a utilizar depende do valor das médias aritméticas conforme o critério a seguir estabelecido a quando a média aritmética das médias das flechas for igual ou inferior a 30 o fator de ponderação é igual a 43 quando superior a 30 o Índice de Gravidade Individual é igual a 40 b quando a média das variâncias das flechas for igual ou inferior a 50 o fator de ponderação é igual a 1 um quando superior a 50 o Índice de Gravidade Individual é igual a 50 Tabela 1 Valor do Fator de Ponderação Ocorrência Tipo Codificação de ocorrências de acordo com a Norma DNIT 0052002TER Defeitos nos pavimentos flexíveis e semirígidos Terminologia ver item 64 e Anexo D Fator de Ponderação fₚ 1 Fissuras e Trincas Isoladas FI TTC TTL TLC TLL e TRR 02 2 FC2 J e TB 05 3 FC3 JE e TBE NOTAPara efeito de ponderação quando em uma mesma estação forem constatadas ocorrências tipos 1 2 e 3 só considerar as do tipo 3 para o cálculo da freqüência relativa em porcentagem fr e Índice de Gravidade Individual IGI do mesmo modo quando forem verificadas ocorrências tipos 1 e 2 em uma mesma estação só considerar as do tipo 2 08 4 ALP ATP e ALC ATC 09 5 O P E 10 6 EX 05 7 D 03 8 R 06 74 Índice de gravidade global IGG O Índice de Gravidade Global IGG é obtido por meio da fórmula IGG Σ IGI onde Σ IGI somatório dos Índices de Gravidade Individuais calculados de acordo com o estabelecido no item 73 O Índice de Gravidade Global deve ser calculado para cada trecho homogêneo ver Anexo C 8 Conceito de degradação do pavimento Com a finalidade de conferir ao pavimento inventariado um conceito que retrate o grau de degradação atingido é definida a correspondência apresentada na Tabela 2 a seguir Tabela 2 Conceitos de degradação do pavimento em função do IGG Conceitos Limites Ótimo 0 IGG 20 Bom 20 IGG 40 Regular 40 IGG 80 Ruim 80 IGG 160 Péssimo IGG 160 Anexo A Anexo A normativo Treliça para medição das flechas da trilha de roda RÉGUA MÓVEL DE ALUMÍNIO DE 100 mm COM ESCALA ESCALA GRADUADA EM mm ESCALA ATÉ ESTE PONTO 304 mm 3mm x 38mm ALUMÍNIO 330 mm 609 mm 914 mm 6 mm x 38 mm ALUMÍNIO 6 mm x 38 mm ALUMÍNIO 3 mm x 38 mm ALUMÍNIO 300 mm 1200 mm Anexo B INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO RODOVIA OPERADOR FOLHA TRECHO REVESTIMENTO TIPO ESTACA OU QUILOMETRO ESTACA OU QUILOMETRO SUBTRECHO DATA Estaca ou km Seção Terrap OK TRINCAS AFUNDAMENTOS OUTROS DEFEITOS TRINCAS RODAS ISOLADAS INTERLIGADAS PLASTICO CONSOLID O P E EX D R TRI IRE Observações FI TTC TTL TLC TLL TRR FC 2 FC 3 ALP ATP ALC ATC 1 1 1 1 1 1 J 2 TB 2 JE 3 TBE 3 4 4 4 4 5 5 5 6 7 8 mm mm Anexo C Anexo B normativo Formulário de Inventário do estado da superfície do pavimento DNIT 0062003PRO 8 Anexo C normativo PLANILHA DE CÁLCULO DO ÍNDICE DE GRAVIDADE GLOBAL IGG RODOVIA Data Folha TRECHO Estaca ou Quilômetro Estaca ou Quilômetro SUBTRECHO REVESTIMENTO TIPO Item Natureza do defeito Freqüência absoluta Freqüência absoluta considerada Freqüência relativa Fator de ponderação Índice de gravidade individual Observações 1 Trincas isoladas FI TTC TTL TLC TLL TRR 02 2 FC 2 J TB 05 3 FC 3 JE TBE 08 4 ALP ATP ALC ATC 09 5 O P E 10 6 EX 05 7 D 03 8 R 06 9 Média aritmética dos valores médios das flechas medidas em mm nas TRI e TRE TRE TRI F 1 A 1 B 10 Média aritmética das variações das flechas medidas em ambas as trilhas TREv TRIv FV 2 A 2 B Nº TOTAL DE ESTAÇÕES n IND GRAVID IND IGG Conceito 1A IGI F x 43 quando F 30 2A IGI FV quando FV 50 1B IGI 40 quando F 30 2B IGI 50 quando FV 50 Operador Cálculo Visto Anexo D DNIT 0062003PRO 8 Anexo D normativo Quadro resumo dos defeitos Codificação e Classificação FENDAS CODIFICAÇÃO CLASSE DAS FENDAS Fissuras FI Trincas no revestimento geradas por deformação permanente excessiva eou decorrentes do fenômeno de fadiga Trincas Isoladas Transversais Curtas TTC FC1 FC2 FC3 Longas TTL FC1 FC2 FC3 Longitudinais Curtas TLC FC1 FC2 FC3 Longas TLL FC1 FC2 FC3 Trincas Interligadas Jacaré Sem erosão acentuada nas bordas das trincas J FC2 Com erosão acentuada nas bordas das trincas JE FC3 Trincas no revestimento não atribuídas ao fenômeno de fadiga Trincas Isoladas Devido à retração térmica ou dissecação da base solocimento ou do revestimento TRR FC1 FC2 FC3 Trincas Interligadas Bloco Sem erosão acentuada nas bordas das trincas TB FC2 Com erosão acentuada nas bordas das trincas TBE FC3 OUTROS DEFEITOS CODIFICAÇÃO Afundamento Plástico Local Devido à fluência plástica de uma ou mais camadas do pavimento ou do subleito ALP da Trilha Devido à fluência plástica de uma ou mais camadas do pavimento ou do subleito ATP De Consolidação Local Devido à consolidação diferencial ocorrente em camadas do pavimento ou do subleito ALC da Trilha Devido à consolidação diferencial ocorrente em camadas do pavimento ou do subleito ATC OndulaçãoCorrugação Ondulações transversais causadas por instabilidade da mistura betuminosa constituinte do revestimento ou da base O Escorregamento do revestimento betuminoso E Exsudação do ligante betuminoso no revestimento EX Desgaste acentuado na superfície do revestimento D Panelas ou buracos decorrentes da desagregação do revestimento e às vezes de camadas inferiores P Remendos Remendo Superficial RS Remendo Profundo RP NOTA 1 Classe das trincas isoladas FC1 são trincas com abertura superior à das fissuras e menores que 10mm FC2 são trincas com abertura superior a 10mm e sem erosão nas bordas FC3 são trincas com abertura superior a 10mm e com erosão nas bordas NOTA 2 Classe das trincas interligadas As trincas interligadas são classificadas como FC3 e FC2 caso apresentem ou não erosão nas bordas Índice Geral DNIT 0062003PRO 9 Índice Geral Abstract 1 Anexo A normativo Treliça para medição das flechas da trilha de roda 6 Anexo B normativo Formulário de Inventário do estado da superfície do pavimento 7 Anexo C normativo Planilha de Cálculo do IGG 8 Anexo D normativo Quadro resumo dos defeitos codificação e classificação 9 Aparelhagem 5 3 Cálculos 7 3 Condições de Aplicação 4 2 Conceito de degradação do pavimento 8 5 Definições 3 2 Demarcação das superfícies de avaliação 62 3 Execução 6 3 Flecha na trilha de roda 31 2 Frequências absolutas e relativas 71 3 Índice Geral 10 Índice de Gravidade Global IGG 74 5 Índice de Gravidade Individual IGI 73 4 Inventário das ocorrências defeitos 64 3 Localização das superfícies de avaliação 61 3 Medidas das flechas 63 3 Objetivo 1 2 Parâmetros 72 4 Prefácio 1 Referências bibliográficas 22 2 Referências normativas 21 2 Referências normativas e bibliográficas 2 2 Resumo 1 Sumário 1 Superfície de avaliação 32 2 Tabela 1 Valor do fator de ponderação 5 Tabela 2 Conceitos de degradação do pavimento em função do IGG 5 Terminologia correlata 33 2
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Planejamento e Pesquisa para servir como documento base na avaliação objetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semirígidos para inventariar e classificar as ocorrências aparentes e as deformações permanentes nas trilhas de roda Está baseada na norma DNIT 0012002PRO e cancela e substitui a norma DNERPRO 00894 1 Objetivo Esta Norma fixa as condições exigíveis para a avaliação objetiva da superfície de pavimentos rodoviários dos tipos flexíveis e semirígidos mediante a contagem e classificação de ocorrências aparentes e da medida das deformações permanentes nas trilhas de roda 2 Referências normativas e bibliográficas Os documentos relacionados neste item serviram de subsídios à elaboração desta Norma e contêm disposições que ao serem citadas no texto se tornam parte integrante desta Norma As edições apresentadas são as que estavam em vigor na data desta publicação recomendandose que sempre sejam consideradas as edições mais recentes se houver 21 Referências normativas a BRASIL Departamento Nacional de InfraEstrutura de Transportes DNIT 0052003TER defeitos nos pavimentos flexíveis e semirígidos terminologia Rio de Janeiro IPR 2003 b DNIT 0072003 PRO levantamento para avaliação da condição de superfície de subtrecho homogêneo de rodovias de pavimentos flexíveis e semirígidos para gerência de pavimentos e estudos e projetos procedimento Rio de Janeiro IPR 2003 22 Referências bibliográficas a FABRÍCIO J M VASCONCELOS J F SILVA M D da Estudo comparativo entre o ICPF índice de condições de pavimento flexível QI quociente de irregularidade e o IGG índice de gravidade global em rodovias do DNER In REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO 29 1995 Cuiabá Anais Rio de Janeiro ABPv 1995 v 4 b PEREIRA A M GONTIJO P R A Diretriz metodológica para avaliação de pavimentos rodoviários flexíveis e semirígidos In ENCONTRO DE ASFALTO 10 1990 Rio de Janeiro Trabalhos técnicos Rio de Janeiro IBP 1990 c PINTO S PREUSSLER E S Pavimentação rodoviária conceitos fundamentais sobre pavimentos flexíveis 2 ed Rio de Janeiro S Pinto 2002 3 Definições 31 Flecha na trilha de roda Medida em milímetros da deformação permanente no sulco formado nas trilhas de roda interna TRI e externa TRE correspondente ao ponto de máxima depressão medida sob o centro de uma régua de 120 m ver item 5 32 Superfície de avaliação Superfície delimitada pelas bordas da faixa de tráfego e por duas seções transversais situadas respectivamente a 300 m antes e 300 m após a estação considerada 33 Terminologia correlata Os defeitos mencionados nesta Norma estão definidos na norma DNIT 0052003TER ver Anexo D 4 Condições de aplicação Esta Norma deve ser aplicada a quando se desejar além de um parâmetro definidor das condições de superfície do pavimento um inventário de ocorrências e suas prováveis causas possibilitando obter uma avaliação mais rica em pormenores b como uma etapa preliminar para julgamento da necessidade de ser feita uma avaliação estrutural do pavimento e como um complemento desta avaliação NOTA 1 No caso de rodovia de pista única devem ser avaliadas as duas faixas de tráfego e mais a 3ª faixa em separado quando houver NOTA 2 No caso de rodovia com mais de uma pista devem ser avaliadas as faixas de tráfego mais solicitadas de cada pista 5 Aparelhagem Para avaliação das superfícies deve ser utilizada a seguinte aparelhagem a treliça de alumínio padronizada tendo 120 m de comprimento na base dotada de régua móvel instalada em seu ponto médio e que permite medir em milímetros as flechas da trilha de roda ver Anexo A b equipamento e material auxiliar para localização e demarcação na pista das estações de avaliação tais como trena com 20m giz tinta pincel formulários etc 6 Execução 61 Localização das superfícies de avaliação As superfícies de avaliação devem ser localizadas do seguinte modo a nas rodovias de pista simples a cada 20m alternados em relação ao eixo da pista de rolamento 40 m em 40 m em cada faixa de tráfego b nas rodovias com pista dupla a cada 20 m na faixa de tráfego mais solicitada de cada pista 62 Demarcação das superfícies de avaliação As superfícies de avaliação devem ser demarcadas sobre o pavimento por meio de pintura com tinta de demarcação Cada estação recebe o número correspondente à estaca ou distância ao marco quilométrico número este a ser pintado junto à borda do revestimento A demarcação citada deve ser feita com um gabarito apropriado constando em cada caso de um traço de 030 m x 0025 m coincidente com a seção transversal tendo sua extremidade externa distante 006 m da borda do revestimento da pista de rolamento Devem ser pintados mais dois traços um 300m avante e outro 300m à ré 63 Medidas das flechas As flechas devem ser medidas em milímetros em cada estação demarcada utilizandose a treliça referida em 5a Estas medidas são executadas nas trilhas de roda interna TRI e externa TRE anotandose o maior valor medido em cada trilha Caso a estação apresente remendo ou panela que inviabilize a medida da flecha a treliça pode ser deslocada com a condição de se obter uma flecha no interior da área previamente demarcada 64 Inventário das ocorrências Defeitos Em cada área demarcada deve ser anotada ver Anexo B a presença de qualquer ocorrência defeito no pavimento de acordo com a norma DNIT 0052003TER com as seguintes particularidades a Para efeito desta Norma todas as Trincas Isoladas serão anotadas como do Tipo I b Os Remendos Superficiais e Remendos Profundos serão anotados como Remendos R c Deve ser anotado ainda o tipo de seção de terraplenagem ocorrente na estação de avaliação A Aterro C Corte SMA Seção mista lado de aterro SMC Seção mista lado de corte CR Corte em rocha PP Ponto de passagem 7 Cálculos 71 Freqüências absolutas e relativas Para as ocorrências a seguir de acordo com a codificação da Norma DNIT 0052003TER devem ser calculadas as freqüências absolutas e relativas das ocorrências inventariadas ver Anexo C Tipo I Trincas Isoladas FI TTC TTL TLC TLL e TRR NOTA 1 No caso particular desta Norma todas as Trincas Isoladas ver Anexo D foram consideradas como sendo do Tipo I para efeito de ponderação Tipo 2 FC2 J e TB Tipo 3 FC3 JE e TBE Tipo 4 ALP e ATP Tipo 5 O e P Tipo 6 EX Tipo 7 D Tipo 8 R NOTA 2 No caso particular desta Norma os Remendos Superficiais e Remendos Profundos ver Anexo D serão anotados como Remendos R para efeito de ponderação A freqüência absoluta fₐ corresponde ao número de vezes em que a ocorrência foi verificada A freqüência relativa fᵣ é obtida através da fórmula fᵣ fₐ 100 n onde fᵣ freqüência relativa fₐ freqüência absoluta n número de estações inventariadas 72 Parâmetros Para as flechas medidas devem ser calculados os seguintes parâmetros ver Anexo C a para as rodovias de pista simples a média x e a variância s² das flechas medidas nas TRI e TRE de ambas as faixas de tráfego No caso de terceiras faixas estes parâmetros devem ser considerados separadamente b para as rodovias de pista dupla a média x e a variância s² das flechas medidas nas TRI e TRE das faixas de tráfego mais solicitadas de cada pista separadamente NOTA 3 As fórmulas para o cálculo da média e da variância dos valores das flexas TRI e TRE são as seguintes x Σxᵢ n s Σxᵢ x² n 1 em que x média aritmética dos valores das flexas medidas TRI e TRE xᵢ valores individuais s desvio padrão dos valores das flexas medidas TRI e TRE s² variância 73 Índice de gravidade individual IGI Para cada uma das ocorrências inventariadas deve ser calculado o Índice de Gravidade Individual IGI pela fórmula IGI fᵣ fₚ onde fᵣ freqüência relativa fₚ fator de ponderação obtido de acordo com a Tabela 1 Para a média aritmética das médias das flechas e para a média aritmética das variâncias das flechas o fator de ponderação a utilizar depende do valor das médias aritméticas conforme o critério a seguir estabelecido a quando a média aritmética das médias das flechas for igual ou inferior a 30 o fator de ponderação é igual a 43 quando superior a 30 o Índice de Gravidade Individual é igual a 40 b quando a média das variâncias das flechas for igual ou inferior a 50 o fator de ponderação é igual a 1 um quando superior a 50 o Índice de Gravidade Individual é igual a 50 Tabela 1 Valor do Fator de Ponderação Ocorrência Tipo Codificação de ocorrências de acordo com a Norma DNIT 0052002TER Defeitos nos pavimentos flexíveis e semirígidos Terminologia ver item 64 e Anexo D Fator de Ponderação fₚ 1 Fissuras e Trincas Isoladas FI TTC TTL TLC TLL e TRR 02 2 FC2 J e TB 05 3 FC3 JE e TBE NOTAPara efeito de ponderação quando em uma mesma estação forem constatadas ocorrências tipos 1 2 e 3 só considerar as do tipo 3 para o cálculo da freqüência relativa em porcentagem fr e Índice de Gravidade Individual IGI do mesmo modo quando forem verificadas ocorrências tipos 1 e 2 em uma mesma estação só considerar as do tipo 2 08 4 ALP ATP e ALC ATC 09 5 O P E 10 6 EX 05 7 D 03 8 R 06 74 Índice de gravidade global IGG O Índice de Gravidade Global IGG é obtido por meio da fórmula IGG Σ IGI onde Σ IGI somatório dos Índices de Gravidade Individuais calculados de acordo com o estabelecido no item 73 O Índice de Gravidade Global deve ser calculado para cada trecho homogêneo ver Anexo C 8 Conceito de degradação do pavimento Com a finalidade de conferir ao pavimento inventariado um conceito que retrate o grau de degradação atingido é definida a correspondência apresentada na Tabela 2 a seguir Tabela 2 Conceitos de degradação do pavimento em função do IGG Conceitos Limites Ótimo 0 IGG 20 Bom 20 IGG 40 Regular 40 IGG 80 Ruim 80 IGG 160 Péssimo IGG 160 Anexo A Anexo A normativo Treliça para medição das flechas da trilha de roda RÉGUA MÓVEL DE ALUMÍNIO DE 100 mm COM ESCALA ESCALA GRADUADA EM mm ESCALA ATÉ ESTE PONTO 304 mm 3mm x 38mm ALUMÍNIO 330 mm 609 mm 914 mm 6 mm x 38 mm ALUMÍNIO 6 mm x 38 mm ALUMÍNIO 3 mm x 38 mm ALUMÍNIO 300 mm 1200 mm Anexo B INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO RODOVIA OPERADOR FOLHA TRECHO REVESTIMENTO TIPO ESTACA OU QUILOMETRO ESTACA OU QUILOMETRO SUBTRECHO DATA Estaca ou km Seção Terrap OK TRINCAS AFUNDAMENTOS OUTROS DEFEITOS TRINCAS RODAS ISOLADAS INTERLIGADAS PLASTICO CONSOLID O P E EX D R TRI IRE Observações FI TTC TTL TLC TLL TRR FC 2 FC 3 ALP ATP ALC ATC 1 1 1 1 1 1 J 2 TB 2 JE 3 TBE 3 4 4 4 4 5 5 5 6 7 8 mm mm Anexo C Anexo B normativo Formulário de Inventário do estado da superfície do pavimento DNIT 0062003PRO 8 Anexo C normativo PLANILHA DE CÁLCULO DO ÍNDICE DE GRAVIDADE GLOBAL IGG RODOVIA Data Folha TRECHO Estaca ou Quilômetro Estaca ou Quilômetro SUBTRECHO REVESTIMENTO TIPO Item Natureza do defeito Freqüência absoluta Freqüência absoluta considerada Freqüência relativa Fator de ponderação Índice de gravidade individual Observações 1 Trincas isoladas FI TTC TTL TLC TLL TRR 02 2 FC 2 J TB 05 3 FC 3 JE TBE 08 4 ALP ATP ALC ATC 09 5 O P E 10 6 EX 05 7 D 03 8 R 06 9 Média aritmética dos valores médios das flechas medidas em mm nas TRI e TRE TRE TRI F 1 A 1 B 10 Média aritmética das variações das flechas medidas em ambas as trilhas TREv TRIv FV 2 A 2 B Nº TOTAL DE ESTAÇÕES n IND GRAVID IND IGG Conceito 1A IGI F x 43 quando F 30 2A IGI FV quando FV 50 1B IGI 40 quando F 30 2B IGI 50 quando FV 50 Operador Cálculo Visto Anexo D DNIT 0062003PRO 8 Anexo D normativo Quadro resumo dos defeitos Codificação e Classificação FENDAS CODIFICAÇÃO CLASSE DAS FENDAS Fissuras FI Trincas no revestimento geradas por deformação permanente excessiva eou decorrentes do fenômeno de fadiga Trincas Isoladas Transversais Curtas TTC FC1 FC2 FC3 Longas TTL FC1 FC2 FC3 Longitudinais Curtas TLC FC1 FC2 FC3 Longas TLL FC1 FC2 FC3 Trincas Interligadas Jacaré Sem erosão acentuada nas bordas das trincas J FC2 Com erosão acentuada nas bordas das trincas JE FC3 Trincas no revestimento não atribuídas ao fenômeno de fadiga Trincas Isoladas Devido à retração térmica ou dissecação da base solocimento ou do revestimento TRR FC1 FC2 FC3 Trincas Interligadas Bloco Sem erosão acentuada nas bordas das trincas TB FC2 Com erosão acentuada nas bordas das trincas TBE FC3 OUTROS DEFEITOS CODIFICAÇÃO Afundamento Plástico Local Devido à fluência plástica de uma ou mais camadas do pavimento ou do subleito ALP da Trilha Devido à fluência plástica de uma ou mais camadas do pavimento ou do subleito ATP De Consolidação Local Devido à consolidação diferencial ocorrente em camadas do pavimento ou do subleito ALC da Trilha Devido à consolidação diferencial ocorrente em camadas do pavimento ou do subleito ATC OndulaçãoCorrugação Ondulações transversais causadas por instabilidade da mistura betuminosa constituinte do revestimento ou da base O Escorregamento do revestimento betuminoso E Exsudação do ligante betuminoso no revestimento EX Desgaste acentuado na superfície do revestimento D Panelas ou buracos decorrentes da desagregação do revestimento e às vezes de camadas inferiores P Remendos Remendo Superficial RS Remendo Profundo RP NOTA 1 Classe das trincas isoladas FC1 são trincas com abertura superior à das fissuras e menores que 10mm FC2 são trincas com abertura superior a 10mm e sem erosão nas bordas FC3 são trincas com abertura superior a 10mm e com erosão nas bordas NOTA 2 Classe das trincas interligadas As trincas interligadas são classificadas como FC3 e FC2 caso apresentem ou não erosão nas bordas Índice Geral DNIT 0062003PRO 9 Índice Geral Abstract 1 Anexo A normativo Treliça para medição das flechas da trilha de roda 6 Anexo B normativo Formulário de Inventário do estado da superfície do pavimento 7 Anexo C normativo Planilha de Cálculo do IGG 8 Anexo D normativo Quadro resumo dos defeitos codificação e classificação 9 Aparelhagem 5 3 Cálculos 7 3 Condições de Aplicação 4 2 Conceito de degradação do pavimento 8 5 Definições 3 2 Demarcação das superfícies de avaliação 62 3 Execução 6 3 Flecha na trilha de roda 31 2 Frequências absolutas e relativas 71 3 Índice Geral 10 Índice de Gravidade Global IGG 74 5 Índice de Gravidade Individual IGI 73 4 Inventário das ocorrências defeitos 64 3 Localização das superfícies de avaliação 61 3 Medidas das flechas 63 3 Objetivo 1 2 Parâmetros 72 4 Prefácio 1 Referências bibliográficas 22 2 Referências normativas 21 2 Referências normativas e bibliográficas 2 2 Resumo 1 Sumário 1 Superfície de avaliação 32 2 Tabela 1 Valor do fator de ponderação 5 Tabela 2 Conceitos de degradação do pavimento em função do IGG 5 Terminologia correlata 33 2