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Psicologia ·

Gestão Adequada de Conflitos

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ABORDAGEM DO TEMA COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE TAMBORIL IMPRESSÕES E IMPACTOS NO AMBIENTE ESCOLAR Ianca da Silva Barros1 Leidimara Araújo Melo2 Ivan Lucas Melo Leite3 Adervan Fernandes Sousa4 RESUMO O conceito de comunicação não violenta de Marshall Rosenberg 2003 foi o tema trabalhado pelas escolas da rede de ensino público do município de Tamboril no Ceará que adotam a proposta de Educação Contextualizada Neste artigo discutiremos os impactos e impressões que a temática Comunicação não violenta para uma cultura de paz tem causado na escola segundo a percepção de professoras do ensino público do município de Tamboril no Ceará Apresentaremos as abordagens de outros autores que integram a temática como Ludmila Stigert 2017 Martinot e Fiedler 2016 dentre outros Para tanto além da pesquisa bibliográfica também realizamos entrevistas com professoras das escolas CEI Maria Luisa do Vale e José Ramiro Teixeira Jorge Abordar o trabalho com esta temática é importante por discutir um problema tão recorrente como é a cultura de violência que perpassa as relações tanto no ambiente escolar como extraescolar Mostrando que a escola necessita trazer para seu seio estas discussões que estão também no seu entorno e afeta seus alunos as e portanto interfere diretamente no processo de ensinoaprendizagem Partindo dos resultados positivos que foram percebidos tais como mudança no comportamento agressivo dos alunos as desenvolvimento de empatia coloca a escola como agente importante na transformação social necessária de uma cultura de violência para uma cultura de paz Palavraschave Educação Contextualizada Comunicação Não Violenta PETFAECUECE Cultura de Violência Cultura de Paz INTRODUÇÃO O interesse de realizar este trabalho se deu após a participação como bolsistas do Programa de Educação Tutorial PET da Faculdade de Educação de Crateús FAECUECE PETUECEFAEC O PET abrange todos os cursos existentes no campus e trabalha sobre três eixos que são eles Ensino Pesquisa e Extensão A extensão acontece por meio da parceria com a Cáritas Diocesana de Crateús CDC instituição não governamental que desenvolve projetos e ações sociais para a emancipação de grupos menos favorecidos É uma das responsáveis pelo desenvolvimento do projeto contexto em parceria com outras instituições que compõem a plataforma de educação marco zero 1Graduanda do Curso de Química da Universidade Estadual do Ceará UECE iancajahotmailcom 2Graduanda do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Ceará UECE leiidymelohotmailcom 3Graduando do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Ceará UECE ivanleitealunouecebr 4Doutor em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal do Ceará UFC adervansousauecebr O tema central do PETUECEFAEC é Educação Contextualizada o que permitiu a aproximação dos bolsistas a este modo de fazer educação por meio de estudos teóricos grupos de discussão visita às escolas que trabalham com este modelo de educação A Educação Contextualizada se contrapõe ao modelo tradicional pois o processo de construção do conhecimento considera o saber que o aluno adquire do seu contexto social que depois de problematizado e transformado no contexto escolar é retornado a comunidade tornando o sujeito um ser crítico e protagonista de sua própria história O projeto Contexto Educação Gênero Emancipação está inserido em escolas do ensino público da região dos Sertões de Crateús no estado do Ceará implementando a educação contextualizada para convivência com o semiárido brasileiro É composto por três etapas formações de professores acompanhamento pedagógico e culminâncias A cada semestre é trabalhado uma temática específica que surge a partir da demanda das comunidades nas quais as escolas estão inseridas A formação dos professores é realizada pelos agentes Cáritas nas escolas onde inicialmente é feita uma breve apresentação da temática com embasamento teórico e em seguida os professores apresentam as suas experiências em sala de sobre o tema gerando uma discussão e ao final os professores são divididos em grupos para que articulem formas de como vão trabalhar a temática na sala de aula Dentre as formas utilizadas pelos professores é recorrentemente usado o poema a música o teatro contação de histórias entre diversas outras formas lúdicas A temática Comunicação não violenta para uma cultura de paz será abordada neste trabalho como resultado do acompanhamento das formações e culminâncias do primeiro semestre de 2019 em que esta foi abordada no município de Tamboril nas escolas da zona urbana e rural Pretendese aqui apresentar a relevância discussões e resultados desta temática no ambiente escolar e seus reflexos na comunidade por meio das percepções relatadas pelas professoras entrevistadas A Cultura de Paz é uma iniciativa de longo prazo e se realiza através da preservação e da valorização da diversidade cultural de modo a facilitar o diálogo interético e intercultural entre as diversas nações Ela está intrinsecamente relacionada à prevenção e à resolução nãoviolenta dos conflitos através da tolerância e da solidariedade respeitando os direitos individuais além de assegurar a sustentar a liberdade de opinião É um processo constante que precisa ser aprendido desenvolvido e colocado em prática no cotidiano da vida familiar social e cultural Martinot e Fiedler 2016 p71 Objetivouse conhecer a partir da percepção dos professores das escolas municipais os resultados e impactos no comportamento dos alunos as após a discussão da temática Comunicação Não Violenta para uma Cultura de Paz Abordar esta temática é importante por discutir um problema tão recorrente como é a cultura de violência que perpassa as relações tanto no ambiente escolar quanto extraescolar Mostrando a importância de a escola considerar estas discussões que estão também no seu entorno e afeta seus alunos as e portanto interfere diretamente no processo de ensinoaprendizagem METODOLOGIA O percusso traçado para o desenvolvimento deste trabalho foi composto por meio de participação nas formações de professores nas culminâncias das escolas CEI Maria Luisa do Vale e José Ramiro Teixeira Jorge ambas no município de Tamboril localizado nos Sertões de CrateúsCE Essas escolas fazem parte do Projeto Contexto desenvolvido pela Cáritas o qual visa implementar nas escolas da Região dos Sertões de Crateús a proposta de Educação Contextualizada para convivência com o semiárido Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com cinco professoras sendo uma delas a diretora da escola Para garantir o anonimato não foi revelado os nomes das pessoas entrevistadas indetificandoas com o nome professora seguindo de um número assim sendo professor 01 professor 02 e assim sucessivamente Além disso fezse leituras bibliográficas sobre o tema em questão e análise dos dados coletados Tratase de uma pesquisa qualitativa DESENVOLVIMENTO A temática comunicação não violenta CNV foi motivada a partir do II Encontro da Educação Emancipadora e Cultura de Paz os desafios enquanto política pública realizado pela plataforma marco zero No referido encntro foi assinado um acordo de cooperação técnica com as secretarias de educação de 17 municípios do estado do Ceará com o objetivo de estabelecer parcerias para a implementação da mediação escolar práticas restaurativas como uma política de redução dos impactos da violência nas escolas públicas municipais urbanas e rurais Entendemos portanto que os dois elementos centrais aqui abordados Educação Contextualizada Cultura de Paz apontam na direção da superação das desigualdades sociais dos valores fundamentais de paz liberdade igualdade de direitos e dignidade humana contribuindo para que as políticas públicas levem a uma democracia mais participativa e a um mundo mais equitativo sustentável e inclusivo WE WORLD 2018 p03 A principal base téorica usada para a sistematização da temática corresponde a teoria de comunicação nãoviolenta de Marshall B Rosenberg psicólogo norte americano que desenvolveu técnicas de comunicação nos anos sessenta em meio aos conflitos de segregação racial nos Estados Unidos quando trabalhava de orientador em escolas e universidades ROSENBERG 2003 p4 A comunicação nãoviolenta formula técnicas para uma melhor comunicação interpessoal que ajudam a nos relacionar mesmo em meio aos conflitos de forma compassiva através da empatia A CNV nos ajuda a reformular a maneira pela qual nos expressamos e ouvimos os outros Nossas palavras em vez de serem reações repetitivas e automáticas tornam se respostas conscientes firmemente baseadas na consciência do que estamos percebendo sentindo e desejando Somos levados a nos expressar com honestidade e clareza ao mesmo tempo que damos aos outros uma atenção respeitosa e empática ROSENBERG 2003 p21 Neste sentido a comunicação é uma ferramenta significativa na mediação de conflitos para uma cultura de paz no âmbito social e escolar Desta forma o educador pode utilizar esta ferramenta para mudar a realidade violenta do meio educacional Segundo Santos 2018 p91 através da expressão verbal e não verbal o profissional da educação transmite seu conhecimento podendo despertar no aluno o interesse em aprender e conquistar seu espaço no âmbito profissional e social Estimular o discente a partir de técnicas da comunicação nãoviolenta produz uma nova abordagem de sua realidade singular e coíbe a violência cultural No âmbito escolar os desafios são maiores pois se somam os conflitos que emergem das realidades individuais que são marcadas por conflitos originados de uma estrutura social desigual marcadas por relações de opressão pela classe raça gênero dentre outros porém passíveis de transformação Nessa perspectiva Conceição e Zamora 2015 p706 consideram que A desigualdade social é um fenômeno histórico e possível de ser revertido Suas várias formas de classe racial sexo etc RESULTADOS E DISCUSSÃO A partir da pesquisa realizada foi possível compreender a visão que as mesmas têm sobre essa forma de educar É notório segundo suas falas que a educação contextualizada não despreza a realidade extraescolar do discente Essa percepção está expressa na fala da professora 01 Educação contextualizada é mais do que um projeto de lei é mais do que qualquer outra coisa ela é um jeito de fazer educação educação contextualizada tem como principio trabalhar o que cerca a criança Um dos efeitos que podese constatar através das falas é que a educação contextualizada aproxima a família do ambiente escolar fato esse que auxilia no processo educativo como relata a professora 02 Como a gente trabalha o meio da criança então é uma estratégia até pode se dizer assim de trazer a família pra dentro da escola porque a gente vai ta abordando constantemente assuntos e coisas que acontecem com a criança Referente à temática trabalhada Comunicação não violenta para Cultura de Paz as professoras acharam importante essa abordagem no ambiente escolar devido à realidade vivenciada por elas pois através dessa abordagem tornase possível discutir questões que antes eram pouco abordados em sala de aula para que fosse possível o enfrentamento da cultura de violência existente na sociedade e principalmente na escola Segundo a professora 03 Esse ano pra mim foi maravilhoso esse tema que foi a cultura de paz nas escolas que é o que a gente enfrenta diariamente né que é a violênciaPor mais que eu trabalhe na educação infantil as pessoas podem achar que não existe violência entre as crianças mas existe Existe preconceito também entre eles a gente acha que não tem mas tem Não querem sentar perto um do outro dizem que o colega ta sujo quando volta do recreio então com esse tema foi bom para se trabalhar isso aí a questão de eu sou diferente dele eu não vou ficar perto dele porque ele é diferente de mim A escola é um espaço em que acontecem diversas manifestações de violências na realidade analisada também não foi diferente segundo os relatos das educadoras as violências relacionadas a questões etnicoraciais são muito presentes assim como o bullyng e a falta de empatia Contextualizando o meio da criança no caso aqui porque que a gente trabalhou tanto o bulling o preconceito racial porque tem demais aquiA questão daquela dinâmica do abraço eles não sabem ter afeto um com o outro então a gente fez uma contação de história a gente fez o canto da leitura fiz a dinâmica da maçãmostrei uma maçã saudável e mandei elogiar a maçã a segunda eu mandei pisotear e xingar como foi que ficou a maçã xingada destruida vai prestar pra comer Não o que eu quis com isso Quis mostrar que o bulling é desse jeito fica do mesmo jeito o coração da pessoa que sofre o bulling Professora 04 No processo educativo familiar é comum observar que a violência é recorrente nas relações e muitas vezes é considerada como o método mais eficáz para educar A violência verbal é a principal forma que as famílias utilizampara se comunicarem impulsionando a cultura da violência Ao vivenciar essas situações as crianças carregam consigo essas características violentas culminando em comportamentos agressivos em sala de aula Fazendo um paralelo com essa discussão a professora 05 Considera que A violência ainda é muito presente na questão de educar a criança quando a gente maltrata um idoso quando a gente bate numa mulher tudo isso é violência mas quando a gente bate em uma criança é educação então assim existe essa cultura de violência para legitimar a educação de uma criança uma criança para aprender ela precisa apanhar No círculo familiar as relações são marcadas por uma hierarquia onde a criança ocupa uma posição inferior aos adultos por ser considerada historicamente como um adulto incompleto e por isso a fase da infância não recebe a devida atenção e as suas subjetividades são ignoradas a infância é concebida como possibilidade e inferioridade Enquanto possibilidade significa ser objeto de intencionalidade política numa visão futura já que a criança não é vista em si como ela é mas como possibilidade daquilo que será inferioridade significa a criança ser o outro desprezado LUSTIG et al 2014 p4 Segundo Esteves e Rocha 2018 p3 antigamente a criança era tratada como um ser irracional que não assimilaria conhecimentos sem freios que deveria ser trazida em rédeas curtas para ser dominada precisando ser amansadas para uma convivência A Professora 06 enfatizou que Esse tema especifico vem fazer com que a gente desconstrua isso com as famílias que as crianças elas podem aprender valores eles podem ser pessoas muito boas no mundo sem precisar apanhar porque isso é violência a gente não precissa usar violência e nem deve usar a violência dizendo que ela ta apanhando pra aprender porque ela aprende a violência e ela vai reproduzir a violência com os professores ela vai reproduzir a violência com os colegas e quando adulto ela vai entender que se ela não tiver uma coisa que pra ela conseguir as coisas o caminho é a violência Esta visão da criança inferior difere da visão moderna porém seus efeitos perdurem até os dias atuais como foram apontadas nas falas anteriores das entrevistadas na visão moderna a criança é dotada de direitos e suas subjetividades são pautas a serem trabalhadas no ambiente escolar Durante as visitas às escolas foi percebido o trabalho realizado pelos professores sobre a conscientização desses direitos Assim como também foi trabalhado com os pais e mães das crianças O objetivo da temática é fazer com que haja uma transformação positiva no comportamento do aluno evitando a violência para que o processo de ensinoaprendizagem seja facilitado como a educação contextualizada não é algo pronto as professoras tiveram que buscar formas de trabalhar os pontos trazidos na temática mas com a ajuda das formações modulares A gente trabalhou a questão da mordida com musiquinhas com tarefinhas aí tem ajudado bastante porque ai eles vão diminuindo a questão da mordida do empurrão que não pode bater então o projeto ajudou muito pra gente trabalhar esse tema Professora 03 Uma das chaves principais da comunicação não violenta é a empatia que deve ser como uma base das relações interpessoais que se dá entre professoraalunoa eou alunoaalunoa Trabalhar nessa perspectiva ajuda a conviver com as diferenças Os seus efeitos podem ser percebidos na fala da professora 02 ao dizer que Na nossa escola tem uma criança que é especial e de inicio as crianças não queriam sentar perto dela e a gente trabalhou isso aí e teve um resultado bem legal Para a autora Stigert 2017 p23 O mundo não é visto apenas com nossos olhos olhar sob a perspectiva do outro nos permite de fato enxergá lo Sendo assim o professor e aluno aprendem que cada indivíduo tem suas peculiaridades Mudanças no comportamento das crianças são percebidas ao trabalhar a comunicação não violenta nas escolas Segundo fala das professoras as mães os pais e demais familiares relatam que percebem seus filhosas descontruindo a cultura da violência e influenciando positivamente outros membros da família A questão de trabalhar a agressividade com as crianças que de inicio tinha muito também conscientizar os pais que a criança reflete o que eles vivenciam em casa Nessa ultima reunião de pais que nós tivemos eles falaram nas mudanças que os filhos tiveram na questão de falar alto gritar eu sou professora mas também sou mãe como mãe também serviu Professora 02 CONSIDERAÇÕES FINAIS Concluise ao fim desta pesquisa que a temática Comunicação não violenta para uma cultura de paz foi bem recebida pelos professores e gestores das escolas pois a violência perpassa as relações no ambiente escolar se tornando uma preocupação e um obstáculo no processo de ensinoaprendizagem assim como uma preocupação apontada pelos pais mães e responsáveis dos alunosas Percebeuse então que a temática causou impactos positivos no comportamento entre os sujeitos no ambiente escolar assim como no extraescolar Fortalecendo a proposta da Educação Contextualizada que é levar em conta o contexto do aluno no intuito de causar mudanças nas realidades individuais e coletivas e que estes sejam agentes na transformação da sociedade Porém é importante garantir a continuidade da temática pelos próximos semestres e a cada dia do convívio escolar para que seus valores perdurem e continuem gerando frutos também na comunidade transformando a realidade REFERÊNCIAS MARTINOT Annegret F FIEDLER Augusto José Cb do Prado A IMPORTÂNCIA DA CNV COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA NA REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE AUTOCONHECIMENTO Revista Educação Guarulhos v 11 n 1 p7171 jun 2016 Disponível em fileCUsersUserDownloads217477741PBpdf Acesso em 02 jul 2019 ROSENBERG Marshall B Comunicação não violenta São Paulo àgora 2006 Disponível em fileCUsersUserAppDataLocalPackagesmicrosoftwindowscommunicationsapps8wekyb3d8b bweLocalStateFilesS03AttachmentsComunicaçãoNãoViolenta131pdf Acesso em 02 jul 2019 SANTOS Maria Angélica da Silva Costa A COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA COMO INSTRUMENTO PARA UMA CULTURA DE PAZ UMA PROPOSTA PARA AS ESCOLAS DA REDE ESTADUAL DE SERGIPE Ideias Inovação Aracaju v 4 n 2 p89102 maio 2018 Disponível em fileCUsersUserDownloads5611158141SMpdf Acesso em 04 jun 2019 CONCEIÇÃO Viviane Lima da ZAMORA Maria Helena Rodrigues Navas Desigualdade social na escola Estudos de Psicologia Campinas v 32 n 4 p706706 dez 2015 Disponível em httpwwwscielobrscielophpscriptsciarttextpidS0103166X2015000400705 Acesso em 04 jul 2019 LUSTIG Andréa Lemes et al CRIANÇA E INFÂNCIA CONTEXTO HISTÓRICO SOCIAL Contextos Educativos da Infância Mato Grosso v 1 n 1 p44 nov 2014 Disponível em httpwwwgrupecifeufgbrup693oTR181pdf Acesso em 04 jul 2019 ESTEVES Rosa Maria Gouvêa XI SIMPED SIMPÓSIO PEDAGÓGICO E PESQUISAS EM EDUCAÇÃO 11 2018 Rio de Janeiro A CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS GEOGRÁFICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Rio de Janeiro 1 2018 3 p Disponível em httpswwwaedbbrsimpedartigosartigos1836927451pdf Acesso em 4 jul 2019 STIGERT Ludmila Comunicação não violenta Belo Horizonte Centro Universitário Newton Paiva 2017 25 p