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Cursos Gerais ·
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ATIVIDADE 202 2 Curso Curso Profª Mestre Maria Claudia T L Ollé Mestre Eliana C Cury Disciplina Estágio Supervisionado II Carga Horária 40h Semestre Letivo 2º ATIVIDADE 2 Inicialmente se trabalhou muito a questão da arte como expressão liberdade e criação sobretudo nas décadas passadas Tal abordagem traz uma rica experiência ao executor contudo existe um marcante equívoco no escopo da livre expressão como deixar fazer já que não é dado ao orientando o suporte para este superar as dificuldades a fim de expressar seu desejo pela execução de um projeto de arte Neste contexto outro movimento surge com a intervenção de Ana Mae Barbosa em torno da década de 90 onde é trazido uma nova reflexão que expõe o Fazer apreciar e contextualização História da Arte Ideia dos três eixos ou ideia triangular Até então com movimentos mais conservacionistas de produção artística não se tinha uma maior exploração de como fazer os diferentes processos artísticos ou como eles seriam passados aos alunos estudando sempre uma obra fixa ou artista por vez Com esta nova percepção do ensino abrese passagem para diversas perspectivas de exploração do material e materialidade dando em associação à outras linhas como a contextualização que aumenta o repertório do aluno para outros artistas e não apenas sua fria reprodução artística mas sim uma expansão desta trazendo distintas nuances que o aluno a seu critério irá implementar A Profª Dra Mirian Celeste Martins ainda reitera a importância de portifólios para que haja um registro pessoal ou coletivo das experiências e atividades produzidas ressaltando que ao olhar para a memória do que foi produzido é possível a retirada de elementos e se ter total consciência do material em questão Finalmente é trabalhada a questão de como podem ser realizadas as abordagens ao ensino para adolescentes Assim é exposto que o contexto de ensino para adolescentes é mais delicado por conta de uma bagagem trazida para a sala de aula onde o aluno hora se entrega a jornada de descoberta hora não Valer ressaltar que a melhor forma de trabalhar com este público é abordando a arte contemporânea pois retoma o que há de mais novo no cenário artístico Outra alternativa é a implementação da fotografia como linguagem artística e não apenas representação buscando temáticas mais críticas do que apenas descrever o que foi feito ou ingerido no seu cotidiano Em relação a conexão entre o vídeo e o texto as ideias de Ana Mae são casadas em uma interessante sinergia com o exposto no documento de Carla Andreia Machado que aponta sobretudo a importância da interdisciplinaridade na busca de uma ampliação do universo cultural do aluno Ainda ela explica que por conta da dificuldade em avaliar o aluno em algo tão abstrato é importante que haja um compromisso em trabalhar as diversas áreas e linguagens de artes na educação Frente ao paralelo entre esta temática e a BNCC não existe uma associação direta mas podemos fazer algumas comparações sobre como a temática e a BNCC se permeiam Sobre a contextualização este é o pilar que mais se distancia das dimensões do conhecimento porém ela pode estar presente de forma discreta ao se tratar de crítica e reflexão Neste sentido em linhas gerais podemos dizer que a contextualização está presente está presente na crítica e reflexão na tomada de auxiliar o professororientador a pensar em uma contextualização da obra Sobre a apreciação exposta na abordagem triangular podemos identificar sua aparição e conexão em duas das dimensões do conhecimento Estesia e fluição Portanto nestas linguagens podemos ter a sensação leitura e apreciação do aluno ao fazer uma determinada obra fruição Já a estesia aparece tanto na apreciação quando na criação artística da obra Então frente ao fazer artístico proposto ela Dra Ana Mae podese observar um paralelo desta com os aspectos Criação e Expressão da BNCC O processo de criação advém de uma intima relação entre o fazer e os processos neurais do aluno portanto a criação é um processo que provém de experiência já vistas e vividas Dito isto é muito importante aumentar o repertório do aluno para que haja uma vasta bagagem de técnicas dinâmicas e contextualizações das mais distintas épocas e estilos artísticos Finalizo a discussão dando meu parecer acerca das abordagens e propostas descritas Ao meu ver o proposto por Ana Mae não só inova como insere todo o ensino de arte em uma nova dinâmica de ensino mais consciente e produtivo haja vista que por meio desta releitura o aluno pode ter uma imersão muito maior na temática fazendo com que outras camadas do conhecimento lúdico e afloramento artístico possam ser galgadas Reitero que o ensino aos jovens sobretudo os de nossa época deve ser pautado na contemporaneidade e ferramentas do cotidiano para não deixar monótonas as aulas de artes dadas as proporções já que também devemos carregar em nossas experiências as bagagens geradas pelos antepassados pesquisadores da arte e artistas da época 1
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