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Português instrumental 8º Aula Leitura argumentação resenha e resumo Nesta última aula vamos estudar a leitura a argumentação a resenha e o resumo Caso tenha que estudar durante horas sugerimos que planeje pausas regulares de descanso e distração Em média a cada 50 minutos de estudo descanse 10 minutos Aproveite este momento para se levantar relaxar um pouco o corpo e a mente ou mesmo para se divertir com alguma atividade que lhe cause satisfação Isso certamente contribuirá para o melhor funcionamento das suas operações de pensamento memória atenção classificação etc e portanto para a sua aprendizagem Boa aula objetivos de aprendizagem Ao término desta aula você será capaz de reconhecer como acontece a organização argumentativa de um texto entender reconhecer e aplicar os elementos que introduzem os argumentos em um texto de ordem crítica compreender como se estruturam os gêneros resumo e resenha organizar de forma clara coerente e concisa um resumo e uma resenha aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo da disciplina 53 1 Ler e argumentar criticamente 2 Estratégias discursivas e argumentação 3 Resumo e Resenha 4 Exemplos de documentos empresariais Seções de estudo 1 ler e argumentar Criticamente Antes de iniciar nossos estudos é importante saber que contextualizar um conteúdo significa situar uma ideia um dado científico no tempo e no espaço e mostrar a importância que isso ocupa na área do conhecimento e como pode ser aplicado no cotidiano da vida Além disso é relacionar conhecimentos antigos com novos a serem adquiridos e transferir aprendizagem a novas situações Portanto não basta se informar é preciso aprender efetivamente justificando e contextualizando as ideias para que o conhecimento seja gerado Aproveite esta oportunidade final para alcançarmos os objetivos almejados nesta disciplina Bons estudos Por que é importante sermos capazes de ler criticamente E como as mais diversas leituras realizadas podem nos auxiliar a desenvolver essa competência Como fazemos já pararam para pensar para interpretar fatos atos Que elementos linguísticos nos permitem fazer isso Inicialmente é importante salientar o ato de ler e argumentar que seriam ações de extrema relevância para pensarmos em criticidade para a compreensão de textos Assim Argumentar é a arte de convencer e persuadir Convencer é saber gerenciar informação é falar à razão do outro demonstrando provando Etimologicamente significa vencer junto com o outro com vencer e não contra o outro Persuadir é saber gerenciar relação é falar à emoção do outro A origem dessa palavra está ligada à preposição per por meio de e a Suada deusa romana da persuasão Significava fazer algo por meio do auxílio divino Mas em que convencer se diferencia de persuadir Convencer é construir algo no campo das ideias Quando convencemos alguém esse alguém passa a pensar como nós Persuadir é construir no terreno das emoções é sensibilizar o outro para agir Quando persuadimos alguém esse alguém realiza algo que desejamos que ele realize ABREU 2012 p9 O ato de argumentação em conjunto com o convencer e persuadir leva a uma organização textual por meio de ideias bem elaboradas Além de salientarmos que somos nós que temos de nos adaptar às condições intelectuais e sociais daqueles que nos ouvem e não o contrário ABREU 2012 p15 importante atentarse a essa questão de linguagem e para quem vamos passar a mensagem Precisamos ler o mundo não é mesmo Mas lêlo com um olhar crítico Charaudeau 2006 afirma que a leitura do mundo com o foco voltado à criticidade é uma tarefa árdua na medida em que para ser crítico o leitor por meio de um olhar subjetivo de avaliação legitima ou não o que leuviu e ao mesmo tempo aprecia os efeitos que os fatos analisados exercem sobre a vida humana Mas o que é esse olhar subjetivo essa subjetividade Subjetividade é entendida como o espaço íntimo do indivíduo mundo interno com o qual ele se relaciona com o mundo social mundo externo resultando tanto em marcas singulares na formação do indivíduo quanto na construção de crenças e valores compartilhados na dimensão cultural que vão constituir a experiência histórica e coletiva dos grupos e populações A psicologia social utiliza frequentemente esse conceito de subjetividade e seus derivados como formação da subjetividade ou subjetivação Atenção A subjetividade é o mundo interno de todo e qualquer ser humano Esse mundo interno é composto por emoções sentimentos e pensamentos Através da nossa subjetividade construímos um espaço relacional ou seja nos relacionamos com o outro Numa pesquisa fenomenológica a subjetividade é expressa ou se mostra através dos sentimentos emoções e desejos do depoente para uma descrição ou o sujeito da narrativa O que ocorre é que quando fazemos análises críticas usamos nossa subjetividade damos nossa opinião cada um de nós a nossa maneira expomos a apreciação de um fato ou um comportamento X Dessa forma a presença da interdiscursividade vozes de outros que permeiam o texto mas não de forma explícita se instala constitui as avaliações distintas feitas de um e outro leitor sobre determinado episódio Como afirma Maingueneau apud Koch 2001 um discurso não nasce de maneira inocente ele nasce a partir de algo jádito com propósitos já delimitados logo quando opinamos analisamos criticamente determinada questão queremos que nossa opinião tenhasurta efeito de verdade esse efeito em determinado discurso se corporifica porque se une a outras opiniões de outras pessoas O que temos então Temos uma situação de comunicação X em que o lugar de onde falamos a autoridade que temos como falantes e as diferentes perspectivas dos nossos dizeres produzem sentidos criam ilusões de realidade e para tanto a polifonia e a intertextualidade são extremamente importantes como verão 11 Polifonia e Intertextualidade O termo polifonia indica as diversas vozes responsáveis pelas diferentes formas de pensar pelos diferentes pontos de vista ou diferentes posições ideológicas que compõem algum enunciado em determinado localespaço enunciativo Já a intertextualidade em sentido limitado pode ser vista como a relação que um texto mantém com outros préexistentes Nesse caso a fonte pode estar explicitamente posta no texto com citação de fonte inclusive ou tratar se de textos anteriormente produzidos que devem ser percebidos e reconstruídos pela lembrança do interlocutor o 54 Português Instrumental Saber Mais Para ampliar seus conhecimentos sugerimos que acesse o site referenciado a seguir GOOGLE Produção e textos e operadores argumentativos Disponível em httpssitesgooglecomsite que conversa com outro para que os sentidos possam se estabelecer Para Refletir Não há encaixamentocoincidência absoluta entre esses dois conceitos O que temos é o conceito de polifonia sendo mais extenso que o de intertextualidade ou seja toda situação de intertextualidade é uma situação de polifonia não sendo verdadeira a afirmativa contrária de que toda situação de polifonia seja uma situação de intertextualidade pois há casos de polifonia que não podem ser vistos como manifestações de intertextualidade 12 Pressuposição Pressuposição é aquele conteúdo por assim dizer que fica à margem da discussão é o conteúdo implícito que fica escondido O locutorprodutor compartilha o conteúdo pressuposto com seu interlocutorleitor com outros e às vezes com todos de uma comunicação X Por exemplo podemos citar um fato e a partir desse fato obtermos várias pressuposições acerca do assunto inicial sendo implícita ou explícita Vejamos O estagiário entregou vários relatórios sendo que a maioria ocorreu no mês de junho Contudo a mensagem pode vir oculta ou mesmo subentendida nas entrelinhas para que o receptor possa tirar as suas próprias conclusões mediante ao texto apresentado Não podemos simplesmente receber a mensagem e não refletirmos criticamente sobre ela mas elencarmos e sinalizarmos de que maneira isso teria uma relevância e significado coerente Observamos a tirinha abaixo Fonte disponível em httpmultieversoblogspotcombr201204verbose expressoesqueacionamhtml 13 argumentação por autoridade Nesse caso usamos a voz de outro e outro que goze de prestígio para referendar o que pensamos ou seja uma argumentação por autoridade tem base na opinião de quem entende do assunto de uma autoridade Nele fazemos uso da lição de pessoa conhecida e reconhecida em determinada área ou determinado assunto para corroborar com a tese ideia que nos propusemos a defender Vejamos o exemplo que Trouche 2006 p 149 nos cede A relação financeira entre o publicitário e o PT foi revelada pela revista Veja e confirmada ontem pelo presidente nacional do partido José Genoino A reportagem relata ter tido acesso a documentos bancários dos arquivos do Banco CentralMarcos Valério afirmava até então que sua ligação com o partido se resumia à amizade com o tesoureiro Delúbio Soares e à participação de duas agências de publicidade das quais é sócio em campanhas eleitorais do PT JB A4 372005 No exemplo há uma voz que fala de um lugar de autoridade para concordar afirmar sobre algo Caros alunos vimos até agora que analisar um texto de forma crítica não alienada exige um trabalho contínuo ao longo de nossas vidas pois ler é um ato de confronto de enfrentamento em que nossos conhecimentos todos eles são postos em foco Os textos que nos cercam têm função importante na construção de nossa criticidade para tanto temos obrigatoriamente que nos abrirmos a eles Seguindo com nossa aula abordaremos as estratégias discursivas de um texto contempladas na seção 2 2 Estratégias Discursivas e argumentação Conforme as palavras de Lúcia Santaella 1996 p 35 toda linguagem é ideológica porque ao refletir a realidade ela necessariamente a refrata Ou seja atrás de todo ato comunicativo há persuasão Assim retomando o conceito de texto já trabalhado nesta disciplina muitas vezes temos que a unidade de comunicação não é o signo a palavra ou o traço mas a organização deles numa matéria significante como o texto O signo só é ele mesmo dentro de uma cadeia organizada em texto e é através da organização dessa cadeia de signos que a mensagem se realiza Você Sabia O texto é então uma tessitura de signos para servir de mensagem de unidade de comunicação Assim o discurso é a categoria conceptual que usamos para afirmar que o texto é uma fala uma narrativa que tem uma dimensão intersubjetiva É através do termo discurso que designamos a relação de interação entre EUTU e por ter estes sujeitos implicados em si o discurso é um texto tecido de sentidos Tudo bem até aqui Imaginamos que sim portanto continuemos Para Koch 1992 as relações discursivas que se estabelecem entre enunciado e discurso e enunciação denominamse ideológicas ou argumentativas Assim podemos dizer que as relações argumentativas implicam na apresentação de explicações justificativas e razões relativas aos atos de enunciação anteriores Nesse contexto de organização de um discurso ideológico argumentativo Ducrot 1987 traz em seu livro O dizer e o dito as categorias da argumentação a Classe argumentativa constituída de um conjunto de enunciados que podem igualmente servir de argumento para uma mesma conclusão Todos os argumentos têm o mesmo peso para levar o alocutário a concluir São argumentos causais das ações enunciadas b Escala argumentativa categoria usada para classificar os enunciados de acordo com sua força no discurso 55 3 Resumo e resenha producaodetextoediscursooperadoresargumentativos Acesso em agosto de 2016 Passemos agora ao estudo da Seção 3 Resumo é uma condensação fiel das ideias ou dos fatos contidos no texto Resumir um texto significa reduzilo ao seu esqueleto essencial sem perder de vista três elementos a cada uma das partes essenciais do texto b a progressão em que elas se sucedem c a correlação que o texto estabelece entre cada uma dessas partes O resumo então é uma redução do texto original procurando captar suas ideias essenciais na progressão e no encadeamento em que aparecem no texto Você Sabia O resumo deve exprimir em estilo objetivo os elementos essenciais do texto Por isso não cabem num resumo comentários ou julgamentos ao que está sendo condensado Para elaborar um bom resumo é necessário compreender antes o conteúdo global do texto Não é possível ir resumindo à medida que se vai fazendo a primeira leitura É evidente que o grau de dificuldade para resumir um texto depende basicamente de dois fatores da complexidade do próprio texto e da competência do leitor Platão e Fiorin 2002 aconselham que para fazer um bom resumo é necessário a Ler uma vez o texto ininterruptamente do começo ao fim b Realizar uma segunda leitura é sempre necessária Mas esta com interrupções com o lápis na mão para compreender melhor o significado das palavras difíceis c tentar fazer uma segmentação do texto em blocos de ideias que tenham alguma unidade de significação d Fazer a redação final com suas palavras não copiar pedaços do texto procurando não só condensar os segmentos mas encadeálos na progressão em que se sucedem no texto e estabelecer as relações entre eles Já vimos como fazer um resumo Vamos portanto aprender a como fazer uma resenha 31 Resenha Resenhar significa fazer uma relação das propriedades de um objeto enumerar cuidadosamente seus aspectos relevantes e descrever as circunstâncias que o envolvem Curiosidade O objeto resenhado pode ser um acontecimento qualquer da realidade um jogo de futebol uma comemoração solene uma feira de livros ou textos e obras culturais um romance uma peça de teatro um filme entre outros A resenha como qualquer modalidade de discurso descritivo nunca pode ser completa e exaustiva já que são infinitas as propriedades e circunstâncias que envolvem o objeto descrito Finalmente ressalvase que o resenhador deve proceder seletivamente filtrando apenas os aspectos pertinentes do objeto isto é apenas aquilo que é funcional em vista de uma intenção previamente definida 4 Exemplos de documentos empresariais 41 Correspondências empresariais As correspondências empresariais vêm sendo renovadas tanto no seu estilo como em sua linguagem para que se adequem a realidade de cada tramitação de informações Essa correspondência empresarial perpassa além da simples comunicação a fim de ser um instrumento de marketing mediante seu público alvo Vejamos Informação Controle Correspondência empresarial Marketing FOnTE COrrESPOnDÊnCia EMPrESariaL gOLD 2010 P162 Dessa forma as informações a serem apresentadas em seu contexto visam um estilo de linguagem a disposição dos elementos e a importância da transmissão de sua mensagem informação Gold 2010 afirma que a correspondência empresarial desde 1980 2010 vem sofrendo mudanças para a melhor recepção das informações O estilo do vocabulário passa de sofisticado a ser mais objetivo e com clareza e o meio de transmissão de carta agora se viabiliza o trabalho via email Sendo esse último recurso o mais moderno e eficaz de transmitir com rapidez a informação almejada mas é importante atentarse que a linguagem para esse meio depende do destinatário e do assunto a ser discorrido no texto O email por sua vez pode ser mais formal ou informal dependendo de sua linguagem e quem vai ser o destinatário Podemos observar alguns exemplos Exemplo 1 Pessoal Estou confirmando nossa reunião de quintafeira às 14 horas Não se atrasem pois temos vários assuntos para analisar Vocês estão sabendo que as conclusões deverão ser apresentadas à diretoria na próxima segundafeira portanto tragam já os assuntos estudados Um abraço Teresa Exemplo 2 Equipe Estou confirmando nossa reunião de quintafeira às 14 horas Solicito que não se atrasem pois temos vários assuntos para analisar Como as conclusões serão apresentadas a diretoria na próxima segunda feira tragam os assuntos já estudados Atenciosamente Teresa Dessa maneira podemos atentar que a linguagem e a preocupação com os recursos estudados tanto de coerência coesão e gramaticais farão com que a mensagem chega com 56 Português Instrumental Em sites de busca você pode localizar mais informações sobre os temas estudados nesta aula Desse modo sugerimos que realize pesquisas e procure verificar a consistência dos sites pesquisados e das informações neles disponibilizadas antes de considerálas como verdadeiras Lembrese de que uma simples pesquisa realizada de forma crítica pode ser uma ótima ferramenta de aprendizagem e trabalho clareza podendo ser formal eou informal Assim no meio de comunicação trabalhamos com vários meios de linguagem e também levamos em conta se estamos em uma empresa escritório instituição dentre outros órgãos buscamos uma linguagem que seja coerente No meio empresarial ainda temos exemplos de ofício uma correspondência oficial memorando oficial entre unidades administrativas Além de outros documentos administrativos que são necessários para o dia a dia profissional como acordo ata atestado declaração convocação requerimento etc Nesses elementos devemos observar as suas formalidades para que seja direcionada corretamente em seu contexto Para finalizar um exemplo de requerimento retomando a aula E então entendeu direitinho o conteúdo Ficou com alguma dúvida Em caso afirmativo acesse o ambiente virtual e utilize as ferramentas indicadas para interagir com seus colegas de curso e com seu professor Participe Afinal você é o protagonista de sua aprendizagem 1 Ler e argumentar criticamente Na seção inicial vimos que precisamos ler o mundo Mas lêlo com um olhar crítico Entendemos ainda seguindo as ideias de Charaudeau 2006 que a leitura do mundo com o foco voltado à criticidade é uma tarefa árdua na medida em que para ser crítico o leitor por meio de um olhar subjetivo de avaliação legitima ou não o que leuviu e ao mesmo tempo aprecia os efeitos que os fatos analisados exercem sobre a vida humana 2 Estratégias discursivas e argumentação Na seção 2 aprendemos que de acordo com as palavras de Lúcia Santaella 1996 p 35 toda linguagem é ideológica porque ao refletir a realidade ela necessariamente a refrata Ou seja atrás de todo ato comunicativo há persuasão Assim retomamos o conceito de texto já trabalhado nesta disciplina muitas vezes temos que a unidade de comunicação não é o signo a palavra ou o traço mas a organização deles numa matéria significante como o texto O signo só é ele mesmo dentro de uma cadeia organizada em texto e é através da organização dessa cadeia de signos que a mensagem se realiza 3 Resumo e Resenha Na terceira seção entendemos que o resumo é uma redução do texto original procurando captar suas ideias essenciais na progressão e no encadeamento em que aparecem no texto Também vimos brevemente que a resenha significa fazer uma relação das propriedades de um objeto enumerar cuidadosamente seus aspectos relevantes e descrever as circunstâncias que o envolvem 4 Exemplos de documentos empresariais Na quarta seção percebemos vários exemplos de documentos e suas formas corretas e incorretas de trabalhar cada um deles Também vimos como a forma de linguagem dos documentos se viabiliza conforme a quem será destinado o receptor de cada mensagem e assim as normas gramaticais são de grande relevância para que a informação chegue da melhor forma possível independente se for a uma instituição órgão público ou particular ABREU A S A arte de argumentar gerenciando razão e emoção 5 ed São Paulo Ateliê Editorial 2002 ECO Umberto ANGONESE Antonio Tradutor A busca da língua perfeita Bauru EDUSC 2002 KOCH Ingedore G V Desvendando os segredos do texto São Paulo Cortez 2002 TRAVAGLIA Luiz Carlos Colaborador A coerência textual Editora Contexto 2001 MACHADO Anna Rachel Org Planejar gêneros acadêmicos São Paulo Parábola Editorial 2005 Org Resenha São Paulo Parábola Editorial 2004 ORLANDI Eni Puccinelli A linguagem e seu funcionamento as formas do discurso Campinas Pontes 1996 ACDUFRJ Intertextualidade Disponível em httpacd ufrjbrpeadtema02intertextualidade2htm Acesso em 3 maio 2014 FCSH Argumentação Disponível em httpwww2 fcshunlptedtlverbetesAargumentacãohtm Acesso em 3 maio 2014 GOOGLE Produção e textos e operadores argumentaivos Disponível em httpssitesgooglecomsite producaodetextoediscursooperadoresargumentativos Acesso em 23 jul 2012 PUCRS Intertextualidade Disponível em httpwww pucrsbrgpintertextualidadephp Acesso em 3 maio 2014 Vale a pena Vale a pena ler Vale a pena acessar 57 referências bibliográficas As duas faces de um crime O advogado do diabo YOU TUBE Aula de português aprenda como se faz uma resenha critica e a resumir um texto Disponível em httpwww youtubecomwatchvKUXuu8OU3w Acesso em 3 maio 2014 Vale a pena assistir ABREU Antônio Suárez Arte de Argumentar Gerenciando Razão e Emoção São Paulo Ateliê Editorial 2012 ANDRADE Carlos Drummond de Procura da poesia In Antologia poética 7 ed Rio de Janeiro Edições Sabiá 1973 ANSCOMBRE JC e DUCROT O Largumentation dans la langue Bruxelas Mardaga 1983 BAKHTIN Mikhail Volochínov Marxismo e filosofia da linguagem Tradução de Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira 2 ed São Paulo Editora Hucitec 1981 BAUDELAIRE Charles Art romantique Estudo sobre Delacroix In RAYMOND Marcel De Baudelaire ao surrealismo Tradução de Fúlvia M L Moretto e Gaucira Marcondes Machado São Paulo Edusp 1997 BERNÁRDEZ Enrique Introdución a la lingüística del texto Madrid EspasaCalpe 1982 BORGES Jorge Luis A prosa de Silvina Ocampo Folha de São Paulo São Paulo 27 de abril de 1986 BORGES Jorge Luis Obras completas 3 Tomo Buenos Aires Emecé Editores 1994 CAGLIARI Luiz Carlos Alfabetização e Lingüística São Paulo Scipione 2000 CALVINO Ítalo As cidades invisíveis Tradução de Diogo Mainardi São Paulo Companhia das Letras 1990 CHARAUDEAU P Grammaire du sens et de lexpression Paris Hachette 1992 COLERIDGE Samuel Taylor Biographia literária In STAUFFER Donald A ed Selected poetry and prose of Coleridge New York Random House 1951 DOLCI Danilo Quali diversi silenzi possono existire In Chissà se i Pesci Paiangono Documentazione di umexperienza educativa Torino Einaudi 1973 DUCROT O O dizer e o dito Tradução de Eduardo Guimarães Campinas Pontes 1987 EDO Umberto La ricerca della lingua perfettra nella cultura eurpea RomaBrasil Editori Laterza 1996 FÁVERO Leonor L KOCH Ingedore G V Línguística textual uma introduçãoSão Paulo Cortez 1994 Freire Paulo A importância do ato de ler 29ª ed São Paulo Cortez 1994 Geraldi JWorg O texto na sala de aula 3ª ed São Paulo Ática 2002 GOLD Miriam Redação Empresarial 4º Edição São Paulo Pearson Prentice Hall 2010 GOUVÊA LHM Perspectivas argumentativas pela concessão em sentenças judiciais Tese de doutorado Rio de Janeiro UFRJ 2002 GUIMARÃES E Texto e argumentação Um estudo de conjunções do português Campinas Pontes 1987 INFANTE Ulisses Gramática de Língua Portuguesa Scipione São Paulo 1996 JAKOBSON Roman Arte verbal signo verbal tiempo verbal Tradução de Mônica Mansour México Fondo de Cultura Econômica 1992 p 181 JAKOBSON Roman Uma generazione che há dissipato i suoi poeti Il Problema Maiakobski Tradução de Vitorio 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efeitos do trabalho simbólico Petrópolis Vozes 1996 Orlandi EP Discurso e Leitura 7ª ed São Paulo Cortez 2006 PASOLINI Píer Paolo Os jovens infelizes Antologia de ensaios corsários Organização de Michel Lahud Tradução de Michel Lahud e Maria Betânia Amoroso São Paulo Editora Brasiliense 1990 PEREIRA Rui Abel Gramática do texto Disponível em httpwwwesgportuguescomdocspdfgrtextopdf2008 Acesso em 15 jul 2012 PIERRE Levy La Mahine univers Création cognition ET culture informatique Paris Editions La Découverte 1987 PLATÃO FIORIN Lições de texto leitura e redação 4 ed São Paulo Ática 2002 POERSCH J M Por um nível metaplícito na construção do sentido textual Letras de Hoje v26 n 4 p 12714 1991 PROPOLVUH LAS ANTIGUAS HISTORIAS DEL QUICHÉ Tradução de Adrián Recinos México Fondo de Cultura Económica 1984 RILKE Rainer Maria Teoria poética Tradução de Frederico BermúdezCañete Barcelona Ediciones Júcar 1987 RORTY Richard M Ed The linguistc tum Recent essays in philosophical method Chicago The University of Chicago Press 1988 Tradução de Julia Kristeva e Maria Margarida Barahona In História da linguagem Lisboa Edições 70 1980 58 Português Instrumental Minhas anotações ROSZAK Theodore O culto da informação Tradução de José Luiz Aidar São Paulo Editora Brasiliense 1988 SAID Edward W Orientalismo O Oriente como Invenção do Ocidente Tradução de Tomás Rosa Bueno São Paulo Companhia das Letras 1990 SARLO Beatriz Borges um escritor em lãs orillas Buenos Aires Ariel 1995 SATRIANI L M Lombardi Il silenzio La memória e lo segurado Sine loco Palermo Editore 1979 SEARLE John Mentes cérebros y ciência Tradução de Luis Valdés Madrid Eidciones Catedra 1985 p 3637 STEINER George Linguagem e silêncio Ensaios sobre a crise da palavra Tradução de Gilda Stuart e Felipe Rajabally São Paulo Companhia das Letras 1988 STEINER Goerge Después de Babel Tradução de Adolfo Castañon México Fondo de Cultura Econômica 1980 VAL Maria da Graça Costa Redação e Textualidade São Paulo Martns Fontes 1999 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jul 2016 Joly Martine Introdução à Análise da Imagem Lisboa Ed 70 2007 Digitalizado por SOUZA LEFFA Vilson J Interpretar não é compreender um estudo preliminar sobre a interpretação de texto Disponível em httpwwwleffaprobrtextostrabalhosinterpretar compreenderpdf Acesso em ago 2016
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conhecimentos adquiridos ao longo da disciplina 53 1 Ler e argumentar criticamente 2 Estratégias discursivas e argumentação 3 Resumo e Resenha 4 Exemplos de documentos empresariais Seções de estudo 1 ler e argumentar Criticamente Antes de iniciar nossos estudos é importante saber que contextualizar um conteúdo significa situar uma ideia um dado científico no tempo e no espaço e mostrar a importância que isso ocupa na área do conhecimento e como pode ser aplicado no cotidiano da vida Além disso é relacionar conhecimentos antigos com novos a serem adquiridos e transferir aprendizagem a novas situações Portanto não basta se informar é preciso aprender efetivamente justificando e contextualizando as ideias para que o conhecimento seja gerado Aproveite esta oportunidade final para alcançarmos os objetivos almejados nesta disciplina Bons estudos Por que é importante sermos capazes de ler criticamente E como as mais diversas leituras realizadas podem nos auxiliar a desenvolver essa 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algo que desejamos que ele realize ABREU 2012 p9 O ato de argumentação em conjunto com o convencer e persuadir leva a uma organização textual por meio de ideias bem elaboradas Além de salientarmos que somos nós que temos de nos adaptar às condições intelectuais e sociais daqueles que nos ouvem e não o contrário ABREU 2012 p15 importante atentarse a essa questão de linguagem e para quem vamos passar a mensagem Precisamos ler o mundo não é mesmo Mas lêlo com um olhar crítico Charaudeau 2006 afirma que a leitura do mundo com o foco voltado à criticidade é uma tarefa árdua na medida em que para ser crítico o leitor por meio de um olhar subjetivo de avaliação legitima ou não o que leuviu e ao mesmo tempo aprecia os efeitos que os fatos analisados exercem sobre a vida humana Mas o que é esse olhar subjetivo essa subjetividade Subjetividade é entendida como o espaço íntimo do indivíduo mundo interno com o qual ele se relaciona com o mundo social mundo externo resultando tanto em marcas singulares na formação do indivíduo quanto na construção de crenças e valores compartilhados na dimensão cultural que vão constituir a experiência histórica e coletiva dos grupos e populações A psicologia social utiliza frequentemente esse conceito de subjetividade e seus derivados como formação da subjetividade ou subjetivação Atenção A subjetividade é o mundo interno de todo e qualquer ser humano Esse mundo interno é composto por emoções sentimentos e pensamentos Através da nossa subjetividade construímos um espaço relacional ou seja nos relacionamos com o outro Numa pesquisa fenomenológica a subjetividade é expressa ou se mostra através dos sentimentos emoções e desejos do depoente para uma descrição ou o sujeito da narrativa O que ocorre é que quando fazemos análises críticas usamos nossa subjetividade damos nossa opinião cada um de nós a nossa maneira expomos a apreciação de um fato ou um comportamento X Dessa forma a presença da interdiscursividade vozes de outros que permeiam o texto mas não de forma explícita se instala constitui as avaliações distintas feitas de um e outro leitor sobre determinado episódio Como afirma Maingueneau apud Koch 2001 um discurso não nasce de maneira inocente ele nasce a partir de algo jádito com propósitos já delimitados logo quando opinamos analisamos criticamente determinada questão queremos que nossa opinião tenhasurta efeito de verdade esse efeito em determinado discurso se corporifica porque se une a outras opiniões de outras pessoas O que temos então Temos uma situação de comunicação X em que o lugar de onde falamos a autoridade que temos como falantes e as diferentes perspectivas dos nossos dizeres produzem sentidos criam ilusões de realidade e para tanto a polifonia e a intertextualidade são extremamente importantes como verão 11 Polifonia e Intertextualidade O termo polifonia indica as diversas vozes responsáveis pelas diferentes formas de pensar pelos diferentes pontos de vista ou diferentes posições ideológicas que compõem algum enunciado em determinado localespaço enunciativo Já a intertextualidade em sentido limitado pode ser vista como a relação que um texto mantém com outros préexistentes Nesse caso a fonte pode estar explicitamente posta no texto com citação de fonte inclusive ou tratar se de textos anteriormente produzidos que devem ser percebidos e reconstruídos pela lembrança do interlocutor o 54 Português Instrumental Saber Mais Para ampliar seus conhecimentos sugerimos que acesse o site referenciado a seguir GOOGLE Produção e textos e operadores argumentativos Disponível em httpssitesgooglecomsite que conversa com outro para que os sentidos possam se estabelecer Para Refletir Não há encaixamentocoincidência absoluta entre esses dois conceitos O que temos é o conceito de polifonia sendo mais extenso que o de intertextualidade ou seja toda situação de intertextualidade é uma situação de polifonia não sendo verdadeira a afirmativa contrária de que toda situação de polifonia seja uma situação de intertextualidade pois há casos de polifonia que não podem ser vistos como manifestações de intertextualidade 12 Pressuposição Pressuposição é aquele conteúdo por assim dizer que fica à margem da discussão é o conteúdo implícito que fica escondido O locutorprodutor compartilha o conteúdo pressuposto com seu interlocutorleitor com outros e às vezes com todos de uma comunicação X Por exemplo podemos citar um fato e a partir desse fato obtermos várias pressuposições acerca do assunto inicial sendo implícita ou explícita Vejamos O estagiário entregou vários relatórios sendo que a maioria ocorreu no mês de junho Contudo a mensagem pode vir oculta ou mesmo subentendida nas entrelinhas para que o receptor possa tirar as suas próprias conclusões mediante ao texto apresentado Não podemos simplesmente receber a mensagem e não refletirmos criticamente sobre ela mas elencarmos e sinalizarmos de que maneira isso teria uma relevância e significado coerente Observamos a tirinha abaixo Fonte disponível em httpmultieversoblogspotcombr201204verbose expressoesqueacionamhtml 13 argumentação por autoridade Nesse caso usamos a voz de outro e outro que goze de prestígio para referendar o que pensamos ou seja uma argumentação por autoridade tem base na opinião de quem entende do assunto de uma autoridade Nele fazemos uso da lição de pessoa conhecida e reconhecida em determinada área ou determinado assunto para corroborar com a tese ideia que nos propusemos a defender Vejamos o exemplo que Trouche 2006 p 149 nos cede A relação financeira entre o publicitário e o PT foi revelada pela revista Veja e confirmada ontem pelo presidente nacional do partido José Genoino A reportagem relata ter tido acesso a documentos bancários dos arquivos do Banco CentralMarcos Valério afirmava até então que sua ligação com o partido se resumia à amizade com o tesoureiro Delúbio Soares e à participação de duas agências de publicidade das quais é sócio em campanhas eleitorais do PT JB A4 372005 No exemplo há uma voz que fala de um lugar de autoridade para concordar afirmar sobre algo Caros alunos vimos até agora que analisar um texto de forma crítica não alienada exige um trabalho contínuo ao longo de nossas vidas pois ler é um ato de confronto de enfrentamento em que nossos conhecimentos todos eles são postos em foco Os textos que nos cercam têm função importante na construção de nossa criticidade para tanto temos obrigatoriamente que nos abrirmos a eles Seguindo com nossa aula abordaremos as estratégias discursivas de um texto contempladas na seção 2 2 Estratégias Discursivas e argumentação Conforme as palavras de Lúcia Santaella 1996 p 35 toda linguagem é ideológica porque ao refletir a realidade ela necessariamente a refrata Ou seja atrás de todo ato comunicativo há persuasão Assim retomando o conceito de texto já trabalhado nesta disciplina muitas vezes temos que a unidade de comunicação não é o signo a palavra ou o traço mas a organização deles numa matéria significante como o texto O signo só é ele mesmo dentro de uma cadeia organizada em texto e é através da organização dessa cadeia de signos que a mensagem se realiza Você Sabia O texto é então uma tessitura de signos para servir de mensagem de unidade de comunicação Assim o discurso é a categoria conceptual que usamos para afirmar que o texto é uma fala uma narrativa que tem uma dimensão intersubjetiva É através do termo discurso que designamos a relação de interação entre EUTU e por ter estes sujeitos implicados em si o discurso é um texto tecido de sentidos Tudo bem até aqui Imaginamos que sim portanto continuemos Para Koch 1992 as relações discursivas que se estabelecem entre enunciado e discurso e enunciação denominamse ideológicas ou argumentativas Assim podemos dizer que as relações argumentativas implicam na apresentação de explicações justificativas e razões relativas aos atos de enunciação anteriores Nesse contexto de organização de um discurso ideológico argumentativo Ducrot 1987 traz em seu livro O dizer e o dito as categorias da argumentação a Classe argumentativa constituída de um conjunto de enunciados que podem igualmente servir de argumento para uma mesma conclusão Todos os argumentos têm o mesmo peso para levar o alocutário a concluir São argumentos causais das ações enunciadas b Escala argumentativa categoria usada para classificar os enunciados de acordo com sua força no discurso 55 3 Resumo e resenha producaodetextoediscursooperadoresargumentativos Acesso em agosto de 2016 Passemos agora ao estudo da Seção 3 Resumo é uma condensação fiel das ideias ou dos fatos contidos no texto Resumir um texto significa reduzilo ao seu esqueleto essencial sem perder de vista três elementos a cada uma das partes essenciais do texto b a progressão em que elas se sucedem c a correlação que o texto estabelece entre cada uma dessas partes O resumo então é uma redução do texto original procurando captar suas ideias essenciais na progressão e no encadeamento em que aparecem no texto Você Sabia O resumo deve exprimir em estilo objetivo os elementos essenciais do texto Por isso não cabem num resumo comentários ou julgamentos ao que está sendo condensado Para elaborar um bom resumo é necessário compreender antes o conteúdo global do texto Não é possível ir resumindo à medida que se vai fazendo a primeira leitura É evidente que o grau de dificuldade para resumir um texto depende basicamente de dois fatores da complexidade do próprio texto e da competência do leitor Platão e Fiorin 2002 aconselham que para fazer um bom resumo é necessário a Ler uma vez o texto ininterruptamente do começo ao fim b Realizar uma segunda leitura é sempre necessária Mas esta com interrupções com o lápis na mão para compreender melhor o significado das palavras difíceis c tentar fazer uma segmentação do texto em blocos de ideias que tenham alguma unidade de significação d Fazer a redação final com suas palavras não copiar pedaços do texto procurando não só condensar os segmentos mas encadeálos na progressão em que se sucedem no texto e estabelecer as relações entre eles Já vimos como fazer um resumo Vamos portanto aprender a como fazer uma resenha 31 Resenha Resenhar significa fazer uma relação das propriedades de um objeto enumerar cuidadosamente seus aspectos relevantes e descrever as circunstâncias que o envolvem Curiosidade O objeto resenhado pode ser um acontecimento qualquer da realidade um jogo de futebol uma comemoração solene uma feira de livros ou textos e obras culturais um romance uma peça de teatro um filme entre outros A resenha como qualquer modalidade de discurso descritivo nunca pode ser completa e exaustiva já que são infinitas as propriedades e circunstâncias que envolvem o objeto descrito Finalmente ressalvase que o resenhador deve proceder seletivamente filtrando apenas os aspectos pertinentes do objeto isto é apenas aquilo que é funcional em vista de uma intenção previamente definida 4 Exemplos de documentos empresariais 41 Correspondências empresariais As correspondências empresariais vêm sendo renovadas tanto no seu estilo como em sua linguagem para que se adequem a realidade de cada tramitação de informações Essa correspondência empresarial perpassa além da simples comunicação a fim de ser um instrumento de marketing mediante seu público alvo Vejamos Informação Controle Correspondência empresarial Marketing FOnTE COrrESPOnDÊnCia EMPrESariaL gOLD 2010 P162 Dessa forma as informações a serem apresentadas em seu contexto visam um estilo de linguagem a disposição dos elementos e a importância da transmissão de sua mensagem informação Gold 2010 afirma que a correspondência empresarial desde 1980 2010 vem sofrendo mudanças para a melhor recepção das informações O estilo do vocabulário passa de sofisticado a ser mais objetivo e com clareza e o meio de transmissão de carta agora se viabiliza o trabalho via email Sendo esse último recurso o mais moderno e eficaz de transmitir com rapidez a informação almejada mas é importante atentarse que a linguagem para esse meio depende do destinatário e do assunto a ser discorrido no texto O email por sua vez pode ser mais formal ou informal dependendo de sua linguagem e quem vai ser o destinatário Podemos observar alguns exemplos Exemplo 1 Pessoal Estou confirmando nossa reunião de quintafeira às 14 horas Não se atrasem pois temos vários assuntos para analisar Vocês estão sabendo que as conclusões deverão ser apresentadas à diretoria na próxima segundafeira portanto tragam já os assuntos estudados Um abraço Teresa Exemplo 2 Equipe Estou confirmando nossa reunião de quintafeira às 14 horas Solicito que não se atrasem pois temos vários assuntos para analisar Como as conclusões serão apresentadas a diretoria na próxima segunda feira tragam os assuntos já estudados Atenciosamente Teresa Dessa maneira podemos atentar que a linguagem e a preocupação com os recursos estudados tanto de coerência coesão e gramaticais farão com que a mensagem chega com 56 Português Instrumental Em sites de busca você pode localizar mais informações sobre os temas estudados nesta aula Desse modo sugerimos que realize pesquisas e procure verificar a consistência dos sites pesquisados e das informações neles disponibilizadas antes de considerálas como verdadeiras Lembrese de que uma simples pesquisa realizada de forma crítica pode ser uma ótima ferramenta de aprendizagem e trabalho clareza podendo ser formal eou informal Assim no meio de comunicação trabalhamos com vários meios de linguagem e também levamos em conta se estamos em uma empresa escritório instituição dentre outros órgãos buscamos uma linguagem que seja coerente No meio empresarial ainda temos exemplos de ofício uma correspondência oficial memorando oficial entre unidades administrativas Além de outros documentos administrativos que são necessários para o dia a dia profissional como acordo ata atestado declaração convocação requerimento etc Nesses elementos devemos observar as suas formalidades para que seja direcionada corretamente em seu contexto Para finalizar um exemplo de requerimento retomando a aula E então entendeu direitinho o conteúdo Ficou com alguma dúvida Em caso afirmativo acesse o ambiente virtual e utilize as ferramentas indicadas para interagir com seus colegas de curso e com seu professor Participe Afinal você é o protagonista de sua aprendizagem 1 Ler e argumentar criticamente Na seção inicial vimos que precisamos ler o mundo Mas lêlo com um olhar crítico Entendemos ainda seguindo as ideias de Charaudeau 2006 que a leitura do mundo com o foco voltado à criticidade é uma tarefa árdua na medida em que para ser crítico o leitor por meio de um olhar subjetivo de avaliação legitima ou não o que leuviu e ao mesmo tempo aprecia os efeitos que os fatos analisados exercem sobre a vida humana 2 Estratégias discursivas e argumentação Na seção 2 aprendemos que de acordo com as palavras de Lúcia Santaella 1996 p 35 toda linguagem é ideológica porque ao refletir a realidade ela necessariamente a refrata Ou seja atrás de todo ato comunicativo há persuasão Assim retomamos o conceito de texto já trabalhado nesta disciplina muitas vezes temos que a unidade de comunicação não é o signo a palavra ou o traço mas a organização deles numa matéria significante como o texto O signo só é ele mesmo dentro de uma cadeia organizada em texto e é através da organização dessa cadeia de signos que a mensagem se realiza 3 Resumo e Resenha Na terceira seção entendemos que o resumo é uma redução do texto original procurando captar suas ideias essenciais na progressão e no encadeamento em que aparecem no texto Também vimos brevemente que a resenha significa fazer uma relação das propriedades de um objeto enumerar cuidadosamente seus aspectos relevantes e descrever as circunstâncias que o envolvem 4 Exemplos de documentos empresariais Na quarta seção percebemos vários exemplos de documentos e suas formas corretas e incorretas de trabalhar cada um deles Também vimos como a forma de linguagem dos documentos se viabiliza conforme a quem será destinado o receptor de cada mensagem e assim as normas gramaticais são de grande relevância para que a informação chegue da melhor forma possível independente se for a uma instituição órgão público ou particular ABREU A S A arte de argumentar gerenciando razão e emoção 5 ed São Paulo Ateliê Editorial 2002 ECO Umberto ANGONESE Antonio Tradutor A busca da língua perfeita Bauru EDUSC 2002 KOCH Ingedore G V Desvendando os segredos do texto São Paulo Cortez 2002 TRAVAGLIA Luiz Carlos Colaborador A coerência textual Editora Contexto 2001 MACHADO Anna Rachel Org Planejar gêneros acadêmicos São Paulo Parábola Editorial 2005 Org Resenha São Paulo Parábola Editorial 2004 ORLANDI Eni Puccinelli A linguagem e seu funcionamento as formas do discurso Campinas Pontes 1996 ACDUFRJ Intertextualidade Disponível em httpacd ufrjbrpeadtema02intertextualidade2htm Acesso em 3 maio 2014 FCSH Argumentação Disponível em httpwww2 fcshunlptedtlverbetesAargumentacãohtm Acesso em 3 maio 2014 GOOGLE Produção e textos e operadores argumentaivos Disponível em httpssitesgooglecomsite producaodetextoediscursooperadoresargumentativos Acesso em 23 jul 2012 PUCRS Intertextualidade Disponível em httpwww pucrsbrgpintertextualidadephp Acesso em 3 maio 2014 Vale a pena Vale a pena ler Vale a pena acessar 57 referências bibliográficas As duas faces de um crime O advogado do diabo YOU TUBE Aula de português aprenda como se faz uma resenha critica e a resumir um texto Disponível em httpwww youtubecomwatchvKUXuu8OU3w Acesso em 3 maio 2014 Vale a pena assistir ABREU Antônio Suárez Arte de Argumentar Gerenciando Razão e Emoção São Paulo Ateliê Editorial 2012 ANDRADE Carlos Drummond de Procura da poesia In Antologia poética 7 ed Rio de Janeiro Edições Sabiá 1973 ANSCOMBRE JC e DUCROT O Largumentation dans la langue Bruxelas Mardaga 1983 BAKHTIN Mikhail Volochínov Marxismo e filosofia da linguagem Tradução de Michel Lahud e Yara 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Strada Troino Giulio Einaud Editori 1975 KAFKA Franz O brasão da cidade Tradução de Modesto Carone Folha de São Paulo São Paulo 2 de janeiro de 1993 Kleiman A Oficina de Leitura Teoria e prática Campinas Pontes 1993 KOCH IV A interação pela linguagem São Paulo Contexto 1997 KOCH Ingedore G Villaça Operadores Argumentativos In Inter Ação Pela Linguagem São Paulo Contexto 1997 KOCH Ingedore TRAVAGLIA Luiz C Texto e coerência São Paulo Cortez 1992 MARCUSCHI Luiz A Linguística textual o que é e como se faz Recife UFPE Séries DEBATESV1 1983 MÁRQUEZ Gabriel Garcia Cem anos de solidão 20 ed Tradução de Eliane Zagury Rio de Janeiro Editora Record sd MARX Karl ENGELS Friedrich La ideologia alemana Tradução de Wenceslao Roces Montevideo Ediciones Pueblos Unidos 1958 OLIVEIRA Mary A importância das habilidades para a compreensão leitora Disponível em httpwwwwebartigos comartigosaimportanciadashabilidadesparaa compreensaoleitora7440 Acesso em 14 jul 2012 Orlandi E P Interpretação autoria leitura e 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