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Engenharia de Produção ·
Administração Financeira
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Prova P3 - Administração da Produção e Planejamento e Controle da Produção
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Administração da Produção e Planejamento e Controle da Produção PCP1 Aula 11 23112023 1800 2000 Prof Alberto Besser 2 RELEMBRANDO 2408 Apresentação do professor Objetivos e ementa da disciplina Calendário Critérios de avaliação Administração da produção Função produção Cadeia de Valor de Porter Sistema Modelo de transformação Processos SIPOC Atividade prática 1 3108 Análise da atividade prática 1 Proteção dos sistemas de produção Tipologias de operações e suas dimensões volume variedade variação contato com consumidor operações mistas Responsabilidades do gerente de produção Projetos histórico e atual PMI PMBOK 1409 PMBOK 6ª e 7ª Edição O que é um projeto Quando termina um projeto O que é gerenciamento de projeto Quais os benefícios de gerenciar projetos Quais as consequências de não gerenciar projetos Relações conflitantes de projeto Ciclo de vida de projeto Projeto em gestão da produção Os cinco objetivos de desempenho Projetos de produtos e serviços conceito triagem avaliação de projetos arranjo 3 RELEMBRANDO 2109 Projeto da rede de operações produtivas Cadeia de suprimentos Decisões de projeto de rede integração vertical localização das operações produtivas gestão de capacidade produtiva a longo prazo P1 2809 Arranjo físico e fluxo posicional processo célula produto misto Atividade prática 2 para aula de 5102023 Tecnologia de processo materiais Indústria 40 0510 Tecnologia de processo informações consumidores Projeto e organização do trabalho elementos objetivos Atividade prática 3 para aula de 19102023 1910 Projeto e organização do trabalho abordagens para o projeto do trabalho divisão do trabalho administração científica ergonomia abordagens comportamentais empowerment Planejamento e controle limitações diferenças e prazos 4 RELEMBRANDO 2610 Gestão da Cadeia de Suprimentos Modelo SCOR Modelo PCF Sales and Operation Planning SOP Demanda dependente e independente Resposta à Demanda Tarefa de Planejamento e Controle Carregamento Sequenciamento Programação 0911 Programação para Frente e para Trás Programação Empurrada e Puxada Capacidade Restrições de Capacidade Demanda e Capacidade Agregadas Objetivos do planejamento e controle de capacidade Etapas de planejamento e controle de capacidade Medição da demanda Previsão de flutuações da demanda Sazonalidade da Demanda 5 RELEMBRANDO 1611 Medição da capacidade capacidade de projeto e efetiva Utilização eficiência e OEE Overall Equipment Effectiveness Políticas alternativas de capacidade Métodos para ajustar a capacidade Planejamento e controle de estoque 6 Modelo Geral da Administração da Produção e Estratégia da Produção Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 7 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Planejamento e controle de estoque Em qualquer estoque que contenha mais de um item alguns itens serão mais importantes para a organização do que outros Alguns itens por exemplo podem ter uma taxa de uso muito alta de modo que se faltassem muitos consumidores ficariam desapontados Outros itens podem ter valores particularmente altos de modo que níveis de estoque excessivos seriam particularmente caros Uma forma comum de discriminar diferentes itens de estoque é fazer uma lista deles de acordo com suas movimentações de valor sua taxa de uso multiplicada pelo seu valor individual Os itens com movimentação de valor particularmente alta demandam controle cuidadoso enquanto aqueles com baixas movimentações de valor não precisam ser controlados tão rigorosamente 8 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Planejamento e controle de estoque Geralmente uma pequena proporção dos itens totais contidos em estoque vão representar uma grande proporção do valor total em estoque Este fenômeno é conhecido como Lei de Pareto em homenagem a Vilfredo Pareto economista italiano algumas vezes referenciada como a regra 8020 É chamada assim porque tipicamente 80 do valor do estoque de uma operação é responsável por somente 20 de todos os tipos de itens estocados A relação pode ser usada para classificar diferentes tipos de itens mantidos em estoque por sua movimentação de valor Isso permite que os gerentes de estoque concentrem seus esforços no controle dos itens mais significativos Itens classe A 20 dos itens de alto valor representam 80 do valor total Itens classe B itens de valor médio 30 dos itens representam 10 do valor total Itens classe C itens de baixo valor 50 dos itens representam 10 do valor total 9 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Planejamento e controle de estoque 10 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Planejamento e controle da rede de suprimentos Historicamente os gerentes de operações têm encarado que suas principais responsabilidades recaem sobre suas próprias unidades produtivas Entretanto cada vez mais devem ultrapassar sua tradicional visão interna para que sejam capazes de gerenciar sua função À medida que as empresas se têm tornado mais focalizadas num conjunto restrito e bem definido de tarefas comprando cada vez mais materiais e serviços de fornecedores especialistas a contribuição das funções de compras e suprimentos tem aumentado de importância Este fluxo de materiais e informações que flui através da empresa desde a atividade de compras passando pela produção e indo até os clientes mediante uma atividade de distribuição ou serviço de entrega é a rede ou cadeia de suprimentos imediata 11 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Planejamento e controle da rede de suprimentos Quando os gerentes de operações procuram controlar este fluxo percebem que podem obter benefícios em termos de velocidade confiabilidade flexibilidade custos e qualidade em comparação à simples gestão do fluxo interno à empresa Mesmo além da cadeia de suprimentos imediata há benefícios estratégicos que podem ser ganhos através da gestão dos fluxos desde os fornecedores dos fornecedores até os cliente dos clientes A gestão de operações desta natureza é atualmente denominada de gestão da cadeia de suprimentos 12 Amazon Todos os caminhos levam ao cliente há várias camadas de inventário e armazenamento para produtos comprados nas páginas da Amazon Fonte wwwinnovationtacticscom 13 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Planejamento e controle da rede de suprimentos 14 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Planejamento e controle da rede de suprimentos Gestão de compras e suprimentos é um termo bem aceito na prática empresarial para designar a função que lida com a interface da unidade produtiva e seus mercados fornecedores Gestão da distribuição física é também um termo bem aceito para a gestão da operação de fornecimento aos clientes imediatos Logística é uma extensão da gestão da distribuição física e normalmente referese à gestão do fluxo de materiais e informações a partir de uma empresa até os clientes finais através de um canal de distribuição Gestão de materiais referese à gestão do fluxo de materiais e informações através da cadeia de suprimentos imediata O conceito tem incluído as funções de compras gestão de estoques gestão de armazenagem planejamento e controle da produção e gestão da distribuição física 15 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Planejamento e controle da rede de suprimentos Gestão da cadeia de suprimentos é um conceito desenvolvido com uma abrangência bem maior e com um enfoque holístico que gerencia além das fronteiras da empresa Reconhecese que há benefícios significativos a serem ganhos ao tentar dirigir estrategicamente toda uma cadeia em direção à satisfação dos clientes finais 16 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Planejamento e controle da rede de suprimentos 17 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Função Compras 18 Fonte httpswwwportalgestaocomartigos6991omodelodecadeiadevalordemichaelporterhtml 19719 Função Compras Cadeia Valor Porter 19 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Função Compras 20 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Função Compras Impacto nos lucros da empresa com redução de 5 nos custos de materiais considerando a proporção dos custos de materiais com relação aos custos totais 21 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Função Compras Objetivos da Função Compras Preço correto Entrega no momento correto Produtos e serviços de qualidade correta Quantidade correta Fonte correta 22 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Função Compras 23 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Função Compras 24 Fonte Prieto e Miguel 2011 adaptado de Jürgens 2004 Setor Automotivo Single Sourcing Multi Sourcing 25 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Planejamento e controle da rede de suprimentos 26 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Gestão da distribuição física Sistemas de estoque de múltiplos estágios Unidade produtiva Cliente 1ª Camada Cliente 2ª Camada 27 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Gestão da distribuição física Armazéns podem simplificar rotas e comunicações 28 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Gestão da distribuição física Modo de transporte na distribuição física 29 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Gestão da distribuição física Modo de transporte na distribuição física 30 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 MRP I O MRP original data dos anos 60 quando as letras queriam dizer Material Requirement Planning em inglês agora chamado de MRP I O MRP I permite que as empresas calculem quantos materiais de determinado tipo são necessários e em que momento Para fazer isso ele utiliza os pedidos em carteira assim como uma previsão para os pedidos que a empresa acha que irá receber O MRP verifica então todos os ingredientes ou componentes que são necessários para completar esses pedidos garantindo que sejam providenciados a tempo 31 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 MRP I Planejamento de Necessidades de Materiais Gestão da Demanda dependente 32 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 MPS Programa Mestre de Produção 33 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Evolução MRP I Material Requirement Planning MRP II Manufacturing Resource Planning ERP Enterprise Resource Planning
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Administração da Produção e Planejamento e Controle da Produção PCP1 Aula 11 23112023 1800 2000 Prof Alberto Besser 2 RELEMBRANDO 2408 Apresentação do professor Objetivos e ementa da disciplina Calendário Critérios de avaliação Administração da produção Função produção Cadeia de Valor de Porter Sistema Modelo de transformação Processos SIPOC Atividade prática 1 3108 Análise da atividade prática 1 Proteção dos sistemas de produção Tipologias de operações e suas dimensões volume variedade variação contato com consumidor operações mistas Responsabilidades do gerente de produção Projetos histórico e atual PMI PMBOK 1409 PMBOK 6ª e 7ª Edição O que é um projeto Quando termina um projeto O que é gerenciamento de projeto Quais os benefícios de gerenciar projetos Quais as consequências de não gerenciar projetos Relações conflitantes de projeto Ciclo de vida de projeto Projeto em gestão da produção Os cinco objetivos de desempenho Projetos de produtos e serviços conceito triagem avaliação de projetos arranjo 3 RELEMBRANDO 2109 Projeto da rede de operações produtivas Cadeia de suprimentos Decisões de projeto de rede integração vertical localização das operações produtivas gestão de capacidade produtiva a longo prazo P1 2809 Arranjo físico e fluxo posicional processo célula produto misto Atividade prática 2 para aula de 5102023 Tecnologia de processo materiais Indústria 40 0510 Tecnologia de processo informações consumidores Projeto e organização do trabalho elementos objetivos Atividade prática 3 para aula de 19102023 1910 Projeto e organização do trabalho abordagens para o projeto do trabalho divisão do trabalho administração científica ergonomia abordagens comportamentais empowerment Planejamento e controle limitações diferenças e prazos 4 RELEMBRANDO 2610 Gestão da Cadeia de Suprimentos Modelo SCOR Modelo PCF Sales and Operation Planning SOP Demanda dependente e independente Resposta à Demanda Tarefa de Planejamento e Controle Carregamento Sequenciamento Programação 0911 Programação para Frente e para Trás Programação Empurrada e Puxada Capacidade Restrições de Capacidade Demanda e Capacidade Agregadas Objetivos do planejamento e controle de capacidade Etapas de planejamento e controle de capacidade Medição da demanda Previsão de flutuações da demanda Sazonalidade da Demanda 5 RELEMBRANDO 1611 Medição da capacidade capacidade de projeto e efetiva Utilização eficiência e OEE Overall Equipment Effectiveness Políticas alternativas de capacidade Métodos para ajustar a capacidade Planejamento e controle de estoque 6 Modelo Geral da Administração da Produção e Estratégia da Produção Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 7 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Planejamento e controle de estoque Em qualquer estoque que contenha mais de um item alguns itens serão mais importantes para a organização do que outros Alguns itens por exemplo podem ter uma taxa de uso muito alta de modo que se faltassem muitos consumidores ficariam desapontados Outros itens podem ter valores particularmente altos de modo que níveis de estoque excessivos seriam particularmente caros Uma forma comum de discriminar diferentes itens de estoque é fazer uma lista deles de acordo com suas movimentações de valor sua taxa de uso multiplicada pelo seu valor individual Os itens com movimentação de valor particularmente alta demandam controle cuidadoso enquanto aqueles com baixas movimentações de valor não precisam ser controlados tão rigorosamente 8 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Planejamento e controle de estoque Geralmente uma pequena proporção dos itens totais contidos em estoque vão representar uma grande proporção do valor total em estoque Este fenômeno é conhecido como Lei de Pareto em homenagem a Vilfredo Pareto economista italiano algumas vezes referenciada como a regra 8020 É chamada assim porque tipicamente 80 do valor do estoque de uma operação é responsável por somente 20 de todos os tipos de itens estocados A relação pode ser usada para classificar diferentes tipos de itens mantidos em estoque por sua movimentação de valor Isso permite que os gerentes de estoque concentrem seus esforços no controle dos itens mais significativos Itens classe A 20 dos itens de alto valor representam 80 do valor total Itens classe B itens de valor médio 30 dos itens representam 10 do valor total Itens classe C itens de baixo valor 50 dos itens representam 10 do valor total 9 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Planejamento e controle de estoque 10 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Planejamento e controle da rede de suprimentos Historicamente os gerentes de operações têm encarado que suas principais responsabilidades recaem sobre suas próprias unidades produtivas Entretanto cada vez mais devem ultrapassar sua tradicional visão interna para que sejam capazes de gerenciar sua função À medida que as empresas se têm tornado mais focalizadas num conjunto restrito e bem definido de tarefas comprando cada vez mais materiais e serviços de fornecedores especialistas a contribuição das funções de compras e suprimentos tem aumentado de importância Este fluxo de materiais e informações que flui através da empresa desde a atividade de compras passando pela produção e indo até os clientes mediante uma atividade de distribuição ou serviço de entrega é a rede ou cadeia de suprimentos imediata 11 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Planejamento e controle da rede de suprimentos Quando os gerentes de operações procuram controlar este fluxo percebem que podem obter benefícios em termos de velocidade confiabilidade flexibilidade custos e qualidade em comparação à simples gestão do fluxo interno à empresa Mesmo além da cadeia de suprimentos imediata há benefícios estratégicos que podem ser ganhos através da gestão dos fluxos desde os fornecedores dos fornecedores até os cliente dos clientes A gestão de operações desta natureza é atualmente denominada de gestão da cadeia de suprimentos 12 Amazon Todos os caminhos levam ao cliente há várias camadas de inventário e armazenamento para produtos comprados nas páginas da Amazon Fonte wwwinnovationtacticscom 13 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Planejamento e controle da rede de suprimentos 14 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Planejamento e controle da rede de suprimentos Gestão de compras e suprimentos é um termo bem aceito na prática empresarial para designar a função que lida com a interface da unidade produtiva e seus mercados fornecedores Gestão da distribuição física é também um termo bem aceito para a gestão da operação de fornecimento aos clientes imediatos Logística é uma extensão da gestão da distribuição física e normalmente referese à gestão do fluxo de materiais e informações a partir de uma empresa até os clientes finais através de um canal de distribuição Gestão de materiais referese à gestão do fluxo de materiais e informações através da cadeia de suprimentos imediata O conceito tem incluído as funções de compras gestão de estoques gestão de armazenagem planejamento e controle da produção e gestão da distribuição física 15 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Planejamento e controle da rede de suprimentos Gestão da cadeia de suprimentos é um conceito desenvolvido com uma abrangência bem maior e com um enfoque holístico que gerencia além das fronteiras da empresa Reconhecese que há benefícios significativos a serem ganhos ao tentar dirigir estrategicamente toda uma cadeia em direção à satisfação dos clientes finais 16 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Planejamento e controle da rede de suprimentos 17 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Função Compras 18 Fonte httpswwwportalgestaocomartigos6991omodelodecadeiadevalordemichaelporterhtml 19719 Função Compras Cadeia Valor Porter 19 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Função Compras 20 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Função Compras Impacto nos lucros da empresa com redução de 5 nos custos de materiais considerando a proporção dos custos de materiais com relação aos custos totais 21 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Função Compras Objetivos da Função Compras Preço correto Entrega no momento correto Produtos e serviços de qualidade correta Quantidade correta Fonte correta 22 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Função Compras 23 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Função Compras 24 Fonte Prieto e Miguel 2011 adaptado de Jürgens 2004 Setor Automotivo Single Sourcing Multi Sourcing 25 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Planejamento e controle da rede de suprimentos 26 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Gestão da distribuição física Sistemas de estoque de múltiplos estágios Unidade produtiva Cliente 1ª Camada Cliente 2ª Camada 27 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Gestão da distribuição física Armazéns podem simplificar rotas e comunicações 28 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Gestão da distribuição física Modo de transporte na distribuição física 29 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Gestão da distribuição física Modo de transporte na distribuição física 30 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 MRP I O MRP original data dos anos 60 quando as letras queriam dizer Material Requirement Planning em inglês agora chamado de MRP I O MRP I permite que as empresas calculem quantos materiais de determinado tipo são necessários e em que momento Para fazer isso ele utiliza os pedidos em carteira assim como uma previsão para os pedidos que a empresa acha que irá receber O MRP verifica então todos os ingredientes ou componentes que são necessários para completar esses pedidos garantindo que sejam providenciados a tempo 31 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 MRP I Planejamento de Necessidades de Materiais Gestão da Demanda dependente 32 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 MPS Programa Mestre de Produção 33 Fonte Slack et al Administração da Produção São Paulo Atlas 1999 Evolução MRP I Material Requirement Planning MRP II Manufacturing Resource Planning ERP Enterprise Resource Planning