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Na literatura mais instrumental como em Peters e Waterman 1982 verificamos que os autores fazem a distinção entre as empresas inovadoras ou do alto padrão e aquelas que apresentam performance menor ou mediocre apontando algumas características culturais que são comuns às primeiras Tratase de um paradoxo essas empresas campeãs são originais e inovadoras porém ao mesmo tempo elas são bem iguais em relação a alguns atributos como uma firme disposição para agir ser perseverante fazer as coisas até o fim estão sempre ao lado e junto com o cliente exemplam alto nível de autonomia e iniciativa conseguem produtividade das pessoas são orientadas por valores compartilhados se atém ao que conhecem ou ao core business são simples e suas equipes dirigentes são pequenas e apresentam elevada nível de flexibilidade em muitas frentes O interessante é que os autores sugerem que outras empresas se inspiram nesse exemplo para desenvolver o seu desempenho Ora mais elas não disseram que da cultura é única Jane Louden e Martin et al 1983 deram a relevância da cínica considerando o que a cultura é expressa através de suas manifestações os pesquisadores analisaram o caso das histórias organizacionais e perceberam que elas não eram únicas Encontraram várias histórias em diferentes empresas que trazem o mesmo conteúdo e mensagem Realizando uma pesquisa de natureza etnográfica os autores apresentaram uma seleção de seis tipos de histórias organizacionais virtualmente idênticas e que ocorrem em ampla variedade de organizações As próprias histórias ressaltam o caráter único uma vez que apresentam eventos pessoas heróis vícios que são específicos As versões se referem a conteúdos relacionados aos seguintes temas aplicação de regras a todos os membros inclusive ao alto escalão um subordinado chamando a atenção do chairman por estar ignorando a regra e ela acata o fato de o CEO ser um homem simples e humano que pode realizar tarefas inferiores em situações de emergência fazendo sanduíches para os participantes de uma reunião extraordinária a ascensão de um simples funcionário ao topo da pirâmide destacando que a perseverança a coragem a dedicação são prérequisitos fundamentais como a organização reagiu durante a necessidade de demitir ela construiu outras maneiras mais humanas e mostrou que tinha coração depois das reengenharias dos anos 1990 esse tipo de estória foi retirado de pauta o apoio que a organização dá a um funcionário que é transferido para outra localidade o auxílio para facilitar a adaptação do funcionário e de sua família no novo local e visto como uma prova da dedicação e do cuidado que a organização dispensou aos seus membros a prática de expatrição atitude dos superiores em relação ao seu apoio tipo de apoio ao inerente ao desejo de出口 atitude dos superiores em relação ao seu apoio nossos líderes como referências se referindo a dificuldades técnicas ou resultantes dos caprichos da natureza Na análise desenvolvido por Akin e Hopelain 1986 também encontramos uma cultura da produtividade que tem traços comuns independentemente do tipo organizacional no qual ela floresce As organizações que desenvolvem esse tipo de cultura compartilham diversos pontos que seriam únicos a partir dessa visão porém eles podem ser imitados e transportados por outras negando assim o seu caráter exclusivo O conceito de cultura assumido pelos autores é o do conhecimento adquirido compartilhado que as pessoas usam para interpretar a experiência e gerar o comportamento social Eles crêem que a cultura em si não gera a produtividade mas que ela é a visão que os membros têm a produtividade mas que ela é a visão que os membros têm
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Na literatura mais instrumental como em Peters e Waterman 1982 verificamos que os autores fazem a distinção entre as empresas inovadoras ou do alto padrão e aquelas que apresentam performance menor ou mediocre apontando algumas características culturais que são comuns às primeiras Tratase de um paradoxo essas empresas campeãs são originais e inovadoras porém ao mesmo tempo elas são bem iguais em relação a alguns atributos como uma firme disposição para agir ser perseverante fazer as coisas até o fim estão sempre ao lado e junto com o cliente exemplam alto nível de autonomia e iniciativa conseguem produtividade das pessoas são orientadas por valores compartilhados se atém ao que conhecem ou ao core business são simples e suas equipes dirigentes são pequenas e apresentam elevada nível de flexibilidade em muitas frentes O interessante é que os autores sugerem que outras empresas se inspiram nesse exemplo para desenvolver o seu desempenho Ora mais elas não disseram que da cultura é única Jane Louden e Martin et al 1983 deram a relevância da cínica considerando o que a cultura é expressa através de suas manifestações os pesquisadores analisaram o caso das histórias organizacionais e perceberam que elas não eram únicas Encontraram várias histórias em diferentes empresas que trazem o mesmo conteúdo e mensagem Realizando uma pesquisa de natureza etnográfica os autores apresentaram uma seleção de seis tipos de histórias organizacionais virtualmente idênticas e que ocorrem em ampla variedade de organizações As próprias histórias ressaltam o caráter único uma vez que apresentam eventos pessoas heróis vícios que são específicos As versões se referem a conteúdos relacionados aos seguintes temas aplicação de regras a todos os membros inclusive ao alto escalão um subordinado chamando a atenção do chairman por estar ignorando a regra e ela acata o fato de o CEO ser um homem simples e humano que pode realizar tarefas inferiores em situações de emergência fazendo sanduíches para os participantes de uma reunião extraordinária a ascensão de um simples funcionário ao topo da pirâmide destacando que a perseverança a coragem a dedicação são prérequisitos fundamentais como a organização reagiu durante a necessidade de demitir ela construiu outras maneiras mais humanas e mostrou que tinha coração depois das reengenharias dos anos 1990 esse tipo de estória foi retirado de pauta o apoio que a organização dá a um funcionário que é transferido para outra localidade o auxílio para facilitar a adaptação do funcionário e de sua família no novo local e visto como uma prova da dedicação e do cuidado que a organização dispensou aos seus membros a prática de expatrição atitude dos superiores em relação ao seu apoio tipo de apoio ao inerente ao desejo de出口 atitude dos superiores em relação ao seu apoio nossos líderes como referências se referindo a dificuldades técnicas ou resultantes dos caprichos da natureza Na análise desenvolvido por Akin e Hopelain 1986 também encontramos uma cultura da produtividade que tem traços comuns independentemente do tipo organizacional no qual ela floresce As organizações que desenvolvem esse tipo de cultura compartilham diversos pontos que seriam únicos a partir dessa visão porém eles podem ser imitados e transportados por outras negando assim o seu caráter exclusivo O conceito de cultura assumido pelos autores é o do conhecimento adquirido compartilhado que as pessoas usam para interpretar a experiência e gerar o comportamento social Eles crêem que a cultura em si não gera a produtividade mas que ela é a visão que os membros têm a produtividade mas que ela é a visão que os membros têm