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Psicologia ·

Psicanálise

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Resumo crítico IV 1304 100 pontos Adicionar comentário para a turma Resumo crítico de no mínimo uma lauda com suas impressões sobre o texto de referência anexo Texto 05 S Freud 19231925 O Id o eu e o super eu Pág 13 à 65 A entrega deverá ser feita até o dia 1304 Há qualquer dúvida me perguntem aqui ou no nosso grupo de WhatsApp Atenciosamente Anexos freud obras completasvol 16 192 Salvar todos os arquivos offline Seu trabalho Sem data de entrega Adicionar trabalho Retomando algumas considerações relacionados com princípio do prazer em Freud princípio esse baseado na concepção de que existe uma busca constante dos sujeitos de sentirem prazer no máximo possível e minimizar o desprezar no máximo possível Para iniciar a construção teórica sobre as instâncias psíquicas id ego e superego é necessário introduzir a noção de consciência como a parte da psique a qual é possível controlar é coordenada e controlada pelos pensamentos e tomadas de decisões já o inconsciente está em contato com as intuições impulsos por isso não são sempre controláveis bem como nem sempre as informações contida no inconsciente são capazes de ser acessadas geralmente são informações reprimidas que possuem uma resistência ao acesso a essas informações Nesse viés o inconsciente está intrinsecamente relacionado com o princípio do prazer O préconsciente consiste como uma instância que possui informações passíveis de acessar acessada e não é facilmente como no caso do consciente A compreensão da resistência por meio do princípio do prazer estaria vinculada a uma interpretação que a resistência atua como um mecanismo de evitar as sensações de desprazer Essa resistência vem do Eu e acaba por gerar consequências mesmo sem se tornar consciente Sob essa ótica o reprimido pertence ao inconsciente mas nem toda formação inconsciente vem de uma repressão O Id psíquico possui parte dentro do inconsciente sofrendo processos de repressão sendo o EU parte do id influenciada pelas percepções externas do mundo colando o princípio da realidade que visam moldar os imperativos de prazer do instintivo presente no id Sob essa ótica o Id se constitui como resíduos dos imperativos do princípio do prazer Somado ao Id e os impactos do princípio da realidade temos as concepções da instância supereu sendo esse uma formação a partir da castração advinda da dissolução complexo de Édipo e suas identificações Influenciando e moldando a expressão do EU e das identificações com o modelo paterno Fundamentado nessas concepções o EU se forma a partir de uma união de concepções advinda da instância do id e dos seus investimentos que se confronta com o supereu Já a noção do ideal do eu está vinculada a um processo de idealização de valorização e investimento libidinal pela autoestima do Eu em obedecer os preceitos do supereu Quando não se segue os princípios do super eu geralmente resulta em um sentimento de culpa e sentimentos de inferioridade Exemplo disso é o fenômeno da neurose obsessiva onde o sujeito possui um super eu extremamente severo e quando não segue esses ideais o sentimento de culpa se manifesta de forma extremamente forte Logo o papel da psicanálise é permitir o acesso às ideias do id de forma consciente e progressiva APRECIAÇÃO CRÍTICA É possível perceber alguns fundamentos postos de forma teórica por Freud já é disseminado pelo senso comum como por exemplo o querer não é poder evidência clareamento a ideia do princípio do prazer podendo ser associada ao Id enquanto o princípio de realidade a percepção nem tudo que queremos é passível entra em diálogo com a postura do supereu A cultura da produtividade que exige performidade o tempo inteiro produção constante bem como formular um ideal de perfeição também entra em diálogo com base teoria do ideal do eu Com isso apesar da psicanálise está vinculada a fundamentos complexos uma linguagem vinculada a uma exigência de um nível maior de intelectualidade é possível perceber que dialoga com o senso comum e as ideias disseminadas popularmente Retomando algumas considerações relacionados com princípio do prazer em Freud princípio esse baseado na concepção de que existe uma busca constante dos sujeitos de sentirem prazer no máximo possível e minimizar o desprezar no máximo possível Para iniciar a construção teórica sobre as instâncias psíquicas id ego e superego é necessário introduzir a noção de consciência como a parte da psique a qual é possível controlar é coordenada e controlada pelos pensamentos e tomadas de decisões já o inconsciente está em contato com as intuições impulsos por isso não são sempre controláveis bem como nem sempre as informações contida no inconsciente são capazes de ser acessadas geralmente são informações reprimidas que possuem uma resistência ao acesso a essas informações Nesse viés o inconsciente está intrinsecamente relacionado com o princípio do prazer O préconsciente consiste como uma instância que possui informações passíveis de acessar acessada e não é facilmente como no caso do consciente A compreensão da resistência por meio do princípio do prazer estaria vinculada a uma interpretação que a resistência atua como um mecanismo de evitar as sensações de desprazer Essa resistência vem do Eu e acaba por gerar consequências mesmo sem se tornar consciente Sob essa ótica o reprimido pertence ao inconsciente mas nem toda formação inconsciente vem de uma repressão O Id psíquico possui parte dentro do inconsciente sofrendo processos de repressão sendo o EU parte do id influenciada pelas percepções externas do mundo colando o princípio da realidade que visam moldar os imperativos de prazer do instintivo presente no id Sob essa ótica o Id se constitui como resíduos dos imperativos do princípio do prazer Somado ao Id e os impactos do princípio da realidade temos as concepções da instância supereu sendo esse uma formação a partir da castração advinda da dissolução complexo de Édipo e suas identificações Influenciando e moldando a expressão do EU e das identificações com o modelo paterno Fundamentado nessas concepções o EU se forma a partir de uma união de concepções advinda da instância do id e dos seus investimentos que se confronta com o supereu Já a noção do ideal do eu está vinculada a um processo de idealização de valorização e investimento libidinal pela autoestima do Eu em obedecer os preceitos do supereu Quando não se segue os princípios do supereu geralmente resulta em um sentimento de culpa e sentimentos de inferioridade Exemplo disso é o fenômeno da neurose obsessiva onde o sujeito possui um supereu extremamente severo e quando não segue esses ideais o sentimento de culpa se manifesta de forma extremamente forte Logo o papel da psicanálise é permitir o acesso às ideias do id de forma consciente e progressiva APRECIAÇÃO CRÍTICA É possível perceber alguns fundamentos postos de forma teórica por Freud já é disseminado pelo senso comum como por exemplo o querer não é poder evidência clareamento a ideia do princípio do prazer podendo ser associada ao Id enquanto o princípio de realidade a percepção nem tudo que queremos é passível entra em diálogo com a postura do supereu A cultura da produtividade que exige performidade o tempo inteiro produção constante bem como formular um ideal de perfeição também entra em diálogo com base teoria do ideal do eu Com isso apesar da psicanálise está vinculada a fundamentos complexos uma linguagem vinculada a uma exigência de um nível maior de intelectualidade é possível perceber que dialoga com o senso comum e as ideias disseminadas popularmente