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PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CAMPUS POÇOS DE CALDAS DISCIPLINA FILOSOFIA razão e modernidade Profa Giseli do Prado Siqueira ATIVIDADE AVALIATIVA 20 PONTOS Obs Individual dupla ou trio Livro indicado para leitura básica HAN ByungChul Favor fechar os olhos em busca de um outro tempo Petrópolis Vozes 2021 Proposta A análise da obra Favor fechar os olhos em busca de um outro tempo escrita pelo filósofo coreano ByungChul Han em 2013 e traduzida recentemente para língua portuguesa 2021 exige uma leitura cuidadosa na qual é essencial identificar não apenas o que está explicitamente escrito o que o texto diz mas também ir além das palavras impressas para compreender a mensagem subjacente o que o texto me diz É fundamental aprofundarse na narrativa e ser capaz de estabelecer um diálogo significativo a respeito das ideias que o autor está comunicando o que eu posso dizer sobre o texto Nesse sentido é necessário não apenas decifrar o texto mas também extrair seu significado profundo explorando os conceitos argumentos e reflexões apresentados por ByungChul Han O que fazer 1 Escolher apenas um capítulo do livro para desenvolver a atividade avaliativa O tempo do silêncio O tempo bom O tempo da festa O tempo do outro 2 Leitura completa do capítulo escolhido Etapas 1 Análise textual o que o texto diz 4 pontos Sua finalidade é preparar para a leitura produtiva Tem início com a caracterização do texto e se concretiza na seguinte atividade Vocabulário termos conceituais próprios do tempo vivido expressos no capítulo escolhido ou seja construir um pequeno verbete listando pelo menos três termos importantes para compreensão do capítulo Exemplo tempo inoportuno Unzeit fora de época tempo indevido Observações a os termos devem ser escolhidos por vocês e o significado podem ser construídos por meio da leitura do texto eou consulta b Vocês podem apresentar na modalidade de tópicos e apenas três verbetes são suficientes para cumprir essa etapa 2 Análise temática o que o texto me diz 6 pontos Sua finalidade é aprofundar no cerne do tema abordado examinar minuciosamente os argumentos empregados pelo autor e por fim identificar as conclusão ões extraídas da obra em questão Neste contexto é fundamental apresentar o capítulo selecionado de maneira concisa sob a forma de uma sinopse ou resumo contendo aproximadamente de 15 a 20 linhas 3 Análise interpretativa o que eu nós posso podemos dizer sobre o texto 10 pontos Sua finalidade é estabelecer uma relação dos temas propostos na disciplina Filosofia razão e modernidade e o capítulo selecionado por vocês Partiremos da seguinte problematização Agostinho de Hipona no século IV no texto Confissões capítulo 1417 disse que Não foi portanto no tempo que não tinhas feito coisa alguma pois tu fizeste o próprio tempo E tempos nenhuns são coeternos a ti pois tu permaneces e eles se permanecessem não seriam tempos O que é afinal o tempo Também digo confiantemente saber que se nada passasse não existiria o tempo passado e se nada adviesse não existiria o tempo futuro e se nada existisse não existiria o tempo presente AGOSTINHO 2009 p 38 Nessa perspectiva para Agostinho o tempo é moldado pela interação entre a memória passado o momento presente e o horizonte de expectativas futuro Já o filósofo coreano no século XXI propõe um repensar do tempo estimulandonos a refletir sobre a busca por um outro tempo em decorrência de uma sociedade que acelera cada vez mais o tempo perdendo a dimensão da totalidade e das conclusões Diante desses pressupostos cabenos indagar em que medida as abordagens de Agostinho e de ByungChul Han em relação ao tempo se relacionam Como as suas perspectivas sobre a memória o momento presente e as expectativas para o futuro impactam nossa compreensão do tempo e nossa busca por um outro tempo UNIVERSIDADE CURSO DE GRADUAÇÃO EM x NOME ATIVIDADE X CIDADEUF 2023 NOME ATIVIDADE X CIDADEUF 2023 1 ETAPA 1 ATIVIDADE X apresentado ao Curso X do X como requisito parcial à obtenção de nota O capítulo escolhido foi O Tempo da Festa Neste capítulo intitulado O Tempo da Festa podemos identificar três termos conceituais fundamentais relacionados ao tempo vivido O autor explora de forma profunda esses conceitos Primeiro temos a Efemeridade das Celebrações O autor enfatiza a ideia de que as festas e celebrações embora sejam momentos especiais e carregados de significado são efêmeros por natureza Eles ocorrem em um intervalo de tempo limitado e muitas vezes deixam um sentimento de vazio quando chegam ao seu término Em seguida encontramos o conceito de Momento Efêmero O capítulo destaca de forma marcante como o momento presente durante uma festa é fugaz e passageiro Durante esses eventos as pessoas se encontram imersas na alegria e na comemoração mas esse instante logo se desvanece dando espaço à lembrança do que aconteceu Por fim o autor aborda a Antecipação e Expectativa Ele observa que durante uma festa é comum que as pessoas antecipem e criem expectativas sobre o que está por vir Isso cria uma espécie de tensão temporal uma vez que as festas costumam ser planejadas com grande antecedência e as expectativas podem influenciar a experiência do presente de forma notável Esses termos conceituais são de suma importância para uma compreensão aprofundada do capítulo O Tempo da Festa e da maneira como o autor aborda o conceito de tempo vivido no contexto de celebrações e eventos festivos Eles nos levam a refletir sobre a natureza efêmera da alegria experimentada durante esses momentos e como as expectativas e a memória desempenham papéis cruciais na nossa percepção do tempo durante tais ocasiões 2 ETAPA 2 No capítulo O Tempo da Festa o autor explora profundamente o conceito de tempo vivido no contexto das celebrações e eventos festivos Através de uma narrativa envolvente somos conduzidos por uma jornada que ressalta a efemeridade das festas e como percebemos o tempo durante esses momentos especiais A narrativa se inicia com uma vívida descrição de uma festa na qual as pessoas estão imersas em alegria música e dança Contudo à medida que a história se desenrola o autor nos lembra da transitória natureza desses momentos festivos As festas são efêmeras e muitas vezes deixam um sentimento de vazio após seu término O conceito central neste capítulo é o momento efêmero Durante a festa vivenciamos intensamente o presente mas esse presente é fugaz desvanecendose rapidamente à medida que a festa chega ao fim A memória desempenha um papel crucial pois é por meio dela que tentamos reter esses momentos especiais Adicionalmente o autor explora a antecipação e as expectativas que as pessoas têm em relação às festas Frequentemente as celebrações são planejadas com antecedência e as expectativas podem criar uma tensão temporal que afeta nossa experiência do presente durante a festa Em última análise o capítulo nos instiga a refletir sobre a natureza efêmera da alegria e da celebração Ele sugere que apesar de serem passageiros esses momentos têm um valor significativo em nossas vidas A conclusão que podemos tirar é que o tempo vivido durante as festas é precioso exatamente por sua efemeridade e a capacidade de apreciar plenamente esses momentos é fundamental para a experiência humana 3 ETAPA 3 A análise comparativa do capítulo O Tempo da Festa à luz das perspectivas de Agostinho de Hipona e ByungChul Han sobre o tempo nos permite explorar as conexões entre esses pensadores históricos e contemporâneos e como suas abordagens moldam nossa compreensão do tempo e influenciam nossa busca por um outro tempo Agostinho um filósofo do século IV acreditava que o tempo era uma construção que dependia da interação entre três elementos a memória passado o momento presente e as expectativas para o futuro Essa visão ressoa no capítulo O Tempo da Festa uma vez que enfatiza a importância da memória durante uma festa Durante a celebração as pessoas frequentemente revivem eventos passados e experiências estabelecendo uma conexão entre o passado e o presente Além disso as expectativas prévias à festa frequentemente planejadas com antecedência moldam a experiência presente Portanto podemos afirmar que tanto Agostinho quanto o capítulo compartilham uma ênfase na memória e nas expectativas como componentes do tempo vivido Por outro lado o filósofo contemporâneo coreano ByungChul Han no século XXI propõe uma reflexão sobre o tempo em uma sociedade que acelera cada vez mais resultando na perda da sensação de totalidade e conclusões Essa perspectiva encontra eco no capítulo ao destacar como as festas embora sejam momentos especiais são efêmeras As pessoas frequentemente buscam nas celebrações uma fuga da aceleração do tempo que permeia suas vidas cotidianas A festa representa uma busca por um outro tempo em meio à agitação da vida moderna A narrativa do capítulo sugere que durante esses momentos festivos as pessoas tentam recuperar um senso de totalidade e plenitude que parecem estar perdidos em sua rotina diária Em resumo Agostinho e ByungChul Han oferecem perspectivas complementares sobre o tempo no contexto do capítulo O Tempo da Festa Agostinho enfatiza a memória e as expectativas como elementos essenciais para a experiência do presente enquanto ByungChul Han ressalta a busca por um outro tempo como uma resposta à aceleração da vida contemporânea Ambas as visões enriquecem nossa compreensão do tempo vivido e como ele é percebido e valorizado durante momentos de celebração PLEASE Deixe sua avaliação no meu perfil Sua avaliação é muito importante Desde já agradeço

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profundo explorando os conceitos argumentos e reflexões apresentados por ByungChul Han O que fazer 1 Escolher apenas um capítulo do livro para desenvolver a atividade avaliativa O tempo do silêncio O tempo bom O tempo da festa O tempo do outro 2 Leitura completa do capítulo escolhido Etapas 1 Análise textual o que o texto diz 4 pontos Sua finalidade é preparar para a leitura produtiva Tem início com a caracterização do texto e se concretiza na seguinte atividade Vocabulário termos conceituais próprios do tempo vivido expressos no capítulo escolhido ou seja construir um pequeno verbete listando pelo menos três termos importantes para compreensão do capítulo Exemplo tempo inoportuno Unzeit fora de época tempo indevido Observações a os termos devem ser escolhidos por vocês e o significado podem ser construídos por meio da leitura do texto eou consulta b Vocês podem apresentar na modalidade de tópicos e apenas três verbetes são suficientes para cumprir essa etapa 2 Análise temática o que o texto me diz 6 pontos Sua finalidade é aprofundar no cerne do tema abordado examinar minuciosamente os argumentos empregados pelo autor e por fim identificar as conclusão ões extraídas da obra em questão Neste contexto é fundamental apresentar o capítulo selecionado de maneira concisa sob a forma de uma sinopse ou resumo contendo aproximadamente de 15 a 20 linhas 3 Análise interpretativa o que eu nós posso podemos dizer sobre o texto 10 pontos Sua finalidade é estabelecer uma relação dos temas propostos na disciplina Filosofia razão e modernidade e o capítulo selecionado por vocês Partiremos da seguinte problematização Agostinho de Hipona no século IV no texto Confissões capítulo 1417 disse que Não foi portanto no tempo que não tinhas feito coisa alguma pois tu fizeste o próprio tempo E tempos nenhuns são coeternos a ti pois tu permaneces e eles se permanecessem não seriam tempos O que é afinal o tempo Também digo confiantemente saber que se nada passasse não existiria o tempo passado e se nada adviesse não existiria o tempo futuro e se nada existisse não existiria o tempo presente AGOSTINHO 2009 p 38 Nessa perspectiva para Agostinho o tempo é moldado pela interação entre a memória passado o momento presente e o horizonte de expectativas futuro Já o filósofo coreano no século XXI propõe um repensar do tempo estimulandonos a refletir sobre a busca por um outro tempo em decorrência de uma sociedade que acelera cada vez mais o tempo perdendo a dimensão da totalidade e das conclusões Diante desses pressupostos cabenos indagar em que medida as abordagens de Agostinho e de ByungChul Han em relação ao tempo se relacionam Como as suas perspectivas sobre a memória o momento presente e as expectativas para o futuro impactam nossa compreensão do tempo e nossa busca por um outro tempo UNIVERSIDADE CURSO DE GRADUAÇÃO EM x NOME ATIVIDADE X CIDADEUF 2023 NOME ATIVIDADE X CIDADEUF 2023 1 ETAPA 1 ATIVIDADE X apresentado ao Curso X do X como requisito parcial à obtenção de nota O capítulo escolhido foi O Tempo da Festa Neste capítulo intitulado O Tempo da Festa podemos identificar três termos conceituais fundamentais relacionados ao tempo vivido O autor explora de forma profunda esses conceitos Primeiro temos a Efemeridade das Celebrações O autor enfatiza a ideia de que as festas e celebrações embora sejam momentos especiais e carregados de significado são efêmeros por natureza Eles ocorrem em um intervalo de tempo limitado e muitas vezes deixam um sentimento de vazio quando chegam ao seu término Em seguida encontramos o conceito de Momento Efêmero O capítulo destaca de forma marcante como o momento presente durante uma festa é fugaz e passageiro Durante esses eventos as pessoas se encontram imersas na alegria e na comemoração mas esse instante logo se desvanece dando espaço à lembrança do que aconteceu Por fim o autor aborda a Antecipação e Expectativa Ele observa que durante uma festa é comum que as pessoas antecipem e criem expectativas sobre o que está por vir Isso cria uma espécie de tensão temporal uma vez que as festas costumam ser planejadas com grande antecedência e as expectativas podem influenciar a experiência do presente de forma notável Esses termos conceituais são de suma importância para uma compreensão aprofundada do capítulo O Tempo da Festa e da maneira como o autor aborda o conceito de tempo vivido no contexto de celebrações e eventos festivos Eles nos levam a refletir sobre a natureza efêmera da alegria experimentada durante esses momentos e como as expectativas e a memória desempenham papéis cruciais na nossa percepção do tempo durante tais ocasiões 2 ETAPA 2 No capítulo O Tempo da Festa o autor explora profundamente o conceito de tempo vivido no contexto das celebrações e eventos festivos Através de uma narrativa envolvente somos conduzidos por uma jornada que ressalta a efemeridade das festas e como percebemos o tempo durante esses momentos especiais A narrativa se inicia com uma vívida descrição de uma festa na qual as pessoas estão imersas em alegria música e dança Contudo à medida que a história se desenrola o autor nos lembra da transitória natureza desses momentos festivos As festas são efêmeras e muitas vezes deixam um sentimento de vazio após seu término O conceito central neste capítulo é o momento efêmero Durante a festa vivenciamos intensamente o presente mas esse presente é fugaz desvanecendose rapidamente à medida que a festa chega ao fim A memória desempenha um papel crucial pois é por meio dela que tentamos reter esses momentos especiais Adicionalmente o autor explora a antecipação e as expectativas que as pessoas têm em relação às festas Frequentemente as celebrações são planejadas com antecedência e as expectativas podem criar uma tensão temporal que afeta nossa experiência do presente durante a festa Em última análise o capítulo nos instiga a refletir sobre a natureza efêmera da alegria e da celebração Ele sugere que apesar de serem passageiros esses momentos têm um valor significativo em nossas vidas A conclusão que podemos tirar é que o tempo vivido durante as festas é precioso exatamente por sua efemeridade e a capacidade de apreciar plenamente esses momentos é fundamental para a experiência humana 3 ETAPA 3 A análise comparativa do capítulo O Tempo da Festa à luz das perspectivas de Agostinho de Hipona e ByungChul Han sobre o tempo nos permite explorar as conexões entre esses pensadores históricos e contemporâneos e como suas abordagens moldam nossa compreensão do tempo e influenciam nossa busca por um outro tempo Agostinho um filósofo do século IV acreditava que o tempo era uma construção que dependia da interação entre três elementos a memória passado o momento presente e as expectativas para o futuro Essa visão ressoa no capítulo O Tempo da Festa uma vez que enfatiza a importância da memória durante uma festa Durante a celebração as pessoas frequentemente revivem eventos passados e experiências estabelecendo uma conexão entre o passado e o presente Além disso as expectativas prévias à festa frequentemente planejadas com antecedência moldam a experiência presente Portanto podemos afirmar que tanto Agostinho quanto o capítulo compartilham uma ênfase na memória e nas expectativas como componentes do tempo vivido Por outro lado o filósofo contemporâneo coreano ByungChul Han no século XXI propõe uma reflexão sobre o tempo em uma sociedade que acelera cada vez mais resultando na perda da sensação de totalidade e conclusões Essa perspectiva encontra eco no capítulo ao destacar como as festas embora sejam momentos especiais são efêmeras As pessoas frequentemente buscam nas celebrações uma fuga da aceleração do tempo que permeia suas vidas cotidianas A festa representa uma busca por um outro tempo em meio à agitação da vida moderna A narrativa do capítulo sugere que durante esses momentos festivos as pessoas tentam recuperar um senso de totalidade e plenitude que parecem estar perdidos em sua rotina diária Em resumo Agostinho e 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