Mapa - Patologia Geral - 53_2024

UniCesumar MAPA PATOLOGIA GERAL RA Disciplina Patologia Geral INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE 2 Todos os campos acima cabeçalho deverão ser devidamente preenchidos 3 OA alunoa deverá utilizar este modelo padrão para realizar a atividade 4 Esta atividade deverá ser realizada individualmente Caso identificada cópia indevida de colegas as atividades de ambos serão zeradas Também serão zeradas atividades que contiverem partes de cópias da Internet ou livros sem as devidas referências e citações de forma correta 5 Para realizar esta atividade leia atentamente as orientações e atentese ao comando da questão Procure argumentar de forma clara e objetiva de acordo com o conteúdo da disciplina Certifiquese que tenha assistido aos vídeos de apoio disponíveis na sala do café 6 Neste arquivo resposta coloque apenas as respostas identificadas de acordo com as questões 7 Após terminar o seu arquivo resposta salve o documento em PDF e o nomeie identificando a disciplina correspondente para evitar que envie o MAPA na disciplina errada Envie o arquivo resposta na página da atividade MAPA na região inferior no espaço destinado ao envio das atividades Assista o vídeo de instrução para realização desse MAPA FORMATAÇÃO EXIGIDA 2 O documento deverá ser salvo no formato PDF pdf 3 Tamanho da fonte 12 4 Cor AutomáticoPreto 5 Tipo de letra Arial 6 Alinhamento Justificado 7 Espaçamento entre linhas de 15 8 Arquivo Único ATENÇÃO VALOR DA ATIVIDADE 35 Esta atividade deve ser realizada utilizando o formulário abaixo Apague as informações que estão escritas em vermelho pois são apenas demonstrações e instruções para te auxiliar e posteriormente preencha todos os campos com suas palavrasimagens Coloque as referências utilizadas nas normas da ABNT A O paciente com diabetes do tipo 2 apresenta uma dificuldade em reparar o tecido após uma injuria EXPLIQUE porque isso acontece com esses pacientes Coloque aqui apenas a sua resposta de forma clara e objetiva Depois APAGUE A ESCRITA EM VERMELHO B ELABORE um esquema de diagrama diferenciando a inflamação aguda da crônica incluindo nesse esquema fatores de risco e as principais características de cada uma dessas inflamações Coloque aqui apenas a sua resposta de forma clara e objetiva Depois APAGUE A ESCRITA EM VERMELHO C O Diabetes Mellitus é uma doença sistêmica que torna o paciente mais sujeito mais vulnerável a infecções portanto podemos encontrar úlceras principalmente nos pés diabéticos DEFINA o que são úlceras Coloque aqui apenas a sua resposta de forma clara e objetiva Depois APAGUE A ESCRITA EM VERMELHO REFERÊNCIAS Utilizadas as normas da ABNT UniCesumar MAPA PATOLOGIA GERAL RA Disciplina Patologia Geral A O paciente com diabetes do tipo 2 apresenta uma dificuldade em reparar o tecido após uma injuria EXPLIQUE porque isso acontece com esses pacientes Os pacientes com diabetes tipo 2 enfrentam dificuldades na reparação tecidual após uma lesão devido a uma série de fatores interligados sendo um dos fatos primários o controle glicêmico inadequado que poderá leválo à hiperglicemia crônica que prejudica a função dos fibroblastos e das células endoteliais que são essenciais para o processo de cicatrização dado o fato de que com a hiperglicemia ocorre a glicação avançada das proteínas AGEs que farão com que a matriz extracelular seja alterada o que dificultará a formação do novo tecido Casarin et al 2022 Ribeiro et al 2020 ressaltam que a circulação sanguínea nesses pacientes é comprometida devido à microangiopatia diabética que reduz o fluxo sanguíneo nas áreas afetadas limitando o fornecimento de oxigênio e nutrientes essenciais para a reparação celular e um exemplo disso é a neuropatia periférica doença que acomete os diabéticos em sua maioria reduzindo a percepção de dor e atrasando a identificação e o tratamento de lesões fato que poderá agravar a condição deste paciente ocasionando infecções bacterianas e se não tratado poderá ocorrer a amputação do membro Outro fator importante é o estado inflamatório crônico que muitos diabéticos apresentam o qual interfere na resposta inflamatória aguda necessária para a Assista o vídeo de instrução para realização desse MAPA reparação tecidual pois neste caso a resposta imunológica também é comprometida com a função dos neutrófilos macrófagos e outras células imunológicas alteradas o que prejudica a eliminação de patógenos e o reparo do tecido Oliveira et al 2023 Além disso a produção excessiva de citocinas inflamatórias em diabéticos dificulta a resolução da inflamação prolongando o estado inflamatório e interferindo na regeneração tecidual dado o fato que a presença de níveis elevados de fatores de crescimento que são inibidos pela hiperglicemia também atrasa a proliferação celular e a formação de novos vasos sanguíneos essenciais para a cicatrização Pena et al 2019 Portanto a combinação de hiperglicemia comprometimento vascular neuropatia inflamação crônica e disfunção imunológica cria um ambiente desfavorável para a reparação tecidual resultando em um processo de cicatrização lento e muitas vezes inadequado em pacientes com diabetes tipo 2 Ribeiro et al 2020 B ELABORE um esquema de diagrama diferenciando a inflamação aguda da crônica incluindo nesse esquema fatores de risco e as principais características de cada uma dessas inflamações Tabela 1 Diagrama sobre as diferenças da inflamação crônica e da inflamação aguda Inflamação Aguda Inflamação Crônica Características principais Duração curta dias a semanas Resposta imediata do sistema imune inato Aumento na permeabilidade vascular Infiltração de neutrófilos Duração prolongada meses a anos Participação do sistema imune adaptativo Infiltração de macrófagos linfócitos e plasmócitos Proliferação de tecido conjuntivo fibrose Destruição tecidual e remodelação Presença de angiogênese Fatores de Risco Lesão física Infecção bacteriana Queimaduras Trauma Infecções persistentes Doenças autoimunes Exposição prolongada a irritantes tabagismo poluentes Diabetes mellitus Fonte Adaptado de Casarin et al 2022 e Oliveira et al 2023 C O Diabetes Mellitus é uma doença sistêmica que torna o paciente mais sujeito mais vulnerável a infecções portanto podemos encontrar úlceras principalmente nos pés diabéticos DEFINA o que são úlceras Segundo brandão et al 2020 as úlceras são lesões cutâneas ou mucosas resultantes da necrose tecidual e que apresentam dificuldade na sua cicatrização adequada podendo ocorrer em sua maioria nos pacientes com diabetes mellitus principalmente na região dos pés devido a neuropatia junto ás infecções secundárias Ao falarse sobre a neuropatia diabética observase que um dos seus principais sintomas é a diminuição da sensibilidade nos pés o que faz com que pequenos traumas passem despercebidos levando a uma deterioração progressiva do tecido que junto à microangiopatia poderá afetar os pequenos vasos sanguíneos reduzir a circulação comprometendo a oxigenação e o fornecimento de nutrientes para o local da lesão fatores que são essenciais para a cicatrização Gonçalves et al 2023 Além disso Carvalho e Carneiro 2019 ressaltam que a hiperglicemia crônica prejudica a resposta imunológica do corpo tornando os pacientes mais suscetíveis a infecções que podem complicar ainda mais as úlceras assim a presença de infecções pode levar à formação de úlceras profundas que envolvem as camadas mais internas da pele até mesmo os ossos em casos graves Convém ressaltar que as úlceras diabéticas são classificadas com base em sua profundidade e gravidade variando desde úlceras superficiais que afetam apenas a epiderme até úlceras mais profundas que podem envolver estruturas como tendões e ossos podendo levar a complicações sérias como osteomielite e amputações que são condições que requerem um cuidado multidisciplinar além do controle rigoroso da glicemia cuidados com os pés uso de calçados adequados e intervenção precoce que evitarão complicações graves Brandão et al 2020 Gonçalves et al 2023 REFERÊNCIAS BRANDÃO Maria Girlane et al Efeitos da laserterapia de baixa intensidade na cicatrização de úlceras nos pés em pessoas com diabetes mellitus Estima Online v 18 p e0320 2020 Disponível em httpswwwresearchgatenetprofileMariaGirlaneSousaBrandaopublication 341415857Efeitosdalaserterapiadebaixaintensidadenacicatrizacaodeulc erasnospesempessoascomdiabetesmellituslinks 5ec33db9a6fdcc90d6826468Efeitosdalaserterapiadebaixaintensidadena cicatrizacaodeulcerasnospesempessoascomdiabetesmellituspdf Acesso em 12 ago 2024 CARVALHO Luna Alcântara Neres CARNEIRO Marcella Lemos Brettas Úlcera do pé diabético UDP no diabetes mellitus 2 uma abordagem molecular Hegemonia n 27 p 2929 2019 Disponível em httpsrevistahegemoniaemnuvenscombrhegemoniaarticleview290 Acesso em 10 ago 2024 CASARIN Daniele Escudeiro et al Diabetes mellitus causas tratamento e prevenção Brazilian Journal of Development v 8 n 2 p 1006210075 2022 Disponível em httpsscholararchiveorgwork2kexelpir5gfbnke5dcuz2pagqaccesswayback httpswwwbrazilianjournalscomindexphpBRJDarticledownload43837pdf Acesso em 10 ago 2024 GONÇALVES Ana et al Prevenção da Úlcera do Pé na Pessoa com Diabetes Mellitus Revista IberoAmericana de Saúde e Envelhecimento v 9 n 2 p 101 115 2023 Disponível em httpswwwrevistasuevoraptindexphpsaudeenvelhecimentoarticleview610 Acesso em 05 ago 2024 OLIVEIRA Mariana Sales et al Diabetes Mellitus tipo 2uma revisão abrangente sobre a etiologia epidemiologia fisiopatologia diagnóstico e tratamento Brazilian Journal of Health Review v 6 n 5 p 2407424085 2023Disponível em httpsojsbrazilianjournalscombrojsindexphpBJHRarticleview63719 Acesso em 03 ago 2024 PENA Larissa et al Diabetes mellitus altera a produção de citocinas pró inflamatórias mediadas por ácido lipoteicóico em tecidos periodontais Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP n 27 p 11 2019 Disponível em httpsscholararchiveorgworkbggkfej5wzaadikus3lp4pz3umaccess waybackhttpsecontentsbcunicampbreventosindexphppibicarticledownload 26702677 Acesso em 12 ago 2024 RIBEIRO Diego Rislei et al Prevalência de diabetes mellitus e hipertensão em idosos Revista artigos com v 14 p e2132e2132 2020Disponível em httpsacervomaiscombrindexphpartigosarticleview2132 Acesso em 12 ago 2024 Relatório do Software Antiplágio CopySpider Para mais detalhes sobre o CopySpider acesse httpscopyspidercombr Instruções Este relatório apresenta na próxima página uma tabela na qual cada linha associa o conteúdo do arquivo de entrada com um documento encontrado na internet para Busca em arquivos da internet ou do arquivo de entrada com outro arquivo em seu computador para Pesquisa em arquivos locais A quantidade de termos comuns representa um fator utilizado no cálculo de Similaridade dos arquivos sendo comparados Quanto maior a quantidade de termos comuns maior a similaridade entre os arquivos É importante destacar que o limite de 3 representa uma estatística de semelhança e não um índice de plágio Por exemplo documentos que citam de forma direta transcrição outros documentos podem ter uma similaridade maior do que 3 e ainda assim não podem ser caracterizados como plágio Há sempre a necessidade do avaliador fazer uma análise para decidir se as semelhanças encontradas caracterizam ou não o problema de plágio ou mesmo de erro de formatação ou adequação às normas de referências bibliográficas Para cada par de arquivos apresentase uma comparação dos termos semelhantes os quais aparecem em vermelho Veja também Analisando o resultado do CopySpider Qual o percentual aceitável para ser considerado plágio CopySpider httpscopyspidercombr Página 1 de 25 Relatório gerado por CopySpider Software 20240815 182912 Versão do CopySpider 230 Relatório gerado por pfgfisiohotmailcom Modo web normal Arquivos Termos comuns Similaridade 1723634748560c42a23a46991cba2f744656dfc31b5777f8d89 62f356e5ed3a6872a7ebc13fbe7a6d174e0536aec0bba4c5901d 6a93783fc4d3da803811c7fc729a3d6263900e 1docx X httpsperiodicoreaseprobrreasearticledownload151627922 33494 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httpwaybackarchiveorg 0 000 Arquivos com problema de download httpswww2fctunespbrdocentesfisioaugustocesinandoPAT OLOGIA GERAL AULAS AULA 6 inflamaE7E3o 2021pdf Não foi possível baixar o arquivo É recomendável baixar o arquivo manualmente e realizar a análise em conluio Um contra todos received handshake warning unrecognizedname httpswwwyoutubecomwatch3Fv3DJQSF5AfxssY Não foi possível baixar o arquivo É recomendável baixar o arquivo manualmente e realizar a análise em conluio Um contra todos Erro Parece que o documento não existe ou não pode ser acessado HTTP response code 429 Server returned HTTP response code 429 for URL httpswwwyoutubecomwatch3Fv3D JQSF5AfxssY httpwwwgooglecombrurlesrcs Não foi possível baixar o arquivo É recomendável baixar o arquivo manualmente e realizar a análise em conluio Um contra todos Index 30 out of bounds for length 30 httpsrevistasunilaedubrorbisarticleview4669 Não foi possível baixar o arquivo É recomendável baixar o arquivo manualmente e realizar a 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dificuldades na reparação tecidual após uma lesão devido a uma série de fatores interligados sendo um dos fatos primários o controle glicêmico inadequado que poderá leválo à hiperglicemia crônica que prejudica a função dos fibroblastos e das células endoteliais que são essenciais para o processo de cicatrização dado o fato de que com a hiperglicemia ocorre a glicação avançada das proteínas AGEs que farão com que a matriz extracelular seja alterada o que dificultará a formação do novo tecido Casarin et al 2022 Ribeiro et al 2020 ressaltam que a circulação sanguínea nesses pacientes é comprometida devido à microangiopatia diabética que reduz o fluxo sanguíneo nas áreas afetadas limitando o fornecimento de oxigênio e nutrientes essenciais para a reparação celular e um exemplo disso é a neuropatia periférica doença que acomete os diabéticos em sua maioria reduzindo a percepção de dor e atrasando a identificação e o tratamento de lesões fato que poderá agravar a condição deste paciente ocasionando infecções bacterianas e se não tratado poderá ocorrer a amputação do membro Outro fator importante é o estado inflamatório crônico que muitos diabéticos apresentam o qual interfere na resposta inflamatória aguda necessária para a reparação tecidual pois neste caso a resposta imunológica também é comprometida com a função dos neutrófilos macrófagos e outras células imunológicas alteradas o que prejudica a eliminação de patógenos e o reparo do tecido Oliveira et al 2023 CopySpider httpscopyspidercombr Página 3 de 25 Relatório gerado por CopySpider Software 20240815 182912 Além disso a produção excessiva de citocinas inflamatórias em diabéticos dificulta a resolução da inflamação prolongando o estado inflamatório e interferindo na regeneração tecidual dado o fato que a presença de níveis elevados de fatores de crescimento que são inibidos pela hiperglicemia também atrasa a proliferação celular e a formação de novos vasos sanguíneos essenciais para a cicatrização Pena et al 2019 Portanto a combinação de hiperglicemia comprometimento vascular neuropatia inflamação crônica e disfunção imunológica cria um ambiente desfavorável para a reparação tecidual resultando em um processo de cicatrização lento e muitas vezes inadequado em pacientes com diabetes tipo 2 Ribeiro et al 2020 B ELABORE um esquema de diagrama diferenciando a inflamação aguda da crônica incluindo nesse esquema fatores de risco e as principais características de cada uma dessas inflamações Tabela 1 Diagrama sobre as diferenças da inflamação crônica e da inflamação aguda Fonte Adaptado de Casarin et al 2022 e Oliveira et al 2023 C O Diabetes Mellitus é uma doença sistêmica que torna o paciente mais sujeito mais vulnerável a infecções portanto podemos encontrar úlceras principalmente nos pés diabéticos DEFINA o que são úlceras Segundo brandão et al 2020 as úlceras são lesões cutâneas ou mucosas resultantes da necrose tecidual e que apresentam dificuldade na sua cicatrização adequada podendo ocorrer em sua maioria nos pacientes com diabetes mellitus principalmente na região dos pés devido a neuropatia junto ás infecções secundárias Ao falarse sobre a neuropatia diabética observase que um dos seus principais sintomas é a diminuição da sensibilidade nos pés o que faz com que pequenos traumas passem despercebidos levando a uma deterioração progressiva do tecido que junto à microangiopatia poderá afetar os pequenos vasos sanguíneos reduzir a circulação comprometendo a oxigenação e o fornecimento de nutrientes para o local da lesão fatores que são essenciais para a cicatrização Gonçalves et al 2023 Além disso Carvalho e Carneiro 2019 ressaltam que a hiperglicemia crônica prejudica a resposta imunológica do corpo tornando os pacientes mais suscetíveis a infecções que podem complicar ainda mais as úlceras assim a presença de infecções pode levar à formação de úlceras profundas que envolvem as camadas mais internas da pele até mesmo os ossos em casos graves Convém ressaltar que as úlceras diabéticas são classificadas com base em sua profundidade e gravidade variando desde úlceras superficiais que afetam apenas a epiderme até úlceras mais profundas que podem envolver estruturas como tendões e ossos podendo levar a complicações sérias como osteomielite e amputações que são condições que requerem um cuidado multidisciplinar além do controle rigoroso da glicemia cuidados com os pés uso de calçados adequados e intervenção precoce que evitarão complicações graves Brandão et al 2020 Gonçalves et al 2023 REFERÊNCIAS BRANDÃO Maria Girlane et al Efeitos da laserterapia de baixa intensidade na cicatrização de úlceras nos pés em pessoas com diabetes mellitus Estima Online v 18 p e0320 2020 Disponível em httpswww CopySpider httpscopyspidercombr Página 4 de 25 Relatório gerado por CopySpider Software 20240815 182912 researchgatenetprofileMariaGirlaneSousaBrandaopublication341415857Efeitosdalaserterapiade 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uevoraptindexphpsaudeenvelhecimentoarticleview610 Acesso em 05 ago 2024 OLIVEIRA Mariana Sales et al Diabetes Mellitus tipo 2uma revisão abrangente sobre a etiologia epidemiologia fisiopatologia diagnóstico e tratamento Brazilian Journal of Health Review v 6 n 5 p 2407424085 2023Disponível em httpsojsbrazilianjournalscombrojsindexphpBJHRarticleview 63719 Acesso em 03 ago 2024 PENA Larissa et al Diabetes mellitus altera a produção de citocinas próinflamatórias mediadas por ácido lipoteicóico em tecidos periodontais Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP n 27 p 11 2019 Disponível em httpsscholararchiveorgworkbggkfej5wzaadikus3lp4pz3umaccesswayback httpsecontentsbcunicampbreventosindexphppibicarticledownload26702677 Acesso em 12 ago 2024 RIBEIRO Diego Rislei et al Prevalência de diabetes mellitus e hipertensão em idosos Revista artigos com v 14 p e2132e2132 2020Disponível em httpsacervomaiscombrindexphpartigosarticleview 2132 Acesso em 12 ago 2024 Nome RA Disciplina Patologia Geral Inflamação AgudaInflamação Crônica Características principaisDuração curta dias a semanasResposta imediata do sistema imune inato Aumento na permeabilidade vascularInfiltração de neutrófilosDuração prolongada meses a anos Participação do sistema imune adaptativoInfiltração de macrófagos linfócitos e plasmócitosProliferação de tecido conjuntivo fibroseDestruição tecidual e remodelaçãoPresença de angiogênese Fatores de RiscoLesão físicaInfecção bacterianaQueimadurasTraumaInfecções persistentesDoenças autoimunesExposição prolongada a irritantes tabagismo poluentesDiabetes mellitus CopySpider httpscopyspidercombr Página 5 de 25 Relatório gerado por CopySpider Software 20240815 182912 CopySpider httpscopyspidercombr Página 6 de 25 Relatório gerado por CopySpider Software 20240815 182913 Arquivo 1 1723634748560c42a23a46991cba2f744656dfc31b5777f8d8962f356e5ed3a6872a7ebc13fbe7a6d174e05 36aec0bba4c5901d6a93783fc4d3da803811c7fc729a3d6263900e 1docx 989 termos Arquivo 2 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2020 B ELABORE um esquema de diagrama diferenciando a inflamação aguda da crônica incluindo nesse esquema fatores de risco e as principais características de cada uma dessas inflamações Tabela 1 Diagrama sobre as diferenças da inflamação crônica e da inflamação aguda Fonte Adaptado de Casarin et al 2022 e Oliveira et al 2023 C O Diabetes Mellitus é uma doença sistêmica que torna o paciente mais sujeito mais vulnerável a infecções portanto podemos encontrar úlceras principalmente nos pés diabéticos DEFINA o que são úlceras Segundo brandão et al 2020 as úlceras são lesões cutâneas ou mucosas resultantes da necrose tecidual e que apresentam dificuldade na sua cicatrização adequada podendo ocorrer em sua maioria nos pacientes com diabetes mellitus principalmente na região dos pés devido a neuropatia junto ás infecções secundárias Ao falarse sobre a neuropatia diabética observase que um dos seus principais sintomas é a diminuição da sensibilidade nos pés o que faz com que pequenos traumas passem despercebidos levando a uma deterioração progressiva do tecido que junto à microangiopatia poderá afetar os pequenos vasos sanguíneos reduzir a circulação comprometendo a oxigenação e o fornecimento de nutrientes para o local da lesão fatores que são essenciais para a cicatrização Gonçalves et al 2023 Além disso Carvalho e Carneiro 2019 ressaltam que a hiperglicemia crônica prejudica a resposta imunológica do corpo tornando os pacientes mais suscetíveis a infecções que podem complicar ainda mais as úlceras assim a presença de infecções pode levar à formação de úlceras profundas que envolvem as camadas mais internas da pele até mesmo os ossos em casos graves Convém ressaltar que as úlceras diabéticas são classificadas com base em sua profundidade e gravidade variando desde úlceras superficiais que afetam apenas a epiderme até úlceras mais profundas que podem envolver estruturas como tendões e ossos podendo levar a complicações sérias como osteomielite e amputações que são condições que requerem um cuidado multidisciplinar além do controle rigoroso da glicemia cuidados com os pés uso de calçados adequados e intervenção precoce que evitarão complicações graves Brandão et al 2020 Gonçalves et al 2023 REFERÊNCIAS BRANDÃO Maria Girlane et al Efeitos da laserterapia de baixa intensidade na cicatrização de úlceras nos CopySpider httpscopyspidercombr Página 8 de 25 Relatório gerado por CopySpider Software 20240815 182913 pés em pessoas com diabetes mellitus Estima Online v 18 p e0320 2020 Disponível em httpswww researchgatenetprofileMariaGirlaneSousaBrandaopublication341415857Efeitosdalaserterapiade baixaintensidadenacicatrizacaodeulcerasnospesempessoascomdiabetesmellituslinks 5ec33db9a6fdcc90d6826468Efeitosdalaserterapiadebaixaintensidadenacicatrizacaodeulcerasnos pesempessoascomdiabetesmellituspdf Acesso em 12 ago 2024 CARVALHO Luna Alcântara Neres CARNEIRO Marcella Lemos Brettas Úlcera do pé diabético UDP no diabetes mellitus 2 uma abordagem molecular Hegemonia n 27 p 2929 2019 Disponível em https revistahegemoniaemnuvenscombrhegemoniaarticleview290 Acesso em 10 ago 2024 CASARIN Daniele Escudeiro et al Diabetes mellitus causas tratamento e prevenção Brazilian Journal of Development v 8 n 2 p 1006210075 2022 Disponível em httpsscholararchiveorgwork 2kexelpir5gfbnke5dcuz2pagqaccesswaybackhttpswwwbrazilianjournalscomindexphpBRJDarticle download43837pdf Acesso em 10 ago 2024 GONÇALVES Ana et al Prevenção da Úlcera do Pé na Pessoa com Diabetes Mellitus Revista Ibero Americana de Saúde e Envelhecimento v 9 n 2 p 101115 2023 Disponível em httpswwwrevistas uevoraptindexphpsaudeenvelhecimentoarticleview610 Acesso em 05 ago 2024 OLIVEIRA Mariana Sales et al Diabetes Mellitus tipo 2uma revisão abrangente sobre a etiologia epidemiologia fisiopatologia diagnóstico e tratamento Brazilian Journal of Health Review v 6 n 5 p 2407424085 2023Disponível em httpsojsbrazilianjournalscombrojsindexphpBJHRarticleview 63719 Acesso em 03 ago 2024 PENA Larissa et al Diabetes mellitus altera a produção de citocinas próinflamatórias mediadas por ácido lipoteicóico em tecidos periodontais Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP n 27 p 11 2019 Disponível em httpsscholararchiveorgworkbggkfej5wzaadikus3lp4pz3umaccesswayback httpsecontentsbcunicampbreventosindexphppibicarticledownload26702677 Acesso em 12 ago 2024 RIBEIRO Diego Rislei et al Prevalência de diabetes mellitus e hipertensão em idosos Revista artigos com v 14 p e2132e2132 2020Disponível em httpsacervomaiscombrindexphpartigosarticleview 2132 Acesso em 12 ago 2024 Nome RA Disciplina Patologia Geral Inflamação AgudaInflamação Crônica Características principaisDuração curta dias a semanasResposta imediata do sistema imune inato Aumento na permeabilidade vascularInfiltração de neutrófilosDuração prolongada meses a anos Participação do sistema imune adaptativoInfiltração de macrófagos linfócitos e plasmócitosProliferação de tecido conjuntivo fibroseDestruição tecidual e remodelaçãoPresença de angiogênese Fatores de RiscoLesão físicaInfecção bacterianaQueimadurasTraumaInfecções persistentesDoenças CopySpider httpscopyspidercombr Página 9 de 25 Relatório gerado por CopySpider Software 20240815 182913 autoimunesExposição prolongada a irritantes tabagismo poluentesDiabetes mellitus CopySpider httpscopyspidercombr Página 10 de 25 Relatório gerado por CopySpider Software 20240815 182913 Arquivo 1 1723634748560c42a23a46991cba2f744656dfc31b5777f8d8962f356e5ed3a6872a7ebc13fbe7a6d174e05 36aec0bba4c5901d6a93783fc4d3da803811c7fc729a3d6263900e 1docx 989 termos Arquivo 2 httpsrevistasufgbrfenarticleview63990 1068 termos Termos comuns 14 Similaridade 068 O texto abaixo é o conteúdo do documento 1723634748560c42a23a46991cba2f744656dfc31b5777f8d8962f356e5ed3a6872a7ebc13fbe7a6d174e05 36aec0bba4c5901d6a93783fc4d3da803811c7fc729a3d6263900e 1docx 989 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpsrevistasufgbrfenarticleview63990 1068 termos UniCesumar MAPA PATOLOGIA GERAL A O paciente com diabetes do tipo 2 apresenta uma dificuldade em reparar o tecido após uma injuria EXPLIQUE porque isso acontece com esses pacientes Os pacientes com diabetes tipo 2 enfrentam dificuldades na reparação tecidual após uma lesão devido a uma série de fatores interligados sendo um dos fatos primários o controle glicêmico inadequado que poderá leválo à hiperglicemia crônica que prejudica a função dos fibroblastos e das células endoteliais que são essenciais para o processo de cicatrização dado o fato de que com a hiperglicemia ocorre a glicação avançada das proteínas AGEs que farão com que a matriz extracelular seja alterada o que dificultará a formação do novo tecido Casarin et al 2022 Ribeiro et al 2020 ressaltam que a circulação sanguínea nesses pacientes é comprometida devido à microangiopatia diabética que reduz o fluxo sanguíneo nas áreas afetadas limitando o fornecimento de oxigênio e nutrientes essenciais para a reparação celular e um exemplo disso é a neuropatia periférica doença que acomete os diabéticos em sua maioria reduzindo a percepção de dor e atrasando a identificação e o tratamento de lesões fato que poderá agravar a condição deste paciente ocasionando infecções bacterianas e se não tratado poderá ocorrer a amputação do membro Outro fator importante é o estado inflamatório crônico que muitos diabéticos apresentam o qual interfere na resposta inflamatória aguda necessária para a reparação tecidual pois neste caso a resposta imunológica também é comprometida com a função dos neutrófilos macrófagos e outras células imunológicas alteradas o que prejudica a eliminação de patógenos e o reparo do tecido Oliveira et al 2023 CopySpider httpscopyspidercombr Página 11 de 25 Relatório gerado por CopySpider Software 20240815 182913 Além disso a produção excessiva de citocinas inflamatórias em diabéticos dificulta a resolução da inflamação prolongando o estado inflamatório e interferindo na regeneração tecidual dado o fato que a presença de níveis elevados de fatores de crescimento que são inibidos pela hiperglicemia também atrasa a proliferação celular e a formação de novos vasos sanguíneos essenciais para a cicatrização Pena et al 2019 Portanto a combinação de hiperglicemia comprometimento vascular neuropatia inflamação crônica e disfunção imunológica cria um ambiente desfavorável para a reparação tecidual resultando em um processo de cicatrização lento e muitas vezes inadequado em pacientes com diabetes tipo 2 Ribeiro et al 2020 B ELABORE um esquema de diagrama diferenciando a inflamação aguda da crônica incluindo nesse esquema fatores de risco e as principais características de cada uma dessas inflamações Tabela 1 Diagrama sobre as diferenças da inflamação crônica e da inflamação aguda Fonte Adaptado de Casarin et al 2022 e Oliveira et al 2023 C O Diabetes Mellitus é uma doença sistêmica que torna o paciente mais sujeito mais vulnerável a infecções portanto podemos encontrar úlceras principalmente nos pés diabéticos DEFINA o que são úlceras Segundo brandão et al 2020 as úlceras são lesões cutâneas ou mucosas resultantes da necrose tecidual e que apresentam dificuldade na sua cicatrização adequada podendo ocorrer em sua maioria nos pacientes com diabetes mellitus principalmente na região dos pés devido a neuropatia junto ás infecções secundárias Ao falarse sobre a neuropatia diabética observase que um dos seus principais sintomas é a diminuição da sensibilidade nos pés o que faz com que pequenos traumas passem despercebidos levando a uma deterioração progressiva do tecido que junto à microangiopatia poderá afetar os pequenos vasos sanguíneos reduzir a circulação comprometendo a oxigenação e o fornecimento de nutrientes para o local da lesão fatores que são essenciais para a cicatrização Gonçalves et al 2023 Além disso Carvalho e Carneiro 2019 ressaltam que a hiperglicemia crônica prejudica a resposta imunológica do corpo tornando os pacientes mais suscetíveis a infecções que podem complicar ainda mais as úlceras assim a presença de infecções pode levar à formação de úlceras profundas que envolvem as camadas mais internas da pele até mesmo os ossos em casos graves Convém ressaltar que as úlceras diabéticas são classificadas com base em sua profundidade e gravidade variando desde úlceras superficiais que afetam apenas a epiderme até úlceras mais profundas que podem envolver estruturas como tendões e ossos podendo levar a complicações sérias como osteomielite e amputações que são condições que requerem um cuidado multidisciplinar além do controle rigoroso da glicemia cuidados com os pés uso de calçados adequados e intervenção precoce que evitarão complicações graves Brandão et al 2020 Gonçalves et al 2023 REFERÊNCIAS BRANDÃO Maria Girlane et al Efeitos da laserterapia de baixa intensidade na cicatrização de úlceras nos pés em pessoas com diabetes mellitus Estima Online v 18 p e0320 2020 Disponível em httpswww CopySpider httpscopyspidercombr Página 12 de 25 Relatório gerado por CopySpider Software 20240815 182913 researchgatenetprofileMariaGirlaneSousaBrandaopublication341415857Efeitosdalaserterapiade baixaintensidadenacicatrizacaodeulcerasnospesempessoascomdiabetesmellituslinks 5ec33db9a6fdcc90d6826468Efeitosdalaserterapiadebaixaintensidadenacicatrizacaodeulcerasnos pesempessoascomdiabetesmellituspdf Acesso em 12 ago 2024 CARVALHO Luna Alcântara Neres CARNEIRO Marcella Lemos Brettas Úlcera do pé diabético UDP no diabetes mellitus 2 uma abordagem molecular Hegemonia n 27 p 2929 2019 Disponível em https revistahegemoniaemnuvenscombrhegemoniaarticleview290 Acesso em 10 ago 2024 CASARIN Daniele Escudeiro et al Diabetes mellitus causas tratamento e prevenção Brazilian Journal of Development v 8 n 2 p 1006210075 2022 Disponível em httpsscholararchiveorgwork 2kexelpir5gfbnke5dcuz2pagqaccesswaybackhttpswwwbrazilianjournalscomindexphpBRJDarticle download43837pdf Acesso em 10 ago 2024 GONÇALVES Ana et al Prevenção da Úlcera do Pé na Pessoa com Diabetes Mellitus Revista Ibero Americana de Saúde e Envelhecimento v 9 n 2 p 101115 2023 Disponível em httpswwwrevistas uevoraptindexphpsaudeenvelhecimentoarticleview610 Acesso em 05 ago 2024 OLIVEIRA Mariana Sales et al Diabetes Mellitus tipo 2uma revisão abrangente sobre a etiologia epidemiologia fisiopatologia diagnóstico e tratamento Brazilian Journal of Health Review v 6 n 5 p 2407424085 2023Disponível em httpsojsbrazilianjournalscombrojsindexphpBJHRarticleview 63719 Acesso em 03 ago 2024 PENA Larissa et al Diabetes mellitus altera a produção de citocinas próinflamatórias mediadas por ácido lipoteicóico em tecidos periodontais Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP n 27 p 11 2019 Disponível em httpsscholararchiveorgworkbggkfej5wzaadikus3lp4pz3umaccesswayback httpsecontentsbcunicampbreventosindexphppibicarticledownload26702677 Acesso em 12 ago 2024 RIBEIRO Diego Rislei et al Prevalência de diabetes mellitus e hipertensão em idosos Revista artigos com v 14 p e2132e2132 2020Disponível em httpsacervomaiscombrindexphpartigosarticleview 2132 Acesso em 12 ago 2024 Nome RA Disciplina Patologia Geral Inflamação AgudaInflamação Crônica Características principaisDuração curta dias a semanasResposta imediata do sistema imune inato Aumento na permeabilidade vascularInfiltração de neutrófilosDuração prolongada meses a anos Participação do sistema imune adaptativoInfiltração de macrófagos linfócitos e plasmócitosProliferação de tecido conjuntivo fibroseDestruição tecidual e remodelaçãoPresença de angiogênese Fatores de RiscoLesão físicaInfecção bacterianaQueimadurasTraumaInfecções persistentesDoenças autoimunesExposição prolongada a irritantes tabagismo poluentesDiabetes mellitus CopySpider httpscopyspidercombr Página 13 de 25 Relatório gerado por CopySpider Software 20240815 182913 CopySpider httpscopyspidercombr Página 14 de 25 Relatório gerado por CopySpider Software 20240815 182913 Arquivo 1 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tendões e ossos podendo levar a complicações sérias como osteomielite e amputações que são condições que requerem um cuidado multidisciplinar além do controle rigoroso da glicemia cuidados com os pés uso de calçados adequados e intervenção precoce que evitarão complicações graves Brandão et al 2020 Gonçalves et al 2023 REFERÊNCIAS BRANDÃO Maria Girlane et al Efeitos da laserterapia de baixa intensidade na cicatrização de úlceras nos pés em pessoas com diabetes mellitus Estima Online v 18 p e0320 2020 Disponível em httpswww CopySpider httpscopyspidercombr Página 16 de 25 Relatório gerado por CopySpider Software 20240815 182913 researchgatenetprofileMariaGirlaneSousaBrandaopublication341415857Efeitosdalaserterapiade baixaintensidadenacicatrizacaodeulcerasnospesempessoascomdiabetesmellituslinks 5ec33db9a6fdcc90d6826468Efeitosdalaserterapiadebaixaintensidadenacicatrizacaodeulcerasnos pesempessoascomdiabetesmellituspdf Acesso em 12 ago 2024 CARVALHO Luna Alcântara Neres CARNEIRO Marcella Lemos Brettas Úlcera do pé diabético UDP no diabetes mellitus 2 uma abordagem molecular Hegemonia n 27 p 2929 2019 Disponível em https revistahegemoniaemnuvenscombrhegemoniaarticleview290 Acesso em 10 ago 2024 CASARIN Daniele Escudeiro et al Diabetes mellitus causas tratamento e prevenção Brazilian Journal of Development v 8 n 2 p 1006210075 2022 Disponível em httpsscholararchiveorgwork 2kexelpir5gfbnke5dcuz2pagqaccesswaybackhttpswwwbrazilianjournalscomindexphpBRJDarticle download43837pdf Acesso em 10 ago 2024 GONÇALVES Ana et al Prevenção da Úlcera do Pé na Pessoa com Diabetes Mellitus Revista Ibero Americana de Saúde e Envelhecimento v 9 n 2 p 101115 2023 Disponível em httpswwwrevistas uevoraptindexphpsaudeenvelhecimentoarticleview610 Acesso em 05 ago 2024 OLIVEIRA Mariana Sales et al Diabetes Mellitus tipo 2uma revisão abrangente sobre a etiologia epidemiologia fisiopatologia diagnóstico e tratamento Brazilian Journal of Health Review v 6 n 5 p 2407424085 2023Disponível em 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macrófagos linfócitos e plasmócitosProliferação de tecido conjuntivo fibroseDestruição tecidual e remodelaçãoPresença de angiogênese Fatores de RiscoLesão físicaInfecção bacterianaQueimadurasTraumaInfecções persistentesDoenças autoimunesExposição prolongada a irritantes tabagismo poluentesDiabetes mellitus CopySpider httpscopyspidercombr Página 17 de 25 Relatório gerado por CopySpider Software 20240815 182913 CopySpider httpscopyspidercombr Página 18 de 25 Relatório gerado por CopySpider Software 20240815 182913 Arquivo 1 1723634748560c42a23a46991cba2f744656dfc31b5777f8d8962f356e5ed3a6872a7ebc13fbe7a6d174e05 36aec0bba4c5901d6a93783fc4d3da803811c7fc729a3d6263900e 1docx 989 termos Arquivo 2 httpsecontentsbcunicampbr 480 termos Termos comuns 1 Similaridade 006 O texto abaixo é o conteúdo do documento 1723634748560c42a23a46991cba2f744656dfc31b5777f8d8962f356e5ed3a6872a7ebc13fbe7a6d174e05 36aec0bba4c5901d6a93783fc4d3da803811c7fc729a3d6263900e 1docx 989 termos Os termos em vermelho foram 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imunológica do corpo tornando os pacientes mais suscetíveis a infecções que podem complicar ainda mais as úlceras assim a presença de infecções pode levar à formação de úlceras profundas que envolvem as camadas mais internas da pele até mesmo os ossos em casos graves Convém ressaltar que as úlceras diabéticas são classificadas com base em sua profundidade e gravidade variando desde úlceras superficiais que afetam apenas a epiderme até úlceras mais profundas que podem envolver estruturas como tendões e ossos podendo levar a complicações sérias como osteomielite e amputações que são condições que requerem um cuidado multidisciplinar além do controle rigoroso da glicemia cuidados com os pés uso de calçados adequados e intervenção precoce que evitarão complicações graves Brandão et al 2020 Gonçalves et al 2023 REFERÊNCIAS BRANDÃO Maria Girlane et al Efeitos da laserterapia de baixa intensidade na cicatrização de úlceras nos pés em pessoas com diabetes mellitus Estima Online v 18 p e0320 2020 Disponível em httpswww CopySpider httpscopyspidercombr Página 20 de 25 Relatório gerado por CopySpider Software 20240815 182913 researchgatenetprofileMariaGirlaneSousaBrandaopublication341415857Efeitosdalaserterapiade baixaintensidadenacicatrizacaodeulcerasnospesempessoascomdiabetesmellituslinks 5ec33db9a6fdcc90d6826468Efeitosdalaserterapiadebaixaintensidadenacicatrizacaodeulcerasnos pesempessoascomdiabetesmellituspdf Acesso em 12 ago 2024 CARVALHO Luna Alcântara Neres CARNEIRO Marcella Lemos Brettas Úlcera do pé diabético UDP no diabetes mellitus 2 uma abordagem molecular Hegemonia n 27 p 2929 2019 Disponível em https revistahegemoniaemnuvenscombrhegemoniaarticleview290 Acesso em 10 ago 2024 CASARIN Daniele Escudeiro et al Diabetes mellitus causas tratamento e prevenção Brazilian Journal of Development v 8 n 2 p 1006210075 2022 Disponível em httpsscholararchiveorgwork 2kexelpir5gfbnke5dcuz2pagqaccesswaybackhttpswwwbrazilianjournalscomindexphpBRJDarticle download43837pdf Acesso em 10 ago 2024 GONÇALVES Ana et al Prevenção da Úlcera do Pé na Pessoa com Diabetes Mellitus Revista Ibero Americana de Saúde e Envelhecimento v 9 n 2 p 101115 2023 Disponível em httpswwwrevistas uevoraptindexphpsaudeenvelhecimentoarticleview610 Acesso em 05 ago 2024 OLIVEIRA Mariana Sales et al Diabetes Mellitus tipo 2uma revisão abrangente sobre a etiologia epidemiologia fisiopatologia diagnóstico e tratamento Brazilian Journal of Health Review v 6 n 5 p 2407424085 2023Disponível em httpsojsbrazilianjournalscombrojsindexphpBJHRarticleview 63719 Acesso em 03 ago 2024 PENA Larissa et al Diabetes mellitus altera a produção de citocinas próinflamatórias mediadas por ácido lipoteicóico em tecidos periodontais Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP n 27 p 11 2019 Disponível em httpsscholararchiveorgworkbggkfej5wzaadikus3lp4pz3umaccesswayback httpsecontentsbcunicampbreventosindexphppibicarticledownload26702677 Acesso em 12 ago 2024 RIBEIRO Diego Rislei et al Prevalência de diabetes mellitus e hipertensão em idosos Revista artigos com v 14 p e2132e2132 2020Disponível em httpsacervomaiscombrindexphpartigosarticleview 2132 Acesso em 12 ago 2024 Nome RA Disciplina Patologia Geral Inflamação AgudaInflamação Crônica Características principaisDuração curta dias a semanasResposta imediata do sistema imune inato Aumento na permeabilidade vascularInfiltração de neutrófilosDuração prolongada meses a anos Participação do sistema imune adaptativoInfiltração de macrófagos linfócitos e plasmócitosProliferação de tecido conjuntivo fibroseDestruição tecidual e remodelaçãoPresença de angiogênese Fatores de RiscoLesão físicaInfecção bacterianaQueimadurasTraumaInfecções persistentesDoenças autoimunesExposição prolongada a irritantes tabagismo poluentesDiabetes mellitus CopySpider httpscopyspidercombr Página 21 de 25 Relatório gerado por CopySpider Software 20240815 182913 CopySpider httpscopyspidercombr Página 22 de 25 Relatório gerado por CopySpider Software 20240815 182913 Arquivo 1 1723634748560c42a23a46991cba2f744656dfc31b5777f8d8962f356e5ed3a6872a7ebc13fbe7a6d174e05 36aec0bba4c5901d6a93783fc4d3da803811c7fc729a3d6263900e 1docx 989 termos Arquivo 2 httpwaybackarchiveorg 401 termos Termos comuns 0 Similaridade 000 O texto abaixo é o conteúdo do documento 1723634748560c42a23a46991cba2f744656dfc31b5777f8d8962f356e5ed3a6872a7ebc13fbe7a6d174e05 36aec0bba4c5901d6a93783fc4d3da803811c7fc729a3d6263900e 1docx 989 termos Os termos em vermelho foram encontrados no documento httpwaybackarchiveorg 401 termos UniCesumar MAPA PATOLOGIA GERAL A O paciente com diabetes do tipo 2 apresenta uma dificuldade em reparar o tecido após uma injuria EXPLIQUE porque isso acontece com esses pacientes Os pacientes com diabetes tipo 2 enfrentam dificuldades na reparação tecidual após uma lesão devido a uma série de fatores interligados sendo um dos fatos primários o controle glicêmico inadequado que poderá leválo à hiperglicemia crônica que prejudica a função dos fibroblastos e das células endoteliais que são essenciais para o processo de cicatrização dado o fato de que com a hiperglicemia ocorre a glicação avançada das proteínas AGEs que farão com que a matriz extracelular seja alterada o que dificultará a formação do novo tecido Casarin et al 2022 Ribeiro et al 2020 ressaltam que a circulação sanguínea nesses pacientes é comprometida devido à microangiopatia diabética que reduz o fluxo sanguíneo nas áreas afetadas limitando o fornecimento de oxigênio e nutrientes essenciais para a reparação celular e um exemplo disso é a neuropatia periférica doença que acomete os diabéticos em sua maioria reduzindo a percepção de dor e atrasando a identificação e o tratamento de lesões fato que poderá agravar a condição deste paciente ocasionando infecções bacterianas e se não tratado poderá ocorrer a amputação do membro Outro fator importante é o estado inflamatório crônico que muitos diabéticos apresentam o qual interfere na resposta inflamatória aguda necessária para a reparação tecidual pois neste caso a resposta imunológica também é comprometida com a função dos neutrófilos macrófagos e outras células imunológicas alteradas o que prejudica a eliminação de patógenos e o reparo do tecido Oliveira et al 2023 Além disso a produção excessiva de citocinas inflamatórias em diabéticos dificulta a resolução da CopySpider httpscopyspidercombr Página 23 de 25 Relatório gerado por CopySpider Software 20240815 182913 inflamação prolongando o estado inflamatório e interferindo na regeneração tecidual dado o fato que a presença de níveis elevados de fatores de crescimento que são inibidos pela hiperglicemia também atrasa a proliferação celular e a formação de novos vasos sanguíneos essenciais para a cicatrização Pena et al 2019 Portanto a combinação de hiperglicemia comprometimento vascular neuropatia inflamação crônica e disfunção imunológica cria um ambiente desfavorável para a reparação tecidual resultando em um processo de cicatrização lento e muitas vezes inadequado em pacientes com diabetes tipo 2 Ribeiro et al 2020 B ELABORE um esquema de diagrama diferenciando a inflamação aguda da crônica incluindo nesse esquema fatores de risco e as principais características de cada uma dessas inflamações Tabela 1 Diagrama sobre as diferenças da inflamação crônica e da inflamação aguda Fonte Adaptado de Casarin et al 2022 e Oliveira et al 2023 C O Diabetes Mellitus é uma doença sistêmica que torna o paciente mais sujeito mais vulnerável a infecções portanto podemos encontrar úlceras principalmente nos pés diabéticos DEFINA o que são úlceras Segundo brandão et al 2020 as úlceras são lesões cutâneas ou mucosas resultantes da necrose tecidual e que apresentam dificuldade na sua cicatrização adequada podendo ocorrer em sua maioria nos pacientes com diabetes mellitus principalmente na região dos pés devido a neuropatia junto ás infecções secundárias Ao falarse sobre a neuropatia diabética observase que um dos seus principais sintomas é a diminuição da sensibilidade nos pés o que faz com que pequenos traumas passem despercebidos levando a uma deterioração progressiva do tecido que junto à microangiopatia poderá afetar os pequenos vasos sanguíneos reduzir a circulação comprometendo a oxigenação e o fornecimento de nutrientes para o local da lesão fatores que são essenciais para a cicatrização Gonçalves et al 2023 Além disso Carvalho e Carneiro 2019 ressaltam que a hiperglicemia crônica prejudica a resposta imunológica do corpo tornando os pacientes mais suscetíveis a infecções que podem complicar ainda mais as úlceras assim a presença de infecções pode levar à formação de úlceras profundas que envolvem as camadas mais internas da pele até mesmo os ossos em casos graves Convém ressaltar que as úlceras diabéticas são classificadas com base em sua profundidade e gravidade variando desde úlceras superficiais que afetam apenas a epiderme até úlceras mais profundas que podem envolver estruturas como tendões e ossos podendo levar a complicações sérias como osteomielite e amputações que são condições que requerem um cuidado multidisciplinar além do controle rigoroso da glicemia cuidados com os pés uso de calçados adequados e intervenção precoce que evitarão complicações graves Brandão et al 2020 Gonçalves et al 2023 REFERÊNCIAS BRANDÃO Maria Girlane et al Efeitos da laserterapia de baixa intensidade na cicatrização de úlceras nos pés em pessoas com diabetes mellitus Estima Online v 18 p e0320 2020 Disponível em httpswww researchgatenetprofileMariaGirlaneSousaBrandaopublication341415857Efeitosdalaserterapiade CopySpider httpscopyspidercombr Página 24 de 25 Relatório gerado por CopySpider Software 20240815 182913 baixaintensidadenacicatrizacaodeulcerasnospesempessoascomdiabetesmellituslinks 5ec33db9a6fdcc90d6826468Efeitosdalaserterapiadebaixaintensidadenacicatrizacaodeulcerasnos pesempessoascomdiabetesmellituspdf Acesso em 12 ago 2024 CARVALHO Luna Alcântara Neres CARNEIRO Marcella Lemos Brettas Úlcera do pé diabético UDP no diabetes mellitus 2 uma abordagem molecular Hegemonia n 27 p 2929 2019 Disponível em https revistahegemoniaemnuvenscombrhegemoniaarticleview290 Acesso em 10 ago 2024 CASARIN Daniele Escudeiro et al Diabetes mellitus causas tratamento e prevenção Brazilian Journal of Development v 8 n 2 p 1006210075 2022 Disponível em httpsscholararchiveorgwork 2kexelpir5gfbnke5dcuz2pagqaccesswaybackhttpswwwbrazilianjournalscomindexphpBRJDarticle download43837pdf Acesso em 10 ago 2024 GONÇALVES Ana et al Prevenção da Úlcera do Pé na Pessoa com Diabetes Mellitus Revista Ibero Americana de Saúde e Envelhecimento v 9 n 2 p 101115 2023 Disponível em httpswwwrevistas uevoraptindexphpsaudeenvelhecimentoarticleview610 Acesso em 05 ago 2024 OLIVEIRA Mariana Sales et al Diabetes Mellitus tipo 2uma revisão abrangente sobre a etiologia epidemiologia fisiopatologia diagnóstico e tratamento Brazilian Journal of Health Review v 6 n 5 p 2407424085 2023Disponível em 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