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A8 Modernismo em Portugal o caso Fernando Pessoa Curso Letras Língua Portuguesa Docente Andrea Muraro LLP320231 Modernismo no Brasil e em Portugal Fragmentação resgate de ideias das vanguardas europeias Síntese Busca pela linguagem oralidades coloquialidade Nacionalismo Ironia humor e paródia Relato do cotidiano Revisão crítica do passado histórico e cultural Subjetivismo Versos livres Metalinguagem Vertentes em Portugal Orfismo Presencismo Neorrealismo Excerto de Dispersão de Mario de Sá Carneiro Perdime dentro de mim Porque eu era labirinto E Hoje quando me sinto E com saudade de mim Passei pela minha vida Um astro doido a sonhar Na ânsia de ultrapassar nem dei pela minha vida Excerto de Frisos de Almada Negreiros Notícias da guerra choros lá dentro e crepes no brasão Ardem círios serpentinas Há mãos postas entre as flores E a torre morena canta molenga doze vezes a mesma dor JOSÉ DE ALMADANEGREIROS Passagem d O Marinheiro de Fernando Pessoa X MAR PORTUGUÊS da obra Mensagem 1934 de Fernando Pessoa Ó mar salgado quanto do teu sal São lágrimas de Portugal Por te cruzarmos quantas mães choraram Quantos filhos em vão rezaram Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso ó mar Valeu a pena Tudo vale a pena Se a alma não é pequena Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor Deus ao mar o perigo e o abismo deu Mas nele é que espelhou o céu heteronímia Excerto de ODE TRIUNFAL de Álvaro de Campos À dolorosa luz das grandes lâmpadas eléctricas da fábrica Tenho febre e escrevo Escrevo rangendo os dentes fera para a beleza disto Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos Ó rodas ó engrenagens rrrrrrr eterno Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria Em fúria fora e dentro de mim Por todos os meus nervos dissecados fora Por todas as papilas fora de tudo com que eu sinto Tenho os lábios secos ó grandes ruídos modernos De vos ouvir demasiadamente de perto E ardeme a cabeça de vos querer cantar com um excesso De expressão de todas as minhas sensações Com um excesso contemporâneo de vós ó máquinas II Excerto de O guardador de rebanhos de Alberto Caieiro O meu olhar é nítido como um girassol Tenho o costume de andar pelas estradas Olhando para a direita e para a esquerda E de vez em quando olhando para trás E o que vejo a cada momento É aquilo que nunca antes eu tinha visto E eu sei dar por isso muito bem Sei ter o pasmo essencial Que tem uma criança se ao nascer Reparasse que nascera deveras Sintome nascido a cada momento Para a eterna novidade do Mundo Creio no Mundo como num malmequer Porque o vejo Mas não penso nele Porque pensar é não compreender O Mundo não se fez para pensarmos nele Pensar é estar doente dos olhos Cada um é um mundo e como em cada fonte Cada um é um mundo e como em cada fonte Uma deidade vela em cada homem Porque não há de haver Um deus só de ele homem Na encoberta sucessão das cousas Só o sábio sente que não foi mais nada Que a vida que deixou sd Poemas de Ricardo Reis Fernando Pessoa Edição Crítica de Luiz Fagundes Duarte Lisboa Imprensa Nacional Casa da Moeda 1994 184 httpswwwyoutubecomwatchvmYAKpDliA6o teaser do filme baseado na obra de Saramago O narrador principal mas não exclusivo das centenas de fragmentos que compõem este livro é o semiheterônimo Bernardo Soares Livro do desassossego Ajudante de guardalivros na cidade de Lisboa ele escreve sem encadeamento narrativo claro sem fatos propriamente ditos e sem uma noção de tempo definida Ainda assim foi nesta obra que Fernando Pessoa mais se aproximou do gênero romance Os temas não deixam de ser adequados a um diário íntimo a elucidação de estados psíquicos a descrição das coisas através dos efeitos que elas exercem sobre a mente reflexões e devaneios sobre a paixão a moral o conhecimento Dono do mundo em mim como de terras que não posso trazer comigo escreve o narrador Seu tom é sempre o de uma intimidade que não encontrará nunca o ponto de repouso Do press release da Companhia das letras edição de 1999 Obra de Fernando Pessoa O contexto do conto Banqueiro Anarquista de Fernando Pessoa Para próxima aulaA9 Dentro deste contexto também podemos localizar algumas produções em Angola Assis Junior Relato dos Acontecimentos de Dala Tando e Lucala 1917 e O Segredo da Morta um romance de costumes angolenses A formação do romance angolano de Rita Chaves Moçambique Irmãos Albasini Jornal O africano e depois O brado Africano texto crítico complementar no SIGAA de W Zamparoni Passagem do romance de João Paulo Borges Coelho

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