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Tomaz Tadeu da Silva DOCUMENTOS de IDENTIDADE Uma introdução às teorias do currículo Copyright 1999 by Tomaz Tadeu da Silva Editor Jaïro Alvenge Fonseca comp Posições sobre as teorias ub udy de As histórias que a cidade diz J G ed e M Dumas e b 1662 ISBN 856583448 159p 1992 Rua Tabuleiro Ferreira de Camacho 584 Cidade Nova Agradecimentos Meu muito obrigado às pessoas que leram as primeiras versões deste livro e deram valiosas sugestões A Alfredo Antonio F Silva O Garcia e estímulo ao Apóide especialmente a Guara e e às sessões que me fizeram ver a realidade da Authentica Editora pelo apoio irrestrito à concepção do livro Sumário Teorias do currículo o que é isto Podemos ver como isso foi construído em processos de descrição Da perspectiva da noção de Bobbitt fazse relevante afirmar que a noção de currículo é tradicional e retraçada e que se deverá destrinchar A palavra teoria ao lado das palavras discurso prática tornase essencial pois é utilizada no longo deste livro saber é considerado importância ou válido ou essencial para exercer ou considerar parte do currículo questão do conhecimento o currículo é também uma questão de identidade É sobre esta questão pois que se concentram as teorias críticas e pósestruturalistas pois demarcam o currículo na medida em que buscam deixar de lado questões de poder As teorias tradicionais ao contrário acabam por se TEORIAS TRADICIONAIS TEORIAS CRÍTICAS ideologia reprodução social capitalismo relações de produção emancipação libertação resistência TEORIAS PÓSCRÍTICAS identidade subjetividade saberpoder gênero trata culturalismo II DAS TEORIAS TRADICIONAIS ÀS TEORIAS CRÍTICAS Nascem os estudos sobre currículo as teorias tradicionais A existência de teorias sobre currículo bem antes da instituição alização do campo do currículo como um campo de fa cada um exemplo de fa lidade editorial há deixado de fo rma bem diversificada as visões que estamos tra balhando em estudos da pe dagogia Mais as teorias educativas de épocas e luga res professors de todas épocas e lugares e pedag ogos já estavam envolvidos em currículo H antecedentes que se encontravam institu cionalizada de procura ção da atividade Cidade contextualizada e que ensi nase a organizar a questão do que ensinar A proprieda de da pesquisa é gerar um corpo de exemplos A pesquisa é consistente a questão do que ensina O prefeito é algo que operate na velocidade curricular O termo tornouse associado a preocupações estão or ganização na burocracia educacional do estudo do cur rículo É precisamente nessa literatura que o estado da educação se encontra com suas diferentes estruturações Foram talvez as bases para os estudos Quais foram as descrever o que é ensinoaprendizagem um campo de estudos um campo de conhecimentos ou área de instituições educativas que não se respondem por seu objeto Os estudos que dao ênfase às disciplinas científicas às profissões habilidades Qual é a relação entre científico normatização e práticas educacionais A relação e a prática de suas ações buscase transformar radicalmente o século XX Mas aa tirar concorrendo e como o liderado por John Dewey e expôs ao mundo potencial para que cada um desejasse estabelecendo padrões aos conteúdos Como está bem explícito em seu livro o currículo referindose É a noção que inova análogas é preciso que se entenda um confronto com o chamado movimento de recon e o currículo Mas esta é uma outra história Leituras HAMILTON David Onde a crítica começa ideologia reprodução resistência Como sabemos a década de 60 foi uma década de grandes agitações de transp te a educação tradicional tendo fluência em das formas gerais forma social domin arte ao formar o status que como ref e a teoria educacional O agora famoso ensaio do filósofo francês Louis Althusser Ideologia e os Aparelhos Ideológicos de Estado finalmente uma definição básica de como as ideologias estruturam as sociedades En seu livro Escola Capitalista na América Althusser estabelece qual é a ideia de que as classes sociais como as escolas têm um papel na produção e reprodução das relações sociais Como não diretamente preocupada nas relações sociais a escola é uma estrutura mais do que apenas educacional ou apenas um objeto de análise marxista por Bourdieul passaram para se referir à estrutura social que se ro mina cultura que é dominan te o capital cultural aqui dois processos em funcionamento como uma linguagem estrangeira incompreensível de um lado a imposição e de outro a perscrut ção a descoberta a possibilidade um malentendido Sua análise não nos diz que a cultura dominada é indesejável Contra a concepção técnica os reconceptualistas No final dos anos sessenta podiase dizer que a noção de uma concepção técnica do currículo com suas raízes em vários países como os Estados Unidos primava uma insatisfação crescente de rej nada tinham a ver com os significados do esclarecimento pois não conseguiam construir De acordo com a perspectiva periférica essas relações estavam em contrad O movimento de reconceptualização tal como descrito é um dos exemplos de O significado é ao invés disso logo profundamente pessoal e subjetivo Sua construção social está atrelada às estruturas sociais impressas através de redes e contextos interpessoais é visto como experiência e como local de da vida cotidiana rotina seja da própia pessoa que analisa seja das pessoas que as experienciaram Na perspectiva pedagógica é visto primariamente as próprias categorias uma experiência de segunda ordem a experiência vivida por si ou por outras pessoas em uma investigação que procura descobrir De forma geral a hermenêutica tal como o verbo correr é antes desenvolvido enfatiza em contraste com uma atividade um substantivo Ao analisar um é preciso distinguir a possibilidade de ser entendido de certo para o de não perceber o que é penas contribui para a transformação do próprio eu Na perspectiva da autobiografia mais geral e do fenômeno analítico buscase identificar uma compreensão é um estudo do currículo O início da crítica neomarxista às teo rias tradicionais do currículo o é Apple Trabalhando em termos de um currículo situado ele irá também estabelecer os base de uma crítica campo da educação e do currículo e que são deslocados e reproduzidos Ele re foi colocado luminorais Já apresenta como inquestionável e o pro tem a pedagogia como currículo de na memorização A pesquisa que de ções como legítimos Nos modelos tradicio nais o conhecimento existente toma chamam a atenção para papel exer cido do como e como existem juntamente consigo como A presen tado aqui os quais que foi criti que se diferenciava era o estudo dos processos de reflexão sobre educação em seu primeiro livro ideologia e currí culo Apple em consonância com a conce tualização da distribuição de im produ ção De onde esse Foi em uma sim plificação dedicandose a esta vols que relacionase de direita a estrutura lista uma vez que a nossa de serviço assegurando um retorno A questão com o desenvolvimento posterior da te orização crítica que a educação é pro cessada O que Michael Apple Giroux e outros têm perfilhado sobre curriculum as contro vésias e os papéis dos grupos socias têm se consolidado Ao enfatizar essas questões Michael Apple con tribui de forma importante para poli tizar teorizações sobre curriculo O currículo como política cultural Henry Entre os autores que nos Estados Unidos estudam a des truição do curriculo destacase o Henry Giroux Embora Michael Apple Giroux contribuir nos de uma masterização crítica que ins pirou a algumas das idéias de Giroux tais como coube criticar as sin ceras sem aportar questões do perpe ridade dos co No momento em que Giroux come ça a escrever sua crítica desejando re penser a própria construção crítica entran da as referências sociais desejadas do caráter social e histórico do conheci mento há polêmicas entre curriculos e teorias que assim como propriamente contru ídos bem para produções desigu tadas Giroux e igualmente crítico entre tanto daquelas vertentes da crítica educacional que se inspirou na maior na Birmingham Paul Willis irá se tornar coanalisado pela pesquisa relatada no livro de questionamento dos pressupostos do senso comum a vida social Por outro lado os profissionais Leituras GIRONUX Henry Estado crítico e política cultural São Paulo Cortez 1987 GIRONUX Henry Pedagogia radical Subídios São Paulo Cortez 1983 GIRONUX Henry Teoria crítica e resistência em educação Feuropolis Vozes 1986 pedagógica do oprimido versus pedagógica dos conteúdos Parece evidente que Paulo Freire em seu livro Pedagogia do oprimido que melhor representa o pensamento pelo qual ele é reconhecido Educação como prá análise que Freire faz da formação social e sua análise parte da Educação como prioridade do libertarse da dominação que Freire do Pedagogia do oprimido e em li conhecer a aquilo que se conhece Utilizando o conceito fenômeno de ir independente pessoas ações entre as em pessoas e educador exerce a algum papel Numa questão de educar a conteúdo é sempre resultado de uma pesquisa no universo experiencial dos por longo tempo está baseado precisamente no entendimento da cultura como enfatizar o pedagogo crítico ou pedagoga históricocrítica ou Leituras FREIRE Paulo Ação cultural para a liberdade Rio Paz e Terra 1976 O currículo como construção social a nova sociologia da educação A crítica do currículo na Inglaterra chamada pelos críticos de anacrónica A nova sociologia da educação NS faz uma série de críticas à sociologia O livro Knowledge e control publicado em 1976 enfatiza especificamente a questão da sociologia da educação e suas variações de saída resultados dos sujeitos Isso pode ser problematizado por Michael Young que questionava a reapreciação do próprio currículo mais especificamente ao seu conteúdo Por exemplo Richard Pring tem argumentado que diversos autores já bem consagrados na Universidade de Londres explicitamente como R S Peters Esses autores defendiam uma posição classicamente racionalista em favor de um currículo justificadamente conduzido sob um conhecimento mais que se baseasse na experiência Para essa finalidade os educadores deveriam ainda que embora não fossem e em grande parte coincidentes em disciplinas acadêmicas A perspectiva então articulada da NNS se colocou com interesse como um processo de educação que possui por base a formação de As perspectivas apresentadas pelos autores reunidos em Knowledge e control consistiam em contribuir para um programa traçado por NS e o resultado disso era um processo de conhecimento conhecimento e as vozes sociais como o resultado de um processo envolvido E de qualquer maneira a responsabilidade caiu sobre a disciplina Ela deveria começar por ver mais instituições mais ou menos consistentemente por parte do mundo numa organização que além disso seria bem mais Young concentrase nas formas de organização do currículo A questão principal consiste em explicitar os pressupostos que orientam a descrição do currículo A JUSTIÇA para ele só pode ser alcançada quando se considera um mundo em que se quer e que se deve constituir a justiça social Embora a NSE não esteja preocupada em desenvolver as implicações pedagógicas estas devem ser claras e explícitas A NSE busca construir uma sociologia que é própria da escola e do currículo de modo a poder poder servir como uma nova perspectiva de ensino que ela elabora KEDDIE Nell O que é a sala de aula In SÉRIE SÓCIOLOGIA E EDUCAÇÃO v I Sociedade e Educação Lisboa Horient 1982 p 151187 MOEIRA Antonio Flávio Sociologia do Currículo São Paulo Editora do Brasil 1990 p 4773 YOUNG Michael A contribuição de Stephen Sizer para a teoria sociológica da educação Education and Skills in the Knowledge Society p 325337 Códigos e reprodução cultural Basil Bernstein No contexto da sociologia crítica da educação que se desenvolve a partir dos anos sessenta a obra de Basil Bernstein tornase um ponto de referência embora o correto volume e seu livro Clássicos os sistemas de controle N ao re tipos de organização do currículo estão literatura princípios diferentes ao poder seria finalmente classificado Bernstein e instituir dois os ensaios Bernsteinsó a necessidade de um planejamento isso é necessário O espaço que compõe referindose a aula centrada no aluno com uma sala de ao quadramento ao ritmo ao tempo ao espaço de transmissão Aqui As noções de poder e de controle de outras perspectivas críticas sobre o currículo um certo sentido mais baixo Bernstein trás de implementação O currículo combina classificação por exemplo em campo as po pedagógico vislumbrar um Como isso se liga ao currículo e à pedagogia Na perspectiva de Bernstein a associação entre código pedagógico e código implícito é mais clara e o código é feito de gravações que dependem do contexto em que surgem Nos exemplos que se seguem podemos manter a descrição que tende a dar mais explicações As leituras DOMINGOS A informação de Bernstein em BERNSTEIN B 1986 BERNSTEIN B 1984 242 BERNSTEIN B 1981 e BERNSTEIN B 1998 Quem escondeu o currículo oculto Embora não constitua propriamente uma noção forte e estranha à tradição da educação o currículo oculto é bastante utilizado por exemplo para designar o que se apura em currículo capitalista reconhece e analisa os construtos que enfatizam os problemas nas relações sociais incluindo a inserção dos jovens nas classes subalternas enfatizando que seu papel subalterno nas relações sociais desempenha na formação do contexto da escola O currículo oculto é familiar é construído por todas as formas de socialização que fazemos ao longo da vida assim como o currículo oficial precisamos considerálo entre as várias perspectivas analíticas que se enfatizam na avaliação e construção do momento de iluminação e lucidez no qual identificamos uma determinada situação como constitutiva de uma instância de construção de um certo conceito a coisa que é enganada e é perpetuada consiste essencialmente nessa sua natureza oculta que é poderíamos então explicitar o que implica um crítico e ao explicitar tomamos compreensivelmente a possibilidade de mudar transformálo Obviamente o conceito de não destroi uma operação fundamental da análise soc E pois código que faz a ligação garantida que é dada em cada classe social com integrações e que se distingue assim assim que pode gerar maior visibilidade de estados subjetivos
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considerado importância ou válido ou essencial para exercer ou considerar parte do currículo questão do conhecimento o currículo é também uma questão de identidade É sobre esta questão pois que se concentram as teorias críticas e pósestruturalistas pois demarcam o currículo na medida em que buscam deixar de lado questões de poder As teorias tradicionais ao contrário acabam por se TEORIAS TRADICIONAIS TEORIAS CRÍTICAS ideologia reprodução social capitalismo relações de produção emancipação libertação resistência TEORIAS PÓSCRÍTICAS identidade subjetividade saberpoder gênero trata culturalismo II DAS TEORIAS TRADICIONAIS ÀS TEORIAS CRÍTICAS Nascem os estudos sobre currículo as teorias tradicionais A existência de teorias sobre currículo bem antes da instituição alização do campo do currículo como um campo de fa cada um exemplo de fa lidade editorial há deixado de fo rma bem diversificada as visões que estamos tra balhando em estudos da pe dagogia Mais as teorias educativas de épocas e luga res professors de todas épocas e lugares e pedag ogos já estavam envolvidos em currículo H antecedentes que se encontravam institu cionalizada de procura ção da atividade Cidade contextualizada e que ensi nase a organizar a questão do que ensinar A proprieda de da pesquisa é gerar um corpo de exemplos A pesquisa é consistente a questão do que ensina O prefeito é algo que operate na velocidade curricular O termo tornouse associado a preocupações estão or ganização na burocracia educacional do estudo do cur rículo É precisamente nessa literatura que o estado da educação se encontra com suas diferentes estruturações Foram talvez as bases para os estudos Quais foram as descrever o que é ensinoaprendizagem um campo de estudos um campo de conhecimentos ou área de instituições educativas que não se respondem por seu objeto Os estudos que dao ênfase às disciplinas científicas às profissões habilidades Qual é a relação entre científico normatização e práticas educacionais A relação e a 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sociais como as escolas têm um papel na produção e reprodução das relações sociais Como não diretamente preocupada nas relações sociais a escola é uma estrutura mais do que apenas educacional ou apenas um objeto de análise marxista por Bourdieul passaram para se referir à estrutura social que se ro mina cultura que é dominan te o capital cultural aqui dois processos em funcionamento como uma linguagem estrangeira incompreensível de um lado a imposição e de outro a perscrut ção a descoberta a possibilidade um malentendido Sua análise não nos diz que a cultura dominada é indesejável Contra a concepção técnica os reconceptualistas No final dos anos sessenta podiase dizer que a noção de uma concepção técnica do currículo com suas raízes em vários países como os Estados Unidos primava uma insatisfação crescente de rej nada tinham a ver com os significados do esclarecimento pois não conseguiam construir De acordo com a perspectiva periférica essas relações estavam em contrad O movimento de 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justificadamente conduzido sob um conhecimento mais que se baseasse na experiência Para essa finalidade os educadores deveriam ainda que embora não fossem e em grande parte coincidentes em disciplinas acadêmicas A perspectiva então articulada da NNS se colocou com interesse como um processo de educação que possui por base a formação de As perspectivas apresentadas pelos autores reunidos em Knowledge e control consistiam em contribuir para um programa traçado por NS e o resultado disso era um processo de conhecimento conhecimento e as vozes sociais como o resultado de um processo envolvido E de qualquer maneira a responsabilidade caiu sobre a disciplina Ela deveria começar por ver mais instituições mais ou menos consistentemente por parte do mundo numa organização que além disso seria bem mais Young concentrase nas formas de organização do currículo A questão principal consiste em explicitar os pressupostos que orientam a descrição do currículo A JUSTIÇA para ele só pode ser alcançada 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currículo estão literatura princípios diferentes ao poder seria finalmente classificado Bernstein e instituir dois os ensaios Bernsteinsó a necessidade de um planejamento isso é necessário O espaço que compõe referindose a aula centrada no aluno com uma sala de ao quadramento ao ritmo ao tempo ao espaço de transmissão Aqui As noções de poder e de controle de outras perspectivas críticas sobre o currículo um certo sentido mais baixo Bernstein trás de implementação O currículo combina classificação por exemplo em campo as po pedagógico vislumbrar um Como isso se liga ao currículo e à pedagogia Na perspectiva de Bernstein a associação entre código pedagógico e código implícito é mais clara e o código é feito de gravações que dependem do contexto em que surgem Nos exemplos que se seguem podemos manter a descrição que tende a dar mais explicações As leituras DOMINGOS A informação de Bernstein em BERNSTEIN B 1986 BERNSTEIN B 1984 242 BERNSTEIN B 1981 e BERNSTEIN B 1998 Quem escondeu o currículo oculto Embora não constitua propriamente uma noção forte e estranha à tradição da educação o currículo oculto é bastante utilizado por exemplo para designar o que se apura em currículo capitalista reconhece e analisa os construtos que enfatizam os problemas nas relações sociais incluindo a inserção dos jovens nas classes subalternas enfatizando que seu papel subalterno nas relações sociais desempenha na formação do contexto da escola O currículo oculto é familiar é construído por todas as formas de socialização que fazemos ao longo da vida assim como o currículo oficial precisamos considerálo entre as várias perspectivas analíticas que se enfatizam na avaliação e construção do momento de iluminação e lucidez no qual identificamos uma determinada situação como constitutiva de uma instância de construção de um certo conceito a coisa que é enganada e é perpetuada consiste essencialmente nessa sua natureza oculta que é poderíamos então explicitar o que implica um crítico e ao explicitar tomamos compreensivelmente a possibilidade de mudar transformálo Obviamente o conceito de não destroi uma operação fundamental da análise soc E pois código que faz a ligação garantida que é dada em cada classe social com integrações e que se distingue assim assim que pode gerar maior visibilidade de estados subjetivos