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Perguntas Leitores de quê Leitores para quê Neste texto Britto nos apresenta as esferas em que a leitura se manifesta e se articula concomitante 1 A esfera da cotidianidade a qual correspondem as práticas da vida diária 2 A esfera da aplicabilidade técnica a que se vinculam por exemplo os protocolos de produção de comportamento a tecnologia e as leis de convivência social 3 A esfera do pensamento especulativo ao qual se associam a ciência a alta cultura a filosofia o universo legislativo etc A partir da reflexão trazida nas premissas acima apresentadas apresente um trecho do texto do autor que você considerou importante Justifique sua escolha A quinta história e as outras Sobre leitura e construção de sentidos Neste capítulo o autor retoma alguns teóricos sobre a noção de texto de leitura e de como os sentidos se constroem Para um mesmo texto tantas leituras possíveis isso porque cada sujeito impregna sua subjetividade diante da materialidade discursiva traz para o texto a sua história a sua vivência e as suas experiências Deste modo as leituras podem ser sempre outras já que os sujeitos que as leem são distintos Contudo importante ressaltar que a leitura que se faz de um texto seja ele verbal não verbal ou misto não pode ser qualquer uma e nem simplesmente mera decodificação A leitura ultrapassa o nível da decodificação precisa ser compreendida Deste modo escolha uma música ouça escreva sua letra e um pequeno texto entre 10 e 15 linhas apresentando a sua leitura sobre ela Em seu texto apresente tanto aquilo que fica explícito quanto o que fica subentendido Lembrese de que Aprender a ler para além da decifração necessária ao trato com a escrita é também aprender na cultura os jogos e as determinações que fazem os textos BRITTO 2015 p 102 O leque do I Ching Sobre os limites de leitura e interpretação as obras literárias convidam à liberdade de interpretação porque propõem um discurso com muitos planos de leitura defrontandonos com a ambiguidade da linguagem e da vida ECO 2001 Neste capítulo o autor faz uma leitura minuciosa do livro I Ching sob diferentes aspectos Ao ler essa parte você perceberá essa análise Para você que livro da literatura brasileira ou não poderia ser considerado um I Ching Apresente uma síntese do livro uma imagem do mesmo e justifique sua resposta O que há nele de tão especial sobretudo do ponto de vista da língua da leitura que o fazem um I Ching Máximas impertinentes Não há criação nem morte perante a poesia Diante dela a vida é um sol estático Não aquece nem ilumina ANDRADE 2002 p 117 Britto ao escrever este capítulo apresenta dez máximas que denomina de impertinentes São elas 1 A leitura não é boa nem má leitura é leitura 2 A leitura não salva nem condena a leitura é 3 Quem lê sempre lê alguma coisa ler é verbo transitivo 4 O leitor de um certo texto é o leitor desse certo texto 5 Ler não é um prazer ainda que possa ser 6 A leitura de entretenimento é um entretenimento serve de distração 7 Ler não é fácil nem chato ler é difícil 8 Toda escolha é só uma escolha possível nenhum leitor é livre 9 O leitor que as campanhas de leitura promovem não é um simples leitor é um estilo de vida 10 Poder ler é um direito ler é exercêlo Por que Britto denomina essas máximas de impertinentes Você concorda com o posicionamento do autor Explique o seu posicionamento por meio de uma das máximas E se você tivesse que criar uma máxima para a leitura como ela seria Escrevaa E a metáfora Como atividade final do livro registre aqui uma metáfora que no entendimento do grupo serviria para explicar o livro eou parte dele Justifique sua resposta Não esqueça de apresentar a imagem Perguntas Leitores de quê Leitores para quê Neste texto Britto nos apresenta as esferas em que a leitura se manifesta e se articula concomitante 1 A esfera da cotidianidade a qual correspondem as práticas da vida diária 2 A esfera da aplicabilidade técnica a que se vinculam por exemplo os protocolos de produção de comportamento a tecnologia e as leis de convivência social 3 A esfera do pensamento especulativo ao qual se associam a ciência a alta cultura a filosofia o universo legislativo etc A partir da reflexão trazida nas premissas acima apresentadas apresente um trecho do texto do autor que você considerou importante Justifique sua escolha O saber cotidiano próprio da esfera da cotidianidade resulta de e se sustenta por saberes práticos adquiridos assistematicamente nas relações imediatas Esse trecho do texto de Britto aborda sobre o saber cotidiano que é caracterizado como um saber que é adquirido a partir dos modos de pensar no diaadia Ademais esse tipo de conhecimento geralmente é embasado no senso comum diferentemente dos conhecimentos formais compartilhados pelas instituições de ensino Esse método de conhecimento é de demasiada relevância em nossa sociedade pois comprova que mesmos os indivíduos que não tiveram a oportunidade de concluírem seus estudos ainda sim são considerados indivíduos portadores do saber A quinta história e as outras Sobre leitura e construção de sentidos Neste capítulo o autor retoma alguns teóricos sobre a noção de texto de leitura e de como os sentidos se constroem Para um mesmo texto tantas leituras possíveis isso porque cada sujeito impregna sua subjetividade diante da materialidade discursiva traz para o texto a sua história a sua vivência e as suas experiências Deste modo as leituras podem ser sempre outras já que os sujeitos que as leem são distintos Contudo importante ressaltar que a leitura que se faz de um texto seja ele verbal não verbal ou misto não pode ser qualquer uma e nem simplesmente mera decodificação A leitura ultrapassa o nível da decodificação precisa ser compreendida Deste modo escolha uma música ouça escreva sua letra e um pequeno texto entre 10 e 15 linhas apresentando a sua leitura sobre ela Em seu texto apresente tanto aquilo que fica explícito quanto o que fica subentendido Lembrese de que Aprender a ler para além da decifração necessária ao trato com a escrita é também aprender na cultura os jogos e as determinações que fazem os textos BRITTO 2015 p 102 Título Águas de Março Elis Regina É o pau é a pedra é o fim do caminho É um resto de toco é um pouco sozinho É um caco de vidro é a vida é o sol É a noite é a morte é um laço é o anzol É peroba no campo é o nó da madeira Caingá candeia é o matitapereira É madeira de vento tombo da ribanceira É o mistério profundo é o queira ou não queira É o vento vetando é o fim da ladeira É a viga é o vão festa da cumeeira É a chuva chovendo é conversa ribeira Das águas de março é o fim da canseira É o pé é o chão é a marcha estradeira Passarinho na mão pedra de atiradeira É uma ave no céu é uma ave no chão É um regato é uma fonte é um pedaço de pão É o fundo do poço é o fim do caminho No rosto um desgosto é um pouco sozinho É um estepe é um prego é uma conta é um conto É um pingo pingando é uma conta é um ponto É um peixe é um gesto é uma prata brilhando É a luz da manha é o tijolo chegando É a lenha é o dia é o fim da picada É a garrafa de cana o estilhaço na estrada É o projeto da casa é o corpo na cama É o carro enguiçado é a lama é a lama É um passo é uma ponte é um sapo é uma rã É um resto de mato na luz da manhã São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração É uma cobra é um pau é João é José É um espinho na mão é um corte no pé São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração É pau é pedra é o fim do caminho É um resto de toco é um pouco sozinho É um passo é uma ponte é um sapo é uma rã É um belo horizonte é uma febre terça São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração A música Águas de Março é uma composição de Tom Jobim que na voz de Elis Regina se tornou um clássico da música brasileira A letra da música nos apresenta uma série de elementos e situações com o objetivo de transmitir a ideia de que a vida é repleta de ciclos mudanças e dualidades O refrão Águas de março fechando o verão faz referência ao período em que as chuvas começam a cessar no Brasil marcando o fim do verão e o início do outono Essa metáfora das águas de março também pode ser interpretada como uma forma de representar a passagem do tempo e os ciclos da vida O que fica subentendido na canção pode variar de acordo com a perspectiva do ouvinte mas alguns elementos podem ser destacados por exemplo o ciclo da vida a letra faz alusões ao ciclo das estações do ano e ao fluxo constante das águas que podem ser interpretadas como representações do ciclo da vida e de todas as mudanças e transformações que ocorrem ao longo dela Esperança apesar das imagens sombrias e melancólicas presentes na música há também um senso de esperança e renovação no final com a repetição da frase é o fim do caminho que pode ser interpretado como uma crença na possibilidade de recomeço e superação O leque do I Ching Sobre os limites de leitura e interpretação as obras literárias convidam à liberdade de interpretação porque propõem um discurso com muitos planos de leitura defrontandonos com a ambiguidade da linguagem e da vida ECO 2001 Neste capítulo o autor faz uma leitura minuciosa do livro I Ching sob diferentes aspectos Ao ler essa parte você perceberá essa análise Para você que livro da literatura brasileira ou não poderia ser considerado um I Ching Apresente uma síntese do livro uma imagem do mesmo e justifique sua resposta O que há nele de tão especial sobretudo do ponto de vista da língua da leitura que o fazem um I Ching Um livro que poderia ser considerado um I Ching é Grande Sertão Veredas do autor brasileiro Guimarães Rosa Publicado em 1956 é uma obra complexa e enigmática que retrata a vida de Riobaldo um jagunço que relembra suas experiências no sertão mineiro A síntese do livro é a busca de Riobaldo por respostas existenciais incluindo questões sobre amor poder destino e sentido da vida Ao longo da narrativa ele mergulha em reflexões filosóficas e metafísicas explorando a dualidade do bem e do mal e a constante luta entre força e fraqueza O que torna essa obra tão especial especialmente do ponto de vista da linguagem e da leitura é o estilo único de Guimarães Rosa Ele utiliza uma linguagem regionalista criando palavras e expressões neológicas que enriquecem o vocabulário e a sonoridade do texto Sua prosa poética repleta de metáforas e alusões exige uma leitura atenta e reflexiva semelhante à leitura do I Ching que requer uma interpretação profunda dos hexagramas e dos conceitos apresentados Ambos os livros convidam o leitor a uma imersão sensorial e espiritual explorando questões universais da condição humana Máximas impertinentes Não há criação nem morte perante a poesia Diante dela a vida é um sol estático Não aquece nem ilumina ANDRADE 2002 p 117 Britto ao escrever este capítulo apresenta dez máximas que denomina de impertinentes São elas 1 A leitura não é boa nem má leitura é leitura 2 A leitura não salva nem condena a leitura é 3 Quem lê sempre lê alguma coisa ler é verbo transitivo 4 O leitor de um certo texto é o leitor desse certo texto 5 Ler não é um prazer ainda que possa ser 6 A leitura de entretenimento é um entretenimento serve de distração 7 Ler não é fácil nem chato ler é difícil 8 Toda escolha é só uma escolha possível nenhum leitor é livre 9 O leitor que as campanhas de leitura promovem não é um simples leitor é um estilo de vida 10 Poder ler é um direito ler é exercêlo Por que Britto denomina essas máximas de impertinentes Você concorda com o posicionamento do autor Explique o seu posicionamento por meio de uma das máximas E se você tivesse que criar uma máxima para a leitura como ela seria Escrevaa Britto pode estar denominando essas máximas como impertinentes pois possivelmente ele acredita que são apenas meras simplificações exageradas e que mão conseguem captar a complexidade da realidade No tocante ao posicionamento concordo com a concepção de Britto principalmente quando ele aborda a máxima quem lê sempre lê alguma coisa Da mesma forma que um determinado indivíduo se sente bem ao assistir algum programa ou ouvir uma música de determinado gênero ou cantor um leitor pode sentirse bem à medida em que lê um texto de determinado gênero ou escritor Se eu tivesse que criar uma máxima para a leitura seria a seguinte a sabedoria resida na complexidade Essa máxima enfatiza que a verdadeira compreensão da realidade não pode ser alcançada por intermédio das generalizações E a metáfora Como atividade final do livro registre aqui uma metáfora que no entendimento do grupo serviria para explicar o livro eou parte dele Justifique sua resposta Não esqueça de apresentar a imagem O livro ao revés do avesso leitura e formação é como um espelho mágico que nos permite olhar para dentro de nós mesmos refletindo nossa jornada de aprendizado e transformação Assim como um espelho o livro nos convida a nos enxergarmos de maneira diferenciada de uma perspectiva invertida desafiando nossas concepções prévias e padrões já estabelecidos

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convivência social 3 A esfera do pensamento especulativo ao qual se associam a ciência a alta cultura a filosofia o universo legislativo etc A partir da reflexão trazida nas premissas acima apresentadas apresente um trecho do texto do autor que você considerou importante Justifique sua escolha O saber cotidiano próprio da esfera da cotidianidade resulta de e se sustenta por saberes práticos adquiridos assistematicamente nas relações imediatas Esse trecho do texto de Britto aborda sobre o saber cotidiano que é caracterizado como um saber que é adquirido a partir dos modos de pensar no diaadia Ademais esse tipo de conhecimento geralmente é embasado no senso comum diferentemente dos conhecimentos formais compartilhados pelas instituições de ensino Esse método de conhecimento é de demasiada relevância em nossa sociedade pois comprova que mesmos os indivíduos que não tiveram a oportunidade de concluírem seus estudos ainda sim são considerados indivíduos portadores do saber A quinta história e as outras Sobre leitura e construção de sentidos Neste capítulo o autor retoma alguns teóricos sobre a noção de texto de leitura e de como os sentidos se constroem Para um mesmo texto tantas leituras possíveis isso porque cada sujeito impregna sua subjetividade diante da materialidade discursiva traz para o texto a sua história a sua vivência e as suas experiências Deste modo as leituras podem ser sempre outras já que os sujeitos que as leem são distintos Contudo importante ressaltar que a leitura que se faz de um texto seja ele verbal não verbal ou misto não pode ser qualquer uma e nem simplesmente mera decodificação A leitura ultrapassa o nível da decodificação precisa ser compreendida Deste modo escolha uma música ouça escreva sua letra e um pequeno texto entre 10 e 15 linhas apresentando a sua leitura sobre ela Em seu texto apresente tanto aquilo que fica explícito quanto o que fica subentendido Lembrese de que Aprender a ler para além da decifração necessária ao trato com a 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propõem um discurso com muitos planos de leitura defrontandonos com a ambiguidade da linguagem e da vida ECO 2001 Neste capítulo o autor faz uma leitura minuciosa do livro I Ching sob diferentes aspectos Ao ler essa parte você perceberá essa análise Para você que livro da literatura brasileira ou não poderia ser considerado um I Ching Apresente uma síntese do livro uma imagem do mesmo e justifique sua resposta O que há nele de tão especial sobretudo do ponto de vista da língua da leitura que o fazem um I Ching Um livro que poderia ser considerado um I Ching é Grande Sertão Veredas do autor brasileiro Guimarães Rosa Publicado em 1956 é uma obra complexa e enigmática que retrata a vida de Riobaldo um jagunço que relembra suas experiências no sertão mineiro A síntese do livro é a busca de Riobaldo por respostas existenciais incluindo questões sobre amor poder destino e sentido da vida Ao longo da narrativa ele mergulha em reflexões filosóficas e metafísicas explorando a dualidade do bem e do mal e a constante luta entre força e fraqueza O que torna essa obra tão especial especialmente do ponto de vista da linguagem e da leitura é o estilo único de Guimarães Rosa Ele utiliza uma linguagem regionalista criando palavras e expressões neológicas que enriquecem o vocabulário e a sonoridade do texto Sua prosa poética repleta de metáforas e alusões exige uma leitura atenta e reflexiva semelhante à leitura do I Ching que requer uma interpretação profunda dos hexagramas e dos conceitos apresentados Ambos os livros convidam o leitor a uma imersão sensorial e espiritual explorando questões universais da condição humana Máximas impertinentes Não há criação nem morte perante a poesia Diante dela a vida é um sol estático Não aquece nem ilumina ANDRADE 2002 p 117 Britto ao escrever este capítulo apresenta dez máximas que denomina de impertinentes São elas 1 A leitura não é boa nem má leitura é leitura 2 A leitura não salva nem condena a leitura é 3 Quem lê sempre lê alguma coisa ler é 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mesma forma que um determinado indivíduo se sente bem ao assistir algum programa ou ouvir uma música de determinado gênero ou cantor um leitor pode sentirse bem à medida em que lê um texto de determinado gênero ou escritor Se eu tivesse que criar uma máxima para a leitura seria a seguinte a sabedoria resida na complexidade Essa máxima enfatiza que a verdadeira compreensão da realidade não pode ser alcançada por intermédio das generalizações E a metáfora Como atividade final do livro registre aqui uma metáfora que no entendimento do grupo serviria para explicar o livro eou parte dele Justifique sua resposta Não esqueça de apresentar a imagem O livro ao revés do avesso leitura e formação é como um espelho mágico que nos permite olhar para dentro de nós mesmos refletindo nossa jornada de aprendizado e transformação Assim como um espelho o livro nos convida a nos enxergarmos de maneira diferenciada de uma perspectiva invertida desafiando nossas concepções prévias e padrões já 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