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Presidente da República Itamar Franco MinistroChefe da Secretaria de Planejamento Orçamento e Coordenação Alexis Stepanenko FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE Presidente Silvio Augusto Minciottl Diretor de Planejamento e Coordenação Mauricio de Souza Rodrigues Ferrão ÓRGÃOS TÉCNICOS SETORIAIS Diretoria de Pesquisas Tereza Cristina Nascimento Araújo Diretoria de Geociências Sergio Bruni Diretoria de Informática Francisco Quental Centro de Documentação e Disseminacãó de lnformàçõés Nelson de Castro Senra UNIDADE RESPONSÁVEL Centro de Documentação e Disseminação de Informações Secretaria de Planeiamento Orçamento e Coordenação FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE Centro de Documentação e Disseminação de Informações NORMAS DE APRESENTAÇÃO TABULAR Rio de Janeiro 1993 3ª Edição FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE Av Franklin Roosevelt 166 Centro 20021120 Rio de Janeiro RJ Brasil ISBN 8524004711 IBGE 1ª Edição 1967 2ª Edição 1979 EDITORAÇÃO Texto no Departamento de Sistemas de Informa ções DESIFCDDI Tabelas no Departamento de Editoração e Gráfica DEDITCDDI IMPRESSÃO E ACABAMENTO Divisão de GráficaDepartamento de Editoração e Gráfica DEDITCDDI em dezembro de 1993 os 05011053193 CAPA Renato J Aguiar Divisão de PromoçãoDepartamento de Promoção e Comercialização DECOPCDDI IBGE Centro de DocL111entação e Disseminação de Informações Normas de apresentação tablAar I Fundação Instituto Brasieiro de Geografia e Estatística Centro de Documentação e Dissem nação de Informações 3 ed Rio de Janeiro IBGE 1993 62 p Inclui bibliografia ISBN 8524004711 1 Estatística Tabelas Normas 1 Título IBGECDDI Dep de DocllTlentação e Biblioteca RJ IBGE9329 Impresso no BrasU I Printed in Brazil CDU311217 Apresentação A Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e EstatísticaIBGE cumprindo seu papel de coordenadora e normal izadora do Sistema Estatístico NacionalSEN lança esta nova edição das Normas de Apresentação Tabular com o objetivo de fornecer elementos que assegurem a padronização e racionalização da apresentação de dados numéricos em tabelas Estas normas destinamse não somente aos participantes do SEN mas também a entidades normativas como a Associação Brasileira de Normas TécnicasABNT que poderão adotála em suas recomendações a centros de documentação e bibliotecas que terão uma fonte de referência para orientar seus usuários a pesquisadores professores e estudantes que terão nestas normas orientação para a apresentação tabular dos resultados de seus estudos e pesquisas Sílvio Augusto Minciotti Presidente do IBGE Sumário Prefácio Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 3 1 Tabela 32 Espaço 3 2 1 Topo 322 Centro 322 1 Espaço do cabeçalho 3222 Coluna 3223 Linha 3224 Célula 323 Rodapé 3 3 E lementos 33 1 Dado numérico 332 Número 333 Título 334 Moldura 335 Cabeçalho 336 Indicador de 1 inha 337 Classe de freqüência 338 Sinal convencional 339 Fonte 33 10 Nota geral 33 11 Nota específica 3312 Chamada 33 13 Unidade de medida Página 7 9 9 9 9 10 10 10 10 10 10 10 11 11 11 11 11 11 11 11 11 12 12 12 12 12 12 6 4 Elaboração geral de tabela 4 1 Número 42 Título 43 Moldura 44 Cabeçalho 45 Indicador de 1 inha 46 Unidade de medida 47 Dado numérico 48 Sinal convencional 49 Chamada 4 10 Fonte 4 11 Nota gera 4 12 Nota específica 5 Apresentação de tempo 6 Apresentação de classe 7 Arredondamento de dado 8 Diagramação de tabela 9 Recomendações gerais Bibliografia Índice de freqüência numérico Anexo A Representação gráfica dos espaços e dos elementos da tabela Anexo B Exemplos de tabelas 12 12 13 14 15 15 16 17 18 19 20 20 21 21 23 25 28 30 31 32 35 43 Normas de apresentação tabular Prefácio A última edição das Normas de Apresentação Tabular já esgotada é de 1979 A demanda crescente de pesquisadores de editores e de outros usuários além do avanço tecnológico na área computacional levou o Centro de Documentação e Disseminação de InformaçõesCDDI do IBGE a promover a revisão e reedição destas normas A análise da edição de 1979 demonstrou ser necessária sua reformulação Com este objetivo o IBGE constituiu uma equipe multidisciplinar para estudála em seus aspectos estatísticos documentais e computacionais e propor uma nova versão A equipe após ampla e profunda discussão sobre a finalidade de uma tabela adotou o princípio de que a informação central de uma tabela é o dado numérico e que todos os outros elementos que a compõem têm a funÇão de complementálo e explicálo Ao longo do trabalho o compromisso com a clareza e com o conteúdo mínimo indispensáveis para o pleno entendimento de uma tabela constituíram o segundo princípio adotado Sob o aspecto computacional atentouse para que todas as orientações sobre qualquer tipo de específico a apresentação de tabelas fossem factíveis por computador sem priorizar qualquer sistema Sob o aspecto editorial procurouse incluir o maior número possível de orientações capazes de esclarecer e facilitar o trabalho de apresentação de tabelas em publicações No entanto Normas de apresentação tabular 7 foi preservado o direito dos editores de seguirem suas preferências estéticas ou normas editoriais estabelecidas na escolha de recursos gráficos ou de tipologias Os exemplos em uma norma são elementos essenciais para a sua compreensão e por isto ilustraramse todos os itens que os comportassem O mesmo cuidado tevese com a indicação de documentos complementares que pudessem subsidiar o texto Em relação NBO Elaboração à elaboração das normas foi adotada a de Normas Técnicas da ABNT que classifica uma norma de apresentação de dados numéricos em tabelas na categoria de procedimentos tipo de norma que se destina a fixar condições para a elaboração de documentos em geral Já submetida a diversas revisões e críticas eperase que estas Normas de Apresentação Tabular sejam o instrumento capaz de orientar todos aqueles que se utilizam de tabelas como forma de apresentação de dados numéricos Finalizando cabe citar que a bibliografia apresentada nesta publicação serviu apenas para subsidiar os trabalhos da equipe não podendo portanto ser utilizada em substituição a estas Normas de Apresentação Tabular que possuem respaldo legal através de resolução desta Fundação 8 Normas de apresentação tabular 1 Objetivo Estas normas fixam conceitos e procedimentos elaboração de tabelas de dados numéricos de modo clareza das informações apresentadas 2 Documentos complementares Na aplicação destas normas é necessário consultar apl icáeis a garantir à a Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT NB69 Numeração Progressiva das Seções de um Documento Resolução do Conselho Nacional de Metrologia Normalização e Qualidade Industrial CONMETRO Quadro Geral de Unidades de Medida Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT NB113 Normas para datar 3 Definições Para os efeitos destas normas são adotadas as definições de 3 1 a 3 3 31 Tabela Forma não discursiva de apresentar informações das quais o dado numérico se destaca como informação central Na sua forma identificamse espaços e elementos Normas de apresentação tabular 32 Espaços 321 Topo Espaço superior de uma tabela destinado ao seu número e ao seu título 322 Centro Espaço central de uma tabela destinado à moldura aos dados numéricos e aos termos necessàrios à sua compreensão No centro identificamse quatro espaços menores o espaço do cabeçalho a coluna a linha e a célula 3221 Espaço do cabeçalho Espaço superior do centro de uma tabela destinado à indicação do conteúdo das colunas 3222 Coluna Espaço vertical do centro de uma tabela destinado aos dados numéricos coluna de dados numéricos ou aos indicadores de linha colunas indicadoras 3223 Linha spaço horizontal do centro de uma tabela destinado aos dados luméricos 3224 Célula 10 Espaço mínimo do centro de uma tabela resultante do cruzamento de uma linha com uma coluna destinado ao dado numérico ou ao sinal convencional Normas de apresentação tabular 323 Rodapé Espaço inferior de uma tabela destinado à fonte à nota geral e à nota específica 33 Elementos 331 Dado numérico Quantificação de um fato específico observado 332 Número Identificador numérico de uma tabela em um conjunto de tabelas 333 Título Conjunto de termos indicadores do conteúdo de uma tabela 334 Moldura Conjunto de traços estruturadores dos dados numéricos e dos termos necessários à sua compreensão 335 Cabeçalho Conjunto de termos indicadores do conteúdo das colunas indicadoras e numéricas 336 Indicador de linha Conjunto de termos indicadores do conteúdo de uma linha 33 7 Classe de freqüência Cada um dos intervalos não superpostos em que se divide uma distribuição de freqüência Normas de apresentação tabular 11 338 Sinal convencional Representação gráfica que substitui o dado numérico 339 Fonte Identificador do responsável pessoa física ou jurídica ou responsáveis pelos dados numéricos 3310 Nota eral Texto esclarecedor do conteúdo geral de uma tabela 3311 Nota específica Texto esclarecedor de algum elemento específico de uma tabela 3312 Chamada Símbolo remissivo atribuído a algum elemento de uma tabela que necessita uma nota específica 3313 Unidade de medida Termo indicador da expressão quantitativa ou metrológica dos dados numéricos 4 Elaboração geral de tabela 41 Número 12 Urna tabela deve ter número inscrito nó seu topo sempre que um documento apresentar duas ou mais tabelas Oara identificála permitindo assim sua localização 411 A identificação de uma tabela deve ser feita com algarismos arábicos de modo crescente precedidos da palavra Tabela Normas de apresentaç tabular podendo ser subordinada oü não a apitulos ou seções de um documento Exemplos Tabela 2 identifica a segunda tabela de um documento Tabela 163 identifica a terceira tabela do décimosexto capitulo de um documento 412 A apresentação do número deve obedecer à Norma da Associação Brasileira de Normas TécnicasABNT NB69 Numeração Progressiva das Seções de um Documento 42 Título Toda tabela deve ter titulo inscrito no topo para indicar a natureza e as abrangências geográfica e temporal dos dados numéricos 421 As indicações da natureza e da abrangência geográfica dos dados numéricos devem ser feitas sem abreviações por extenso de forma clara e concisa Exemplos Produção acumulada de casulos estabelecimentos por Unidade 19801990 Brasil do bichodaseda dos da Federação no período Produção de casulos do bichodaseda em número absolutos e relativos por Unidade da Federação Brasil 1974 Produção média de casulos do bichodaseda dos estabeleci mentos oor Unidade da Federação Brasil 1974 Pessoas empregadas em atividades agrícolas por grupo de horas semanais trabalhadas e classe de remuneração mensal Brasil 1976 Normas de apresentação tabular 13 422 A indicação da abrangência temporal dos dados numéricos deve ser feita de forma clara e concisa podendo ser apresentada conforme o capítulo 5 Exemplos Números índices mensais de preços mínimos acumulados em 12 meses de frutas cítricas da Região Metropolitan de Curitiba 19901991 Mortes registradas de 1956 a 1964 que ocorreram entre 1951 e 1964 Japão 423 A natureza dos dados numéricos compõese do tipo do dado numérico absoluto ou relativo e do fato específico observado Nota No caso de tabela que contenha exclusivamente dados numéricos do tipo números absolutos é dispensável expressar o tipo Exemplo Produção de casulos do bichodaseda por Unidade da Federação Brasil 1974 424 A abrangência geográfica compõese do nome próprio do espaço geográfico de referência dos dados numéricos complementado quando necessário pelos nomes das unidades políticas e administrativas de maior nível 425 A abrangência temporal compõese do ponto no tempo ou da série temooral de referência dos dados numéricos 43 Moldura Toda tabela deve ter moldura inscrita no centro para estruturar os dados numéricos e termos necessários à sua compreensão 14 Normas de apresentação tabular 431 A estruturação dos dados numéricos e dos termos necessários à compreensão de uma tabela deve ser feita com no mlnimo três traços horizontais paraÍelos O primeiro para separar o topo O segundo para separar o espaço do cabeçalho O terceiro para separar o rodapé 432 Quando em uma tabela houver necessidade de se destacar parte do cabeçalho ou parte dos dados numéricos estes devem ser estruturados com um ou mais traços verticais paralelos adicionais Exemplo Anexo B Tabelas 3 5 6 7 9 10 11 12 14 e 15 433 A moldura de uma tabela não deve ter traços verticais que a delimitem à esquerda e à direita 44 Cabeçalho Toda tabela deve ter cabeçalho inscrito no espaço do cabeçalho para indicar complementarmente ao título o conteúdo das colunas 441 A indicação do conteúdo das colunas deve ser feita com palavras ou com notações de forma clara e concisa 442 Recomendase que a indicação com palavras seja feita por extenso sem abreviações Indicador de linha Toda tabela deve ter indicadores de linha inscritos nas colunas indicadoras para indicar complementarmente ao titulo o conteúdo das linhas Normas de apresentação tabu1ar 15 451 A indicação do conteúdo das linhas deve ser feita com palavras ou com notações de forma clara e concisa 452 Recomendase que a indicação com palavras seja feita por extenso sem abreviações 46 Unidade de medida 16 Uma tabela deve ter unidade de medida inscrita no espaço do cabeçalho ou nas colunas indicadoras sempre que houver necessidade de se indicar complementarmente ao título a expressão quantitativa ou metrológica dos dados numéricos Exemplo Anexo B Tabelas 3 4 7 8 9 10 12 13 14 e 15 461 A indicação da expressão quantitativa ou metrológica dos dados numéricos deve ser feita com símbolos ou palavras entre parênteses Exemplos m ou metro t ou tonelada CR ou cruzeiro real 462 Quando uma tabela contiver dados numéricos divididos por uma constante esta deve ser indicada por algarismos símbolos ou palavras entre parênteses precedendo a medida quando for o caso arábicos unidade de Normas de apresentação tabular Exemolos 1 000 t ou 1000t indica dados numéricos em toneladas que foram divididos por mi 1 1 OOOCR ou 1 000 CR indica dados numéricos em cruzeiros reais que foram divididos por mil ou percentual indica dados numéricos proporcionais a cem ou por mi 1 indica dados numéricos proporcionais a mil 11000 indica dados numéricos que foram divididos por 11000 ou seja multiplicados por mil 463 A apresentação de unidade de medida deve obedecer à Resolução do CONMETRO Quadro Geral de Unidades de Medida 464 As unidades de medida ou combinações de unidades de medida que não constarem na Resolução citad na seção 463 devem ser escritas com base na forma apresentada na Resolução Exemplos tkm ou toneladas por quilômetro habkm 2 ou habitantes por quilômetro quadrado 47 Dado numérico Toda tabela deve ter dados numéricos inscritos nas células para informar a quantificação de um fato específico observado Normas de apresentação tabular 17 47t A informação da quantificação de um fato específico observado deve ser dada em algarismos arábicos 472 A apresentação de dados numéricos deve obedecer ao item sobre grafia dos números constante na Resolução do CONMETRO Quadro Geral de Unidades de Medida 48 Sinal convencional 18 Uma tabela deve ter sinal convencional inscrito em uma célula sempre que houver necessidade de se substituir um dado numérico 48t A substituição de um dado numérico deve ser feita por um dos sinais abaixo conforme o caso a b c d X e o oo ººº etc f o 00 000 etc Dado numérico arredondamento igual a Não se aplica dado numérico Dado numérico não disponível zero não resultante de Dado numérico omitido a fim de evitar a individualização da informação Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de um dado numérico originalmente positivo Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de um dado numérico originalmente negativo Normas de apresentação tabular 482 Quando uma tabela contiver sinais convencionais estes deverão ser apresentados em nota geral com os seus respectivos significados conforme a seÇão 48 1 Exemplo Anexo B Tabelas 2 3 4 10 12 13 e 14 Nota No caso de publicação que contenha tabelas com sinais convencionais na qual a apresentação dos sinais e de seus significados figure em destaque é dispensável a nota geral em cada tabela 49 Chamada Uma tabela deve ter chamada inscrita em qualquer um de seus espaços sempre que houver necessidade de se remeter algum de seus elementos a uma nota específica Exemplo Anexo B Tabelas 2 3 4 10 12 13 e 14 491 A remissiva atribuída a algum dos elementos de uma tabela deve ser feita com algarismos arábicos em destaque entre parênteses entre colchetes exponencial Exemplo Anexo B Tabelas 5 8 10 11 e 12 492 Quando uma tabela contiver mais de uma chamada estas devem ser distribuídas sucessivàmente de cima para baixo e da esquerda para a direita em ordem crescente de numeração Exemplo Anexo B Tabelas 4 13 14 e 15 Normas de apresentação tabular 19 410 Fonte Toda tabela deve ter fonte inscrita a partir da primeira linha do su rodapé para identificar o responsável pessoa física ou urídica ou responsáveis pelos dados numéricos 4101 A identificação do responsável ou responsáveis pelos dados numéricos deve ser feita com palavras e precedida da palavra Fonte ou Fontes 4102 Recomendase que a identificação seja feita por extenso 4103 Recomendase que em tabelas com dados numéricos extraídos de um documento a identificação da fonte indique a referência bib1 iográf ica do documento Exemplo Anexo B Tabelas 13 e 14 4104 Quando uma tabela contiver dados numéricos resultantes de uma transformação dos dados numéricos obtidos na fonte o responsável pela operação deve ser identificado em nota geral ou nota específica Nota No caso de publicação que contenha tabelas com dados numéricos resultantes de uma única fonte já identificada na própria publicação é dispensável a apresentação da fonte em cada uma das tabelas 411 Nota geral 20 Uma tabela deve ter nota geral inscrita no seu rodapé logo após a fonte sempre que houver necessidade de se esclarecer o seu conteúdo geral Normas de aprsentação tabular 4111 O esclarecimento do conteúdo geral de uma tabela deve ser feito de forma clara e concisa e ser precedido da palavra Nota ou Notas Exemplo Anexo B Tabelas 2 3 4 7 8 9 10 12 13 14 e 15 412 Nota específica Uma tabela deve ter nota específica inscrita no seu rodapé logo após a nota geral quando esta existir sempre que houver a necessidade de se esclarecer algum elemento específico 4121 O esclarecimento de algum elemento específico de uma tabela deve ser feito de forma clara e concisa precedido da respectiva chamada Exemplo Anexo B Tabelas 5 8 10 11 e 12 4122 Quando uma tabela contiver mais de uma nota específica estas devem ser distribuídas obedecendo à ordem de numeração das chamadas separandose uma das outras por um ponto Exemplo Anexo B Tabelas 4 13 14 e 15 5 Apresentação de tempo 51 A apresentação de pontos no tempo deVe obedecer à Norma da ABNT NB113 Normas para datar 52 Toda série temporal consecutiva deve ser apresentada em uma tabela por seus pontos inicial e final ligados por hífen Normas de apresentacão tabular 21 Exemplos 19811985 apresenta dados numéricos para os anos de 1981 1982 1983 1984 e 1985 OUT 1991MAR 1992 apresenta dados numéricos para os meses de outubro novembro e dezembro de 1991 e janeiro fevereiro e março de 1992 300519910606 1991 apresenta dados numéricos para os dias 30 e 31 de maio de 1991 e 1 2 3 4 5 e 6 de junho de 1991 19911992 apresenta dados numéricos para os anos de 1991 e 1992 1Q bimestre 19902Q bimestre 1990 apresenta dados numer1cos para o primeiro bimestre de 1990 e o segundo bimestre de 1990 53 Toda série temporal não consecutiva deve ser apresentada em uma tabela por seus pontos inicial e final ligados por barra 22 Exemplos 19811985 apresenta dados numéricos para os anos de 1981 e 1985 não sendo apresentados dados numéricos de pelo menos um dos anos desta série temporal OUT 1991MAR 1992 apresenta dados numéricos 1991 e março de 1992 numéricos de pelo menos tempera 1 300519910606 1991 para os meses de outubro de não sendo apresentados dados um dos meses desta série apresenta dados numéricos para os dias 30 de maio de 1991 e 6 de junho de 1991 não sendo apresentados dados numéricos de pelo menos um dos dias desta série temporal Normas de apresentação tabular Nota No caso de série temporal não consecutiva que contenha um número reduzido de pontos a série temporal pode ser apresentada por todos os seus pontos sepaados por virgula dispensandose proceder conforme a seção 52 Exemplo 1988 1990 1991 apresenta dados numéricos para os anos de 1988 1990 e 1991 54 Quando uma tabela contiver dados numéricos de uma safra abrangendo dois anos a apresentação do ponto no tempo deve ser feita com os dois últimos algarismos de cada um dos anos ligados por barra e precedida da palavra Safra Exemplo Safra 9192 apresenta dados numer1cos de uma safra iniciada em 1991 e terminada em 1992 55 Quando uma tabela contiver dados numéricos de um periodo anual diferente do ano civil isto deve ser indicado no titulo em nota geral ou nota especifica 6 Apresentação de classe de freqüência Toda classe de freqüência deve ser apresentada em uma tabela sem ambigüidade por extenso ou com notação 61 Toda classe de freqüência que inclui o extremo inferior do intervalo w e exclui o extremo superior zl deve ser apresentada de uma das seguinte formas Normas de apresentação tabular 23 24 a w a menos de z b w1z Exemplo Anexo B tabela 9 62 Toda classe de freqüência que exclui o extremo inferiordo intervalo w e inclui o extremo superior z deve ser apresentada de uma das seguintes formas a mais de w a z b wz Exemplo Anexo 8 Tabela 10 63 Toda classe de frequência intervalo w e z deve ser formas a w a z b w 1l z Exemplo que inclui ambos os extremos do apresentada de uma das seguintes Anexo B Tabelas 8 10 e 12 64 Recomendase distribuição de evitandose as mais de w Exemplo que as classes inicial e final de uma freqüência em uma tabela sejam fechadas expressões do tipo até z menos dez w ou mais e Anexo 8 Tabela 8 Normas de apresentação abular 7 Arredondamento de dado numérico Os dados numéricos devm ser arredondados em uma tabela sempre que houver necessidade de apresentálos com um menor número de algarismos Isto deve ser indicado em nota geral ou nota especifica Exemplo Anexo B Tabela 3 71 O arredondamento dos dados numéricos deve respeitar as diferenças significativas absolutas e relativas existentes entre eles 72 No arredondamento do dado numérico quando o primeiro algarismo a ser abandonado for O 1 2 3 ou 4 deve ficar inalterado ô último algarismo a permanecer Exemplos 92377 arredondado para número inteiro resulta 9 92377 arredondado para número com uma casa decimal resulta 9 2 21 0509 arredondado para número com duas casas decimais resulta 2105 73 No arredondamento do dado numérico quando o primeiro algarismo a ser abandonado for 5 6 7 8 ou 9 devese aumentar de uma unidade o último algarismo a permanecer Normas de apresentação tabular 25 Exemplos 39985 arredondado para número inteiro resulta 400 39985 arredondado para número com uma casa decimal resulta 3999 92377 arredondado para número com duas casas decimais resulta 924 74 Quando em uma tabela após feito o arredondamento dos dados numéricos houver divergência entre a soma das parcelas arredondadas e o total arredondado deve ser adotado um dos seguintes procedimentos a inclusão de uma nota geral esclarecendo a divergência Exemplo Anexo B Tabela 12 b correção na parcela ou parcelas em que for menor o valor absoluto da razão entre a diferença de arredondamento dado numérico original menos dado numérico corrigido e o dado numérico original 26 Normas de apresentação tabular Exemplo Dado numérico original 76 116 202 394 Porém 8 12 20 40 Soluções possíveis 7 8 12 11 20 20 39 Cálculo da razão 76 7 116 11 20 2 19 76 116 202 39 Dado numérico arredondado 8 12 20 0079 0052 0059 39 8 12 19 39 Como 0052 0059 0079 a solução recomendada é Normas de apresentação tabular Dado numérico corrigido 8 11 20 39 27 75 Quando em uma tabela após feito o arredondamento de um dado numérico o resultado for O ou oo ou 000 e assim por diante este deve ser apresentado respectivamente como O ou O oo ou OO 000 ou 000 e assim por diante conservando o sinal do dado numérico original a fim de distinguilo de um dado numérico igual a zero que é representado por um outro sinal convencional conforme a seção 482 Exemplo Anexo B Tabela 3 8 Diagramação de tabela 28 Toda tabela que ultrapassar em nQmero de 1 inhas eou de colunas as dimensões de uma página deve ser apresentada em duas ou mais partes 81 Toda tabela que ultrapassar a dimensão da página em nõmero de linhas e tiver poucas colunas pode ter o centro apresentado em duas ou mais partes lado a lado na mesma página separandose as partes por um traço vertical duplo e repetindose o cabeçalho Exemplo Anexo B Tabelas 3 e 6 82 Toda tabela que ultrapassar a dimensão da página em nõmero de colunas e tiver poucas linhas pode ter o centro apresentado em duas ou mais partes uma abaixo da outra na mesma página repetindose o cabeçalho das colunas indicadoras e os indicadores de linha Exemplo Anexo B Tabelas 2 4 e 10 Normas de apresentação tabular 83 Toda tabela que ultrapassar as dimensões da página deve obedecer o que se segue a cada página deve ter o conteúdo do topo e o cabeçalho da tabela ou o cabeçalho da parte b cada página deve ter uma das seguintes indicações continua para a primeira conclusão para a última e continuação para as demais c cada página deve ter colunas indicadoras e seus respectivos cabeçalhos Nota No caso de tabela que contenha um número de colunas tal que seja possível a sua apresentação em duas páginas confrontantes independentemente do número de linhas é dispensável a apresentação das colunas indicadoras e seus respectivos cabeçalhos na página confrontante à direita Nesse caso a primeira e a última colunas devem ser de indicação do número de ordem das linhas d o traço horizontal da moldura que separa o rodapé deve ser apresentado somente em cada página que contenha a última linha da tabela e o conteúdo do rodapé só deve ser apresentado na página de conclusão Exemplo Anexo B Tabela 3 Normas de apresentação tabular 29 9 Recomendações gerais 30 91 Recomendase que uma tabela seja elaborada de forma a ser apresentada em uma única página 92 Recomendase que em uma tabela o número de células com dado numérico seja superior ao número de células com sinal convenciona 1 93 Recomendase que em uma tabela a classificação outros ou outras quando existir indique um dado numérico proporcionalmente inferior aos dados numéricos indicados pelas demais classificações existentes 94 Recomendase que as tabelas de uma publicação apresentem uniformidade gráfica como pqr exemplo nos corpos e tipos de letras e números no uso de maiúsculas e minúsculas e nos sinais gráficos utilizados Normas de apresentação tabu1ar Bibliografia As referências bibliográficas apresentadas serviram apenas para subsidiar os trabalhos da equipe não podendo portanto ser utilizada em substituição a estas Normas de Apresentação Tabular ASSOCIAÇÃO técncas BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS Elaboração de normas NBO Rio de Janeiro ago 1990 23 p GRANADO Elisabeth GUERRA Vandeli dos Santos Apresentação tabular normas Rio de Janeiro IBGE 1986 21 p documento de trabalho MANUAL do autor Rio de Janeiro IBGE 1979 105 p MANUAL para la elaboración y publicación de cuadros estadisticos Panamá Dirección de Estadística y Censos jul 1975 44 p Preparado por Especialistas del Departamento de Estadística de la Organización de los Estados AmericanosOEAIASI MARTELETO Fidelis Apresentação tabular normas Rio de Janeiro IBGE 1991 6 p documento de trabalho NASCIMENTO Arlindo Mel lo do Sinais convencionais instituições produtoras de estatisticas oficiais preliminar Rio de Janeiro IBGE 1992 56 p trabalho utilizados por levantamento documento de NORMAS de apresentação tabular Rio de Janeiro Fundação Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro 1989 15 p documento de trabalho NORMAS de apresentação tabular Rio de Janeiro IBGE 1979 22 p NORMAS para apresentação tabular e gráfica 31 ed Curitiba Secretaria de Estado do Planejamento Departamento Estadual de Estatística 1986 181 p QUINTSLR Paulo Cesar de Sousa Apresentação tabular proposta de normatização complementar Rio de Janeiro IBGE 1991 5 p documento de trabalho RECOMMENDATIONS for the presentation of tables graphs and charts London British Standards Institution 1977 16 p draft for development Normas de apresentação tabular 31 Índice J2 abrangência geográfica 42 1 424 abrangência temporal 422 425 arredondamento de dado numérico 7 1 72 73 74 75 cabeçalho definição 335 espaço 3221 forma de apresentação 44 indicação de conteúdo 44 1 442 célula definição 3224 número de 92 centro definição 332 chamada definição 33 12 formas de apresentação 49 49 1 492 classe de freqüência definição 33 7 formas de apresentação 6 1 62 63 64 coluna definição 3222 dado numérico abrangência geográfica 42 1 424 abrangência temporal 422 425 arredondamento 7 1 72 73 74 75 definição 33 1 formas de apresentação 47 472 informação da quantificação 47 1 natureza 42 1 423 diagramação de tabela 8 81 82 83 NlTmas de apresentação tabular espaço do cabeçalho definição 322 1 espaços 32 32 1 322 322 1 3222 3223 3224 323 fonte definição 339 formas de apresentação 4 10 4 10 1 4 102 4 103 4 104 indicador de linha conteúdo 45 1 452 definição 336 formas de apresentação 45 interval de tempo formas de apresentação 5 1 52 53 54 55 1 inha definição 3223 indicação do conteúdo 45 1 452 moldura definição 334 diagramação 8 8 1 82 83 estrutura dos dados numéricos e termos necessários 431 432 formas de apresentação 43 433 natureza dos dados numéricos 421 423 nota específica définição 33 11 formas de apresentação 4 12 4 12 1 4 122 nota geral definição 33 10 forma de apresentação 4 11 4 11 1 número definição 332 formas de apresentação 4 1 4 12 pontos no tempo forma de apresentação 5 1 52 53 54 55 rodapé definição 323 Normas de apresentação tabular 33 série temporal consecutiva forma de apresentação 52 série temporal não consecutiva forma de apresentação 53 sinal convencional definição 338 formas de apresentação 48 481 482 tabela definição 3 1 diagramação 8 8 1 82 83 elaboração geral 4 9 1 93 94 identificação 4 1 1 tHulo definição 333 forma de apresentação 42 indicação da abrangência temporal 422 indicação da natureza e abrangência geográfica 42 1 topo definição 32 1 unidade de medida definição 33 13 34 formas de apresentação 46 463 464 indicação da expressão quantitativa 46 1 indicação de dados numéricos divididos por uma constante 462 Normas de apresentação tabular Anexo A Representação gráfica dos espaços e dos elementos da tabela r 1 Tope Centro 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Rodapé 1 1 1 1 1 L Espaço do cabeçalho Célula r1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Lr 1 1 1 Li nha 1 L1 1 1 l 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 L J Colunas indicadoras Coluna de dados numéricos M o 1 d u r a Cabeçalho das colunas indicadoras Indicador de 1 i nha Numeração e título Fonte Nota geral Nota específica Cabeçalho das colunas numéricas Dado numérico AnB Exemplos de tabelas Os exemplos foram elaborados incluindose os elementos que fazem parte da norma e utilizandose diversas formas de apresentação para melhor ilustrar as possibilidades na preparação de tabelas Tabela 1 Pessoas residentes em domicílios particulares por sexo e situação do domicílio Brasil 1980 Situação do Total Mulheres Homens domicilio Total 117 960 301 59595332 58 364969 Urbana 79 972 931 41115439 38 857 492 Rural 37987 370 18 479 893 19507477 Fonte Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Normas de aPresentação tabular 45 Tabela 2 Pessoas residentes em domicílios particulares por estado conjugal para as Microrregiões e os Municípios do Estado do Amapá 1980 Total Microrregiões Macapá Amapá e Oiapoque Municlpios Amapá Calçoene Macapá Mazagão Oiapoque Total Microrregiões Macapá Amapá e Oiapoque Municlpios Amapá Calçoene Macapá Mazagão Oiapoque Total 89284 80920 8344 4551 1 352 70829 10 091 2 441 Desquitado e divorciado 152 152 128 24 Solteiro 30509 28 012 2497 1405 474 25168 2844 618 Viúvo 3762 3406 356 189 66 3080 326 101 Fonte Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica IBGE Nota Sinal convencional utilizado Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento Casado 51 327 46042 5285 2844 770 39502 6540 1 671 Separado 2412 2288 124 61 39 2034 254 24 Sem declaração 1102 1 020 82 52 3 917 103 27 46 Normas de apresentação tabular Tabela 3 Taxa de crescimento anual da populçio residente em ordem decrescente por Municípios do Estado de Alagoas no peóodo 19801991 continua Taxa de Taxa de Municlpio crescimento anual Municlpio crescimento anual Piranhas 844 Penedo 326 Campo Alegre 707 Messias 319 Barra de São Miguel 705 Cajueiro 303 Santa Luzia do Norte 528 Jaramataia 299 Japaratinga 483 Joaquim Gomes 274 Teotônio Vilela 442 Arapiraca 261 Maceió 421 Coruripe 257 Olho d Água do Casado 414 Cacimbinhas 238 Delmiro Gouveia 400 lbateguara 236 Cralbas 387 feliz Deserto 226 Barra de Santo Antônio 361 Junqueiro 225 Satuba 360 Taquarana 217 Piaçabuçu 359 Lagoa da Canoa 212 Palestina 352 Dois Riachos 211 Roteiro 350 Coqueiro Seco 210 Jundiá 329 Batalha 208 armas de apresentação tabular 47 Tabela 3 Taxa de crescimento anual da população residente em ordem decrescente por Municípios do Estado de Alagoas no período 19801991 continuação Taxa de Taxa de Municlpio crescimento anual Municlpio creseimento anual São Sebastião 203 Pão de Açúcar 117 Passo de Camaragibe 199 Minador do Negrão 114 São Miguel dos Campos 199 Monteirópolis 113 Girau do Ponciano 197 Mata Grande 108 Belo Monte 196 Olho d Água das Flores 106 Riol iJO 196 Colônia Leopoldina 103 Matriz de Camaragibe 191 Murici 097 Jacaré dos Homens 186 Santana do Ipanema 095 Pilar 183 Porto Calvo 094 Bocada Mata 183 São José da Tapera 090 Porto Real do Colégio 180 Anadia 088 São Luls do Quitunde 170 Maragogi 083 Senador Rui Palmeira 166 Coité do Noia 081 Traipu 146 União dos Palmares 079 Palmeira dos lndios 129 Feira Grande 075 lnhapi 128 Major Isidoro 071 48 Normas de apresentação tabular Tabela 3 Ta de crescimento anual da população residente tn oidem decrescente por Municípios do Estado de Alagoas no período 19so1991 conclusão Taxa de Taxa de Municlpio crescimento anual Municlpio crescimento anual Campo Grande 070 Maribondo 008 Poço das Trincheiras 067 Porto de Pedras 012 Marechal Deodoro 060 Maravilha 033 Limoeiro de Anadia 059 Viçosa 040 Ouro Branco 057 Olho d Água Grande 042 Olivença 055 Mar Vermelho 045 lgaci 055 Belém 048 Água Branca 049 Atalaia 072 Carneiros 039 Quebrângulo 093 Igreja Nova 034 Santana do Mundaú 113 Tanque d Arca 024 Branquinha 125 São Miguel dos Milagres 016 Paulo Jacinto 127 Canapi 009 Flexeiras 133 Capela 008 São Brás 136 São Jose aa Laje 000 Chã Preta 167 Jaculpe 000 Pindoba 293 Novo Lino 006 Fonte Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica 1BGE Notas Dados numéricos arredondados Sinais convencionais utilizados o oo D11do numérico igual á zero resultante de arredondamento de dado numérico originalmen te positivo 000 Dado numériéo igual a zero rsultante de arredondamento de dado numérico original mente negativo Noras de apresentação tabular 49 Tabela 4 EsperanÇa de vida ao nascer por região socioeconômica Brasil 19401980 Esperança de vida ao nascer anos Região socioeconõmica 1940 1950 1960 1970 1972 Brasil 2 4274 2 4590 2 5237 3 5249 4 5336 Região 1RJ 4538 5091 5919 5729 6321 Região 11SP 4357 4992 5911 5845 6435 Região 111 PR SC e AS 5009 5333 6034 6026 63n Região IV MG e ES 4393 4710 5329 5478 6038 Região V MA PI CE ÀN PB PE AL SE e BA 3817 3869 4351 4438 4255 Região VI DF 4891 5417 6031 Região VII RO AC AM RR PA AP MS MT e GO 5657 Esperança de vida ao nascer anos Região socioeconômica 1973 1976 19n 1978 1980 1 Brasil 3 5456 3 5725 3 5781 3 5844 4 5983 RegiãolRJ 6344 6596 6509 6481 6323 RegiãollSP 8487 8431 6454 6498 6355 Região Ili PR SC e RS 6028 6357 6390 6405 6698 Região IV MG e ES 6027 6182 6112 6350 6220 Região V MA PI CE RN PB PE AL SE e BA 4276 4751 4893 4894 5157 Região VI DF 6065 6459 6335 6624 6593 Região VII RO AC AM RR PA AP MS MT e GO 6383 6244 6185 6253 6430 Fonte Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatlstica IBGE Notas Média das esperanças de vida ao nascer resultantes de Interpolação linear nas Tábuas de Mortali dade Modelo Brasil das probabilidades de morrer até as idades de 2 3 e 5 anos obtidas atra vés do emprego da Técnica de Brass Sinais convencionais utilizados Não se aplica dado numérico Dado numérico não disponlvel 1 Estimativas sujeitas a revisão por não estar concluido o processo de avaliação de consistência das in formações sobre filhos tidos nascidos vivos e nascidos mortos do Censo Demográfico de 1980 2 Incluí a população das Regiões Norte e CentroOeste 3 Exclui os dados da zona rural das Regiões Norte e CentrOeste 4 Exclui os dados relativos à Região VII uma vez que a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilios só foi estendida àquela região a partir de 1973 50 Normas de apresentação tabular Tabela S Taxa de desemprego aberto 1 por Região Metropolitana ano e mês de investigação Brasil janeiro de 1991 a maio de 1992 Região Metropolitana Ano e mês 1 1 Belo 1 Rio de São Porto Recife Salvador Horizonte Janeiro Paulo Alegre 1991 Janeiro 810 543 477 424 591 458 Fevereiro 844 518 500 381 837 548 Março 833 578 508 424 722 514 Abril 887 808 447 413 893 544 Maio 821 728 481 454 849 504 Junho 530 843 431 383 561 390 Julho 448 852 318 255 434 315 Agosto 578 587 387 284 438 382 Setembro 705 822 383 338 443 403 Outubro 565 630 374 328 452 395 Novembro 806 483 370 340 503 428 Dezembro 472 523 315 304 498 333 1992 Janeiro 813 554 395 380 578 363 Fevereiro 835 838 578 443 758 543 Março 859 718 509 409 724 625 Abril 943 822 558 403 639 590 Maio 1017 725 569 471 710 823 Fonte Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatlstica Pesquisa Mensal de Emprego 1 Percentual de pessoas de 15 anos ou mais de idade procurando trabalho em relação às pessoas de 15 anos ou mais de idade economicamente ativas na semana de referência Normas de apresentação tabular 51 Tabela 6 Turistas estrangeiros por meio de transporte e a Unidade da Federação de entrada Brasil 19891990 Meio de Entrada de Meio de Entrada de transporte e turistas transporte e turistas Unidadeda estrangeiros Unidade da estrangeiros Federação de Federação de entrada 1989 1990 entrada 1989 1990 Total 1402897 1078601 Via marltima 24612 39070 Amazonas 13032 11 789 Pernambuco 3513 5043 Parã 16882 18 669 Bahia 2 245 2 828 Pernambuco 34541 38935 Rio de Janeiro 5416 12178 Bahia 16 882 16 208 São Paulo 590 852 Rio de Janeiro 472 445 438 015 Paranã 1 203 4 920 São Paulo 183 960 150 810 Rio Grande do Sul 2 062 3234 Par anã 159779 122 830 Outras 9583 10 015 Rio Grande do Sul 422 658 225247 Mato Grosso do Sul 32742 23550 Via terrestre 592 933 358 743 Distrito Federal 414 461 Outras 49562 32087 Amazonas 2023 1 611 Par anã 147 252 108 024 Via aérea 748 021 665 695 Rio Grande do Sul 380 204 207 893 Mato Grosso do Sul 32623 23454 Amazonas 9800 9476 Outras 30 831 17 761 Parã 14 617 15626 Pernambuco 31 028 33892 Bahia 14637 13 380 Via fluvial 37 331 15 093 Aio de Janeiro 467029 425837 São Paulo 183 370 149 958 Paranã 10 01 9131 Amazonas 1 209 702 Rio Grande do Sul 8108 3528 Parã 2 265 3043 Mato Grosso do Sul 119 96 Paranã 1 313 755 Distrito Federal 414 461 Rio Grande do Sul 32 284 10 592 Outras 888 4 310 Outras 260 1 Fontes Presidêncià da República Secretaria de Desenvolvimento Regional Instituto Brasileiro de Turis mo Divisão de Estatlstica Departamento de Policia Federal 52 Nrmas de apresetação tabular Tabela 7 Preço médio de produto e de serviço selecionado do ÍndiceNaciônal de Preços ao Consumidor INPC na Região Metropolitana de Belém JUNDEZ 1989JUNDEZ 1990 Preço médio Produto Unidade e de 1989 NCz 1990 Cr serviço selecionado medida Junho 1 Dezebro Junho Dezembro Alimentícios Açúcar refinado kg 061 704 3192 7481 Alface unidade 116 420 4312 8069 Arroz 5kg 082 532 3819 13496 Bananaprata dúzia 122 493 5805 11757 Batatainglesa kg 175 394 4483 113 11 Café moído 250 g 161 873 6875 9912 Carne de porco com osso kg 501 2906 20500 42166 Carneseca kg 582 2448 20138 36346 Cebola kg 085 747 12936 6279 Cerveja 600 mi 102 952 5823 16736 Chãdedentro kg 653 2910 23780 42044 Farinha de mandioca L 037 208 1675 6159 Feijão tipo mais comercializado kg 210 861 6960 11849 Fígado kg 568 2266 16687 35934 Frango kg 344 1709 9030 21579 Leite em pó integral 454g 211 1995 13707 31881 Macarrão sem ovos 500g 065 603 3656 71 11 Óleo de soja 900ml 120 670 4939 11722 ovos dúzia 241 935 6252 11660 Pá com osso kg 430 1847 13968 26201 Pão francês 200g 024 212 1315 2730 Peixe corvina kg 314 1400 14071 30275 Tomate kg 123 557 8052 10451 Não alimentícios Álcool combustível L 046 384 2860 5907 Botijão de gás 13 kg 273 2918 23093 51012 Cigarro maço 073 489 4383 8700 Energia elétrica consumo médio 309 4842 36194 1 69173 Gasolina L 062 511 3800 7865 Ónibus urbano 017 134 912 2750 Taxa de água e esgoto consumo médio 1080 93SO 24376 1 05982 Táxi corrida padrão 252 2475 14470 42020 Fonte IBGE Diretoria de Pesquisas Departamento de Índices de Preços Sistema Nacional de lndices de Preços ao consumidor Nota A partir de março de 1990 o padrão monetário mudou de cruzado novo NCz para cruzeiro Cr Normas de apresentação tabular 53 Tabela 8 Superfície rotai emnúmerosªbs9IHtos e relativos por zona hipsométrica do Blasil 1973 Superfície total Zona hipsométrica m Absoluta kril2 Relativa Total 8511996 10000 Terras baixas 3489553 4100 O a 100 2050318 2409 101 a 200 1439235 1691 Terras altas 4976176 5846 201 a 500 3151 646 3703 501 a 800 1249906 1468 801 a 1 200 574624 675 Áreas culminantes 46267 054 1201 a 1800 44 767 052 1 801 a 3 014 1 1 500 002 Fonte IBGE Diretoria de Geociências Departamento de Cartografia Nota Dados sujeitos a retificação 1 Áreas de reservas ecológicas conforme resolução n2 04 de 18091985 do Conselho Nacional do Meio Ambiente 54 Normas de apresentação tabular Tabela 9 Númro de etabelecimentos agropeçuários pessQal upado número de tratores e efetivo de bovinos por grupo de densidade do rebanho bovino Brasil 1975 NIJmerode NIJmero Efetivo Grupos de densidade estabele Pessoal de de do rebanho bovino cimentos ocupado tratores bovinos Total 5834 779 23273517 652049 127643292 Menos de 15 bovinos por km2 1989702 7 817 021 71 288 20 680255 15 a menos de 30 bovinos por km2 1298248 5 549 210 125 569 25039093 30 a menos de 50 bovinos por km2 1 741 958 6 677 749 258 611 39228 726 50 e mais bovinos por km2 804 871 3229537 196 581 42695218 Fonte IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação dos Censos Econômicos Censo Agropecuário Nota Dados sujeitos a retificação Normas de apresentação tabular 55 Tabela 10 População de O á 11 meses de idade por aleitamento matemo grupo de idade e classe de rendimento mensal familiar per capitá Brasil 1989 População de O a 11 meses de idade Classe de Amamentada rendimento mensal familiar per capita Total Grupo de idade salário mínimo 1 Total Menos de 1a4 5a8 9 a 11 1 mês meses meses meses Total 3198 239 1703592 224 277 720 276 395003 364036 Até 114 406 012 261 275 23 848 95133 55332 86962 Mais de 14 a 12 615162 358192 42964 138 560 101122 75546 Mais de 12a 1 727 327 397 544 51269 174 628 86585 85062 Mais de 1a2 622383 291 112 37710 127 929 49185 76 288 Mais de 2 560 765 256 331 31494 128 274 67031 29532 Sem rendimento 266 590 139138 36992 55 752 35748 10 646 População de O a 11 meses de idade Classe de Nãoamamentada rendimento mensal familiar per capita Grupo de idade salário minimo Total Menos de 1a4 5a8 9a 11 1 mês meses meses meses Total 1487304 34907 331 958 609662 510 777 Até 14 144 737 3889 28 112 58 297 54439 Mais de 114 a 12 256 970 2322 58162 110 161 86325 Mais de 112 a 1 329783 11 394 82 837 148 709 86843 Mais de 1 a2 327 463 13482 73666 125 599 114 716 Maisde2 300 899 57296 106 821 136 782 Sem rendimento 127 452 3820 31 885 60075 31672 Fontes IBGE Diretoria de Pesquisas Departamento de Estatísticas e Indicadores Sociais Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição Notas 1 Exclui as pessoas cuja condição na família era pensionista empregado doméstico ou parente do empregado doméstico 2 Exclui a população da zona rural de RO AC AM RR PA e AP 3 Sinal convencional utilizado Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento 1 Inclui sem declaração de aleitamento materno 56 Normas de apresentação tabular Tabela 11 Número de registros no anode nasei4svios com incaçã114s nascidos no ano por xo e Grand egião de registro Brasil 19871989 Nascidos vivos registrados no ano Grande Região Nascidos no ano de registro Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul CentroOeste Ano 1987 1988 1989 1987 1988 1989 1987 1988 1989 1987 1988 1989 1987 1988 1989 1987 1988 1989 Total 1 4072 032 4 993923 3636901 288 496 486 678 302 123 1500769 2 023058 1132 531 1483761 1567884 1455218 527 081 568199 509 311 271 925 348104 237718 Total 2 660 886 2809657 2 581 035 104 706 121 683 112 965 681 288 738 017 599608 1252226 1 293873 1253513 445 655 467 856 446285 177 011 188 228 168 664 Sexo Masculino 1 1358475 1432295 1 317159 53389 62006 57252 346 248 374 660 305636 640542 660 200 640 008 227 804 239 470 227972 90492 95959 86291 Fonte IBGE Diretoria de Pesquisas Departamento de População pesquisa do Registro Civil 1 Inclui registros de nascidos vivos em anos anteriores Normas de apresentação tabu1a Feminino 1302411 1 377362 1263876 51 317 59677 55 713 335040 363357 293972 611 684 633673 613505 217 851 228 386 218 313 86 519 92269 82373 57 Tabela 12 População de 5 áóos ou mais de idade por condição de alfabetização sexo e grupo de idade Brasil 1990 População de 5 anos ou mais de idade 1 000 Grupo Condição de alfabetização de Total idade 1 Alfabetizada Não alfabetizada Homem 1 Mulher Homem 1 Mulher Total 131 317 48926 51 796 15 318 15276 5 a 6 anos 6772 287 313 3202 2970 7 a 9anos 10 916 3240 3430 2258 1 985 10 a 14 anos 16 981 7029 7507 1 489 957 15 a 19 anos 14 915 6580 6929 929 476 20 a24 anos 13 051 5707 6067 734 543 25a 29 anos 12 082 5077 5777 674 553 30 a39anos 20679 8655 9272 1 303 1448 40a49anos 14449 5556 5 714 1 435 1744 50 a 59 anos 10145 3664 3553 1 245 1683 60 anos ou mais 11 327 3129 3234 2049 2 915 Idade ignorada o Fonte IBGE Diretoria de Pesquisas Departamento de Emprego e Rendimento Notas As diferenças entre soma de parcelas e respectivos totais são provenientes do critério de arredonda mento Exclui as pessoas da zona rural da Região Norte sem Tocantins Sinais convencionais utilizados O Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de um dado numérico original mente positivo Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento 1 lncluias pessoas sem declaração de alfabetização 58 Normas de apresentação tabular Tabela 13 População residente em 1980 e 1991 por sexoárea total elemidade demográfica em 1991 para os Municípios do Estado de Roraima Área Densidade População residente total em demográfica Município e sexo Total Homem Mulher Alto Alegre 2 Homem Mulher Boa Vista 3 Homem Mulher Bonfim 2 Homem Mulher Caracaral 3 Homem Mulher Mucajaí Homem Mulher Normandia 2 Homem Mulher São João da Baliza 2 Homem Mulher São Luiz 2 Homem Mulher 01091980 01091991 79159 3475 51 662 4524 4990 3163 7713 1 531 2101 215 950 119170 96780 11 196 6889 4307 142902 76949 65953 9454 5126 4328 8 910 4859 4051 13135 8105 5030 11 165 6291 4874 10 089 6104 3985 9099 4847 4252 01091991 em km2 1 2241313 256533 44 2950 14 3900 51993 236017 12 9270 19 2725 32 1925 01091991 habkni2 096 044 323 066 017 056 086 052 028 Fonte Sinopse Preliminar do Censo Demográfico 1991 Roraima Amapá Rio de Janeiro IBGE n2 4 31p Nota Sinais convencionais utilizados Dado numérico não disponível Não se aplica dado numérico 1 Valores numéricos de áreas sujeitos a verificaçãoalteração face ao processo de implantação de nova metodologia na medição 2 Muniípio instalado entre 01091980 e 01091991 3 Município que sofreu desmembramento entre 01091980 e 01091991 Normas de aorePntacão tabular 59 Tabela 14 Total de estabelecimentos pessoal ocupado valor da produção e valor da transformação industrial das industrias metalúrgicas por Unidade da Federação do Brasil 1982 Valor da Valor da Total de Pessoal Unidade da produção transformação estabele ocupado Federação 1 000 Cr industrial cimentos 1 2 1 000 Cr Brasil 8452 448 932 4 637 512 646043 Rondônia X X X Acre 2 X X X Amazonas 31 1 710 21 585 10 103 Roraima 2 X X X Pará 43 1 675 6492 3287 Amapá Maranhão 14 328 498 251 Piaul 12 193 454 159 Ceará 74 5336 21732 10 878 Rio Grande do Norte 11 343 1 267 383 Paralba 30 794 2089 1 265 Pernambuco 105 5171 44673 14 506 Alagoas 20 439 4101 1 768 Sergipe 20 423 1 447 534 Bahia 116 5527 89072 27679 Minas Gerais 736 54264 954 258 306856 Espírito Santo 42 2 281 22923 6297 Rio de Janeiro 847 40768 635 731 177 358 São Paulo 4699 272983 2 531 363 939032 Paraná 449 11 188 43797 22 014 Santa Catarina 305 10 816 84294 41894 Rio Grande do Sul 706 30103 156 680 74316 Mato Grosso do Sul 29 485 1643 623 Mato Grosso 13 528 884 686 Goiás 106 2686 9860 4800 Distrito Federal 28 843 2577 1301 Fonte Pesquisa Industrial 19821984 Dados gerais Brasil Rio de Janeiro IBGE v 9 410p Nota Sinais convencionais utilizados x Dado numérico omitido a fim de evitar a individualização da informação Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento 1 Elll 31121982 2 Inclui o valor dos serviços prestados a terceiros e a estabelecimentos da mesma empresa 60 Normas de apresentação tabu1ar Tabelas 15 Altitude e coordenadas geográficas dos pontos mais altos do Brasil 1992 Altitude Coordenadas geográficas Topõnimo Localização m 1 Latitude Longitude Pico da Neblina Serra do lmeri AM 3 0141 00º4749 66002 Pico 31 de Março Serra do lmeri AM 2 2 9924 004810 66º0015 Pico da Bandeira Serra do Caparaó MGES 2 8899 20º2601 414752 Pico do Cristal Serra do Caparaó MG 2798 202637 414842 Pico das Agulhas Negras Serra do Itatiaia MGRJ 2787 222247 443940 Pedra da Mina Serra da Mantiqueira MGSP 2770 22º2538 445033 Pico do Calçado Serra do Caparaó ESMG 2766 202707 405028 Monte Roraima Serra do Pacaraima RR 2 3 27273 051205 604339 Pico Três Estados Serra da Mantiqueira SPMGRJ 2665 222422 444834 Pico do Cadorna Serra do lmeri AM 2 2596 004750 660030 Pedra Furada Serra da Mantiqueira RJMG 2589 2221 28 444325 Fonte IBGE Diretoria de Geociências Departamento de Cartografia Nota Foram considerados os pontos com altura superior a 2 500 metros 1 As altitudes ao decímetro correspondem às medições de campo e as demais à leitura de cartas topo gráficas 2 Fronteira com a Venezuela 3 Fronteira com a Guiana Normas de apresentação tabular 61 Equipe Técnica Centro de Documentação e Disseminação de Informações Arlindo Mel lo do Nascimento coordenador Maria Célia S Bou Maroun Maria Júlia Pinto Moreira Pereira Neuza Maria de Oliveira G Damásio Regina de Almeida Sá Teresinha Maria R Dias Diretoria de Pesquisas Fidelis Marteleto Paulo Cesar de Sousa Quintslr Sonia Albieri Diretoria de Informática Mauro Sérgio dos Santos Cabral Reina Marta Hanono SE O ASSUNTO É BRASIL PROCURE O IBGE IBGE põe à disposição da sociedade milhares de informações de natureza estatística demográfica social e econômica geográfica cartográfica geodésica e ambiental que permitem conhecer a realidade física humana social e econômica do País VOCÊ PODE OBTER ESSAS PESQUISAS ESTUDOS E LEVANTAMENTOS EM TODO O PAÍS No Rio de Janeiro Centro de Documentação e Disseminação de Informações CDDI Divisão de Atendimento Integrado DAT Biblioteca Isaac Kerstenetzky Livraria Wilson Távora Rua General Canabarro 666 20271201 Maracanã Rio de Janeiro RJ Tel 0212840402 Fax 0212346189 Livraria do IBGE Avenida Franklin Roosevelt 146 loja 20021120 Castelo Tel0212209147 Nos Estados procure o Setor de Documentação e Disseminação de Informações SDDI da Divisão de Pesquisa O IBGE possui ainda agências focalWidas nos 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