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Infecções por bactérias anaeróbias Leandro Lobo O Que são bactérias anaeróbias Espectro de susceptibilidade ao O2 anaeróbios obrigatórios estritos aerotolerantes anaeróbios facultativos Hipóteses ausência de enzimas SOD catalase necessidade de sítios catalícos reduzidos Baixa tensão de O2 Baixo potencial de óxidoredução Processamento do material clínico câmara de anaerobiose atmosfera livre de O2 80 N2 10 H2 10 CO2 Hospedeiro humano microbiota humana pele cavidade oral trato respiratório superior trato genital feminino trato intestinal Agentes de infecções endógenas desequilíbrios nas populações de microbiota traumas doenças de base antibioticoterapia Agentes de infecções exógenas ambientes extracorporais esporulados clostrídeos não esporulados Qualquer processo infeccioso Alguns quadros mais comuns pé diabético infecções após mordida humana ou animal pneumonia por aspiração infecções intraabdominais infecções do trato genital feminino ICSs mionecrose infecções clássicas tétano botulismo colite pseudomembranosa Quadros frequentes Anaeróbios proximidade de mucosas histórico de traumas baixa vascularização odor fétido DICAS diagnóstico No text detected in this image Infecções endógenas originárias do trato intestinal Bacteroides ssp Cólon 10001 anaeróbiosanaeróbio facultativo desequilíbrios harmonia agressão comensal patógeno Bacteroides BG anaeróbios obrigatórios sacarolíticos não formadores de esporos imóveis R a bile não pigmentados capazes de hidrolisar a esculina produtos finais do metabolismo da glicose ácidos succínico e acético microbiota intestinal grupo B fragilis B fragilis B thetaiotaomicron B caccae B eggerthii B ovatus B stercoris B uniformis e B vulgatus mudanças taxonomicas Parabacteroides distasonis P merdae B fragilis 05 1 no cólon maior incidência de isolamento espécimes clínicos infecções intraabdominais bacteremias 80 infecções de tecidos moles abscessos potencial de agressão emergência seletiva da microbiota inúmeros fatores de virulência Cápsula Polissacarídica indução de abscessos Extratos em modelos experimentais 8 polissacarídeos AH CPC zwitterions Clostridium difficile spores and vegetative cells are ingested Spores Vegetative cells Most vegetative cells are killed in the stomach but spores can survive the acid environment C difficile spores germinate in the small bowel upon exposure to bile acids Flagellae facilitate C difficile movement a polysaccharide capsule discourages phagocytosis C difficile multiplies in the colon Gut mucosa facilitates adherence to the colonic epithelium C difficile vegetative cells produce toxins A and B and hydrolytic enzymes 1 Local production of toxins A and B leads to production of tumour necrosis factoralpha and proinflammatory interleukins increased vascular permeability neutrophil and monocyte recruitment 2 opening of epithelial cell junctions 3 and epithelial cell apoptosis 4 Local production of hydrolytic enzymes leads to connective tissue degradation leading to colitis pseudomembrane formation 5 and watery diarrhea Adesão cápsula polissacarídica também funciona como adesina à células mesoteliais apêndices fimbriais células epiteliais e fagocíticas proteínas de membrana externa matriz extracelular Enzimas hidrolíticas proteases hialuronidase condroitina sulfatase fibrinolisina heparinases DNAses neuraminidase nutrição evasão espalhamento vesículas de ME enzimas LPS e Ag dano e evasão competição com Acs escape do sistema complemento Toxina de B fragilis fragilisina enterotoxina metaloprotease Zinco dependente Cepas BFT são chamadas de ETBF resposta secretória em alças intestinais Ecaderina genes oncogênicos barreira epitelial diarréiacolitescâncer infecções extraintestinais cepas de bacteriemia Aerotolerância sobrevivência sítios extraintestinais tensão de oxigênio maior Eh catalase alquilperóxiredutase OxyR superóxiredutase proteômica expressão de novo conjunto de proteínas 13 genes microarray ambiente extracorporal até 72hs infecções exógenas Diagnóstico Observações clínicas valiosas traumas localização após antibioticoterapia Coleta aspirados biópsias sangue e líquor fezes meios em anaerobiose Características bioquímicas e fisiológicas meio seletivo indicador BBE TSA graves recorrentes sem resposta a terapia empírica Tratamento Abscessos drenagem e antibioticoterapia cirurgia reparadora Combinação de antimicrobianos betalactâmicos inibidores de betalactamases Metronidazol ou imipenem monoterapia Alta R nãofragilis Tns conjugativos plasmídeos falha terapêutica reservatórios Clostrídeos Gênero heterogêneo 150 espécies habitat solo vegetais sedimentos marinhos intestino de vertebrados insetos BG esporulados anaeróbios obrigatórios aerotolerantes C tetani C botulinum C perfringens C difficile C clostridioforme C innocuum C ramosum C butyricum C cadaveris C sporogenes C bifermentans C glycolicum C tertium C septicum C sordelli C histolyticum C novyi Clostridium tetani Bacilo endosporo terminal raquete presente no solo móveis ñ fermentam carboidratos ñ lipase e lecitinase Proteínas biologicamente ativa neurotoxina tetânica TeNT TeNT tipo AB 100 e 50kDa pontes dissulfeto receptores neurônios motores B A metaloprotease Zn sinaptobrevinas ptn VAMP Tétano Esporos na lesão germinação lise e liberação da toxina proteolítica B receptores neurônios motores endocitose transporte retrógrado SNC A interferência na liberação de neurotransmissores GABA ácido aminobutírico bloqueia impulsos inibitórios paralisia espástica A LD50 é de cerca de 3ngkg trismo riso sardônico postura opistotônica Tétano toxiinfecção manifestações clínicas 2 a 14 dias Diagnóstico clínico Tratamento controle dos espasmos diazepam e da respiração neutralização da toxina uso de antimicrobianos metronidazol Epidemiologia endêmico injúria com objetos contaminados usuários de drogas e piercings neonatal coto umbilical mães ñ vacinadas Ministério da Saúde 20012006 2963 casos Tétano neonatal 134 RJ 11 casos em 2007 SINAN Prevenção toxóide DPT Clostridium botulinum Bacilo esporos subterminal presente no solo poeira e sedimentos marinhos agroprodutos frescos ou industrializados Toxina botulínica BoNT metaloprotease Zn tipo AB 160kDa 7 tipos antigênicos AG ABEF botulismo humano CD aves e mamíferos Botulismo humano Botulismo clássico ingestão de alimentos com toxina préformada Absorção no duodeno e jejuno corrente sanguínea junções neuromusculares vesículas sinápticas acetilcolina paralisia flácida disfagia diplopia disfonia e sequelas óbito Botulismo humano Botulismo infantil colonização no intestino grosso BoNT corrente sanguínea terminações nervosas periféricas neurônios motores liberação de neurotransmissores paralisia flácida morte súbita Botulismo humano Colonização em adultos raro alterações na microbiota Botulismo de lesão raro drogas injetáveis Bioterrorismo inalação de aerossóis Diagnóstico Detecção da BoNT no soro secreções fezes ou alimento isolamento colonização injeção intraperitoneal em camundongos Tratamento Antitoxina Suporte na ventilação Antibióticos Lise Epidemiologia mel infantil clássico alimentos enlatados ou não regiões temperadas indústria alimentícea Ministério da Saúde 20012006 16 casos confirmados 1 caso botulismo infantil Tratamento de estrabismo e blefaroespasmo Clostridium perfringens solo vegetaZvas e esporos e intesZnos de animais homem espécie mais isolada em infecções humanas endógenas Divisão em 5 soroZpos toxinas alfa fosfolipase C beta épsilon e iota Arsenal de toxinas leciZnase protease colagenase hialuronidase etc Principais tipos de infecções em humanos toxinfecção alimentar enterite necrosante e gangrena gasosa 2007 a 2016 57 dos casos de infecções alimentares Sintomas diarreia e dores abdominais 8 a 16 horas após a ingestão do alimento contaminado Cepas do sorotipo A Toxiinfecção alimentar surtos carnes e ingestão de alimentos manipulados cozimento inadequado Esporos Enterite necrosante dores abdominais intensas diarreia com sangue vomito e obstrução intestinal Causada pelo sorotipo C produção de toxina beta Principalmente no intestine Delgado jejuno Lesões necróticas e presença de gás Associada à ingestão de carne de frango e porco Gangrena gasosa mionecrose Destruição do tecido muscular causada pela ação das toxinas Pústulas negras com acúmulo de gás Cepas do sorotipo A Não está associada à ingestão de alimentos Condições predisponentes traumas cirurgias Feridas profundas usuários de drogas injetáveis Diagnóssco Em infecções alimentares e pesquisas de surtos demonstração da bactéria nas fezes eou no alimento suspeito Sinais clínicos edema vesículas hemorrágicas e gás laboratório BG dupla hemólise em AS toxiinfecçãodetecção do microrganismo e da toxina no alimento e nas fezes ELISA Prevenção e Tratamento Gangrena gasosa alta taxa de mortalidade debridamento cirúrgico terapia hiperbárica e antibioticoterapia Penicilina G Altenativas cloranfenicol piperacilina imipenem metronidazol Infecções alimentares Refrigeração dos alimentos Clostridium difficile BG esporos subterminais fase estacionária gelasnase lecisnase e lipase microganismo ambiental baixa virulência HOMEM ansmicrobianos resistência à colonização pela microbiota Mais frequente patógeno nosocomial de diarréias associadas ao uso de antimicrobianos enterocolite pseudomembranosa inflamação Toxinas A e B alto pm 250kDa arredondamento celular células em cultura A enterotoxina B não induz perda de fluidos receptores Atuação sequencial endocitadas acZna transdução de sinais Enzimas e toxina binária CDT Genes da enterotoxina tcdA e da citotoxina tcdB e três genes adicionaistcdC regulador negaZvo tcdD posiZvo e tcdE locus de patogenicidade PaLoc toxina binária cdt ADPribosilase Patogênese alteração da microbiota anZmicrobianos CF Pe e CC colonização do mcg no cólon exógeno germinação no IDácidos biliares liberação de TcdA e TcdB CDT e enzimas danos na mucosa úlceras acZna e inflamação muco ptns séricas e células inflamatórias pseudomembrana Espectro de Manifestações Portador colites com megacólon e perfuração recorrências diarréia 49dias após terapia Tabela 1 Gêneros anaeróbios mais comuns encontrados em infecções Gramnegativos Bacilos Grupo Bacteroides fragilis especialmente B fragilis Prevotella Porphyromonas Fusobacterium Bilophila Grampositivos Cocos Peptostreptococcus Bacilos Formadores de esporos Clostridium Nãoformadores de esporos Actinomyces e Propionibacterium Juntos são responsáveis por dois terços das infecções anaeróbicas clinicamente importantes Epidemiologia 50 de crianças abaixo de 24 meses albergam o mcg e as toxinas sem sintomatologia Estabelecimento da microbiota taxa diminui Taxa em adultos 1 Aquisição EXÓGENA Risco hospitalização uso de ansmicrobianos idade Disruption of normal enteric flora Acquisition of toxigenic Clostridium difficile 4060 Protective factors High serum antibody response to toxin A Mild underlying disease 4060 Risk factors Low serum antibody response to toxin A Severe underlying disease Asymptomatic C difficile colonization carrier state Low likelihood of C difficile diarrhea May act as reservoir for nosocomial spread of C difficile C difficile diarrhea Treatment 6095 Additional protective factors Age 65 years No exposure to additional antibiotics Decreased risk of recurrent C difficile diarrhea after treatment 540 Additional risk factors Age 65 years Exposure to additional antibiotics Increased risk of recurrent C difficile diarrhea after treatment 50 due to reinfection 50 due to relapse Diagnóstico detecção de toxinas nas fezes ELISA meios seletivos odor de estábulo Tratamento suspensão do antibiótico indutor reposição de líquidos e eletrólitos tratamento com Me e Van uso de microrganismos competidores Saccharomyces boulardii Desinfecção do ambiente Novo clone prevalente EUA Canadá Europa North America PFGE po 1 NAP1 Ribopo 27 Produtor de grandes quandades de TcdA e TcdB Deleção do gene tcdC repressor Toxina CDT binária Altos níveis de morbidade e de R à anbiocoterapia fluoroquinolonas Proteínas de adesão esporulação diferencial Laboratory reports of Clostridium difficile toxin all specimen types 1995 2006 Northern Ireland Number of Lab Reports Year CDSCNI 2006 Data provisional FIGURE Distribution of C difficile ribotype 027 in Europe as of June 2007 Outbreaks due to PCR ribotype 027 toxinotype III Sporadic CDAD cases due to PCR ribotype 027 toxinotype III Not all countries have performed surveillance studies to C difficile type 027 and this figure may underestimate the number of affected countries States with Confirmed BINAP1 Strain of C difficile DC HI PR AK Figure 2 States with the North American Pulsed Field Type 1 BINAP1 strain of C difficile confirmed by CDC as of November 15 2005 N16 Anaeróbios da cavidade oral Microbiota rica contendo mais de 30 gêneros e 700 espécies Principais anaeróbios Porphyromonas gingivalis Porphyromonas endodontalis Prevotella intermedia Prevotella den9cola Fusobacterium nucleatum Fusobacterium necrophorum Anaeróbios da cavidade oral Polpas necrosada abscessos apicais Periodontite Cápsula LPS Enzimas histolíticas Exotoxinas Anaeróbios da cavidade oral Manutenção da higiene oral Escovação Remoção da placa Tratamento Remoção do tecido cariado Limpeza e obturação do canal Selamento Anaeróbios da cavidade oral Complicações Bacteremias Disseminação de patógenos para orgãos conxguos Inspiração de patógenos Pneumonia Inflamação metastásca Disseminação de produtos bacterianos pela corrente sanguínea

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