• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Farmácia ·

Microbiologia

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Legionella spp Microbiologia Medica - Caracteristicas e Patogenia

20

Legionella spp Microbiologia Medica - Caracteristicas e Patogenia

Microbiologia

UFRJ

IRAS-Infeccoes Relacionadas a Assistencia a Saude-O que sao

44

IRAS-Infeccoes Relacionadas a Assistencia a Saude-O que sao

Microbiologia

UFRJ

Hanseniase-Mycobacterium Leprae: Patogenese Diagnostico e Tratamento

19

Hanseniase-Mycobacterium Leprae: Patogenese Diagnostico e Tratamento

Microbiologia

UFRJ

Controle de Infecções Hospitalares e Resistência Bacteriana - Análise e Importância

34

Controle de Infecções Hospitalares e Resistência Bacteriana - Análise e Importância

Microbiologia

UFRJ

Microbiota Humana e Mecanismos de Agressão Bacteriana - Resumo Completo

54

Microbiota Humana e Mecanismos de Agressão Bacteriana - Resumo Completo

Microbiologia

UFRJ

Helicobacter pylori: Características, Histórico, Patologias e Fatores de Virulência - Anotações

22

Helicobacter pylori: Características, Histórico, Patologias e Fatores de Virulência - Anotações

Microbiologia

UFRJ

Diagnóstico de Infecções das Vias Aéreas Superiores - Faringite Bacteriana e Colonização

17

Diagnóstico de Infecções das Vias Aéreas Superiores - Faringite Bacteriana e Colonização

Microbiologia

UFRJ

Coprocultura - Procedimento, Diagnóstico e Interpretação de Resultados

15

Coprocultura - Procedimento, Diagnóstico e Interpretação de Resultados

Microbiologia

UFRJ

Diagnóstico Laboratorial de Infecções das Vias Aéreas Superiores IVAS

9

Diagnóstico Laboratorial de Infecções das Vias Aéreas Superiores IVAS

Microbiologia

UFRJ

Bacillus spp Microbiologia Medica - Caracteristicas Industria e Patogenia

36

Bacillus spp Microbiologia Medica - Caracteristicas Industria e Patogenia

Microbiologia

UFRJ

Texto de pré-visualização

Streptococcus Profa Dra Mariana F A de Oliveira Streptococcus e Enterococcus Gêneros de Importância Médica Humana Staphylococcus Teste da Catalase CATALASE NEGATIVO CATALASE POSITIVO Cocos Gram positivos em cadeia Catalase negativo Crescimento in vitro necessário meio rico para seu crescimento ágar sangueagar chocolate e formam colônias puntiformes com halo de hemólise ou não capnofílicos Streptococcus sp COCOS GRAM POSITIVOS CATALASE NEGATIVOS Atividade Hemolítica meio de agar sangue 5 de sangue desfibrinado de carneiro Hemólise total Estreptococos Beta Hemólise parcial Estreptococos Alfa Não Hemolítico Estreptococos Gama Streptococcus sp Diferenciação em Grupos Sorológicos Diferenciação através do Carboidrato C dímero de Nacetilglicosamina e ramnose ESTREPTOCOCOS BETA HEMOLÍTICOS 19 grupos sorológicos Grupos de Lancefield 1933 Grupos Sorológicos A até H K L e M O até V Infecção de Vias Aéreas Superiores Faringite e Amigdalite 5 15 anos faixa etária Dor de garganta cefaléia febre presenca de exsudato e linfadenopatia cervical Infecções Cutâneas infecção de pele purulenta Impetigo Erisipela Estreptococos Beta Hemolíticos do Grupo A Streptococcus pyogenes Língua de morango ToxiInfecção Escarlatina Rash cutâneo no tórax e depois nas extremidades Cepas que produzem toxinas eritrogênicas 1 a 2 dias após a faringite complicação Síndrome do Choque Tóxico estreptocócico fasciite necrosante Infecções de tecido mole extensivas e invasivas celulite bolha inf sistêmica gangrena morte Elevado índice de mortalidade 40 Tratamento cirúrgico e antibacteriano exotoxinas pirogênicas Estreptococos Beta Hemolíticos do Grupo A S pyogenes Sequelas não supurativas Febre reumática alterações inflamatórias envolvendo o coração articulações vasos sanguíneos e tec subcutâneos após faringite lesão em musculatura e válvulas cardíacas produção de autoanticorpos Glomerulonefrite inflamação aguda do glomérulo renal após faringite ou piodermite perda da função renal Edema hipertensão hematúria e proteinúria Estreptococos Beta Hemolíticos do Grupo A S pyogenes CÁPSULA Ação antifagocitária ácido hialurônico PROTEÍNA M Ação antifagocitária e aderência a fibronectina plasminogênio e fibrinogênio Streptococcus pyogenes PTN M presente em amostras virulentas função de evasina impede fagocitose pq se liga a porção Fc de Ig degrada C3b mais de 100 sorotipos diferentes de S pyogenes M1 febre reumática Streptococcus pyogenes PTN F e PTN T resistente a tripsina PTN F Adesão à fibronectina presente na mucosa da faringe PEPTIDASE de C5a Inativa C5a do complemento impedindo a quimiotaxia de neutrófilos e fagócitos mononucleares HIALURONIDASE Fator de difusão do microrganismo ESTREPTOQUINASE dissolvem coágulos ativam produção de plasmina proteolítica disseminação rápida dos estreptococos ESTREPTODORNASES A até D degradam DNA presente em secreção purulenta facilitam a disseminação do patógeno TOXINAS ERITROGÊNICAS SpeA SpeB SpeC e SpeD citotóxicas erupção cutânea Escarlatina 5 ESTREPTOLISINAS S e O lisam leucócitos eritrócitos e plaquetas estreptolisina S estável em presença de oxigênio βhemólise estreptolisina O inativada por oxigênio hemólise em profundidade imunogênica diagnóstico da febre reumática Streptococcus pyogenes Estreptococos Beta Hemolíticos do Grupo B S agalactiae presente na microbiota vaginal de 10 a 30 de mulheres grávidas agente de sepse neonatal meningite e bacteremia Infecções em Bovinos mastite Estreptococos Beta Hemolíticos dos Grupos C e G S dysgalactiae S equi flora normal da faringe trato intestinal trato geniturinário faringite meningite endocardite bacteremia e sinusite Grupos E F H K L M e O até V ocorrem em outros animais ESTREPTOCOCOS BETA HEMOLÍTICOS 142CopyofscanSmall Patogenia Recémnascidos de parto normal de mães colonizadas infecções invasivas bacteremias sepse neonatal pneumonia e meningite Condições de risco ruptura prematura de membrana parto prolongado doença estreptocócica materna disseminada Virulência 9 sorotipos capsulares Ia Ib II até VIII Tratamento Cepas tolerantes a penicilina associar aminoglicosídeos Penicilina G intravenosa 4 horas antes do parto mulheres colonizadas Estreptococos Beta Hemolíticos do Grupo B S agalactiae Alfa hemolíticos S pneumoniae pneumonia bacteremia meningite otite estreptococos do grupo viridans S mutans S salivarius S mitis microbiota respiratória intestinal e geniturinária causam bacteremias e endocardites após traumatismos Não hemolíticos Grupo D Enterococcus e não enterococos S bovis e S equinus Streptococcus não beta hemolíticos Infecções pneumocócicas Um dos principais patógenos humanos Estreptococcias Invasivas Clássicas e Não Invasivas Otite média Conjuntivite Sinusite Pneumonia Bacteremia Meningite Streptococcus pneumoniae 19 casos de meningite100000 a cada ano em São Paulo SP Moraes Guedes 1990 17 dos casos de meningite bacteriana em Salvador BA Bryan et al 1990 Principal agente bacteriano de infecção respiratória bacteriana aguda de vias aéreas inferiores no Rio de Janeiro RJ Sutmoler et al 1995 Infecções Pneumocócicas no Brasil Colonização Transpasse da barreira mucosa Otite media sinusite pneumonia não bacteremica Invasão local Meningite Sepse Invasão da corrente sanguinea Pneumonia com Bacteremia Patogênese da Infecção Pneumocócica Constituição polissacarídeo Diferenciação em 90 sorotipos distintos Indução de anticorpos protetores Ação Antifagocitária Fatores de Virulência A SUPERFÍCIE CÁPSULA Streptococcus pneumoniae B EXTRACELULAR IgA protease Pneumolisina O dermotóxica para animais Citotoxina que cria poros na membrana das céls destruição células epiteliais ciliadas e fagocíticas ADESINA de superfície CbpA ligação à nasofaringe colina AUTOLISINA LytA rompe as células bacterianas inflamação Streptococcus pneumoniae Idosos Crianças com de 2 anos Pacientes imunodeprimidos e Portadores de anemia falciforme População de risco

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Legionella spp Microbiologia Medica - Caracteristicas e Patogenia

20

Legionella spp Microbiologia Medica - Caracteristicas e Patogenia

Microbiologia

UFRJ

IRAS-Infeccoes Relacionadas a Assistencia a Saude-O que sao

44

IRAS-Infeccoes Relacionadas a Assistencia a Saude-O que sao

Microbiologia

UFRJ

Hanseniase-Mycobacterium Leprae: Patogenese Diagnostico e Tratamento

19

Hanseniase-Mycobacterium Leprae: Patogenese Diagnostico e Tratamento

Microbiologia

UFRJ

Controle de Infecções Hospitalares e Resistência Bacteriana - Análise e Importância

34

Controle de Infecções Hospitalares e Resistência Bacteriana - Análise e Importância

Microbiologia

UFRJ

Microbiota Humana e Mecanismos de Agressão Bacteriana - Resumo Completo

54

Microbiota Humana e Mecanismos de Agressão Bacteriana - Resumo Completo

Microbiologia

UFRJ

Helicobacter pylori: Características, Histórico, Patologias e Fatores de Virulência - Anotações

22

Helicobacter pylori: Características, Histórico, Patologias e Fatores de Virulência - Anotações

Microbiologia

UFRJ

Diagnóstico de Infecções das Vias Aéreas Superiores - Faringite Bacteriana e Colonização

17

Diagnóstico de Infecções das Vias Aéreas Superiores - Faringite Bacteriana e Colonização

Microbiologia

UFRJ

Coprocultura - Procedimento, Diagnóstico e Interpretação de Resultados

15

Coprocultura - Procedimento, Diagnóstico e Interpretação de Resultados

Microbiologia

UFRJ

Diagnóstico Laboratorial de Infecções das Vias Aéreas Superiores IVAS

9

Diagnóstico Laboratorial de Infecções das Vias Aéreas Superiores IVAS

Microbiologia

UFRJ

Bacillus spp Microbiologia Medica - Caracteristicas Industria e Patogenia

36

Bacillus spp Microbiologia Medica - Caracteristicas Industria e Patogenia

Microbiologia

UFRJ

Texto de pré-visualização

Streptococcus Profa Dra Mariana F A de Oliveira Streptococcus e Enterococcus Gêneros de Importância Médica Humana Staphylococcus Teste da Catalase CATALASE NEGATIVO CATALASE POSITIVO Cocos Gram positivos em cadeia Catalase negativo Crescimento in vitro necessário meio rico para seu crescimento ágar sangueagar chocolate e formam colônias puntiformes com halo de hemólise ou não capnofílicos Streptococcus sp COCOS GRAM POSITIVOS CATALASE NEGATIVOS Atividade Hemolítica meio de agar sangue 5 de sangue desfibrinado de carneiro Hemólise total Estreptococos Beta Hemólise parcial Estreptococos Alfa Não Hemolítico Estreptococos Gama Streptococcus sp Diferenciação em Grupos Sorológicos Diferenciação através do Carboidrato C dímero de Nacetilglicosamina e ramnose ESTREPTOCOCOS BETA HEMOLÍTICOS 19 grupos sorológicos Grupos de Lancefield 1933 Grupos Sorológicos A até H K L e M O até V Infecção de Vias Aéreas Superiores Faringite e Amigdalite 5 15 anos faixa etária Dor de garganta cefaléia febre presenca de exsudato e linfadenopatia cervical Infecções Cutâneas infecção de pele purulenta Impetigo Erisipela Estreptococos Beta Hemolíticos do Grupo A Streptococcus pyogenes Língua de morango ToxiInfecção Escarlatina Rash cutâneo no tórax e depois nas extremidades Cepas que produzem toxinas eritrogênicas 1 a 2 dias após a faringite complicação Síndrome do Choque Tóxico estreptocócico fasciite necrosante Infecções de tecido mole extensivas e invasivas celulite bolha inf sistêmica gangrena morte Elevado índice de mortalidade 40 Tratamento cirúrgico e antibacteriano exotoxinas pirogênicas Estreptococos Beta Hemolíticos do Grupo A S pyogenes Sequelas não supurativas Febre reumática alterações inflamatórias envolvendo o coração articulações vasos sanguíneos e tec subcutâneos após faringite lesão em musculatura e válvulas cardíacas produção de autoanticorpos Glomerulonefrite inflamação aguda do glomérulo renal após faringite ou piodermite perda da função renal Edema hipertensão hematúria e proteinúria Estreptococos Beta Hemolíticos do Grupo A S pyogenes CÁPSULA Ação antifagocitária ácido hialurônico PROTEÍNA M Ação antifagocitária e aderência a fibronectina plasminogênio e fibrinogênio Streptococcus pyogenes PTN M presente em amostras virulentas função de evasina impede fagocitose pq se liga a porção Fc de Ig degrada C3b mais de 100 sorotipos diferentes de S pyogenes M1 febre reumática Streptococcus pyogenes PTN F e PTN T resistente a tripsina PTN F Adesão à fibronectina presente na mucosa da faringe PEPTIDASE de C5a Inativa C5a do complemento impedindo a quimiotaxia de neutrófilos e fagócitos mononucleares HIALURONIDASE Fator de difusão do microrganismo ESTREPTOQUINASE dissolvem coágulos ativam produção de plasmina proteolítica disseminação rápida dos estreptococos ESTREPTODORNASES A até D degradam DNA presente em secreção purulenta facilitam a disseminação do patógeno TOXINAS ERITROGÊNICAS SpeA SpeB SpeC e SpeD citotóxicas erupção cutânea Escarlatina 5 ESTREPTOLISINAS S e O lisam leucócitos eritrócitos e plaquetas estreptolisina S estável em presença de oxigênio βhemólise estreptolisina O inativada por oxigênio hemólise em profundidade imunogênica diagnóstico da febre reumática Streptococcus pyogenes Estreptococos Beta Hemolíticos do Grupo B S agalactiae presente na microbiota vaginal de 10 a 30 de mulheres grávidas agente de sepse neonatal meningite e bacteremia Infecções em Bovinos mastite Estreptococos Beta Hemolíticos dos Grupos C e G S dysgalactiae S equi flora normal da faringe trato intestinal trato geniturinário faringite meningite endocardite bacteremia e sinusite Grupos E F H K L M e O até V ocorrem em outros animais ESTREPTOCOCOS BETA HEMOLÍTICOS 142CopyofscanSmall Patogenia Recémnascidos de parto normal de mães colonizadas infecções invasivas bacteremias sepse neonatal pneumonia e meningite Condições de risco ruptura prematura de membrana parto prolongado doença estreptocócica materna disseminada Virulência 9 sorotipos capsulares Ia Ib II até VIII Tratamento Cepas tolerantes a penicilina associar aminoglicosídeos Penicilina G intravenosa 4 horas antes do parto mulheres colonizadas Estreptococos Beta Hemolíticos do Grupo B S agalactiae Alfa hemolíticos S pneumoniae pneumonia bacteremia meningite otite estreptococos do grupo viridans S mutans S salivarius S mitis microbiota respiratória intestinal e geniturinária causam bacteremias e endocardites após traumatismos Não hemolíticos Grupo D Enterococcus e não enterococos S bovis e S equinus Streptococcus não beta hemolíticos Infecções pneumocócicas Um dos principais patógenos humanos Estreptococcias Invasivas Clássicas e Não Invasivas Otite média Conjuntivite Sinusite Pneumonia Bacteremia Meningite Streptococcus pneumoniae 19 casos de meningite100000 a cada ano em São Paulo SP Moraes Guedes 1990 17 dos casos de meningite bacteriana em Salvador BA Bryan et al 1990 Principal agente bacteriano de infecção respiratória bacteriana aguda de vias aéreas inferiores no Rio de Janeiro RJ Sutmoler et al 1995 Infecções Pneumocócicas no Brasil Colonização Transpasse da barreira mucosa Otite media sinusite pneumonia não bacteremica Invasão local Meningite Sepse Invasão da corrente sanguinea Pneumonia com Bacteremia Patogênese da Infecção Pneumocócica Constituição polissacarídeo Diferenciação em 90 sorotipos distintos Indução de anticorpos protetores Ação Antifagocitária Fatores de Virulência A SUPERFÍCIE CÁPSULA Streptococcus pneumoniae B EXTRACELULAR IgA protease Pneumolisina O dermotóxica para animais Citotoxina que cria poros na membrana das céls destruição células epiteliais ciliadas e fagocíticas ADESINA de superfície CbpA ligação à nasofaringe colina AUTOLISINA LytA rompe as células bacterianas inflamação Streptococcus pneumoniae Idosos Crianças com de 2 anos Pacientes imunodeprimidos e Portadores de anemia falciforme População de risco

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®