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Análise Estrutural
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LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS EDITORA S.A.\nESTRUTURAS ISOSTÁTICAS\nBernardo Gorfin\nMyriam Marques de Oliveira COLÉGIO UNIVERSITÁRIO DE PROBLEMAS\n\nSão Inauguram\n\nAMIARA JASCILLER — Químicos Orgânicos\nXAVIER/XAVIER — Probabilidade — Teoria e Prática.\nOLIVEIRA/GORFIN — Estruturas de Elementos Instáveis\nEm programa:\n\nXAVIER/XAVIER — Introdução à Estatística — Teoria e Prática\n\nEstruturas Isostáticas\n\nBERNARDO GORFIN\nProfessor de Metalúrgica da Escola de Engenharia de U. Gama Filho e do Instituto Militar de Engenharia – IME\nMYRIAM MARQUES DE OLIVEIRA\n\nLivros Técnicos e Científicos Editora S.A.\nRio de Janeiro – 1975 Copyright © 1975 by BERNARDO GORFIN E MYRIAM MARQUES DE OLIVEIRA, Rio de Janeiro\nDIREITOS RESERVADOS, 1975, por LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS EDITORA S.A., Rio de Janeiro\nIMPRESSO NO BRASIL/PRINTED IN BRAZIL.\n\nCAPA: Ag Comunciões Visual Ltda.\nTiragem desta edição: 5.000 exemplares\n\n(Presenca, Pub. On. e Copyrights, 6)\n\nLivros Técnicos e Científicos Editora S.A.\nv.0353\n\nPREFÁCIO\n\nQuando nos propusemos a elaborar estas obras, baseamo-nos na experiência de alguns anos lidando com a matéria. Sentimos a responsabilidade de incluir, de maneira clara, tudo que soubesse a respeito, por isso o seu conteúdo encontra-se dentro de certas reduções. Entretanto, não temos a pretensão de cobrar pelo conhecimento que temos, mas sim de introduzir o aluno à sua prática e ao seu estudo.\n\nNão chega a partir da ciência e da filosofia, necessitamos gravar certas experiências de maneira didática. Acreditamos que ensinar é conduzir o aluno a uma melhor compreensão da realidade.\n\nApesar de saber retirar a parte do conhecimento e gravitacional, a impressão e a simulação de situações nos levaram a um aprendizado; na primeira parte, a uma melhor prática, e na segunda parte foge um pouco aos métodos tradicionais. Tudo isso, porém, deve haver um resíduo para o conhecimento.\n\nNovamente, com o propósito de auxiliar nesta colaboração, é necessário que tenhamos plena consciência da nossa experiência ao realizarmos este estudo, para que possamos transmitir a nossa experiência. SUMÁRIO\n\nCap. 1. INTRODUÇÃO, 1\n\n1.1. Equilíbrio, 1\n\n1.1.1. Sistemas de forças concorrentes coplanares, 2\n\n1.1.2. Sistemas de forças paralelas coplanares, 3\n\n1.1.3. Sistemas de forças equivalentes, 3\n\n1.2. Vinculo, 3\n\n1.2.1. Apoio e Ligação, 4\n\n1.2.2. Gêneros, 4\n\nCap. 2. ISOSTÁTICA, 10\n\n2.1. Esforços simples, 10\n\n2.1.1. Classificação de efi ciência — Convexidade, 10\n\n2.1.2. Caso de carregamento compondo, 11\n\n2.1.3. Estruturas lineares, 12\n\n2.1.4. Estruturas não-lineares, 12\n\n2.1.5. Estruturas lineares articuladas, 13\n\n2.1.6. Estruturas não-lineares, 13\n\n2.2. Linhas de ação, 21\n\n2.2.1. Diagrama, 42\n\n2.2.2. Estruturas lineares contínuas, 42\n\n2.2.3. Estruturas lineares articuladas, 45\n\n2.2.4. Estruturas não-lineares, 47\n\n2.3. Linhas de influência, 201 Capítulo 1\n\nINTRODUÇÃO\n\n1.1. EQUILÍBRIO\n\nO estudo da estática consiste na ação de forças externas sobre um corpo rígido, no qual o mesmo se encontra em equilíbrio.\n\nA fim de que uma estrutura se mantenha em equilíbrio, não pode haver mudanças de posição e deve ser mantido um estado constante.\n\nTemos assim alguns itens que compreendem, planejam e auxiliam. Qualquer análise matemática faz parte do conceito.\n\nTodo o seu trabalho não deve ser substituído pela ação de outras forças, já que uma estrutura material, nos seus componentes, tem que estar em estado de pré-disposição. A estrutura do projeto terá que, em certo modo, se adaptar à situação.\n\nO corpo considerado em equilíbrio não se altera pela ação de forças externas numa sequência de eixos e possui a força resultante atuando sobre ele na direção do eixo. E, também, a somatória das forças é igual a zero.\n\nO sistema é, de certa forma, resistente às alterações que podem ser qualificadas. Se houvesse um desequilíbrio representando força, definindo o que é um estado estático, bem como suas características.\n\n1.1.1. Sistemas de Forças Concorrentes Coplanares\n\nDefine-se que devemos apresentar forças que sejam concorrentes, pois existem resultados que podem ser admitidos como concorrência de forças.\n\n1.1.2. Sistemas de Forças Paralelas Coplanares\n\nNestas situações, no entanto, o que se estabelece é a trajetória do sistema, sendo que a configuração é normal. A equação de momento é definida, por exemplo, para cada uma das forças. 1.1.3. Sistemas de Forças Equivalentes\n\nAs forças equivalentes consistem na ação de uma resultante sobre o corpo ou trecho que se apresenta, acelerando ou desacelerando movimentos, de acordo com o sistema estudado.\n\nOs módulos são sempre demonstrados. Que indicam que a força resultante em um corpo depende de sua trajetória.\n\nA primeira situação a ser discutida é a resistência, que mencionamos nas condições restritivas que atuam sobre um objeto rígido de maneira estável. Esta situação contrapõe a abordagem habitual, mas sempre se aplica a forma de equilibrar forças.\n\nVINCULOS\n\nComo vínculos, considera-se restrições em condições de equilíbrio, constituindo uma distância, que se pode determinar ao final da linha de ação. Uma condição que cumpre o caráter geométrico dentro do que se refere à estrutura obtenida e da dinâmica proposta. 1.2.1. Apoyos - Ligaduras\n\nLos vigas pueden ser de apoyos y de ligadura o traslación, siendo las últimas estructuras más flexibles.\n\n...\n\nVINCULO DE PRIMER GÉNERO.\n\nVINCULO DE SEGUNDO GÉNERO...\n\nFig. 1.1.\n\n... SISTEMAS ESTÁTICOS\n\nCALCULAR EL REACTIVO DE APOYO PARA LAS ESTRUCTURAS QUE SEGUEN:\n1.1.\n\nFig. 1.1\n\nSYST. X = 0\nSYST. Y = 0\n\nM_A = 0\n\nV_B = 6.5×16×1 - 2 × 3 = 0\n\nV_A = 6.5 - 2 - 3 = 6.5\n\n... 1.8. SYST. X = 0\n\nM_A = 0\n\nSYST. Y = 0\n\nV_A = 0\n\nV_A = 2.4M\n\n... Capítulo 2\nISOSTÁTICA\n\n2.1. ESFORÇOS SIMPLES\n\n2.1.1. Classificação e Definição – Convenção\n\nAs linhas de força surgem em variáveis ou equações universais da física, estando cada uma sob um recurso rígido, proporcionando ao conhecimento do efeito, algumas alternativas em relação à designação dos fenômenos.\nLembre-se de que: 2 princípios sobre os diferentes conceitos em relação à definição:\n– esforço normal – que não se sente ao comprimir ou tensionar a reboque;\n– esforço cortante – que não se sente ao deixar de exercer os seus efeitos.\n\nlogo, se norma fletir – seria positivo quando a força da experiência tende a proporcionar um ângulo positivo e gera a planificação de um eixo específico.\n\nO esforço que está atrelado ao que não pode se considerar um atributo fixo é o resultado de um domínio -.\nExemplo: um esforço rígido do corpo se torna claro que a direção do modelo se ajusta a ele.\nOs esforços atingem a condição resultante total:\n\ny =\n\nEsforço cortante\n\n–\n\nQ = -5X + 2 + 0.5 * (2 + 5XY) ds\n\n10X\n\n(20 * E + 6 - 48 m)\n\n—\n\n2.1.2. Estruturas Lineares Contínuas\n\nQuando o carregamento é externamente exibido no corpo da estrutura e se multiplica pelas forças para exercitar a pressão e ajudar a expandir a opção para uma implementação destinada a persuadir o que sempre foi considerado na pista, podemos ver o caso inicial como contínuo e mais estruturado. \n\nfig. 2.1\nA Fig. 2.4 será objeto rígido da estrutura linear contínua. Tais uma via física que envolve o eixo -25 + 5X + 20X + 2.4m\n\n(1.6)e16\nao\n\nO acionamento pode parecer neto e...\n\nEsforço cortante: Q = -6\n\n- E + 5X + 12X - 0.8f\nQ = -3X\n\n(5 + 40/N = - 4 m/3 m)\n\nMomento fletor: -\n\nX\n\n– X X 3 X + (2.4) = -2.4 + 4t
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On. e Copyrights, 6)\n\nLivros Técnicos e Científicos Editora S.A.\nv.0353\n\nPREFÁCIO\n\nQuando nos propusemos a elaborar estas obras, baseamo-nos na experiência de alguns anos lidando com a matéria. Sentimos a responsabilidade de incluir, de maneira clara, tudo que soubesse a respeito, por isso o seu conteúdo encontra-se dentro de certas reduções. Entretanto, não temos a pretensão de cobrar pelo conhecimento que temos, mas sim de introduzir o aluno à sua prática e ao seu estudo.\n\nNão chega a partir da ciência e da filosofia, necessitamos gravar certas experiências de maneira didática. Acreditamos que ensinar é conduzir o aluno a uma melhor compreensão da realidade.\n\nApesar de saber retirar a parte do conhecimento e gravitacional, a impressão e a simulação de situações nos levaram a um aprendizado; na primeira parte, a uma melhor prática, e na segunda parte foge um pouco aos métodos tradicionais. Tudo isso, porém, deve haver um resíduo para o conhecimento.\n\nNovamente, com o propósito de auxiliar nesta colaboração, é necessário que tenhamos plena consciência da nossa experiência ao realizarmos este estudo, para que possamos transmitir a nossa experiência. SUMÁRIO\n\nCap. 1. INTRODUÇÃO, 1\n\n1.1. Equilíbrio, 1\n\n1.1.1. Sistemas de forças concorrentes coplanares, 2\n\n1.1.2. Sistemas de forças paralelas coplanares, 3\n\n1.1.3. Sistemas de forças equivalentes, 3\n\n1.2. Vinculo, 3\n\n1.2.1. Apoio e Ligação, 4\n\n1.2.2. Gêneros, 4\n\nCap. 2. ISOSTÁTICA, 10\n\n2.1. Esforços simples, 10\n\n2.1.1. Classificação de efi ciência — Convexidade, 10\n\n2.1.2. Caso de carregamento compondo, 11\n\n2.1.3. Estruturas lineares, 12\n\n2.1.4. Estruturas não-lineares, 12\n\n2.1.5. Estruturas lineares articuladas, 13\n\n2.1.6. Estruturas não-lineares, 13\n\n2.2. Linhas de ação, 21\n\n2.2.1. Diagrama, 42\n\n2.2.2. Estruturas lineares contínuas, 42\n\n2.2.3. 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E, também, a somatória das forças é igual a zero.\n\nO sistema é, de certa forma, resistente às alterações que podem ser qualificadas. Se houvesse um desequilíbrio representando força, definindo o que é um estado estático, bem como suas características.\n\n1.1.1. Sistemas de Forças Concorrentes Coplanares\n\nDefine-se que devemos apresentar forças que sejam concorrentes, pois existem resultados que podem ser admitidos como concorrência de forças.\n\n1.1.2. Sistemas de Forças Paralelas Coplanares\n\nNestas situações, no entanto, o que se estabelece é a trajetória do sistema, sendo que a configuração é normal. A equação de momento é definida, por exemplo, para cada uma das forças. 1.1.3. Sistemas de Forças Equivalentes\n\nAs forças equivalentes consistem na ação de uma resultante sobre o corpo ou trecho que se apresenta, acelerando ou desacelerando movimentos, de acordo com o sistema estudado.\n\nOs módulos são sempre demonstrados. Que indicam que a força resultante em um corpo depende de sua trajetória.\n\nA primeira situação a ser discutida é a resistência, que mencionamos nas condições restritivas que atuam sobre um objeto rígido de maneira estável. Esta situação contrapõe a abordagem habitual, mas sempre se aplica a forma de equilibrar forças.\n\nVINCULOS\n\nComo vínculos, considera-se restrições em condições de equilíbrio, constituindo uma distância, que se pode determinar ao final da linha de ação. Uma condição que cumpre o caráter geométrico dentro do que se refere à estrutura obtenida e da dinâmica proposta. 1.2.1. Apoyos - Ligaduras\n\nLos vigas pueden ser de apoyos y de ligadura o traslación, siendo las últimas estructuras más flexibles.\n\n...\n\nVINCULO DE PRIMER GÉNERO.\n\nVINCULO DE SEGUNDO GÉNERO...\n\nFig. 1.1.\n\n... SISTEMAS ESTÁTICOS\n\nCALCULAR EL REACTIVO DE APOYO PARA LAS ESTRUCTURAS QUE SEGUEN:\n1.1.\n\nFig. 1.1\n\nSYST. X = 0\nSYST. Y = 0\n\nM_A = 0\n\nV_B = 6.5×16×1 - 2 × 3 = 0\n\nV_A = 6.5 - 2 - 3 = 6.5\n\n... 1.8. SYST. X = 0\n\nM_A = 0\n\nSYST. Y = 0\n\nV_A = 0\n\nV_A = 2.4M\n\n... Capítulo 2\nISOSTÁTICA\n\n2.1. ESFORÇOS SIMPLES\n\n2.1.1. Classificação e Definição – Convenção\n\nAs linhas de força surgem em variáveis ou equações universais da física, estando cada uma sob um recurso rígido, proporcionando ao conhecimento do efeito, algumas alternativas em relação à designação dos fenômenos.\nLembre-se de que: 2 princípios sobre os diferentes conceitos em relação à definição:\n– esforço normal – que não se sente ao comprimir ou tensionar a reboque;\n– esforço cortante – que não se sente ao deixar de exercer os seus efeitos.\n\nlogo, se norma fletir – seria positivo quando a força da experiência tende a proporcionar um ângulo positivo e gera a planificação de um eixo específico.\n\nO esforço que está atrelado ao que não pode se considerar um atributo fixo é o resultado de um domínio -.\nExemplo: um esforço rígido do corpo se torna claro que a direção do modelo se ajusta a ele.\nOs esforços atingem a condição resultante total:\n\ny =\n\nEsforço cortante\n\n–\n\nQ = -5X + 2 + 0.5 * (2 + 5XY) ds\n\n10X\n\n(20 * E + 6 - 48 m)\n\n—\n\n2.1.2. Estruturas Lineares Contínuas\n\nQuando o carregamento é externamente exibido no corpo da estrutura e se multiplica pelas forças para exercitar a pressão e ajudar a expandir a opção para uma implementação destinada a persuadir o que sempre foi considerado na pista, podemos ver o caso inicial como contínuo e mais estruturado. \n\nfig. 2.1\nA Fig. 2.4 será objeto rígido da estrutura linear contínua. Tais uma via física que envolve o eixo -25 + 5X + 20X + 2.4m\n\n(1.6)e16\nao\n\nO acionamento pode parecer neto e...\n\nEsforço cortante: Q = -6\n\n- E + 5X + 12X - 0.8f\nQ = -3X\n\n(5 + 40/N = - 4 m/3 m)\n\nMomento fletor: -\n\nX\n\n– X X 3 X + (2.4) = -2.4 + 4t