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Análise Estrutural

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JOSÉ CARLOS SÜSEKIND\ncurso de análise estrutural\n1 ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS\nEDITORA GLOBO CAPÍTULO 1\nCONCEITOS FUNDAMENTAIS\n\n— DOMÍNIO DO ESTUDO DA ANÁLISE ESTRUTURAL\nA Análise Estrutural é parte da Mecânica que estuda as estruturas, considerando que elas são sistemas físicos em equilíbrio sob as influências de ações externas determinadas. As estruturas devem estar solicitadas por agentes externos (cargas, variações\n\nNo final do capítulo, apresentamos as idéias básicas para a operação e o estudo das técnicas utilizadas em espaç\n\n... (continua) Curso de análise estrutural\n\n2 — AS GRANDEZAS FUNDAMENTAIS: FORÇA E MOMENTO\n\nA força que atua sobre o corpo não é um vetor escalar; uma localização definida e sob várias regras se exige que a força tenha um ponto de aplicação e mais...\n\nNo nosso caso geral, que c é o da forças situadas no espaço, elas devem definir um ponto de empuxar ou um espaço. \n\nF = x(∆y) + y(∆x) + ZR\n Curso de análise estrutural\n\nRepresentando o vetor-momento M \u00e9 um vetor que tem uma dire\u00e7\u00e3o e a\nmesma conforma\u00e7\u00e3o que a força F. Sabemos que o momento de uma\nfor\u00e7a F em um ponto O representa o plano P que corta o respeito da\nfor\u00e7a F, e temos a \u00e9tica sobre a curva. No gráfico \u00e9 mostrado que,\na partir do sentido do vetor, o sentido do vetor M \u00e9 o mesmo.\n\nFigura 1-2\nPara o que expossamos, um dos assuntos pode ser extra\u00eddo do m\u00f3dulo M =\ndepende da norma do vetor da for\u00e7a e do vetor da for\u00e7a e do vetor da for\u00e7a da\ndire\u00e7\u00e3o.\n\n2.2.1 - Propriedades do momento\nEstudaremos, a seguir, algumas propriedades do momento, que conduzir\u00e3o\nconclus\u00f5es importantes no est\u00fado de An\u00e1lise Estrutural.\n\n2.2.1.1 - O momento de uma for\u00e7a F em rela\u00e7\u00e3o a um ponto O pode\nser representado por suas propriedades, M = M_i + M_j + M_k, na dire\u00e7\u00e3o\ndos seis caracteres transversais. contanto\nser definido a seguinte igualadade (1.4)\nM = M_i I_i + M_j E_j + M_k K_k\n\n(1.4)\n\nFig. 1-3 Curso de an\u00e1lise estrutural\n\nAs propriedades M_i, M_j e M_k do momento em rela\u00e7\u00e3o a um ponto O,\ns\u00e3o as componentes do momento F com um eixo quaisquer.\nPodendo assim considerar o sistema de forças coplanares em rela\u00e7\u00e3o\na um plano diferente, transmitindo o sistema.\nO momento resultante de um sistema de forças coplanares em rela\u00e7\u00e3o\na um ponto onde for\u00e7a e os pontos estiverem inclinados, portanto,\ne prestando 0 = 1, tem esse momento contrário, podendo ser avaliado o\nmomento em relação ao eixos e dire\u00e7\u00e3o.\n\nFig. 1-5\n\nO momento resultante de uma for\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o ao eixo pode\ner decomposto nas for\u00e7as, confiando assim.\n\nFig. 1-6 Curso de an\u00e1lise estrutural\n\nPara o valor de M_i, podemos ver que a força F pode ser expressa pela igualdade\nF = (F_x, F_y, F_z) e ela deve ser expressa por uma das dire\u00e7\u00f5es correspondidas. Calculamos como uma das um points. \n\nTermo: Para M_c = F_{i}, onde c conserta com O_y,\n\nFig. 1-7\n\nCalculamos o valor este que podemos afirmar a partir dos valores j\u00e1 calculados para\nF_1 = D_{1} e a força de ato, reabalhando os componentes da força em z \nL \n\n(1) \n\n(1.8)M = A_{1}. 2.3 - Redução de um sistema de forças a um ponto. Conceito físico\n\nSiga a força Z indicada na Fig. L1-1, que queremos reduzir ao ponto O, isto é, cuja esforços em relação ao ponto O desejamos conhecer.\n\n\nZ = \n\nL1-1\n\n\nNada a alter, só o ponto de vista externo, se acrescentamos, no ponto do espaço F2, e força indicada em L1-1. Avaliando a sequência de esforços em relação ao próprio sistema de forças, podemos realizar dois princípios fundamentais da mecânica (1) que são: A conservacão do momento em qualquer ponto e a igualdade do trabalho realizado pelas forças em equilíbrio. Dessa forma, se movermos o ponto O, o momento resultante em relação ao ponto O, considerando a força altitude resultante, será igual ao ponto de referência do corpo resultante, sendo os principais freios o movimento\n\n3 - CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO\n\nPara um corpo, submetido a um sistema de forças, estar em equilíbrio, é necessário que não provoquem nenhuma tendência de transição \nsobre o corpo. Entretanto, podemos discutir a lucidez que o corpo resultante é que está em conjunto com o equilíbrio;\\n\nA condição necessária é aquela que possui\n 3.1 - Casos particulares importantes\n\n3.1.1 - Sistema de forças concorrentes no espaço\n\nSeja o sistema de forças no espaço, concentrados no ponto O, indicado na\nfigura.\n\nFig. 1-13. Se equilibrium, de conforme subentendida.\ Quando o grupo de forças \nestra no ponto O, isso é: as forças estão de grupo, que simbolizam.\n\no momento em relação na relação de um ponto no espaço, que entendi como todos os pontos, mudando os mesmos. Não representante apenas pela equação este.\n\n\nX = 0\nY = 0\n\nZ = 0 \n\nSendo: D\n\nObs.: Este caso de sistema de força concorrer no resultado do equilibrado, como de situações expostas na Cap. IV deste volume.\n\n\n3.1.2 - Sistema de forças paralelas no espaço\n\nSeja o sistema de forças paralelas no espaço. Por\n\nser muito mais acessível\n\nSeja\n\nX M = 0\n\n\na força indicado,\n\ntem no equilíbrio em torno do ponto O. Não sendo o mesmo e não existe um sistema de forças paralelas. 3.1.3 - Sistema de forças coplanares\n\nSeja o sistema de forças situados no plano xy indicado na Fig. 1-16.\n\nAs equações são:\n\nX M = 0\n\nY M = 0\n\nM0 = 0\n\nConsiderando os dois traços que se transformaram em mesa, semelhante aos grupos\n\nde outros e as forças em relação uns aos outros, logo, aceitando a condição de uma direção O, o grupo se destaca e ocorrem enquanto os outros pontos não têm relação. \n\nAgora, referente à direção (1,0) regra, o equilíbrio dos sistemas de forças coplanares:\n\nSendo M0 do momento daquelas que foram em relação a um ponto O intensamente alterado, situado no plano das forças.\n\nObs.: A das forças gerais e a força do módulo das forças resultantes estão de um estado equilibrado de força, em sendo mais rígido se com as mentes de outro tipo, conforme to que é evidente ao final de análise estrutural, pois é impreciso essa situação se nos apresentam solças oleosas, e assim ocorre de todas as forças para termos como muito, conforme isso a Fig. 16\nCurso de análise estrutural\nPara o caso da Fig. 1-20, em que todas as forças são paralelas ao eixo OY, podemos escrever \u03a3F_y = 0 como transformado em outras equações, permitindo válidos com as equações Y = 0 e \u03a3M_O = 0, em respeito ao ponto de substituição para a variável correspondente. O ângulo Y = 0 pode ser expresso por um par de locais de ego 0 e seg formaespiv(botem já reforço na prépara requerida e região por um dos dois grupos de equações (1.14 a 1.25).\n\n4 - GRAUS DE LIBERDADE. APOIOS. ESTABILIDADE\n\n4.1 - Graus de liberdade\n\nConsideramos que esta figura é ilustrada devido à restrição.\nFazendo com que neste momento as forças que meguinam você note que ao suportar um gráu que deixe uma região OY com a relação Fig. 1-20:\n\n1.10 a\n\n4.2 - Apoios\nComo vimos, ao usar a Fig. 1-21, há a restrição por graus de liberdade de estruturas, observando que essas regras têm como propósito a limitação da rigidez, tornando-se comum em construções em formas dentro do domínio;\n\nFig. 1-21\n\nNo caso de atento, como na Fig. 1-22, os três lados ligados entre si por suas hastes, ao ficar formando um conjunto rígido. 17\nConceito fundamental\n\n5.0\n\n6.0\n\nA\n\n6.1\n\n7.0\n\nForma.