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Engenharia de Produção ·

Logística

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Logística e Supply Chain Management Módulo A Módulo A SUPPLY CHAIN MANAGEMENT RESOURCES SYSTEM PEOPLE TECHNOLOGY ORGANIZATION MARKET STORAGE COLLABORATION BUSINESS FUNCTION COORDINATION DISTRIBUTION CUSTOMER PLANNING INVENTORY PRODUCT PARTNER GLOBAL RAW DEVELOPMENT SERVICE CONVERSION LAYER COMPLEX COMPONENT MODELING ACTIVITY PROVIDER VALUE LOGISTICS NETWORK PROCESS USER ORIGINAL Logística e Supply Chain Management Apresentação Objetivos da Disciplina Sistema de Avaliação Preparação Prévia Projeto Final da Disciplina Logística e Supply Chain Management História Origem da palavra vem do grego Logistikos do qual o latim logisticus é derivado ambos significando cálculo e raciocínio no sentido matemático Desenvolvimento da logística está intimamente ligada ao progresso das atividades militares e das necessidades resultantes das guerras Até a década de 40 século XIX era um assunto hegemonicamente militar Antoine Henri Jomini foi o principal teórico militar da primeira metade do século XIX tendo participado das campanhas napoleônicas Escreveu Sumário da Arte da Guerra em 1836 onde dividiu a arte da guerra em seis partes A política da guerra estratégia grande tática logística engenharia e tática de detalhes Logística e Supply Chain Management História Depois dos franceses os americanos assumiram papel relevante na pesquisa logística ainda que focada na área militar O exército norteamericano durante a Segunda Guerra Mundial tinha dificuldade para colocar na frente de combate alimentos medicamentos combustíveis munição e demais apetrechos de guerra Esta dificuldade estava fundamentada na distância existente entre o território americano fornecedor dos apetrechos e o teatro onde se desenvolvia a guerra Logística e Supply Chain Management História A Logística foi o diferencial de sucesso em várias atividades militares Um importante exemplo é o dia D na invasão da Normandia Setenta anos mais tarde a invasão da Normandia continua sendo a maior invasão marítima da história com quase três milhões de soldados a terem cruzado o Canal da Mancha partindo de vários portos e campos de aviação na Inglaterra com destino à Normandia na França ocupada Logística e Supply Chain Management História Esses cenários refletem a complexidade não apenas de operações militares Refletem o ambiente das empresas do mundo globalizado onde a guerra entre os mercados é em geral pacífica porém a vitória estará sempre ao lado daqueles que utilizarem as melhores estratégias táticas e recursos logísticos Nesses 70 anos decorridos desde a segunda guerra mundial a logística apresentou uma evolução continuada sendo hoje considerada um dos elementoschave na estratégia competitiva das empresas Logística e Supply Chain Management Ontem A logística era considerada uma despesa que não agregava valor algum ao produto Hoje Apenas um exemplo desta complexidade no atual mundo globalizado é a FEDEX Federal Express Corporation em Memphis TN EUA que opera cerca de 500 aviões e 3600 veículos terrestres Com uma equipe 120000 colaboradores transporta mais de 900 tonelas de carga aérea a cada 24 horas À noite durante 2 horas 135 aviões aterrizando a cada 45 segundos descarregam e carregam em não mais de 30 minutos centenas de toneladas de carga num complexo de 275 km de esteiras transportadoras leitores código de barras etc produzindo o mais formidável exemplo de crossdocking Logística e Supply Chain Management O que é logística Logística Parte da arte da guerra que trata do planejamento e da realização de projeto desenvolvimento obtenção armazenamento reparação manutenção e evacuação de material Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa 2a edição Logística e Supply Chain Management O que é logística Parte da cadeia de suprimento que planeja implementa e controla eficiente e eficazmente os fluxos adiante e reverso e a estocagem de bens serviços e informações relacionadas do ponto de origem ao ponto de consumo a fim de atender às necessidades dos clientes Council of Supply Chain Management Professional CSCMP CSCMP É a principal associação mundial de profissionais de gestão de cadeias de bastecimento É uma associação sem fins lucrativos que fornece a liderança no desenvolvimento na definição e aperfeiçoamento nas profissões que lidam com logística e gestão de cadeias de abastecimento Tem como principal objetivo estar na vanguarda dos avanços e desenvolvimentos de profissionais nas áreas de gestão de cadeias de abastecimento fazendo com que os conhecimentos se difundam pela comunidade Logística e Supply Chain Management Elementos Básicos da Logística Logística e Supply Chain Management Fluxos Logísticos Logística e Supply Chain Management Os fluxos associados à logística envolvendo também a armazenagem de matériaprima dos materiais em processamento e dos produtos acabados percorrem todo o processo indo desde os fornecedores passando pela fabricação seguindo desta ao varejista para atingir finalmente o consumidor final o alvo principal de toda a cadeia de suprimento Além do fluxo de materiais insumos e produtos há também o fluxo de dinheiro no sentido oposto àquele Há ainda fluxo de informações em todo o processo Fluxos Logísticos Logística e Supply Chain Management Esse fluxo ocorre nos dois sentidos trazendo informações paralelamente à evolução do fluxo de materiais mas conduzindo também informação no sentido inverso começando com o consumidor final do produto demanda preferências mudanças de hábitos e de compras mudança no perfil socioeconômico e indo até os fornecedores de componentes e de matériaprima Todos esses elementos do processo logístico devem ser enfocados com um objetivo fundamental satisfazer as necessidades e preferências dos consumidores finais No entanto cada elemento da cadeia logística é também cliente de seus fornecedores Fluxos Logísticos Logística e Supply Chain Management Assim é preciso conhecer as necessidades de cada um dos componentes do processo buscando sua satisfação plena Finalmente operando num mercado eminentemente competitivo não basta adotar soluções tecnicamente corretas É necessário buscar soluções eficientes otimizadas em termo de custo e que sejam eficazes em relação aos objetivos pretendidos Fluxos Logísticos Logística e Supply Chain Management Tipos de Logística Inbound Outbound Reversa Logística e Supply Chain Management Tipos de Logística Logística e Supply Chain Management Inbound A logística inbound é parte da logística empresarial que corresponde ao conjunto de operações associadas ao fluxo de materiais e informações desde a fonte de matériasprimas até a entrada na fábrica É também a atividade que administra o transporte de materiais por terra mar e ar dos fornecedores para a empresa descarregamento no recebimento e estocagem das matériasprimas e componentes estruturação de abastecimento embalagem de materiais retorno das embalagens e decisões sobre acordos no sistema de abastecimento da empresa sendo finalizada no ponto em que o equipamento é preparado para o recebimento Logística e Supply Chain Management Outbound A Logística Outbound Uma vez que os bens são produzidos eles precisam chegar até o consumidor final A forma como isto é feito deve ser eficiente nos custos e satisfazer as crescentes expectativas com relação ao serviço realizado e disponibilidade do produto oferecido Para soluções de armazenagem simples podem ser feitas estruturas compartilhadas por exemplo o que levará a uma redução de custos para o cliente Logística e Supply Chain Management Outbound Logística e Supply Chain Management Evolução da Logística Fases da sua evolução 1 Atuação Segmentada 2 Integração Rígida 3 Integração Flexível 4 Integração Estratégica Logística e Supply Chain Management 1º Fase Atuação Segmentada Logística e Supply Chain Management 1º Fase Atuação Segmentada Origem na segunda guerra mundial não havia sofisticados sistemas de comunicação e informática o estoque era elemento chave para o balanceamento da cadeia de suprimentos eram geradas grandes quantidades com frequentes revisões não havia preocupação com estoques e sim com lotes econômicos para transporte A redução de custo estava baseada na guerra de fretes de cada empresa Logística e Supply Chain Management 2º Fase Integração Rígida Logística e Supply Chain Management 2º Fase Integração Rígida Iniciouse na década 70 com a utilização do MRP e MRP II Os processos produtivos tornaram se mais flexíveis com maior variedade do Marketing de Produto A crise do petróleo encareceu a movimentação e a mão de obra fazendose necessário a racionalização da cadeia de suprimentos diminuição de custos e aumento a eficiência Iniciouse o emprego da multimodalidade no transporte de mercadorias e a introdução da informática Ler mais httplogisticaparatodoscombwebnodecombrnewsasquatrofasesdalogistica Crie o seu website grátis httpwwwwebnodept Logística e Supply Chain Management 3º Fase Integração Flexível Logística e Supply Chain Management 3º Fase Integração Flexível Início nos anos 80 Os recursos tecnológicos permitiram a integração dinâmica e flexível entre os componentes da cadeia de abastecimento mas somente em dois níveis par a par ou seja dentro da empresa entre cliente e fornecedor Utilização do EDI eletronic data interchance para intercâmbio eletrônico de dados Inaugurou um canal que permitia ajustes no processo de fabricação e maior preocupação com a satisfação do cliente Busca permanente na redução de estoque como elemento de redução de custos Logística e Supply Chain Management 4º Fase Integração Estratégica Logística e Supply Chain Management 4º Fase Integração Estratégica Busca da diferenciação Integração de forma abrangente e cobrindo toda a cadeia de suprimentos O tratamento das questões logísticas passa a ser estratégico de fundamental importância para a competitividade Surgimento de empresas virtuais utilização da internet e TI SCM Supply Chain Management Logística e Supply Chain Management Logística Reversa Logística e Supply Chain Management Logística Reversa Conceito De forma mais abrangente área da logística empresarial que planeja opera e controla o fluxo e as informações logísticas correspondentes do retorno dos bens de pósvendas e de pósconsumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo por meio dos canais de distribuição reversos agregandolhes valor de diversas naturezas econômica ecológica legal logístico de imagem corporativa entre outros Fonte Leite Paulo Roberto Logística Reversa meio ambiente e competitividade 1oedição São Paulo Prentice Hall 2003 p 1617 Logística e Supply Chain Management Logística Reversa Desde os anos 60 as empresas se aprofundaram na constante busca de uma sistemática eficaz para aumentar a lucratividade e redução dos custos Tornaramse mais competitivas com um público cada vez mais exigente Houvese então a necessidade de revisão de alguns conceitos empresariais Os indicadores não poderiam mais serem medidos isoladamente os processos não poderiam mais caminhar sozinhos e a redução dos custos não era mais somente responsabilidade do departamento financeiro Logística e Supply Chain Management Logística Reversa A importância econômica da distribuição seja sob o aspecto conceitual mercadológico ou sob o aspecto concreto operacional da distribuição física revelase cada vez mais determinante para as empresas tendo em vista os crescentes volumes transacionados decorrentes da globalização dos produtos e das fusões de empresasatendendo a padrões de níveis de serviços diferenciados ao cliente e garantindo seu posicionamento competitivo no mercado Fonte Leite Paulo Roberto Logística Reversa meio ambiente e competitividade 1oedição São Paulo Prentice Hall 2003 p 3 Logística e Supply Chain Management Logística Reversa Diante dessas evoluções a logística no ambiente do negócio tornouse uma ferramenta eficaz e necessária para o sucesso de uma organização Lembrando logística é o processo que tem o objetivo de coordenar e controlar o fluxo de informações e materiais que possibilitam a geração de um serviço ou produto que deve ser entregue para o cliente em tempo hábil Logística e Supply Chain Management Logística Reversa Logística e Supply Chain Management Princípio da Política Nacional de Resíduos Sólidos O reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem econômico e de valor social gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania Fonte Inciso VII do Artigo 6 da Lei 123052010 Logística Reversa Política Nacional de Resíduos Sólidos Base Legal Lei Federal nº 12305 de 02082010 Decreto Federal nº 7404 de 23122010 Logística e Supply Chain Management Logística Reversa Módulo A A carga em regra é composta de mercadorias protegidas por embalagem apropriada se for o caso de modo que fiquem prontas para serem transportadas por algum modal de transporte Em razão disso é costume classificar as cargas de acordo com a sua natureza Veja a seguir as classificações básicas de carga Tipos de Cargas O que é carga Logística e Supply Chain Management 1 Carga a Granel 2 Carga Geral 3 Carga Solta 4 Carga Unitizada 5 Carga Consolidada 6 Carga Frágil 7 Carga Úmida 8 Carga Perecível Classificações Básicas 9 Carga Não Aceitável 10 Carga Valiosa 11 Carga Embalada 12 Carga Pesada 13 Carga Total 14 Carga Sob Controle de Autoridades 15 Carga Proibida 16 Carga Perigosa Logística e Supply Chain Management Tipos de Cargas Perigosas 17 Artigo Explosivo 18 Substância Explosiva 19 Explosão em Massa 20 Substancia Pirotécnica 21 Substância Sólida Perigo Risco Cargas perigosas são quaisquer cargas que por serem explosivas como os gases comprimidos ou liquefeitos inflamáveis oxidantes venenosas infecciosas radioativas corrosivas ou poluentes possam representar riscos aos trabalhadores as instalações físicas e ao meio ambiente em geral Logística e Supply Chain Management Tipos de Cargas Perigosas Os produtos perigosos são classificados pela Organização das Nações Unidas ONU em nove classes de riscos e respectivas subclasses publicados através da Portaria número 20497 do Ministério dos Transportes Módulo A O propósito do planejamento e controle é garantir que a operação ocorra eficazmente e produza produtos e serviços como devem produzir Apesar do planejamento e controle serem teoricamente separáveis eles são usualmente tratados juntos Planejamento é o ato de estabelecer as expectativas de o que deveria acontecer Controle é o processo de lidas com mudanças quando elas ocorrem Natureza do Planejamento e Controle Logística e Supply Chain Management Logística e Supply Chain Management Natureza do Planejamento e Controle Planejamento Gestão da CapacidadeDemanda Programação Políticas de Priorização Políticas de Estoques Controle Monitoramento e Controle Plano de Contingência Logística e Supply Chain Management Natureza do Planejamento e Controle Para a realização do planejamento e controle são necessários Informações dos níveis de demanda Informações dos recursos Tipo de Operação Volume Variedade Variação da demanda Visibilidade É necessário verificar os objetivos de desempenho Logística e Supply Chain Management Natureza do Planejamento e Controle É necessário verificar os objetivos de desempenho Qualidade Rapidez Confiabilidade Flexibilidade Custo Logística e Supply Chain Management Natureza do Planejamento e Controle Logística e Supply Chain Management Natureza do Planejamento e Controle Logística e Supply Chain Management Natureza do Planejamento e Controle Módulo B Logística e Supply Chain Management Levantamento das necessidades do mercado Processo de gestão da demanda Pesquisa qualitativa e quantitativa Módulo B Gestão de Demanda Logística e Supply Chain Management Gestão de Demanda Logística e Supply Chain Management Qual a importância da gestão da demanda para o negócio A gestão da demanda é um processo do gerenciamento da cadeia de suprimentos que busca o equilíbrio entre os requerimentos dos clientes e as capacidades da cadeia de suprimentos Com uma implementação eficaz do processo as empresas se tornam mais proativas para atender às necessidades do mercado como também são capazes de responder rapidamente a situações de flutuações da demanda Uma implementação bem conduzida do processo pode gerar benefícios substanciais para os resultados financeiros da empresa como por exemplo a redução dos níveis de estoque melhoria da utilização dos ativos e melhoria na disponibilidade do produto Logística e Supply Chain Management Processo de previsão Previsões são em geral o resultados de um processo que inclui a coleta de informações relevantes o tratamento dessas informações a busca de padrões de comportamento uso de métodos de tratamento de séries temporais de dados do passado a consideração de fatores qualitativos relevantes a projeção de padrões de comportamento a estimativa de erros de previsão Qual a importância da gestão da demanda para o negócio Logística e Supply Chain Management Dentre as principais informações que devem ser consideradas para a previsão da demanda destacamse dados históricos de vendas período a período dados históricos referentes a demanda ou seja potencial de compra do mercado não realizada vendas perdidas informações relevantes que expliquem comportamentos atípicos das vendas passadas dados de variáveis correlacionadas às vendas que ajudem a explicar o comportamento de vendas passadas Qual a importância da gestão da demanda para o negócio Logística e Supply Chain Management continuando situação atual de variáveis que podem afetar o comportamento das vendas no futuro ou estejam a ela correlacionadas previsão da situação futura de variáveis que podem afetar o comportamento das vendas no futuro ou estejam a ela correlacionadas conhecimento sobre a conjuntura econômica atual e futura informações de clientes que possam indicar seu comportamento de compra futuro por exemplo originadas de pesquisas de mercado informações relevantes sobre a atuação de concorrentes que influenciam o comportamento das vendas informações sobre a área comercial que podem influenciar o comportamento das vendas Qual a importância da gestão da demanda para o negócio Logística e Supply Chain Management Processo de previsão de vendas Previsão de vendas de curto prazo Informações da conjuntura econômica Decisões da área comercial Outras informações do mercado Informações de clientes Informações de concorrentes Tratamento quantitativo dos dados de vendas e outras variáveis Tratamento qualitativo das informações Informações que expliquem comportamento atípico Dados históricos de vendas Dados de variáveis que expliquem as vendas Reunião de previsão Comprometimento das áreas envolvidas Tratamento das informações disponíveis Previsão da vendas Logística e Supply Chain Management Curto Prazo Longo Prazo Marketing e vendas Avaliações das ações da concorrência Administração da força de vendas Política de reconhecimento Cronograma de promoções e descontos Lançamentos de Novos produtos Novos canais de distribuição Logística Contratação de transportadoras terceirizadas Programação semanal de Retiradas por clientes Pré montagem consolidação de cargas roteamento de veículos Localização de Fabricas Armazéns Centro de Distribuição Operações Sequenciamento de Produção Programação da produção Determinação dos níveis de Estoques de insumos e produtos acabados Política de capacidade Compra de equipamentos Tradeoff custo de falta vs excesso As Necessidades de cada função e processos Logística e Supply Chain Management Módulo B Gestão de Sistemas de Estoque de Demanda Independente Função dos Estoques Modelos Básicos de Gestão de Estoques Lote Econômico Curva ABC Logística e Supply Chain Management Questões logísticas básicas o que produzir e comprar quanto produzir e comprar quando produzir e comprar com que recursos produzir Logística e Supply Chain Management Sistema de Gestão de Estoque de Demanda Independente Item de estoque cuja demanda independe de outros itens Pode ser de produto acabado como os itens de um supermercado itens de uma loja de departamento camisetas cds um insumo administrativo como papel para impressão ou a matéria prima de fábrica como bauxita ou ferro gusa em uma siderúrgica Logística e Supply Chain Management Conceitos Básicos de Estoque Estoques conceitos Fase 1 Fase 2 suprimento de água consumo de água da cidade t t taxa taxa necessidade de acomodar taxas diferentes Estoques conceitos Fase 1 Fase 2 suprimento de água consumo de água da cidade t t taxa taxa Estoque represa Estoques acúmulo de recursos materiais em um sistema de transformação Logística e Supply Chain Management Conceitos básicos de estoque Logística e Supply Chain Management Conceitos básicos de estoque A gestão de estoque permite importantes ganhos com eficiência redução de falhas e custos rapidez confiabilidade e capacidade de rastreamento Devido à complexidade dos processos envolve uma serie de procedimentos e afeta dois aspectos do negócio a disponibilidade do produto e o custo ambos com impacto direto no resultado ou na rentabilidade O grande desafio é encontrar o equilíbrio entre essas variáveis se apolítica adotada tenta assegurar a disponibilidade aumentando o estoque provoca um impacto diretamente nos custos relativos à sua manutenção como capital de giro e armazenamento por outro lado se para cortar os custos os estoques são demasiadamente reduzidos corre se o grande risco de não atender o cliente Logística e Supply Chain Management Função de Estoque A função do estoque deve estar bem claro e definido pois o estoque tem varias funçõesum dos fatores primordiais são planejar e controlar numa boa administração dentro do processo produtivo As principais funções de estoque são Garantir o abastecimento de materiais à empresa neutralizando os efeitos de demora ou atraso no fornecimento de materiais sazonalidades no suprimento riscos de dificuldade no fornecimento Proporcionar economias de escalas através da compra ou produção em lotes econômicos pela flexibilidade do processo produtivo pela rapidez e eficiência no atendimento às necessidades Logística e Supply Chain Management Lote Econômico Segundo Pozo 2008 quando temos estoques reserva toda vez que aumentamos a quantidade a ser fabricada aumentamos o estoque médio de nossa empresa e isso propicia também um aumento de custo de manutenção de armazenamento juros obsolescência deterioração e outros Por outro lado aumentando se as quantidades do lote de fabricação diminuindo os custos de preparação de máquinas o custo da unidade fabricada de mão de obra e manuseio O resultado é que teremos dois focos de forças nos afetando ou seja duas fontes opostas uma encorajando estoque para atendimento porém com custos críticos e outras desencorajando os em fase desses custos Fonte H Pozo Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais 5 ed São Paulo Atlas 2008 Logística e Supply Chain Management Lote Econômico Lote econômico é a quantidade ideal de material a ser adquirida em cada operação de reposição de estoque onde o custo total de aquisição bem como os respectivos custos de estocagem são mínimos para o período considerado Este conceito aplicase tanto na relação de abastecimento pela manufatura para a área de estoque recebendo a denominação de lote econômico de produção quanto à relação de reposição de estoque por compras no mercado passando a ser designado como lote econômico de compras Logística e Supply Chain Management Curva ABC O manuseio de materiais de estoque é uma atividade de absorção de custos então é necessário buscar a eficiência através do controle Uma das maneiras de controle de estoques mais usadas é a Curva ABC que consiste na verificação de tempo quantidade consumo e valor dos itens de estoque com a finalidade de serem classificados em ordem decrescente de importância Os itens do estoque são classificados por AB e C Esta classificação se dá por importância e quantidade dos mesmos Denominase como itens de classe A até intermediários itens da classe B e aos menos importantes itens da classe C Nesta classificação ABC de itens de estoque tida como típica apresenta uma configuração na qual 20 dos itens são considerados A e que estes respondem por 65 do valor de demanda ou consumo Os itens B representam 30 do total de número de itens e 25 do valor de demanda ou consumo Temse ainda que os restantes 50 dos itens e 10 do valor de consumo serão considerados de classe C Se a empresa tem por objetivo uma redução do valor de seu estoque a melhor maneira e classifica os itens pelo custo e aplicar a curva ABC Logística e Supply Chain Management Curva ABC Logística e Supply Chain Management Módulo B Sistema de Gestão de Estoque de Demanda Dependente Logística e Supply Chain Management Relembrando Definição de Estoque Estoque é a acumulação armazenada de recursos materiais em um sistema de transformação Logística e Supply Chain Management Demanda Dependente Demanda Dependente Item de Estoque cuja demanda depende de outros itens em geral a dependência é em relação ao produto final cujos itens dependentes o compõe Os diversos itens de um carro cuja produçãocompra de cada item não pode ser planejado independentemente dos outros Neste caso o planejamento da produçãocompra dos itens será feita basicamente em relação a demanda do produto final a sequência e a quantidade com que cada item forma o produto final Logística e Supply Chain Management Item de Estoque cuja demanda depende de outros itens em geral a dependência é em relação ao produto final cujos itens dependentes o compõe Os diversos itens de um carro cuja produçãocompra de cada item não pode ser planejado independentemente dos outros Neste caso o planejamento da produçãocompra dos itens será feita basicamente em relação a demanda do produto final a sequência e a quantidade com que cada item forma o produto final Caneta BIC Corpo Tampa pequena Corpo Acrílico Carga Esfera Ponta Recipiente tinta Tampa Demanda Dependente Logística e Supply Chain Management Sistema de Planejamento de Estoques e da Produção Itens com Demanda Independente Itens com Demanda Dependente Lote Econômico MRP material requirement planning Logística e Supply Chain Management ERP é definido como uma arquitetura de software que facilita o fluxo de informações entre todas as atividades da empresa como fabricação logística finanças e recursos humanos É um sistema amplo de soluções e informações Um banco de dados único operando em uma plataforma comum que interage com um conjunto integrado de aplicações consolidando todas as operações do negócio em um simples ambiente computacional ERP Enterprise Resource Planning Logística e Supply Chain Management No final da década de 50 quando os conceitos modernos de controle tecnológico e gestão corporativa tiveram seu início a tecnologia vigente na época era baseada nos gigantescos mainframes que rodavam os primeiros sistemas de controle de estoques atividade pioneira da interseção entre gestão e tecnologia A automatização era cara lenta mas já demandava menos tempo que os processos manuais e para poucos No final da década de 60 a expansão econômica e a maior disseminação computacional geraram o avô dos ERPs os MRPs Material Requirement Planning ou planejamento das requisições de materiais Eles surgiram já na forma de conjuntos de sistemas também chamados de pacotes que conversavam entre si e que possibilitavam o planejamento do uso dos insumos e a administração das mais diversas etapas dos processos produtivos Seguindo a linha evolutiva a década de 80 marcou o início das redes de computadores ligadas a servidores mais baratos e fáceis de usar que os mainframes e a revolução nas atividades de gerenciamento de produção e logística O MRP se transformou em MRP II que significava Manufacturing Resource Planning ou planejamento dos recursos de manufatura que agora também controlava outras atividades como mãodeobra e maquinário Na prática o MRP II já poderia ser chamado de ERP pela abrangência de controles e gerenciamento Porém não se sabe ao certo quando o conjunto de sistemas ganhou essa denominação ERP Histórico Logística e Supply Chain Management Sistemas Integrados de Gestão Empresarial Evolução A sigla ERP significa Planejamento de Recursos Empresariais em inglês Enterprise Resource Planning Sistema modular que tem suas raízes no MRP Planejamento de Recursos de Materiais e está integrado a uma base de dados São sistemas integrados que abrangem todas as áreas da empresa de forma que um único evento que tenha dado origem à execução do processo seja trabalhado pelas áreas que tenham alguma responsabilidade sobre ele Os sistemas integrados ERP controlam e fornecem suporte a todos os processos operacionais produtivos administrativos e comerciais da empresa Logística e Supply Chain Management MRP Planejamento das Necessidades de Materiais A partir de 1960 surgiu a técnica que permite calcular a quantidade de materiais que serão necessários e em que tempo a partir dos pedidos de venda em carteira MRP II Planejamento dos Recursos de Manufatura A partir de 1980 surgiu a técnica que objetiva calcular e analisar de forma integrada todos os parâmetros que determinam a produção de um determinado produto e verificar os recursos técnicos e humanos disponíveis para o atendimento da produção ERP Planejamento de Recursos Empresariais A partir de 1990 surgiu o ERP que engloba os conceitos do MRP II e outras funções empresariais Evolução Logística e Supply Chain Management É um sistema que ajuda as empresas a fazerem cálculos de volume e tempo similares a esses mas numa escala e grau de complexidade muito maiores Até os anos 60 as empresas sempre tiveram que executar esses cálculos manualmente de modo a garantir que teriam disponíveis os materiais certos nos momentos necessários Entretanto com o advento dos computadores e a aplicação de seu uso nas empresas a partir dos anos 60 surgiu a oportunidade de se executarem esses cálculos detalhados e demorados com o auxílio de um computador de forma rápida e relativamente fácil MRP Logística e Supply Chain Management Durante os anos 80 e 90 o sistema e o conceito do planejamento das necessidades de materiais expandiram e foram integrados a outras partes da empresa Esta versão ampliada do MRP é conhecida atualmente como planejamento dos recursos de manufatura Manufacturing Resourse Planning ou MRP II O MRP II permite que as empresas avaliem as aplicações da futura demanda nas áreas financeiras e de engenharia assim como analisem as aplicações quanto à necessidade de materiais Oliver Wight que juntamente com Joseph Orlicky é considerado o pai do MRP moderno descreveu o planejamento dos recursos de manufatura como um plano global para a empresa MRP Logística e Supply Chain Management O planejamento de necessidades de materiais continua sendo o coração de qualquer sistema MRP I ou II MRP Logística e Supply Chain Management O MRP é um processo sistemático de tomar essas informações de planejamento e calcular a quantidade e o momento das necessidades que irão satisfazer à demanda MRP Diretoria e Acionistas Funcionários Relatórios Vendas e Distribuição Apoio à Serviços Manufatura Finanças e Controladoria Gerenciamento de Recursos Humanos Gerenciamento de Materias Base de Dados Central Logística e Supply Chain Management Estrutura típica de funcionamento de um sistema ERP Logística e Supply Chain Management Sistemas ERP incorporando outros recursos de Gestão Empresarial ERP MRP II MRP Logística e Supply Chain Management Financeiro Contas a Pagar e a Receber Movimentação das Carteiras de Títulos a Pagar e Receber Acompanhamento e emissão das carteiras de títulos Simulação e emissão do Fluxo de Caixa Emissão do Razão e Diário Auxiliar Clientes e Fornecedores Sistemas de Informação e Processos Funcionais na Abrangência do ERP Logística e Supply Chain Management Contabilidade Geração do Plano de Contas Geração dos Históricos Padrões Geração dos Centros de Custos Lançamentos Contábeis Apuração dos rateios Emissão dos documentos legais Razão Diário Balanço Balancete Demonstrativo de Lucros e Perdas Sistemas de Informação e Processos Funcionais na Abrangência do ERP Logística e Supply Chain Management Estoque Movimentação dos itens Movimentação dos saldos recebimentos e requisições Apuração do custo médio Cálculo do lote econômico e ponto de pedido Inventário rotativo Classificação ABC Emissão de Solicitação de Compra Sistemas de Informação e Processos Funcionais na Abrangência do ERP Logística e Supply Chain Management Planejamento e Controle da Produção PCP Geração e movimentação das estruturas de produtos Geração das Ordens de Produção através dos Pedidos de Vendas Acompanhamento da produção Movimentação dos recursos de produção mão de obra e ferramental Movimentação dos roteiros de fabricação operações por produto Movimentação do calendário de produção Alocação da carga máquina Sistemas de Informação e Processos Funcionais na Abrangência do ERP Logística e Supply Chain Management Carga Máquina Alocação das Ordens de Produção à capacidade das máquinas Controle da capacidade nominal das máquinas Visualização da carga máquina Controle de manutenção das máquinas Sistemas de Informação e Processos Funcionais na Abrangência do ERP Logística e Supply Chain Management Compras Movimentação de fornecedores Controle de cotações Geração de Pedidos de Compra Análise e seleção de fornecedores desempenho Controle da carteira de Pedidos de Compra Sistemas de Informação e Processos Funcionais na Abrangência do ERP Logística e Supply Chain Management Vendas Faturamento Movimentação dos produtos acabados Movimentação dos clientes Movimentação das transportadoras Movimentação dos vendedores Controle da Carteira de Pedidos de Venda Geração dos Pedidos de Venda Geração das Notas Fiscais Análise de crédito Geração de controles estatísticos de vendas Sistemas de Informação e Processos Funcionais na Abrangência do ERP Logística e Supply Chain Management Ativo Fixo Movimentação dos bens patrimoniais Cálculo e controle das depreciações Sistemas de Informação e Processos Funcionais na Abrangência do ERP Logística e Supply Chain Management Recursos Humanos Folha de Pagamento Movimentação dos funcionários Cálculo e geração da folha de pagamento Cálculo de férias e 13º salário Cálculo de indenizações trabalhistas Controle dos encargos sociais INSS FGTS outros Controle das horas produtivas e improdutivas Sistemas de Informação e Processos Funcionais na Abrangência do ERP Logística e Supply Chain Management Durante os anos 80 e 90 o sistema e o conceito do planejamento das necessidades de materiais expandiram e foram integrados a outras partes da empresa Sistemas flexíveis podem ser expandidos Disponibilidade aos usuários com segurança Suporta alterações estruturais corporativas permite novas versões Redução do estoque excedente Menor inadimplência no Contas a Receber Redução de retrabalhos Redistribuição de funções Minimização nos esforços de coleta de dados menor redigitação única base de dados Integração de informações Apoio à tomada de decisão Vantagens com a implementação do ERP Logística e Supply Chain Management Durante os anos 80 e 90 o sistema e o conceito do planejamento das necessidades de materiais expandiram e foram integrados a outras partes da empresa Custos elevados hardware infraestrutura computacional licença de software treinamento e consultoria Alteração nos processos funcionais adaptação do sistema aos processos da empresa e da empresa aos processos do sistema Impactos sobre os recursos humanos resistência Complexidade da customização manutenção aumenta afastase do modelo original do conceito ERP controle das versões Dificuldade de cumprimento de prazos Problemas técnicos e de gerenciamento do projeto especificações não atendidas pelo fornecedor do software Desvantagens com a implementação do ERP Logística e Supply Chain Management Com o Programa de Reposição Contínua CRP a empresa controla a capacidade de produção por processos máquinas ou grupos de máquinas e o quanto sua capacidade produtiva estará comprometida em determinado período Com essa solução é possível processar e analisar os tempos de produção reais e padrão ou seja se os tempos informados na engenharia do produto estão de acordo com os tempos reais de fabricação Com o CRP é possível adaptar os tempos da linha de produção para melhor aproveitamento e ocupação eficiente dos recursos da empresa Continuous Replenishment Program CRP Módulo B Tipos de Embalagens Logística e Supply Chain Management Logística e Supply Chain Management Embalagem Conceitos Quando se trata de embalagem alguns conceitos podem ser aplicados Embalagem é o recepiente destinado a garantir a conservação transporte e manuseiode alimentos ANVISA Agência de Vigilância Sanitária Embalagem significa enfardar empacotar encaixotar acobertar um produto definição de embalagem encontrada em dicionários Embalagem tem que vender o que protege e proteger o que vende ou a embalagem é arte a ciência e a técnica de acondicionar o produto para que ele seja transportado vendido e consumido filosofia de marketing Embalagem Classificação Primária esta em contato com o produto o vidro de palmito Secundária protege a embalagem primária o fundo de papelão com unidades de caixas de leite envolvidas em plástico Terciária caixas de madeira papelão e plástico Quaternária facilita a movimentação qualquer tipo de contentor contêiner Embalagem Quintenária confinada ou especial para envio de longa distância Logística e Supply Chain Management Embalagem Primária Embalagem Secundária Embalagem Terciária Embalagem Quaternária Embalagem Quintenária Logística e Supply Chain Management Logística e Supply Chain Management Logística e Supply Chain Management O Fluxo da Embalagem Matériaprima Formação do material de embalagem Contenedores de embalagem Fornecimento O produto Enchimento Fechamento Produto embalado Processamento e manufatura Unitização Contenedores de embarque Atacado Varejo Consumidor Canais de distribuição Consumo do produto Reutilizado pelo fabricante de embalagem ou membros do canal de distribuição Reutilização da embalagem Reciclado novamente pelo sistema Reciclagem ou descarte da embalagem Incineração enterrar etc Módulo B Unitização de Cargas Logística e Supply Chain Management Unitização de Cargas Logística e Supply Chain Management Unitizar uma carga significa agrupar vários volumes pequenos ou grandes em um maior ou mesmo um único volume com o objetivo de facilitar o seu manuseio movimentação armazenagem e transporte fazendo com que a sua transferência do ponto de origem até o seu destino final possa ser realizada tratando o total de volumes envolvidos em cada unitização como apenas um volume Unitização Proporciona Logística e Supply Chain Management Redução do número de volumes a manipular Menor número de manuseios de carga Menor utilização de mãodeobra Possibilidade de mecanização das operações de carga e descarga Diminuição do tempo de embarque e desembarque Redução dos custos de embarque e desembarque Redução do custo com embalagens Diminuição das avarias e roubos de mercadorias Redução dos custos de seguro das mercadorias Como uma carga unitizada é fracionada Transporte do Produtor Carga Unitizada Completa Armazém de Distribuição Carga Unitizada Completa Seleção de Pedidos da Carga Unitizada Seleção de Pedidos das Caixas Transporte do Armazém de Distribuição Carga Unitizada Completa Carga Unitizada com Caixas Mistas Caixas com Itens Mistos Destinatário Usuário Seleção de Pedidos de Carga Unitizada Seleção de Pedidos das Caixas Seleção de Pedidos das Prateleiras Consumidor PickPack Fatores Dimensionais Envolvendo Embalagem MovimentaçãoArmazenagemDistribuição acondicionamento do produto embalagens de distribuição carga unitizada equipamento de movimentação equipamento de estocagem espaço do armazém veículo de transporte Padronização dimensional das embalagens Módulo C MÓDULO C Modais de Transportes Logística e Supply Chain Management Transporte Aéreo Transporte Rodoviário Transporte Ferroviário Transporte Marítimo Transporte Dutoviário Transporte Aéreo Logística e Supply Chain Management Oportunidades Velocidade eficiência e confiabilidade Competitividade devido a freqüência de vôos Manuseios altamente mecanizados Atinge regiões inacessíveis a outros modais Riscos Menor capacidade em peso e volume de cargas Não atende aos granéis Custo de capital e frete elevados Fortes restrições a cargas perigosas Transporte Rodoviário Logística e Supply Chain Management Oportunidades Maior disponibilidade de vias de acesso Viabiliza o serviço porta a porta Os embarques e partidas são mais rápidos Favorece embarques de pequenos lotes Facilidade de substituição do veículo em caso de quebra Riscos Maior custo operacional e menor capacidade de carga Maior custo operacional e menor capacidade de carga O gerenciamento de risco impacta o custo Desgasta prematuramente a infraestrutura da malha rodoviária Transporte Ferroviário Logística e Supply Chain Management Oportunidades Capacidade para transportar grandes lotes de mercadorias Baixo consumo energético Grande capacidade no transporte de cargas e passageiros É mais econômico que o rodoviário Possui diversas opções energéticas vapor diesel eletricidade Material rodante é de longa duração Os trens modernos podem atingir grandes velocidades Estimula o desenvolvimento das indústrias de base Riscos Tempo de viagem demorado Custo elevado com transbordos Depende de disponibilidade de material rodante Baixa flexibilidade de rotas Alta exposição a furtos Transporte Marítimo Logística e Supply Chain Management Oportunidades Altíssima eficiência energética Elevada economia de escala para Riscos Pressupõe a existência de portos Serviço lento e com grande número de manuseios propiciando a ocorrência de avarias Transporte Dutoviário Logística e Supply Chain Management Oportunidades Alta confiabilidade pois possui poucas interrupções Pouco influenciado por fatores meteorológicos Reduzida possibilidade de perda de produto Reduzida possibilidade de perda de produto Não há necessidade de se usar embalagens Riscos Número limitado de serviços e capacidade Não é indicado para pequenos volumes e distâncias curtas Baixa flexibilidade quanto à rota de distribuição sua posição não é fácil de alterar e por este motivo é adequado a produtos que mantenham sua demanda restrita a pontos fixos Caso haja alguma avaria nos dutos submersos pode causar uma grande catástrofe ambiental Módulo D Módulo D Evolução do Comércio Logística e Supply Chain Management Origem do Comércio Logística e Supply Chain Management O comércio envolve a troca de bens e serviços por dinheiro Também podem ser trocados produtos e serviços por produtos e serviços É o que se chama escambo Os fabricantes compram componentes partes peças insumos e matériasprimas para produzir Vendem sua produção para atacadistas e varejistas Origem do Comércio Logística e Supply Chain Management As matériasprimas são necessárias para produzir como madeira aço e resina plástica Os insumos são necessários para funcionar como água energia elétrica gás e combustíveis Os componentes são uma parte de uma peça que pelo seu formato e tamanho não podem ser identificadas a qual peça pertence A parte é uma parte de uma peça que já está acabada e pronta para ser integrada na peça A peça é o produto final da indústria Um conjunto de peças forma um produto de consumo ou um bem de capital máquina Sistema de Comercialização Logística e Supply Chain Management Armazéns Gerais Comercialização por Catálogos Varejo Supermercado Shopping Centers Lojas de Desconto Varejo sem Loja Vending Machines Hipermercados Minimercados Sistemas de Armazenagem Logística e Supply Chain Management Armazém particular Armazém fiscal Armazém alfandegado EADI Estação Aduaneira do Interior Armazém especializado Armazém de fronteira Tipos de Armazenagem Logística e Supply Chain Management Horizontal Vertical Estantes Prateleiras Modalidades de Armazenamento Logística e Supply Chain Management Acesso ao Estoque Impraticável Distâncias muito longas que consomem o espaço Pouco Prático Eficiente mas limitado Praticável 200 economia de espaço o pé direito é o limite Acesso para Separação Manual Desfavorável Favorável Estocagem por Frequência de Saída Baixa Movimentação Média Movimentação Alta Movimentação Escritório Locação Fixa e Aleatória Fixa Um determinado espaço estoque máximo é reservado sempre para um item estoque máximo 1 box Aleatória Os espaços para estocagem são ocupados aleatoriamente de acordo com a disponibilidade estoque máximo 1 box 1 Separador Vai ao Material MANUAL Gaveteiros Estanterias Estanteria Dinâmica Carrinho de Mão Sem Papéis MECANIZADA Rebocador Contenedores com Rodas Selecionadora de Pedidos Trânsito Interno AUTOMÁTICA Transelevador 2 Material Vem ao Separador Carrossel Horizontal Carrossel Vertical Miniloads Transelevadores com Robô Máquina de Separação Automática Dispensor Exemplos de Planejamento do Armazém Fluxo de material Orientação das ampliações a Recepção das mercadorias a1 Armazém de recepção b Produção c Atividades Complementares d1 Armazém de expedição d Expedição Canais de Distribuição Logística e Supply Chain Management Conceitos e Características dos Canais de Distribuição Logística e Supply Chain Management Inbound Logistics Outbound Logistics Distribuição Física Canais Verticais Logística e Supply Chain Management Canal Híbrido Logística e Supply Chain Management Canais Híbridos Conflitos Logística e Supply Chain Management Canais Múltiplos Conflitos Logística e Supply Chain Management Estocagem Estratégica Funcionalidade dos Depósitos Break Bulk CrossDocking Adiamento Estoque Ocasional Sortimento Combinação Conceitos Logística e Supply Chain Management Quando considerar o cross docking Se sua operação satisfazer dois ou mais destes critérios o cross docking provavelmente é adequado para sua operação 1 O local de destino do material é conhecido no ato do recebimento 2 Seu cliente está pronto para receber o material imediatamente 3 Você expede para menos de 200 locais diariamente 4 O throughput diário no centro de distribuição supera 2000 volumes caixas paletes etc 5 Você recebe grandes quantidades de itens individuais 6 O inventário chega em suas docas prérotulado 7 Seu centro de distribuição já está no limite da capacidade Cross Docking Recebimento e Expedição sem necessidade de enviar para o Estoque É uma resposta rápida com redução no tempo de ciclo Recebimento Cross Docking Expedição Estocagem em Caixas Separação Fracionada Estocagem Paletizada Fluxo de Materiais no Armazém Chegada de Materiais Descarga Classificação Inspeção Identificação 1 nome 2 descrição 3 número de estoque 4 preço 5 outras informações necessárias A quantidade confere sim Há algum dano no material não É necessário testar não sim Separe uma Amostra Teste a Amostra O material confere com as especificações não sim Escritório não sim sim Liberação do material Endereçamento para a área de estoque Estocagem do material num local selecionado Itens paletizáveis ou nãopaletizáveis Estocagem externa ou interna Seleção dos itens por pedido Agrupamento e conferência dos materiais de acordo com os pedidos Envio dos materiais para as áreas de acumulação Os materiais precisam de embalagem sim Envie os materiais para embalagem não Embalagem dos Materiais Área de Expedição Área de Carregamento Interrelações entre os aspectos físicos e o fluxo das informações no armazém Recebimento Despachar para o Estoque Estocar Separação Embalagem Identificação e Classificação Localização no Estoque Acumulação Carregamento e Embarque Ordem de Reabastecimento do Estoque Pedido de Cliente Ordem de Entrada Controle de Inventário Informação de Separação Informação para Processamento Relatórios Periódicos Emissão de Nota Fiscal Logística e Consumidor Logística e Supply Chain Management Para a logística atender melhor as necessidades do consumidor utilizase de seis elementos 1 Informação 2 Produto 3 Momento desejado 4 Gratificação e Prazer 5 Confiança e Parceiras 6 Continuidade Papel da Logística Logística e Supply Chain Management Permite atingir as metas de mercado Permite integrar todo o processo logístico que vá desde a compra da matériaprima até a colocação do produto final no mercado Incluindo assistência pósvenda Permite a entrega do produto no momento desejado Permite redução de custos de produção controle e entrega Permite conquistar novos clientes em base ao atendimento que só a logística pode oferecer Ato Físico da Compra Dinheiro Tempo Dispêndio de energia Transação Comercial Logística e Supply Chain Management Visão do Comerciante Margem Mix de produtos Vantagens diferenciais Localização e dimensionamento Tamanho do mercado Avanços tecnológicos Conhecimento Restrições Após da Segunda Guerra Logística e Supply Chain Management NOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA REGISTRAMSE Grandes lacunas na demanda Marketing aproveitando a mobilização de guerra Aproveitamento da capacidade instalada Marketing centrado na família padrão Produtos padronizados Comércio e ManufaturaEvolução Logística e Supply Chain Management ELEMENTOS Robotização Terceirização Flexibilização da manufatura Real time VMI Vendor Managed Inventory Ckeckout Scanner Postponement Quiosques eletrônicos Dados digitalizados ECR Efficient Consumer Response Quick Response ABC Custeio Baseado em Atividades Modelos de Gerenciamento Logístico Cadeia de Suprimentos Logística e Supply Chain Management A Cadeia de Valor e Logística Logística e Supply Chain Management ELEMENTOS Agregação de valor Buscas de melhorias continuas Redução de custos Melhoramento da qualidade Entregas no momento certo Cadeia de suprimentos eficiente A Cadeia de Suprimentos Logística e Supply Chain Management ELEMENTOS Suprimento da manufatura Manufatura Distribuição física Varejo Consumo Transporte Matériaprima Componentes prémontados Componentes soltos Transporte Manufatura Transporte CD do varejista Transporte Loja n Loja 3 Loja 2 Loja 1 Consumidor Final Suprimento da manufatura Distribuição Física FIGURA 61 Elementos da cadeia de suprimento Antes do Supply Chain Management SCM se dava muita ênfase à garantia da qualidade Com a forte competição passouse a buscar a redução de custos em todos os níveis e de forma sistemática Gerenciamento por Custos Logística e Supply Chain Management VALOR É o montante que os compradores estão dispostos a pagar por aquilo que uma empresa ou individuo lhes fornece Cadeia de Valor Logística e Supply Chain Management Compostos de valor Margem Atividades de valor Atividades primarias Atividades de apoio Infraestrutura da empresa Gerenciamento de recursos humanos Desenvolvimento de tecnologia Aquisição de insumos e serviços Atividades de apoio Logística inbound Operações Logística outbound Marketing e Vendas Assistência Técnica Atividades primárias Fonte Porter 1989 FIGURA 62 A cadeia de valor Porter 1989 M A R G E M Estrutura de Custo Nível do fabricante Nível do varejistas Análise da Cadeia de Valor Logística e Supply Chain Management Domínio do varejista Domínio do fabricante Parcerias na Cadeia de Valor Logística e Supply Chain Management Para elevar seu grau de competitividade e poder dedicarse a sua missão principal que é a de produzir as empresas foram forçadas a abandonar suas atividades individualistas e adotar posições colaborativas formando parcerias Objetivo Reduzir ao máximo o preço final para o consumidor visando ket share Importância dos Custos no SCM Logística e Supply Chain Management O Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos SCM pressupõe a visão integrada de custos considerando conjuntamente todos os componentes da cadeia Componentes da Cadeia Suprimentos Manufatura Estoques Armazenagem Transportes Atendimento ao cliente Assistência técnica Logística reversa Gasto Custo Despesa Logística e Supply Chain Management Gasto É o sacrifício financeiro arcado pela empresa para a obtenção de um produto qualquer Custo É um gasto que é reconhecido como custo no momento da utilização da coisa comprada no sistema produtivo Despesa É o que se gasta para se obter receitas Comissão de vendedor é despesa Análise Logística e Supply Chain Management Custos Diretos Custos Indiretos 1 Mãodeobra 2 Supervisão 3 Depreciação de equipamento 4 Material para embalagem de produtos 5 Aluguel do prédio 6 Energia elétrica Características x Abrangência Logística e Supply Chain Management Custo Fixo Custo Variável Custo Marginal Relação produção x custo fixo custo variável e custo marginal Conceito de Produtividade Logística e Supply Chain Management A produtividade é a relação entre o que foi produzido e os insumos e matériasprimas utilizados para essa finalidade num intervalo de tempo Um sistema produtivo é qualquer conjunto de elementos que atuam de forma integrada e harmônica para transformar insumos e matériasprimas em produtos e serviços Faturamentoárea de armazenagem Faturamento milhões de reais Delara Transportes tendência Ryder Colúmbia FIGURA 121 Operadores logísticos variação de índice de produtividade com o faturamento Conceitos e Medida da Eficiência Logística e Supply Chain Management Quando o sistema produtivo é medido por apenas um insumo e apenas um produto o cálculo de produtividade é imediato basta dividir a quantidade do segundo pelo primeiro Quando se tem mais de um insumo eou mais de um produto o cálculo de produtividade tornase mais complexo Tabela 123 Eficiência dos 20 maiores Operadores Logísticos que operam no país Nome da empresa Faturamento milhões R Eficiência Ryder do Brasil Ltda 1277 100 Colúmbia Sistema Integrado de Logística 1065 100 Usifast Logística Industrial SA 673 100 Delara Transportes 650 100 Deicmar 650 100 Danzas Logística e Armazéns Gerais 489 100 TM Transmobra 360 100 Cesamar Logística 350 89 Delta Records 297 69 Friozem Logística 280 43 Catlog Logística Transportes 240 100 Coimex Logística Integrada 230 100 TDS JIT 220 100 OTM Serviços de Logística 204 100 Abrange Logística 200 36 Metropolitan Logística 172 76 Exata Logística 150 100 Expresso Mirassol 150 72 Transportadora Grande ABC 140 28 CSI Cargo Logístico Integral 132 100 Módulo E Módulo E Contratação de Serviços Logísticos PSLs Prestadores de Serviços Logísticos Logística e Supply Chain Management Contratação de Serviços Logísticos Logística e Supply Chain Management Motivos Acentuado desenvolvimento da tecnologia da informação e da comunicação Crescente concorrência entre empresas que passou a ser dar em nível global Perda de competitividade das empresas norteamericanas frente às empresas asiáticas Operador Logístico Logística e Supply Chain Management É um prestador de serviços logísticos especializado em gerenciar todas as atividades logísticas ou parte delas nas varias fases da cadeia de abastecimento de seus clientes agregando valor ao produto dos mesmos Deve ter competência para no mínimo prestar simultaneamente serviços nas três atividades consideradas básicas controle de estoques armazenagem e gestão de transportes Prestador de Serviço Logístico Logística e Supply Chain Management Dois tipos PSL Prestadores de Serviços Logísticos PSL Baseados em Ativos São os que alugam ativos tangíveis como armazéns empilhadeiras PSL Baseados em Administração São empresas que operam na administração das atividades dos clientes fornecendo recursos humanos Tabela 102 Comparação entre contratos tradicionais e contratos logísticos Serviços tradicionais Contrato de serviços logísticos Nãopersonalizados Personalizados Geralmente unidimensionais transporte ou armazenagem por exemplo São multidimensionais ligando transporte armazenagem controle de estoques sistemas e outros Embarcadores almejam reduzir os custos de transporte através do contrato O objetivo é reduzir o custo total enquanto provê um melhor serviço e uma maior flexibilidade Contratos tendem a durar um ou dois anos Contratos têm maior probabilidade de duração mais longa acordos por alguns anos são negociados num nível mais alto da administração Requer experiência em por exemplo transporte de materiais embalados Requer uma logística mais abrangente e habilidades apropriadas Contratos são em geral negociados em pouco tempo Contratos em geral exigem mais tempo para serem negociados Arranjos mais simples e relativamente baixos custos de adaptação entre um contrato e outro Complexidade de arranjos leva a custos mais altos de adaptação entre contratos Fonte AT Kearney Consultores cf cit em Razzaque e Sheng 1998 Indicadores de Desempenho Logístico Logística e Supply Chain Management Indicadores de Desempenho Logístico Logística e Supply Chain Management Os indicadores podem ser chamados de Medidas de Performance Métricas de Desempenho Indicadores de Performance ou ainda em inglês KPIs Key Performance Indicators Eles representam um conjunto de métricas focado nos aspectos de performance organizacional dos processos mais críticos da empresa Os indicadores de desempenho são baseados em informações válidas e com isso esperase o máximo de acuracidade delas Além disso os indicadores devem ser compreendidos e validados por todos os stakeholders envolvidos de forma que a meta seja alcançada Indicadores de Desempenho Logístico Logística e Supply Chain Management Algumas características importantes são indicadores de performance devem ser medidos frequentemente possuem um impacto significativo afetam um ou mais fatores críticos de sucesso estimulam decisões mais apropriadas são métricas que geram responsabilidades interligadas entre as equipes mostram claramente quais são as ações a serem tomadas pela equipe Logística e Tecnologia da Informação Logística e Supply Chain Management A informação é crucial para o desempenho da cadeia de suprimentos Logística e Tecnologia da Informação Logística e Supply Chain Management O tratamento da informação precisa ser visto como um recurso da empresa Deve ser planejado administrado e controlado de forma eficaz desenvolvendo aplicações com base nos processos garantindo que as mudanças organizacionais não afetem os sistemas de informação preservando o investimento realizado A Tecnologia da Informação TI utiliza as tecnologias de informática e telecomunicações para podermos armazenar recuperar e disseminar informações Os Sistemas de Informação SI estão inseridos na TI São sistemas que permitem a coleta o armazenamento o processamento a recuperação e a disseminação de informações Logística e Supply Chain Management Meios Eletrônicos Logística e Supply Chain Management WEB Word Wide Web Rede com padrões mundialmente aceitos para armazenamento busca formatação e apresentação de dados Pode ser acessada por todos com ampla visibilidade EDI Electronics Data Interchange Intercâmbio eletrônico de dados Troca de informações eletrônicas entre duas entidades apenas GPS Global Positioning System Sistema de posicionamento global Eficiente localizador recebendo informações de satélites RFID Radio Frequency Identification Identificação por rádio frequência método de identificação automática através de sinais de rádio recuperando a armazenando dados remotamente através de dispositivos chamados de tags RFID Meios Eletrônicos Logística e Supply Chain Management Sistemas ERP Enterprise Resources System Sistema de planejamento de recursos Oferecem escopo mais amplo aos gestores Fornecem informações em tempo real Melhora a comunicação na cadeia de suprimentos Permitem uso da Internet para compartilhar informações Possuem capacidade analítica fraca Tem foco apenas no operacional Sistemas caros de difícil instalação Há um elemento de risco na instalação Meios Eletrônicos Logística e Supply Chain Management Sistemas APS Advanced Planning and Scheduling Sistema de Planejamento e Programação Cresce rapidamente entre os sistemas analíticos Pode abranger funções de planejamento na cadeia São altamente analíticos e utilizam algoritmos sofisticados Desenvolvem cronogramas de produção Requerem dados transacionais obtidos do ERP Meios Eletrônicos Logística e Supply Chain Management Sistemas WMS Warehouse Management System Sistema de gerenciamento de almoxarifados Suporte às funções clássicas do recebimento à expedição Rastreia dados e se integra com sistemas ERP Opera com regras logísticas parametrizáveis Tecnologia de códigos de barras com coletores de dados Opera também em rádio frequência Meios Eletrônicos Logística e Supply Chain Management Sistemas TMS Transportation Management System Sistema de Gerenciamento de Transportes Gerencia contratos de transporte Controla rotas e dispêndios Emite conhecimentos de transporte e faturamento Informa o posicionamento da carga Possibilita integração de matriz e filiais Meios Eletrônicos Logística e Supply Chain Management Sistemas SCM Supply Chain Management Sistema de Gerenciamento da cadeia de suprimentos Oferece suporte decisões analíticas além da visibilidade de informações Possui capacidade analítica para gerar soluções de planejamento e decisões em nível estratégico Oferecem nível mais alto de funcionalidade no eixo vertical de TI