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Pedagogia ·

Avaliação Educacional

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AVALIAÇÃO TEORIA E PRÁTICA UNIDADE 1 MAPA CONCEITUAL AVALIAÇÃO TEORIA E PRÁTICA UNIDADE 01 Cognitivo Afetivo Psicomotor Avaliação diagnóstica Avaliação formativa Avaliação somativa A educação na cultura oral e na cultura letrada Ao longo do tempo, os exames foram sendo priorizados. Quais são os meus objetivos? O que quero que o meu aluno aprenda? Como ele pode demonstrar que modificou o comportamento? AFINAL, COMO SURGIU A PRÁTICA DA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL NO BRASIL? COMO COMEÇAMOS A PENSAR NA IDEIA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO BRASIL? DIFERENTES MOMENTOS PARA A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A VERDADEIRA FUNÇÃO DA AVALIAÇÃO – O SUCESSO DO ALUNO AFINAL, COMO SURGIU A PRÁTICA DA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL NO BRASIL? A EDUCAÇÃO NA CULTURA ORAL E NA CULTURA LETRADA A AVALIAÇÃO COMO MATERIALIZAÇÃO DE UMA VISÃO DE MUNDO, DE SOCIEDADE E DE ESCOLA AFINAL, COMO SURGIU A PRÁTICA DA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL NO BRASIL? COMO COMEÇAMOS A PENSAR NA IDEIA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO BRASIL? DIFERENTES MOMENTOS PARA A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A VERDADEIRA FUNÇÃO DA AVALIAÇÃO – O SUCESSO DO ALUNO COMO COMEÇAMOS A PENSAR NA IDEIA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO BRASIL? AVALIAR A APRENDIZAGEM VAI MUITO ALÉM SOMENTE VERIFICAR QUE CONTEÚDOS OS ALUNOS APRENDERAM AFINAL, COMO SURGIU A PRÁTICA DA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL NO BRASIL? COMO COMEÇAMOS A PENSAR NA IDEIA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO BRASIL? DIFERENTES MOMENTOS PARA A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A VERDADEIRA FUNÇÃO DA AVALIAÇÃO – O SUCESSO DO ALUNO DIFERENTES MOMENTOS PARA A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA AVALIAÇÃO FORMATIVA AVALIAÇÃO SOMATIVA AFINAL, COMO SURGIU A PRÁTICA DA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL NO BRASIL? COMO COMEÇAMOS A PENSAR NA IDEIA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO BRASIL? DIFERENTES MOMENTOS PARA A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A VERDADEIRA FUNÇÃO DA AVALIAÇÃO – O SUCESSO DO ALUNO A VERDADEIRA FUNÇÃO DA AVALIAÇÃO – O SUCESSO DO ALUNO Afinal, como surgiu a prática da avaliação educacional no Brasil? Ao término deste capítulo você será capaz de identificar os fundamentos epistemológicos que amparam os novos paradigmas da avaliação da aprendizagem e como se deu o processo histórico de construção desse conceito. Isto será fundamental para que a construção dos processos avaliativos com os seus alunos seja consistente e pautada na aprendizagem. E então? Motivado para desenvolver esta competência? Então vamos lá. Você vai gostar! VOLTAR A educação na cultura oral e na cultura letrada Antes da chegada dos portugueses no Brasil, a educação indígena era pautada na oralidade. Era através da fala, das imagens e dos sons que os saberes eram construídos e elas eram as tecnologias utilizadas para a transmissão dos valores, costumes e práticas. Na cultura oral, ainda presente em muitas comunidades indígenas brasileiras, a aprendizagem acontece através da experiência, por descoberta, imitando o outro, experimentando o que aprendeu para fixar na memória. Os processos cognitivos são concretos e estão ligados a situações do cotidiano. Neste tipo de cultura, pautado na oralidade, a avaliação da aprendizagem dos indivíduos ocorre na prática, com a demonstração do que sabe ou não sabe fazer. Com a chegada dos portugueses no Brasil, surgiram outras formas de aprender, pautadas em outra cultura: a cultura letrada. A educação formal no Brasil nasceu a partir da chegada dos jesuítas, que trouxeram para nós a escola, centrada no professor como transmissor dos saberes, o livro, como principal tecnologia para aprender, a leitura e a escrita como formas de tornar os saberes acumuláveis, consultáveis e consumíveis. A leitura permite que a realidade seja descrita e este processo gera diversas mudanças profundas no processo de ensinar. Neste modelo jesuítico, pautado na memorização através de exercícios, como forma de verificação dos saberes dos alunos, eram aplicados os exames. Para saber mais acesse o link https://bit.ly/2EhyIzC. A rigor, os jesuítas foram os únicos responsáveis oficiais pela educação formal no Brasil durante duzentos e dez anos, formando uma elite letrada que dava continuidade aos seus estudos na Europa. Inicialmente os colégios foram utilizados pelos jesuítas na catequese dos índios, posteriormente passaram a instruir apenas os descendentes dos colonizadores. Aos indígenas, os mestiços e negros, os colégios serviram para a educação para o trabalho através do convívio. A pedagogia dos jesuítas exerceu grande influência em todo o mundo e até hoje a educação tradicional os defende, no entanto, é consenso que ela era destinada à formação das elites burguesas, que mantinham a hegemonia cultural e política. Por isso, foram eficientes na formação das elites, mas descuidaram completamente da educação popular. Os Jesuítas, que implementaram a educação escolar no Brasil, foram também os responsáveis por um importante documento chamado Ratio Studiorum, publicado em 1599. Neste artigo você vai conhecer um pouco mais sobre o Método Pedagógico dos Jesuítas, o Ratio Studiorum. Acesse no link https://bit.ly/2ROI8xW. Nele estava registrado como deveriam ser as práticas pedagógicas das escolas jesuítas: os alunos aprendiam em salas de aulas, divididos em níveis (classes) e realizavam exames orais. Embora não se falasse de avaliação da aprendizagem, foi através dos exames orais que se iniciaram os processos de verificação das aprendizagens dos alunos, permitindo as classificações e atribuição de graus. As ideias pedagógicas expressas no Ratio Studiorum correspondem ao que passou a ser conhecido na modernidade como pedagogia tradicional. Segundo Luckesi, (Luckesi, Avaliação da aprendizagem escolar, 2000), Na Ratio Studiorum, estão configurados dois modos de acompanhamento da aprendizagem do aluno:  a pauta do professor;  os exames escritos e orais. Ele explica que a pauta do professor uma espécie de caderneta, com anotações sobre as condutas e aprendizagens de cada um dos estudantes ao longo do ano letivo. Os exames ocorriam uma vez por ano, ao final do ano letivo. Luckesi chama a atenção para o fato de ao longo do tempo, os exames foram sendo priorizados, ocorrendo em intervalos menores e que este acompanhamento individual das condutas foi perdendo a sua importância. VOLTAR